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Congada: tradição que resiste ao tempo

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Academic year: 2022

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Congada:

tradição que resiste ao tempo

pág. 14

Confira as obras das passarelas na BR135 pág. 10

Setembro é tempo de SNT pág. 08

Campanha alerta sobre animais na pista

InformatIvo trImEStraL ano III Edição #11 Set-nov 2021

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Coordenação geral e jornalista responsável:

Ana Gabriela Abreu (MTB16806-MG) Reportagem:

Amanda Passos e Gabriela Ramos Edição:

Satolep Press Projeto gráfico:

Agência Brick Editoração eletrônica:

Valder Valeirão Revisão de texto:

Mariana Heineck Foto de capa:

Caju Vídeos Tiragem:

15 mil exemplares Distribuição gratuita

Segurança

Obras Gastronomia

Serviço

10

14 16 18

SNT acontece de 18 e 25 de setembro em todo país com o tema “Respeito e Responsabilidade. Pratique no trânsito”

Editorial

A 11ª edição da Revista Eco135 chega em suas mãos recheada de novidades e tradição. Nossa matéria principal traz as raízes de uma manifestação cultural que resiste ao tempo, propagando a história de seus antepassados: a Congada. Nela apresentamos os ternos de nos- sa região e suas diversidades. Ainda nesta edição, é possível conhecer a tecnologia pioneira que a Eco135 associou ao simulador de impacto.

Com a utilização de um óculos de realidade virtual, o usuário tem a sensação de estar dentro do veículo quando acontece a colisão com impacto de 5km/h.

Algumas ações para a segurança e comodidade de nossos usuári- os também são apresentadas nesta revista, como a construção das passarelas ao logo do trecho de concessão, o pagamento das tarifas com cartão de aproximação, além das ações da Semana Nacional de Trânsito, que tem como tema “Respeito e Responsabilidade. Pratique o trânsito” e terá atividades em diferentes cidades.

É possível ler ainda sobre a campanha “Animais na pista, perigo à vista”

e sobre uma deliciosa receita de frango caipira. Muito conteúdo para que você fique cada vez mais próximo das histórias de nosso trecho.

Boa Leitura!

Institucional Cultura

8

4

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Tarifário

Emergência 0800 0135 135 e-mail

ouvidoria@eco135.com.br

Cartas Avenida Bias Fortes, nº 2007- Tibiras – Curvelo/MG – CEP: 35.792-000

Polícia Militar Rodoviária (31) 2123-1901

Disque Direitos Humanos 100 Corpo de Bombeiros 193

DER-MG: 155 (opção 6) Defesa Civil 199 Ibama 0800 618 080

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Congada:

tradição

cultural que resiste ao tempo

Cultura

mistura de fé, religião e música para

louvar proteção e tradição

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tradição

Ronaldo Alves

A mistura do batuque dos tambores, com o ritmo africano e a devoção religiosa são os pilares dos grupos de Congadas no Brasil. Uma tradição e manifestação cultural que resiste ao tempo propagando a história de seus antepassados.

De acordo com o Instituto do Patrimô- nio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) o Congado, ou Congada, é uma forma de ce- lebração de devoção a Nossa Senhora do Rosário, São Benedito, Santa Efi gênia e ou- tros santos de proteção aos escravos.

A Congada chega ao Brasil com os ne- gros escravizados que trouxeram o ritmo e a religiosidade africana. Em Minas Gerais, os primeiros registros datam do século XVIII e rapidamente se espalharam por todo terri- tório mineiro.

Em algumas cidades do centro-norte de Minas, a Congada vem antes mesmo da emancipação de alguns municípios. Em Bo- caiúva, por exemplo, que possui pouco mais de 130 anos, o Terno de Catopê de Nossa Senhora do Rosário e São Benedito já re-

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Ronaldo Alves

vive as manifestações celebradas por seus antepassados há mais de 150 anos. Majori- tariamente formado por homens pretos ou descendentes dos escravos, o Terno de Bo- caiúva é um dos primeiros grupos do Brasil a ser comandado pela Mestre Lucélia Pereira, sucessora de seu pai. “Enfrentamos muita resistência masculina e somente em 1992 conseguimos fazer parte do Grupo. Para nós, o congado não é brincadeira, é tradição e religião”, diz a mestre.

