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Parque Nacional da Serra dos Órgãos Travessia Petrópolis - Teresópolis

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Academic year: 2022

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(1)

Parque Nacional da Serra dos Órgãos

Travessia Petrópolis - Teresópolis

(2)

• • Cria Cria ç ç ão ão

30 de novembro de 1939 30 de novembro de 1939 33ºº Parque brasileiroParque brasileiro

• • Área Á rea

10.650 ha.

10.650 ha.

(em amplia

(em ampliaçção para 19.640)ão para 19.640)

• • Munic Munic í í pios pios

Teres

Teresóópolispolis PetrPetróópolis polis MagMagéé

Guapimirim Guapimirim

Contextualiza

Contextualiza ç ç ão ão

(3)

••

Relevo extremamente acidentado Relevo extremamente acidentado

•• Altitude varia de 200m a 2263mAltitude varia de 200m a 2263m

• • Flora Flora

•• > 2.600 > 2.600 espespééciescies vegetaisvegetais identificadasidentificadas

• • Fauna Fauna

•• > 700 esp> 700 espééciescies de de vertebradosvertebrados terrestresterrestres

•• 20% do total do pa20% do total do paííss

•• 120 120 espéespéciescies ameaçameaçadasadas

Caracter

Caracter í í sticas sticas f f í í sicas sicas e e bi bi ó ó ticas ticas

(4)

•• UNESCOUNESCO

Reserva da Biosfera da Mata AtlânticaReserva da Biosfera da Mata Atlântica

•• MinistéMinistério do Meio Ambiente:rio do Meio Ambiente:

Área de extrema importância biolÁrea de extrema importância biolóógica para gica para todos os grupos tem

todos os grupos temááticos analisados ticos analisados -- Vegeta

Vegetaçção e Flora, Invertebrados, Peixes, ão e Flora, Invertebrados, Peixes, Répteis e Anfpteis e Anfííbios, Aves, Mambios, Aves, Mamííferos e Fatores feros e Fatores AbióAbióticos (PROBIO/MMA 2002).ticos (PROBIO/MMA 2002).

Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar Corredor de Biodiversidade da Serra do Mar (posi

(posiçção central)ão central)

•• IPHANIPHAN

Tombamento do Dedo de Deus e todo o Tombamento do Dedo de Deus e todo o PARNASO (entorno)

PARNASO (entorno) – Portaria 128/2004 -Portaria 128/2004 - MinCMinC

Relevância

Relevância

(5)

• • Atrativos hist Atrativos hist óricos ó ricos

Capela (1713) Capela (1713)

• • Cachoeiras Cachoeiras

Rios Soberbo, Paquequer e Bonfim Rios Soberbo, Paquequer e Bonfim

• • Escalada Escalada

Dedo de Deus e

Dedo de Deus e bigwallbigwall

• • Caminhadas Caminhadas

Trilhas de diversos n

Trilhas de diversos nííveisveis

Outros atrativos

Outros atrativos

(6)

1841: Conquista da Pedra do Sino 1841: Conquista da Pedra do Sino

George GardnerGeorge Gardner (botânico escocês)(botânico escocês)

1912: Conquista do Dedo de Deus 1912: Conquista do Dedo de Deus

Marco na escalada nacionalMarco na escalada nacional

Equipe localEquipe local

•• SíSímbolombolo do primeiro clube de montanhismo (CEB)do primeiro clube de montanhismo (CEB)

1924: Conquista do A 1924: Conquista do A ç ç u u

–– ExpediçExpedição do CEB (via Caxambu)ão do CEB (via Caxambu)

Hist Hist ó ó rico do montanhismo rico do montanhismo

(7)

1932: Primeira travessia da Serra dos 1932: Primeira travessia da Serra dos

Ó Ó rgãos rgãos

•• 8 membros de CEB8 membros de CEB

•• 3 pernoites3 pernoites

•• Extensão estimada em 65 km (na verdade cerca de Extensão estimada em 65 km (na verdade cerca de 42 km)

42 km)

