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1. RESUMO PALAVRAS-CHAVE: 2. Introdução

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Academic year: 2022

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1. RESUMO

Atualmente o mercado de trabalho solicita um modelo de gestão que compactue com as necessidades do trabalho e atenda as expectativas da instituição. Para administrar os serviços, o enfermeiro necessita habilitar-se no desenvolvimento de domínios e práticas que atendam as particularidades da equipe. Destaca-se a potencialidade do enfermeiro na atuação em gerencia, com enfoque na qualidade e efetividade, visando melhores resultados e resolutividade de conflitos em meio à relação interpessoal da equipe. O objetivo foi analisar as atribuições do enfermeiro na gestão do cuidado, com enfoque nas relações interpessoais. Estudo de revisão bibliográfica, que tratou de analisar 10 artigos científicos publicados entre os anos de 2010 a 2020, na Base de Dados do Scientific Electronic Library Online (SciELO).

Para identificação dos artigos utilizou-se, como descritores: “Enfermeiro” e “Gestão”, sendo identificado na primeira busca 103 artigos científicos, contudo foram usados 6 e excluídos 97 artigos. Ao realizar a segunda pesquisa, utilizaram-se as palavras- chaves: “Gestão” e “Interpessoal”, sendo encontrados 24 artigos, utilizados apenas 3 e excluídos 21 artigos científicos. Na terceira procura, atribuíram-se as palavras- chaves “Gestão”, “Hospitalar” e “Enfermeiro”, achados 21 artigos científicos, porém usados 1 e descartados 20 artigos. A exclusão dos artigos ocorreu em razão de não contemplarem a temática do estudo. Após a análise, os principais resultados encontrados demonstram as competências de liderança do enfermeiro, abordando a construção de um perfil humanizado que atue na efetivação da educação permanente, e protagonize a qualidade do cuidar. Entretanto, as relações do cuidado estão interligadas ao viver em multíplice, envolvendo o individual e coletivo, assim a prática do cuidar exige a consonância com as relações interpessoais.

Conclui-se que o enfermeiro na gestão, busca além das relações de cargos e salários, priorizando a qualidade, valores sociais e organizacionais, conciliando com as relações interpessoais, repercutindo na qualidade do trabalho e bem estar da equipe.

PALAVRAS-CHAVE: Gestão em Saúde. Relações Interpessoais. Serviços de Enfermagem.

2. Introdução

Atualmente o mercado de trabalho solicita um modelo de liderança que compactue com as necessidades de coordenar o trabalho em grupo e atender as

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expectativas da instituição. Um líder exige competências de participação, democratização e atitude dinâmica. (MOURA ET AL., 2010).

Segundo Koerich et al. (2019), o enfermeiro tem grande potencialidade na gestão, onde atua qualificando e fortalecendo as atividades da equipe de saúde. As competências desse gestor incluem ter uma formação em gerencia, com liderança e boa comunicação, perfazer supervisões e práticas educativas. Essas condições refletem diretamente no contentamento e expansão do comprometimento da equipe.

Segundo Spagnol et al. (2013), para administrar os serviços oferecidos, o enfermeiro precisa se habilitar em desenvolver domínios e práticas para conduzir sua equipe, ter a qualidade de ser um analista ao se referir ao próximo e concordância no ambiente introduzido, com uma boa comunicação e percepção.

A respeito da gestão na assistência, o enfermeiro deve estar capacitado e qualificado para liderar a sua equipe, tendo sensibilidade para analisar o próximo, habilidade em escuta e comunicação e ser capaz de observar e negociar.

(SPAGNOL ET AL., 2013).

Segundo Aragão et al. (2016), o gestor necessita ser comprometido e responsável, empreendendo na mobilização interpessoal de sua equipe, constituído de empatia e otimismo. Deve haver conhecimentos sobre negociação, lidando com autoridade em problemas encontrados na administração, desenvolvendo habilidade de intervir no sistema organizacional.

