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ENTRE CONTOS, DANÇAS E HISTÓRIAS: UM LUGAR DE INVENÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO. RESUMO

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Academic year: 2021

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ENTRE CONTOS, DANÇAS E HISTÓRIAS: UM LUGAR DE INVENÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO.

Natalia Teodora Di Paula¹ Rafaela Francisco de Jesus² Valeria Maria Chaves Figueiredo³

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivo possibilitar a aproximação teórica e prática com a história da dança e a cultura afro-brasileira. O projeto nasce da necessidade de inserção da dança no ambiente escolar, sob uma perspectiva histórica, cultural e metodológica, reconhecendo a potência que esta possui tanto na abordagem da história da dança de um modo geral, quanto na abordagem da cultura afro-brasileira, sendo esta última aplicando a lei 10.639/03 que estabelece obrigatoriedade para o ensino da história da África, bem como suas contribuições para a construção patrimonial cultural do nosso país. A pesquisa irá desenvolver novos olhares e experiências para (re)construção de histórias tradicionais e a contação de histórias tendo como elo a imaginação, a criação e a invenção. A partir da pesquisa ação desenvolveremos novas metodologias ancoradas no trabalho coletivo e na construção de caminhos que valorizem o conhecimento da dança através da narração de histórias. O referencial teórico dialoga com diversos autores entre eles Strazzacappa, Porpino, Tillonet, Abad, Parrine, Bourcier, Silva e outros. A pesquisa subsidia outros olhares sobre a possibilidade de construção do conhecimento em dança, a partir do resgate cultural e histórico, bem como da contação de historias dando relevância para as experiências do sensível no conhecimento em arte, promovendo a valorização do patrimônio cultural e produzindo reconhecimento de nossas identidades.

Palavras chave: Dança, Contação de histórias, Cultura afro brasileira.

INTRODUÇÃO

O projeto surgiu a partir das indagações despertadas durante e após o curso: A cor da

cultura, realizado de 02 à 06 de setembro de 2013 na Pontifica Universidade católica -

PUC Goiás, bem como, de discussões tratadas no Pibid/dança a partir do projeto “Era

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uma vez uma historia contada outra vez” coordenado na unidade pela professora Valéria Figueiredo. Esta pesquisa obteve com o apoio do edital do PRO CULTURA do MINC- CAPES. O projeto contou com a participação de três universidades, a saber, Universidade Estadual de Campinas (Faculdade de Educação), Universidade Federal de Rio Grande do Norte (Faculdade de Dança) e a Universidade Federal de Goiás (Faculdade de Educação Física e Escola de Música e Artes Cênicas).

O curso trata-se de uma formação para professores, que visa contribuir para a construção de propostas pedagógicas inclusivas e que valorizem as ações afirmativas já existentes no Brasil, por meio de políticas públicas já estabelecidas, nesse caso a lei 10.639/03, que determina a inclusão da história e cultura africana e afro-brasileira nos currículos escolares dos níveis fundamental e médio.

O acesso aos conteúdos da lei via curso de capacitação, as experiências com as manifestações da cultura popular brasileira através da disciplina de fundamentos das danças populares brasileiras, o projeto de pesquisa sobre contação de história, dança e teatro desenvolvido desde 2010 pela professora coordenadora do Pibid/dança, bem como nossa formação geral no curso de licenciatura em Dança da UFG, foram responsáveis pelo nosso interesse em pesquisar e propor novas ações que atenda tais conteúdos na escola, por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES), do curso de Licenciatura em Dança, da Universidade Federal de Goiás (UFG).

O nosso projeto, portanto, busca diálogos interdisciplinares entre os conteúdos da lei e o ensino destes através da dança em ambiente escolar, entendendo que tanto conhecimentos empíricos e culturais, quanto os conhecimentos técnicos acontecem no corpo e através do corpo. O corpo ganha atenção especial nesse processo não apenas por movimentar-se em dança, mas também por ter escritas e histórias próprias, que vão nortear e alterar a dança a qual se pretende descobrir ou (re)significar.