Em Cordisburgo, as congadas também surgiram com os escravos. De acordo com Ranier de Souza Gonçalves, primeiro capi- tão da Guarda União do Rosário de Maria, “a Congada em Cordisburgo surgiu há muitos anos, quando os escravos eram proibidos de frequentar as igrejas e manifestavam sua fé em forma de louvor. Na década de 60, o então padre da cidade decidiu acabar com a tradição, mas com união dos congadeiros ela voltou a fazer parte das manifestações culturais e resiste até hoje”.

Ao longo do tempo, a Congada mineira conservou alguns rituais festivos e denomi-

nações como: Congos, Moçambique, Maru- jos, Catopês, Vilões, Caboclos e Cavalhadas.

Estes grupos são chamados de “Terno” ou

“Guarda”. Ranier Gonçalves participa da ver- tente Marujos e, segundo ele, algumas ca- racterísticas são apenas singularidades, po- rém, cada congo tem sua própria identidade.

“Alguns congos se diferem nas cores, no tipo da roupa, nas músicas. Outros possuem es- padas, bastões ou faixas. Mas o principal ob- jetivo de todos é louvar Nossa Senhora, que é a nossa Mãe e aos santos de devoção”, completa.

Em todos esses anos, a música se cons- titui como elemento fundamental no ritual da Congada. É ela quem dá a condução dos instrumentos, a coreografia da dança e os louvores aos santos padroeiros. O primeiro capitão da Guarda de Cordisburgo explica que cada grupo dita as construções musi- cais. “No Marujo, quem está com a espada tira a marcha. Cada marujo tem a sua voz e canta separadamente. Já no Moçambique, todo mundo canta junto e assim cada grupo vai conduzindo seus rituais”, define.

Cultura

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Ronaldo Alves

A Congada é parte presente na histó- ria de diversas cidades da região e um dos maiores desafios é manter viva a tradição.

“Se a fé não for forte a pessoa não perma- nece. É difícil não querer dançar e cantar de- pois que escuta o som do tambor. Só que- remos louvar a Nossa Mãe. De mamando a caducando todos podem participar” relata Ranier Gonçalves.

Cada congada define uma data espe- cífica para a realização da festa. Na progra- mação sempre estão presentes os cortejos com muita música e dança, e levantamento de mastros.

Montes Claros

Terno de Catopês de Nossa Senhora do Rosário – Mestre Zanza

Terno de Catopês de Nossa Senhora do Rosário – Mestre Yuri

Terno de Catopês de São Benedito 1ª Marujada de Montes Claros 2ª Marujada de Montes Claros Grupo de Caboclinhos ou Caboclada

Cordisburgo

Guarda União do Rosário de Maria Guarda de Congo Lagoa Bonita Guarda de São Francisco de Assis

Paraopeba

Guarda União de Nossa Senhora do Rosário Pontinha

Congado de Nossa Senhora do Rosário do Retiro

Congado de Nossa Senhora do Rosário do Dom Bosco

Bocaiúva

Terno de Catopê do Divino Espírito Santo

Terno de Catopê Nossa Senhora do Rosário e São Benedito

Augusto de Lima

Grupo Saia Dourada

Buenópolis

Grupo de Congado Nossa Senhora do Rosário

Caetanópolis

Grupo de Congado de Nossa Senhora do Rosário

O Instituto Estadual do Patrimônio His- tórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) realiza um mapeamento para cadastrar to- dos os grupos de Congadas mineiras para o processo de reconhecimento como patrimô- nio cultural imaterial. Esta é uma forma de assegurar a importância deste bem cultural e manter vivo esse valioso patrimônio, pre- servando e difundindo histórias, memórias e rituais que são passados de geração em geração.