Hist Hist ó ó rico da Trilha da Travessia rico da Trilha da Travessia

(8)

1932: Primeira travessia da Serra dos

1932: Primeira travessia da Serra dos Órgãos Ó rgãos

Hist Hist ó ó rico da Trilha da Travessia rico da Trilha da Travessia

(9)

1940- 1940 - 1960: Destaque para o trecho da Pedra do 1960: Destaque para o trecho da Pedra do Sino Sino

•• AbrigosAbrigos

•• CalçCalçamento da trilhaamento da trilha

•• Visitas ilustresVisitas ilustres

Hist Hist ó ó rico da Trilha da Travessia rico da Trilha da Travessia

(10)

1970- 1970 - 1980: Abandono 1980: Abandono

•• DestruiçDestruição dos abrigosão dos abrigos

•• Baixa visitaBaixa visitação (somente montanhistas)ção (somente montanhistas)

1990- 1990 - 2000: Explosão do ecoturismo 2000: Explosão do ecoturismo

•• ReconstruçReconstrução do Abrigo 4ão do Abrigo 4

•• Normas de uso pNormas de uso púúblicoblico

Hist Hist ó ó rico da Trilha da Travessia rico da Trilha da Travessia

(11)

• • Extensão: 30 km Extensão: 30 km

• • Desn Desn í í vel vel altim altim é é trico trico : 1.460 metros : 1.460 metros

• • 8 topos de montanhas 8 topos de montanhas

• • Toda Toda protegida na protegida na á á rea do PARNASO rea do PARNASO

Estado atual da Travessia

Estado atual da Travessia

(12)

Trilha da Travessia

(13)

Visitantes na montanha Visitantes na montanha

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

*

* Até setembro

*

(14)

• Lixo nas trilhas

• Atalhos e erosão

• Pixações

• Depredação de sinalização

• Poluição hídrica

Impactos da visita

Impactos da visita ç ç ão ão

(15)

• Resultados (Terra, E. 2007)

• Coliformes Termotolerantes (NMP/100ml)

Polui

Polui ç ç ão h ão h í í drica drica

1,7 0,0 0,0 0,5 0,0

12,0

0,0

22,0

2,0 0,0

5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

NMP/100 ml

Portaria do Bonfim Ajax

ú

Vale da Luva

Cachoeirinha (Elevador)

Vale das Antas

Abrigo Quatro

Cachoeira do Papel

Cachoeirau de Noiva

(16)

• • Visitantes barrados Visitantes barrados

• • Invasões Invasões

• • Camping irregular Camping irregular

• • Pessoal insuficiente na montanha Pessoal insuficiente na montanha

Problemas para gerenciamento

Problemas para gerenciamento

(17)

• • Zoneamento participativo Zoneamento participativo

•• III Encontro de pesquisadores III Encontro de pesquisadores –– proposta preliminarproposta preliminar

•• ApresentaçApresentação da proposta na Oficina de ão da proposta na Oficina de Planejamento Participativo

Planejamento Participativo

•• IdentificaIdentificaçãoção de conflitosde conflitos de interessede interesse com com atividades

atividades de montanhismode montanhismo

•• ReuniãoReunião conjuntaconjunta das Câmarasdas Câmaras TTécnicasécnicas de de PesquisaPesquisa e e TurismoTurismo e Montanhismo parae Montanhismo para definiçdefiniçãoão de de critécritériosrios e e solusoluçãoção

de de conflitos conflitos

Plano de manejo

Plano de manejo

(18)

Proposta dos Pesquisadores Proposta dos Pesquisadores

Prote

Proteçção dos ão dos campos de campos de

altitude altitude

Prote

Proteççãoão de áde áreasreas de ocorrênciade ocorrência do do

muriqui muriqui

Prote

Proteççãoão dos dos vales

vales aindaainda nãonão estudadosestudados

Prote

Proteççãoão dada diversidade

diversidade aoao longolongo do gradientedo gradiente altitudinalaltitudinal

(19)

