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ME-IntroducaoaoLeanManufacturing-TaktikaConsultoria

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(1)

Introdução ao Lean

Manufacturing

(2)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

2

Dário Uriel P. Spinola

ƒ

Sócio da Táktica Consultoria em Manufatura

ƒ

MBA em Conhecimento, Tecnologia e Inovação

pela FIA/FEA USP

ƒ

Mestrando e Engenheiro de Produção pela

UFSCar

(3)

Quem é a Táktica

9

Empresa especialista em Sistema de Produção Enxuta – LEAN

MANUFACTURING

9

35 Profissionais altamente experientes e qualificados

9

Engenheiros, Administradores, MBA, Mestres e Doutores

9

Seus sócios atuam como consultores há mais de 10 anos

9

Tem forma de atuação em parceria com os clientes – construção conjunta

das soluções e melhorias

9

Executa projetos em diversas empresas no Brasil e assessoria

Internacional

(4)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

4

Nossos serviços

W

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Lean

Manufacturing

Di

ag

nós

tic

o

(5)

Resultados Esperados com o Lean

9

Redução de inventário;

9

Redução do lead time de produção;

9

Melhor nível de atendimento ao Cliente;

9

Melhor programação da fábrica nos processos gargalos;

9

Ganho de espaço físico;

9

Redução de custos;

9

Flexibilidade de volume: produzir com eficiência independente do

volume;

9

Melhor conhecimento do processo de fabricação e de todas as

informações envolvidas no processo;

9

Melhoria da qualidade do processo;

(6)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

6

Ferramentas e Treinamentos

9

Introdução ao Lean Manufacturing

9

Mapeamento do Fluxo de Valor Administrativo

9

Mapeamento do Fluxo de Valor Produção

9

Kaizen

9

Setup Rápido

9

5S / TPM

9

Manutenção Autônoma

9

Criação de Fluxo Contínuo – Layout Industrial

9

Sistema de Produção Puxada - KANBAN

9

Seis Sigma / DMAIC

9

Lean Office

(7)

Clientes

Automotivo

Agrícola

Eletroeletrônicos

Química

Metal Mecânica

Eletrodomésticos

Outros Mercados

(8)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

8

Clientes

(9)

Introdução ao Lean

Manufacturing

(10)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

10

Produção Artesanal

1890 - 1914

ƒ

Mão-de-obra multifuncional

(artesões)

ƒ

Maquinário simples e flexível

(capaz de fazer qualquer peça)

ƒ

Volumes baixos de produção

ƒ

Cada modelo é único (no

máximo 50 carros parecidos

eram produzidos)

Primeiro carro na Inglaterra: Evelyn

Henry Ellis e seu Panhard et Levassor

em 1895

(11)
(12)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

12

(13)

Highland Park, 1914: Produção em Fluxo

Painél

Painél

Motor de Partida

Motor de Partida

Eixo Dianteiro

Eixo Dianteiro

Radiador

Radiador

Tanque

Tanque

Eixo Traseiro

Eixo Traseiro

Montagem

(14)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

14

Produção em Massa

1910 - 1955

ƒ

Peças intercambiáveis

ƒ

Linha de Montagem

ƒ

Alto volume (Ford T: um carro

a cada 79s!!!)

ƒ

Baixa variedade (até 5

modelos)

ƒ

Divisão do trabalho extrema

ƒ

Economia de escala

(15)

O Japão depois da Segunda Guerra (1950)

ƒ

Baixo volume de produção

ƒ

Diversidade de modelos (alto mix)

ƒ

Capital extremamente limitado

ƒ

Mercado japonês dominado por montadoras estrangeiras

(16)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

16

TEMPO COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE

Desenvolvimento do

Projeto do Produto

Lucro

Lead - time

O principal objetivo é a redução do

Lead-time, pois o tempo é o melhor

indicador da competitividade.

Competitividade

Planejamento

da Produção

Produção (chão

de Fábrica)

Vendas

Contabilidade

(17)

Medidas básicas de fabricação

Atividades que não agregam valor

( 99 % )

São Atividades que consomem tempo, recursos ou espaço,

porém não somam valor ao produto final.

Atividades que agregam valor

( 1% )

São Atividades que transformam ou modificam a matéria prima

ou informação para atender as exigências do cliente.

Matéria

prima

Produto

acabado

(18)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

18

Qual a grande dificuldade?