Aderir à participação da equipe é um papel fundamental do gestor, provocando um melhor diagnóstico de problemas e encontrando soluções adequadas, possibilitando um sentimento de satisfação dos funcionários. (DEUS E MELO, 2015).

Os trabalhadores da área da saúde tem um enorme desgaste físico, atingindo também seu psicológico e emocional. Nisso o gestor deve elaborar mudanças e direcionar sua atenção para recursos humanos, visando o estado geral da equipe e sua família, oferecendo uma ajuda psicológica aos profissionais.

(MESQUITA ET AL., 2014).

De acordo com Sena et al. (2015), podemos observar que os enfermeiros vêm enfrentando grandes níveis de estresse, decorrente da pressão e sobrecarga trabalhista, trabalhos repetitivos e insalubridade, gerando uma sobrecarga mental, psíquica e física.

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Segundo Calil e Francisco (2020), a maior causa de estresse é devido à alta carga trabalhista, falta de recursos para solucionar problemas, preocupação com riscos presentes e a convivência com situações de sofrimento. Assim trazendo impactos e prejuízos ao paciente e profissional da equipe.

O enfermeiro é encarregado de diversos tipos de conhecimentos, principalmente no assunto que habitualmente se encontra no comando de gerenciar conflitos. É fundamental que o enfermeiro tenha percepção na ligação com seus submetidos, impedindo então que o mesmo cause atrito interpessoal, evitando um comportamento ou conduta indevida que gerem situações conflituosas. Assim, o condutor deve aderir à atribuição da liderança como maneira de impedir ou desatar conflitos. (LORENZINI ET AL., 2015)

O profissional deve participar nas decisões da equipe, utilizando seu potencial para as necessidades da instituição, buscando autonomia, promovendo melhorias no ambiente de trabalho, entendendo as particularidades de cada um.

Assim contribuindo na recuperação da qualidade de vida dos profissionais. (SENA ET AL., 2015).

Rocha e Munari (2013) traz que o crescimento interpessoal deve-se a própria exploração de seus sentimentos como: analisar falhas e erros; diagnosticar erros e acertos; além de examinar seu relacionamento com o próximo. Neste sentido o enfermeiro necessita desenvolver tais habilidades com eficiência, assim atingindo as expectativas de sua equipe.

Identificar os problemas de estresse no trabalho gera grandes mudanças, facilitando o planejamento de ações que contribuem para a qualidade do trabalho em equipe. Portanto as estratégias apontadas interferem positivamente tanto na gestão quanto na equipe de enfermagem. (CALIL E FRANCISCO, 2020)

Diante do exposto, observamos que o trabalho do Enfermeiro na área da gestão é de suma importância, pois o gestor é capaz de atuar em diversos setores influenciando mudanças nos processos da empresa, onde o enfermeiro administra sua equipe de forma efetiva e com qualidade, visando melhores resultados no desempenho da equipe.

Diante do discutido percebemos que conflitos são inerentes ao convívio de diferentes classes trabalhistas, contudo o enfermeiro tem o papel de elaborar mudanças para transformar o clima organizacional, motivando a melhores

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resultados. Assim o gestor realiza intervenções que beneficiem a empresa e os funcionários, sucedendo um bom convívio interpessoal.

3.Objetivo

Analisar as atribuições do enfermeiro na gestão do cuidado, com enfoque nas relações interpessoais.

4. Metodologia

Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, tratando-se de analisar 10 artigos científicos publicados on-line na Base de Dados do Scientific Electronic Library Online (SciELO).

5. Desenvolvimento

Para o desenvolvimento do trabalho, atribuíram-se as palavras–chave:

“Enfermeiro” e “Gestão”, sendo identificado na primeira busca um total de 103 artigos científicos, contudo foram usados 6 e excluídos 97 artigos. Ao realizar a segunda pesquisa, utilizaram-se as palavras-chaves: “Gestão” e “Interpessoal”, sendo encontrados 24 artigos, utilizados apenas 3 e excluídos 21 artigos científicos.