A partir dos estudos do grupo fomos descobrindo afinidades importantes entre alguns

subprojetos que fez emergir novas discussões, aproximamos assim da contação de

histórias, com o subprojeto que tem como base a contação de histórias e o ensino da

história da dança. Este estudo surgiu com indagações a cerca da importância do ensino

da história da dança nas escolas e suas inúmeras dificuldades e possibilidades, buscando

caminhos outros que não o ensino das técnicas de dança somente, ensinadas através da

cópia de movimentos. A participação em um curso sobre história da dança, ofertado

pela 31ª edição do Festival de Dança de Joinville – 2013 e ministrado pela professora

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Thaís Gonçalves, da Universidade Federal do Ceará, despertou encantamento e indagações de uma das autoras, que se encontra inserida na dança por meio do balé clássico desde os cinco anos de idade e pouco se ouviu falar sobre histórias constituídas no universo da dança e que são indispensáveis para compreensão do momento atual da dança, bem como da história geral de uma sociedade, visto que a dança está inserida na própria história da humanidade como um todo.

Pensamos que contação de histórias tem muito a contribuir com a formação dos alunos, pois propõe a criação de vínculos afetivos, transmissão de valores, estímulos à imaginação, além de incentivar à leitura de livros, a descoberta de novos sentidos e significados para o mundo, entre outras. O contador deve ter o poder da narrativa, ser o dono da palavra, para encantar, atrair e convencer o público. Segundo Ana Luísa Lacombe, atriz e contadora de histórias, em uma entrevista concedida à TV PUC sobre a arte de contar histórias “o objetivo da história não é ensinar, o objetivo da história é encantar, as histórias ensinam nas entrelinhas”, os ouvintes devem se maravilhar com os contos, ou seja, as lições de vida não precisam estar explícitas no corpo do texto, ela será entendida na narrativa.

O ponto de encontro dos nossos projetos está representado nos valores civilizatórios afro-brasileiros, que são eles: Circularidade, Religiosidade, Corporeidade, musicalidade, memória, Ancestralidade, cooperativismo, Oralidade, energia vital, ludicidade. Para traçar um caminho que une as duas propostas citadas, elegemos uma primeira etapa escolhendo cinco eixos de valores. Sendo eles:

Circularidade: Para além do ato de circular, significa continuidade e ao mesmo tempo retorno, ir e ao mesmo tempo voltar, se refere à vida que é cíclica e ao que em conversas em circulo/roda se aprende sobre a vida.

Corporeidade: Não apenas por estar presente o contexto de dança, mas por considerar fundamental em qualquer área de conhecimento o cultivo do respeito ao corpo, e com isso tornar-se mais humano. Entendendo o corpo como uma memória viva, que registra, atua e revela a memória que se manifesta na dança, nas brincadeiras, na música e na história. E nessa brincante troca do corpo com o tempo e do corpo com outros corpos, se revela o corpo arte, corpo história e o corpo memória que resgata a história escrita no próprio corpo.

Memória: Ponto de partida para resgate do afro-brasilidades, caminho pelo qual mexe-

se nas bases no racismo, para então superá-lo. Vivificada através do corpo, que une

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passado e presente, no limiar das mais variadas expressões e resgatada através da história.

Ancestralidade: Une-se nesse conceito a história e a memória, prestando referência ao passado, é a história e a contação desta que nos une e nos faz através da nossa imaginação conhecer épocas não vividas, é a ancestralidade que nos liga aos nossos antepassados, ao ouvi-los e a partir do passado compreender e construir o presente.

Oralidade: Indispensável para contação de histórias, umas das formas de nos identificar e nos ligar ao outro que seja pela voz meramente projetada ou pela música.

Ludicidade: Potencializa o jogo, a brincadeira, a imaginação como transmissores de conhecimento.

Foi fundamental para pensarmos como atuar durante as aulas na escola, pois dessa forma a contação de história é potencializada no contexto da cultura afro-brasileira e a cultura afro-brasileira, questões como ações afirmativas e estética negra, podem ser abordadas entrelaçados à contação de histórias e o ensino da história da dança, sendo possível pensar em uma dança brasileira, influenciada pelas africanidades e não somente em uma dança brasileira influenciada por padrões europeus.