Guarda do Congo Lagoa Bonita na festa do Rosário em Cordisburgo

Patrimônio Cultural Imaterial do Estado

Grupos de Congadas nas

cidades onde a Eco135 abrange

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Animais soltos em rodovias podem ocasionar riscos para a segurança de quem trafega no local. O perigo de um atropelamento ou acidente grave são grandes. Pensando nisso, a Eco135 de- senvolveu a campanha “Animais na pista, perigo à vista!”, uma ação para informar e conscientizar proprietários de animais e também motoristas sobre o risco de ani- mais de pequeno e grande porte soltos nas rodovias.

A campanha tem como objetivo agir de forma preventiva e rotineira, visando a diminuição da presença de bichos nas rodovias promovendo mais segurança

aos usuários e preservando a vida dos animais. As ações pretendem informar e conscientizar produtores rurais e mo- radores lindeiros sobre a importância da guarda de suas criações e alertar moto- ristas e motociclistas sobre como proce- der ao encontrar ou atropelar um animal.

De acordo com o coordenador de tráfego da Eco135, Douglas Verza Alves, animais soltos nas rodovias aumentam a possibilidade de acidentes e colocam em risco a vida dos motoristas e moto- ciclistas, sobretudo à noite. “Animais nas rodovias representam um sério risco de acidentes, ainda mais à noite, quando há

Animais na pista, perigo à vista!

Arquivo Eco135

Eco135 desenvolve campanha para evitar animais soltos nas rodovias concessionadas

Institucional

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menor visibilidade por parte dos condu- tores”, relata.

Parte das ocorrências registradas nas rodovias BR-135, MG-231 e LMG-754, no centro-norte de Minas Gerais, adminis- tradas pela Eco135, são decorrentes de animais na pista. Douglas Alves conta que os bichos mais encontrados são os equinos, mas as cabras, bodes e ca- chorros também já foram encontrados e apreendidos. “Os proprietários desses animais são responsáveis e devem ga- rantir a sua segurança. Muitos animais são encontrados machucados e maltra- tados”, revela.

O tutor dos animais, quando identi- fi cado, pode responder civil e criminal- mente. De acordo com o artigo 936 do Código Civil, o proprietário do animal pode ser responsabilizado por abando- no, acidente e danos que venha a cau- sar. É importante lembrar que os animais devem permanecer em local adequado, dentro dos limites da propriedade e por meio de cercas apropriadas e seguras.

Caso encontre algum animal na pista, separamos algumas dicas para você trafegar em segurança:

Respeite sempre os limites de velocidade da via;

Evite buzinar, piscar os faróis ou jogar luz no animal, isso pode assustá-lo;

Feche os vidros do veículo e

trafegue lentamente ao passar perto do animal de grande porte;

Sinalize para o veículo que trafegar na direção contrária. Pisque os faróis e faça sinal com os quatro dedos para baixo, indicando a presença de animais na pista.

Nunca tente pegar o animal.

a Eco135 alerta para que, caso seja avistado algum animal ao longo da rodovia concessionada, o usuário ligue para o Centro de Controle operacional (CCo) através do número 0800 0135 135.

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“Respeito e Responsabilidade. Pratique no trânsito”. Esse é o tema da campanha da Semana Nacional do Trânsito (SNT) em 2021.

A ação é realizada todos os anos, entre os dias 18 e 25 de setembro em todo o país.

A campanha faz parte das ações de pre- venção a acidentes de trânsito da Eco135 des- de o início da concessão. Neste ano, serão re- alizadas ações presenciais, adotando todos os protocolos sanitários, como o uso de máscara e álcool em gel, distanciamento e lavagem constante das mãos e equipamentos.

Na programação da Eco135 para a Se- mana Nacional do Trânsito, estão o Pit Stop Caminhoneiro, que será realizado na altura

do município de Bocaiúva, o exercício simu- lado de acidente, que contará com a par- ticipação da Polícia Rodoviária e Corpo de Bombeiros, ações onde apresentaremos o simulador de impacto, em parceria com a Secretaria Estadual de Infraestrutura e Mo- bilidade de Minas Gerais (Seinfra), entre ou- tras atividades.