Na terceira procura, atribuíram-se as palavras-chaves “Gestão”, “Hospitalar” e

“Enfermeiro”, achados 21 artigos científicos, porém usados 1 e descartados 20 artigos. Foram excluídos os artigos que não abordavam o contexto em estudo, após serem analisados minuciosamente. Descartaram-se também, artigos utilizando língua inglesa e espanhola, além de restringir os que foram publicados anteriores a 2010.

Após a leitura exaustiva dos artigos selecionados agruparam-se os assuntos em temas, considerando o material de estudo, o qual esclarece as atribuições do enfermeiro na gestão e a relação interpessoal da equipe de enfermagem.

6. Resultados

Os resultados permitiram identificar duas categorias de análise, sendo elas:

as características e atribuições do enfermeiro gestor e o cenário interpessoal entre os profissionais da equipe de enfermagem.

6.1 Atribuições do enfermeiro na gestão do cuidado

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Perante o desenvolvimento do mercado de trabalho, Lopes et al. (2020), discorre sobre a transformação da gestão nas instituições, onde o profissional enfermeiro é solicitado a buscar um perfil mais qualificado, abrangendo o empreendedorismo e independência. Portanto o profissional de enfermagem deve desenvolver competências de liderança, ética, comunicação, tomar decisões corretas no gerenciamento de pessoas e recursos, afim do cuidado integral e humanizado, além de efetuar uma educação permanente visando o trabalho em equipe.

Partindo do pressuposto de Ferreira, Dall’Agnol e Porto, (2016), é importante salientar que as instituições priorizam o trabalho proativo, resultando no desenvolvimento institucional e na percepção da sociedade na assistência prestada.

A ação proativa mobiliza ações para um atendimento de qualidade, além de diminuir recursos e tempo para alcançar os objetivos e metas da organização.

Pode-se afirmar que os enfermeiros proativos atuam nas unidades visando o cuidado, antecipando e evitando futuros problemas, colocando em prática ações que priorizam o valor a vida, favorecendo um serviço integral ao paciente. Além disso, é importante narrar a preocupação do futuro enfermeiro ainda em formação, em busca de ser um profissional flexível, que atenda as exigências da instituição, visando um cuidado adequado ao paciente. Como alternativa, as instituições de ensino deveriam dimensionar os alunos a buscarem a confiabilidade nos seus conhecimentos adquiridos.

Em virtude do relato de Gomes et al. (2015), o enfermeiro deve expandir ações em todos os níveis de atenção a saúde de maneira delineada e cotidiana, entretanto o gestor compreende atividades de supervisão, idealização, treinamento, preparação de pensamentos e domínio das atividades gerenciais. Além disso, é fundamental a autonomia do enfermeiro, onde a liberdade e independência distinguem as tomadas de decisões, contudo é crucial a clareza e a segurança do seu conhecimento científico transferido para sua prática.

Lins e Andrade (2014) propõem a responsabilidade dos órgãos públicos em estabelecer políticas para o avanço da formação gerencial, sendo necessário aperfeiçoar a formação de lideres, integrando a aprendizagem e a prática formal e informal apresentada no contexto.

Afins, é importante salientar sobre a autonomia do enfermeiro, onde a principal competência é a qualificação e o conhecimento, que determinam a eficácia

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do seu atendimento. Não obstante do contexto podemos evidenciar as necessidades encontradas na formação de lideres, onde órgãos públicos acabam não investindo de maneira efetiva na administração em saúde, resultando na atuação inadequada da gerência e assistência.

6.2 As relações interpessoais e a equipe de Enfermagem

Entende-se que as relações de cuidado estão interligadas ao viver em complexo, envolvendo o individual e o coletivo, caracterizada por trocas mútuas, acordos, divergências e controvérsias. As circunstâncias instauradas sobre as condições do trabalho, o ambiente e a equipe, influenciam diretamente no atendimento. (BAGGIO E ERDMANN, 2016).