Abertura ?

Filas ?

Prioridade ?

Roteiro ?

Produzir exatamente o que é necessário, na quantidade

necessária, com o mínimo de material, equipamento,

mão-de-obra e espaço. (Menor Custo)

(19)

PERDAS

PERDAS

PERDAS

Material

Transportar, estocar , inspecionar , retrabalhar , refugar

Máquina

Movimentos desnecessários da máquina , Tempo de Setup

elevado, Quebra de máquina, Produzir produtos com

defeito, Produzir produtos desnecessários

Homem

Esperar material, Assistir ao funcionamento da máquina,

Produzir peças defeituosas, Procurar ferramentas, Produzir

itens desnecessários, Aguardar a manutenção da máquina

Perdas no chão-de-fábrica

(20)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

20

Exemplos de Desperdícios

WC

(21)

Exemplos de Desperdícios

(22)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

22

Exemplos de Desperdícios

(23)

Exemplos de Desperdícios

Ok

Ok

Ok

??

Problemas de Qualidade

(24)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

24

Exemplos de Desperdícios

!!!!

(25)

Exemplos de Desperdícios

(26)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

26

Estoque

Excesso de

produção

Transporte

Desnecessário

Quebra de

Máquina

Refugo

Excesso de

Movimentos

(27)

TOYOTA: Os sete Desperdícios

A redução no prazo de entrega é alcançada através

da identificação e eliminação dos desperdícios.

Excesso de Produção

Inventário

•MOVE IT OVER •THERE UNTIL •WE NEED IT •MOVE IT OVER •THERE UNTIL •WE NEED IT

Transporte

Espera

Movimentação

Defeitos

Processo

Inadequado

(28)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

28

Produção Enxuta

A Toyota inventou um novo Sistema de Produção … hoje,

chamado de Lean Manufacturing ou Produção Enxuta

(29)

... 60 anos depois

Lucro 2005:

(30)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

30

Lean Manufacturing

Livros:

• A Máquina que Mudou o

Mundo

• A Mentalidade Enxuta nas

Empresas

(31)

As ferramentas Lean

ƒ

São conhecidas e aplicadas há anos por diversas

empresas:

ƒ

5S

ƒ

TPM

ƒ

Troca-Rápida (SMED)

ƒ

Fluxo Contínuo (Células)

ƒ

Kanban

ƒ

Nivelamento (Heijunka)

ƒ

Dispositivos a prova de falhas (Poka-Yoke)

ƒ

...

Entretanto pouquíssimas empresas se

aproximam da Toyota em termos de qualidade,

produtividade e rentabilidade. Porque?

(32)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

32

O que muitas empresas fazem

ƒ

Escolher ferramentas de forma aleatória e aplicá-las em pontos

isolados das cadeias de valor.

ƒ

A aplicação das ferramentas

deve dar aos clientes

ƒ

O que eles querem

ƒ

Quando necessitam

ƒ

Sem desperdícios

(33)

O Sistema Toyota de Produção

Just-In-Time

• Tempo

Takt

• Fluxo

Contínuo

• Sistema

Puxado

Jidoka

• Rápida

com. dos

problemas

• Separação

do homem

da máquina

Meta: Menor Custo, Mais Rápido, Melhor Qualidade

Trabalho Padrão

Kaizen

Produção Nivelada

(34)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

34

Definindo o Lean Manufacturing

ƒ

Uma filosofia operacional que requer menores

lead-times para entregar produtos e serviços com elevada

qualidade e baixos custos através da melhoria do fluxo

produtivo com a eliminação dos desperdícios no fluxo

de valor

Pedido

Faturamento

Tudo que estamos fazendo é tentando reduzir a linha

de tempo…”

Taiichi Ohno

Lead-time

(35)
(36)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

36

Fábrica de Produção em Massa

Fábrica de Barras de Direção

Serra

Serra

Serra

Serra

Torno

Torno

Torno

Torno

Torno

Brocha

Brocha

Brocha

Brocha

Brocha

Brocha

Brocha

Lavadora

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

T.I.