A campanha abordará temas como di- reitos, deveres, ética e cuidados de todos os atores do trânsito (motoristas, passageiros, pedestres, ciclistas etc.), como direção de- fensiva, uso de capacete e cinto de segu- rança, ultrapassagens, sinalização, manuten- ção do veículo, entre outros.

Semana Nacional do Trânsito 2021

Divulgão/Eco135

Segurança

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Segundo o Coordenador de Tráfe- go da Eco135, Douglas Alves, “a Semana Nacional do Trânsito é muito importante para chamar a atenção para o tema, po- rém, as ações de segurança devem ser perenes, ou seja, contínuas”.

Na avaliação de Douglas, a campa- nha é muito positiva no sentido de as instituições responsáveis trabalharem em conjunto para diminuir o número de acidentes no trânsito, dando luz à temá- tica de maneira consistente.

“Acredito muito que a SNT auxilia na conscientização de motoristas e pedes- tres, principalmente das crianças, uma vez que absorvem as informações e cobram de seus pais e/ou responsáveis exemplos positivos”, ressalta o Coorde- nador de Tráfego.

Entre as boas práticas para evitar acidentes no trânsito, Douglas evidencia a obediência à sinalização como funda- mental.

Ações da SNT tem foco em um trânsito mais seguro

Divulgão/Eco135 Divulgão/Eco135

Confira outras 3 dicas

para uma viagem mais segura:

Respeite a velocidade máxima permiti- da e, além disso, procure dirigir em uma velocidade compatível com as condi- ções climáticas do momento;

Mantenha uma distância segura dos outros veículos para evitar uma possível colisão;

Realize manutenções periódicas em seu veículo. Verifique o funcionamento e estado dos limpadores de para-brisa, pneus, sistemas de iluminação e de freio etc. Um veículo bem cuidado traz mais segurança.

Para ficar por dentro da programação da Semana Nacional do Trânsito da Eco135, acompanhe nossos conteúdos nas redes sociais.

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A Eco135 passou a associar ao seu Si- mulador de Impacto a realidade virtual, sendo o primeiro do país a trazer essa tecnologia em suas ações. O objetivo é conscientizar e estimular os usuários quanto à importância do uso do cinto de segurança em todos os passageiros de um veículo, inclusive nos ocupantes do banco traseiro.

O equipamento reproduz a realidade de uma rodovia e a tentativa de uma ultrapassagem perigosa em local não permitido, resultando em uma colisão frontal. Com a utilização de um óculos de realidade virtual, o usuário tem a sen-

Simulador de impacto com realidade virtual

Divulgão/Eco135

o primeiro do país a associar a realidade virtual ao simulador de impacto

Segurança

sação de estar dentro do veículo quan- do acontece a colisão com impacto de 5km/h.

A concessionária já organizou algumas apresentações do simulador, contando com a presença do Corpo de Bombeiros, 14ª Cia da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), Polícia Civil de Minas Gerais, unidade de Curvelo, usuários e colaboradores da Eco135.

De acordo com o delegado geral da Polícia Civil, André Pelli, essa é mais uma maneira importante de conscientizar os motoristas. “O simulador mostra a im- portância de estar dentro de uma situa-

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ção com os riscos da imprudência no trânsito. Temos palestras e vídeos, mas esse equipamento mostra a realidade”, relatou.

Para o Major da 14ª Cia de Polícia Militar Rodoviária, Marcone Duarte, a utilização do simulador foi impactante.

“Mesmo sabendo que é uma simula- ção e com velocidade baixa e contro- lada é impossível não sentir o impacto da colisão e a projeção do corpo. O simulador é uma ferramenta muito im- portante nas campanhas de conscien- tização”, ressalta.

O coordenador de tráfego da Eco135, Douglas Verza Alves, explica que a ideia da concessionária era de- senvolver um simulador de impacto que fosse mais atraente e com algum diferencial. “A partir de um equipamen- to mecânico já existente, procuramos uma empresa que pudesse fornecer uma solução para aliarmos uma reali- dade virtual ao simulador. Simuladores mecânicos existem outros, mas atrela- do à realidade virtual saímos na frente”

conta.