Convém lembrar, que o enfermeiro gestor deve ser um mediador de conflitos, motivador e norteador das práticas e saberes, tendo uma visão ampla e empática com a equipe, abrangendo a coletividade, buscando a valorização das qualidades invidiais (LOPES ET AL., 2020).

Ao que se refere a conflitos organizacionais, é perceptível a necessidade do gestor na comunicação da equipe, com propósito de melhorar o relacionamento interpessoal evitando possíveis conflitos. Contudo, a difícil carga extensiva de trabalho e grandes demandadas trabalhistas, dificultam as ações de mediador e norteador de saberes para seus liderados. Diante disso, a solução mais concreta seria a contratação de mais funcionários para atender a grande demanda de trabalho, além da valorização salarial para o mesmo não estender o turno em outras instituições a fim de suprir a necessidade financeira.

É indiscutível que o enfermeiro gestor viabilize melhorias nas relações e direcionamentos de sua equipe, favorecendo o convívio pessoal e grupal, além de exercer corretamente seu papel, identificando conflitos e procurando soluções, a fim de adquirir maneiras de compartilhar tarefas e prestar a assistência com qualidade (MORORÓ ET AL., 2017).

Furukama e Cunha (2010) ressalta que a gestão por competências vai além da relação de cargos e salários, sendo envolvidas estratégias de qualidade, agregadas a valores sociais e organizacionais aos funcionários, assim valorização do profissional depende da contribuição do gestor para o desenvolvimento individual e organizacional. Deste modo, a gestão pessoas fornecem vantagens tanto para

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instituição quanto para o profissional, contribuindo para o alcance dos objetivos propostos.

Por fim, em algumas instituições o gestor acaba dificultando a qualidade de serviço prestado ao paciente, decorrente da rígida maneira de controlar seus aliados, atrapalhando a comunicação e a relação entre a equipe, levando a insatisfação dos funcionários. Entretanto a interação harmoniosa da equipe, e motivação do líder pode ser um fator desencadeante para contornar as dificuldades encontradas na assistência ao paciente. Assim devemos ir além da analise da qualidade do serviço prestado ao paciente, buscando analisar novas maneiras de gestão, visando melhorar as relações de humanização da equipe.

7. Considerações Finais

Em virtude dos fatos mencionados, a evolução do mercado de trabalho, solicitou ao enfermeiro um perfil preeminente, que aborde a integralidade e a humanização em todos os níveis de atenção a saúde. Para tanto, o gestor deve mediar o conhecimento teórico com a prática do saber fazer.

As competências desse gestor incluem uma formação gerencial, habilidade de escuta e raciocínio critíco, além de ser capaz de observar e negociar. Do mesmo modo, necessita ser comprometido, responsável e empreendedor na mobilização interpessoal de sua equipe.

Diante do exposto, o gestor tem a capacidade de atuação em diversas áreas e setores, tornando-se um influenciador de mudanças nos processos da instituição.

Contudo, a busca diária na atualização é de suma importância para atentar-se as modernidades e inovações, promovendo uma gestão benéfica para a unidade, equipe e usuários da saúde.

O profissional enfermeiro deve desenvolver um trabalho de resolutividade nos conflitos organizacionais, contribuindo para um ambiente cordial e harmonioso.

Entretanto, deve viabilizar a comunicação, diálogo e sensibilidade de colocar-se no lugar do outro. Assim o gestor realiza intervenções que beneficiem a empresa e os funcionários, sucedendo um bom convívio interpessoal.

Diante das dificuldades encontradas, os órgãos públicos deveriam estabelecer políticas no avanço da administração em saúde, e as instituições edificassem a classe trabalhista de enfermagem, com a valorização salarial,

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contratação de mais funcionários, além da motivação e investimento em atualizações de novos conhecimentos.

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