Forno de Revenimento Forno de Revenimento Forno de Revenimento D D D D D D D D D D D Retífica Lavadora Retífica Retífica Retífica Retífica Retífica Retífica

1

2

3

4

5

6

7

8

9

(37)

Processos Lote & Fila

Fonte: Sistema Toyota de Produção

Processos Arranjados Separadamente

Matéria-Prima

Produto

Acabado

(38)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

38

ƒ

Cada etapa do processo produz conforme o

programa gerado pela previsão de vendas

O que é Produção Empurrada

Estamparia

Solda

Montagem

Cliente

Planejamento

de Produção

Previsão

(39)

Mapeando o Fluxo

de Valor

(40)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

40

Cadeia de Valor

Fluxo de Valor

Fluxo de Valor

Projeto

Projeto

Lançamento

Lançamento

Pedido

Pedido

Entrega

Entrega

Matéria

Matéria

-

-

prima

prima

Cliente

Cliente

Ação

Várias fábricas

Várias fábricas

Fábrica

Fábrica

Ação

(41)

O Mapa de Fluxo de Valor

FLUXO DE MATERIAL

(42)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

42

Usando a Ferramenta – MFV

ƒ

Entender como o chão de fábrica

opera realmente hoje é a base para

o estado futuro.

ƒ

Projete um fluxo enxuto e um plano

para chegar lá.

ƒ

Entender como o chão de fábrica

opera realmente hoje é a base para

o estado futuro.

ƒ

Projete um fluxo enxuto e um plano

para chegar lá.

família de

produto

desenhando o

estado atual

implementação

desenhando o

estado futuro

(43)
(44)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

44

Processos Lote & Fila

(45)
(46)

Introdução ao Lean

(47)

Exemplos de Ferramentas

Lean

(48)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

48

(49)
(50)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

50

(51)
(52)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

52

(53)

5S

ƒ

Conjunto de cinco conceitos simples:

1ºS Seiri -> Senso de Utilização

2ºS Seiton -> Senso de Organização

3ºS Seiso -> Senso de Limpeza

4ºS Seiketsu -> Senso de Padronização

5ºS Shitsuke -> Senso de Autodisciplina

(54)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

54

Usinagem - ANTES

(55)

5S

(56)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

56

Padronização

(57)

5S nos Escritórios

Antes

(58)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

58

(59)

Produzir pequenos lotes e nivelar a produção

Estamparia

Toda semana

Programa de Produção

Segunda – 400

A

Terça

– 100 A , 300 B

Quarta

– 200 B , 200 C

Quinta – 400

C

Sexta

– 200 C , 200 A

Todo dia

Programa de Produção

Segunda - 140 A , 100 B , 160 C

Toda hora

20 B

20 C

10 C

10C

20B

10C

20 B

20 C

10 C

10C

20B

10C

20 B

20 C

10 C

10C

20B

10C

20 B

20 C

10 C

10C

20B

10C

(60)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

60

Definição de Setup

É o tempo decorrido entre a troca do produto do tipo A,

até o primeiro produto com qualidade do tipo B.

“A redução dos tempos de Setup torna-se uma importante

estratégia para aumentar a Produtividade e a Flexibilidade”

(61)
(62)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

62

TPM

(63)

Limpeza inicial

Exemplos

(64)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

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Exemplos

Etiquetagem e Gestão Visual

TENSIONAMENTO DAS CORREIAS

HÉLICES DE PLÁSTICO EXTERNAS

VISUALIZAÇÃO E INDICADOR DE

SENTIDO DA ESTEIRA

(65)

Exemplos

Folha de verificação e

posicionamento para verificação

MAX. MIN.

A2 - Verificar vazamentos, reapertar

conexões e limpeza do equipamento.

(66)
(67)

O que é produção puxada?

ƒ

É um Sistema de controle da produção em que

cada etapa do processo só deve produzir um

bem ou serviço quando um processo posterior,

ou o cliente final, o solicite.

Processo Fornecedor Processo Cliente Novo produto Transporte do produto Kanban de retirada Kanban de produção Supermercado

(68)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

68

Em um Supermercado

ƒ

Itens que saem mais existem em maiores quantidades em locais

privilegiados

ƒ

Itens que saem menos existem em menores quantidades nas prateleiras

mais baixas

(69)
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Introdução ao Lean

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(71)
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Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

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O que é um kanban?

ƒ

É um dispositivo sinalizador que fornece instruções para a produção

e a retirada ou o transporte de itens.

(73)

O quadro kanban

(74)

Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

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Introdução ao Lean

© 2006 Táktica Consultoria

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Referências

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