Proposta dos montanhistas Proposta dos montanhistas

Localiza

Localizaçção de ão de trilhas utilizadas trilhas utilizadas

Conflitos de Conflitos de interesse nos interesse nos campos de altitude campos de altitude

Acessos irregulares Acessos irregulares

e trilhas em zona e trilhas em zona

intang intangíívelvel

Deslocamento Deslocamento da da Zona intang

Zona intangíívelvel

(20)

Trilhas de Trilhas de montanhismo montanhismo

tradicional tradicional

Trilhas de Trilhas de montanhismo em montanhismo em

ááreas selvagensreas selvagens Trilhas populares

Trilhas populares

Consolida

Consolida ç ç ão do zoneamento ão do zoneamento

Trilhas de Trilhas de montanhismo montanhismo

tradicional tradicional Trilhas proibidas

Trilhas proibidas

Trilhas populares Trilhas populares

(21)

•• Capacidade de suporte estabelecidaCapacidade de suporte estabelecida

•• Camping somente em locais com apoioCamping somente em locais com apoio

•• ClassificaçClassificação de trilhas ão de trilhas

Zona de Uso intensivo: trilhas curtas nas sedesZona de Uso intensivo: trilhas curtas nas sedes

Zona de Uso Extensivo: trilha da travessiaZona de Uso Extensivo: trilha da travessia

Zona primitiva: trilhas de montanhismo tradicional Zona primitiva: trilhas de montanhismo tradicional trilhas de montanhismo em

trilhas de montanhismo em ááreas inreas inóóspitasspitas

Zona intangZona intangíível: trilhas proibidasvel: trilhas proibidas

•• Normas especíNormas específicasficas

Montanhismo; escaladaMontanhismo; escalada Treinamento militarTreinamento militar

Eventos competitivosEventos competitivos

Plano de manejo

Plano de manejo - - Normas Normas

(22)

• Diagnóstico da trilha

• Estado de conservação

• Intervenções necessárias

• Plano de Monitoramento

Gerenciamento da Travessia Gerenciamento da Travessia

Mais

fotos

(23)

• Curso de manutenção de trilhas

• Funcionários e voluntários

• 3 cursos (90 vagas)

• Mutirões voluntários

• 20 mutirões

• Capacitação de condutores

• 3 cursos (90 vagas)

Gerenciamento da Travessia

Gerenciamento da Travessia

(24)

• • Seguranç Seguran ç a a e e Resgate Resgate

•• Termo de Conhecimento de RiscoTermo de Conhecimento de Risco

•• FormaçFormaçãoão de GVBS e de GVBS e planoplano de chamadasde chamadas

•• CadastramentoCadastramento e organizae organizaççãoão de operadoresde operadores

• • Câmara Câmara T é cnica cnica de de Turismo Turismo e Montanhismo e Montanhismo

ApoioApoio aoao ConselhoConselho ConsultivoConsultivo

•• DiscussãoDiscussão de normasde normas

•• ElaboraElaboraççãoão de de projetosprojetos

Gerenciamento da Travessia

Gerenciamento da Travessia

(25)

• Reforço da infra-estrutura

Novos Centros de Visitantes Teresópolis e Petrópolis

• Abrigo de Montanha do Açú

• Concessão de serviços de apoio à visitação

• Estacionamento

• Lojas e lanchonetes

• Campings

• Abrigos de Montanha

A A ç ç ões previstas ões previstas

(26)

Estabelecimento da capacidades de suporte diferente para trecho central da travessia

• Solos rasos e frágeis

• Espécies endêmicas

• Compra antecipada de ingressos

• Implantação de portal para ecoturismo com informações georreferenciadas

Projeto SIGEcotur (MMA/UnB)

• Divulgação dos atrativos

• Auxílio ao planejamento e gerenciamento

A A ç ç ões previstas ões previstas

(27)

www.ibama.gov.br/parnaso www.ibama.gov.br/parnaso

parnaso.rj@ibama.gov.br parnaso.rj@ibama.gov.br

(21) 2152

(21) 2152 - - 1100 1100

Contatos

Contatos

Referências

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