Simulador de impacto é ferramenta de conscientização

“o simulador mostra a importân- cia de estar dentro de uma situação com os riscos da imprudência no trânsito. temos palestras e vídeos, mas esse equipamento mostra a realidade”.

andré Pelli, delegado geral da Polícia Civil.

Ações de segurança

A ideia da Eco135 é levar o simulador nas escolas para conscientizar os jovens sobre a importância do uso do cinto de segurança e também para as cidades abrangidas em todo nosso trecho. “Quan- to mais pessoas utilizarem, principalmente os jovens, mais pessoas serão conscienti- zadas sobre a importância do uso do cinto de segurança”, reflete Douglas.

O simulador de impacto foi desenvol- vido através de uma verba de segurança vinda da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade do Estado - Seinfra e é uma entre as várias iniciativas empreendidas dentro das ações de segurança desenvol- vidas pela Eco 135.

Divulgão/Eco135 Divulgão/Eco135

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Em maio deste ano, a Eco135 deu iní- cio a uma série de obras que fazem parte da duplicação da rodovia Guimarães Rosa.

Entre essas obras, estão as passarelas, re- curso que promove a mobilidade de pe- destres em áreas de tráfego intenso.

Ao todo, até 2023, serão implementa- das 14 passarelas na BR-135. Três delas já estão em fase de execução: Km 409+870 (Bocaiúva), Km 510+580 (Buenópolis) e Km 540+170 (Augusto de Lima).

De acordo com o Coordenador de Conservação da Eco135, Sidnei Rigo, “para as demais passarelas, estamos elaborando

os projetos e serão executadas gradual- mente nos próximos anos”.

Sidnei esclarece que “temos a locali- zação prévia das passarelas, mas o local exato é discutido e aprovado junto ao De- partamento de Edificações e Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), com o objetivo de avaliar o que é melhor para os pedestres e os usuários da rodovia”.

Essa avaliação segue critérios do con- trato de concessão, por meio do Programa de Exploração da Rodovia (PER), além de recomendações técnicas aplicáveis, como as presentes no Manual de Projeto Geo-

Passarelas: mais segurança para os pedestres da BR-135

Obras

Fotos: Divulgação/Eco135

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métrico de Travessias Urbanas do De- partamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Entre outros fatores, são considera- dos a demanda de travessia de pedes- tres, analisada quantitativamente, índice de acidentes relacionados a atropela- mentos, e condições da rodovia, como velocidade permitida, existência de radar limitador de velocidade, entre outros.

A Eco135 sempre visa à segurança viária, e a implantação das passarelas está diretamente ligada a esse objeti- vo. “Isso porque os acidentes de trânsito são responsáveis por muitas fatalidades, além de perdas econômicas, sendo que, geralmente, o percentual de vítimas pe- destres é mais elevado. Além disso, mui- tos acidentados ficam gravemente feri- dos, o que repercute em toda a sua vida”, explica o Coordenador de Conservação.

Portanto, as passarelas se tornam uma solução eficaz para que os pedes- tres atravessem a via com segurança e também para que motorista e passagei- ros viajem com mais tranquilidade, já que evitam um possível contato, resultando numa convivência mais harmônica nes- ses locais.

Dessa maneira, eliminam os acidentes de pedestres em quase sua totalidade no local onde são construídas, reduzem o tempo de travessia desses pedestres, visto que não é necessário aguardar por uma brecha no trânsito, evitam aciden- tes de veículos que resultam de freadas bruscas ou guinadas para evitar atropela- mentos, além de diminuírem o tempo de viagem dos motoristas.

Para acompanhar o andamento das obras, condições da rodovia, dicas de segurança no trânsito e outros assuntos, siga a Eco135 no Instagram e no Twitter:

@_eco135, acesse o site www.eco135.com.br ou ligue para o 0800 0135 135.

Passarelas integram obras de ampliação da rodovia Guimarães Rosa

Obras na BR135 contempla 14 passarelas

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O frango caipira é uma das receitas mais tradicionais da culinária mineira. A criação de frangos é tão presente no Estado, que é possível encontrar várias residências com galinheiros.

Ao contrário do frango de granja, as aves são mantidas soltas e o desenvolvi- mento é natural, não havendo a neces- sidade de aditivos. Dessa forma, a car- ne fica mais saudável e saborosa e tem maior valor nutricional.

Portanto, o frango caipira se trata de uma proteína magra que pode contribuir para uma alimentação equilibrada e sau- dável, reforçando o sistema imunológico.

Esse prato tão saboroso e saudável é o principal pedido dos clientes do fa- moso Restaurante da Rosa, localizado no Jóquei Clube do Cavalo, em Curvelo, município situado no coração de Minas Gerais.

Para ficar ainda melhor, o frango cai- pira é acompanhado de arroz, tutu de feijão, macarronada, angu e quiabo — mais mineiro que isso, impossível!

Rosa Cruz, proprietária do restauran- te, diz que o segredo para tanto suces- so é o amor que coloca em cada etapa, desde a escolha dos fornecedores até o preparo e entrega do prato.

Frango caipira

Gastronomia

Fotos: Caju Vídeos

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Ingredientes:

Modo de fazer:

- 1 frango caipira

- 1 colher (arroz) cheia de banha de porco

- 2 litros d’água

- Sangue talhado do frango caipira - Sal, alho, pimenta e colorau (corante) a gosto

1. Limpe bem o frango caipira com água quente.

2. Coloque a panela no fogo baixo e, en- tão, coloque a banha de porco.

3. Frite o alho e o sal por alguns segundos.

4. Coloque o frango e jogue o colorau e a pimenta aos poucos, enquanto mexe e refoga.

5. De tempo em tempo, jogue um pouco de água para que o frango cozinhe.

6. Após pegar o cozimento, coloque 1 litro d’água, aumente o fogo e deixe cozinhar durante cerca de 30 minutos.

7. Coloque o sangue talhado do frango e mais 1 litro d’água.

8. Aguarde ferver e tire a panela do fogo.

Receita é preparada no fogão a lenha

Além disso, o frango caipira do Restaurante da Rosa tem um toque caseiro: é preparado no fogão a le- nha e a receita foi desenvolvida e aprendida em casa, quando a mãe de Rosa começou a cozinhar para fora.

O frango caipira é uma ótima opção para qualquer ocasião. Seja para um almoço comum ou para uma comemoração especial. Então, veja a receita e aproveite esse pra- to típico delicioso de Minas Gerais!

Restaurante da Rosa é referência

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Sempre à frente, desde o início da con- cessão, a Eco135 oferece o pagamento por aproximação, também chamado de con- tactless.

Esse tipo de pagamento ocorre por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication) — “comunicação por campo de proximidade”, em tradução livre — e permite, portanto, que a tran- sação seja realizada sem inserir o cartão na maquininha e sem precisar digitar a senha.

Algumas instituições financeiras e ope- radoras de cartão ainda permitem que o recurso seja utilizado aproximando da ma- quininha o celular ou smartwatch no qual o cartão é cadastrado. Nesses casos, o uso do cartão de plástico é dispensado.

A concessionária aceita tanto a mo- dalidade débito como crédito, e todas as praças de pedágio da Eco135 estão prepa-

radas para aceitar o pagamento da tarifa por aproximação.

Entre as vantagens do pagamento con- tactless, o Coordenador de Sistemas Rodo- viários da Eco135, Tierre Campos, destaca a agilidade e a praticidade, “tendo em vista que a transação é concluída, em média, em dez segundos, além da segurança, já que não há necessidade de portar dinheiro ex- clusivamente para pagamento de tarifa”.

Além disso, com o intuito de fomen- tar a utilização do pagamento por apro- ximação nas praças de pedágio, a Eco135 realiza ações internas para que os colabo- radores estimulem esse tipo de transação pelos usuários da rodovia.

Com esse incentivo e todas as vanta- gens que o pagamento por aproximação oferece, houve um aumento na utilização da modalidade, trazendo mais celeridade, conforto e segurança aos usuários.

Eco135 oferece pagamento por aproximação

Caju Vídeos

Serviço

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Referências

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