E COMEÇA A JORNADA...

O Projeto iniciado está sendo realizado na escola municipal Professora Cleonice Wolney, em Goiânia, com alunos do ciclo I (8 anos) e alunos do ciclo II e outras turmas (oficinas de dança por adesão dos alunos do contra turno, com faixa etária entre 11 a 14 anos), onde ministramos aulas todas as sextas-feiras das 13:00 às 14:00 horas e das 14:00 às 15:00, no horário da aula de Educação física e no contra turno respectivamente.

Para este artigo vamos dar ênfase ao trabalho realizado com os alunos do ciclo I, com faixa etária de oito anos. As atividades do PIBID iniciaram-se no primeiro semestre de 2014, sendo este o primeiro do curso de licenciatura em Dança do estado de Goiás.

Durante esta primeira etapa, nos dedicamos a observar as turmas na escola, fazendo um cuidadoso mapeamento da presença e/ou ausência da dança na escola e em diversos contextos como: aula de Artes, aulas de Educação Física e outros espaços. Esse período de informação foi fundamental para nos identificarmos com o espaço e com os alunos, afim de escolhermos uma turma para desenvolver os devidos subprojetos.

No segundo semestre iniciamos as atividades de forma direta na escola, mais

necessariamente na segunda quinzena do mês de agosto. Começamos questionando se

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eles gostavam de história e se poderiam contar alguma, depois de vencida a timidez, muitos se manifestaram com respostas positivas sobre a história e ousaram nos contar breves histórias familiares e outros contaram histórias tradicionais folclóricas como a Mula sem cabeça e o Negrinho pastoreio.

No encontro seguinte pedimos que eles construíssem uma história a partir dos elementos identificados no trajeto de casa para escola, muitas histórias foram escritas e outras foram desenhadas, criatividade não faltou, mas nesse momento foi possível notar a dificuldade que muitos têm de desenvolver textos escritos, tanto no aspecto ortográfico quanto na desenvoltura.

Já no terceiro encontro, na tentativa de inserir aos poucos a dança como conteúdo, questionamos sobre quais danças eles conheciam e se alguém da família dançava.

Obtivemos as mais variadas respostas, as linguagens de dança predominantes foram o Funk e o Forró. Com intuito de partir das experiências deles no que diz respeito à dança, propomos na aula seguinte contar a história das quadrilhas no Brasil. Utilizamos um vídeo, com linguagem e didática que contextualizou o surgimento das quadrilhas no Brasil e em seguida propomos uma prática com movimentos da quadrilha, transitando assim por teoria e prática.

Na quarta aula levamos para eles a história do funk, com informações escritas no quadro, e em seguida uma gincana, com perguntas feitas a partir dos conteúdos abordados. Este segundo tema trouxe certo incomodo para alguns alunos. Por questões religiosas, os pais os proíbem de dançar ou mesmo se aproximar de tal linguagem da dança, isso nos alertou para pensar formas de abordar tipos de danças, por vezes marginalizados, mas que estão mais próximos do cotidiano deles, não para que se tornem apreciadores, mas que tenham direito de escolher livres de tantos tabus impostos.

CAMINHOS PRETENDIDOS

Oficina de bonecas abayomi e de fantoches são alguns dos caminhos que pretendemos

trilhar para o ensino dos conteúdos pretendidos. Pensando na inserção da estética negra,

através das bonecas abayomi, conhecidas também como bonecas pretas e na contação

de história utilizando os fantoches, para aproximá-los da história e colocá-los também

como contadores e protagonistas de suas próprias histórias.

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As bonecas Abayomi são confeccionadas com sobras de tecido da indústria têxtil, sendo desnecessário o uso de costura e cola. Elas são feitas com amarrações das sobras de tecido e têm a sua origem no momento histórico da escravização de povos oriundos do continente africano que eram trazidos para as colônias americanas. Como haviam muitas crianças nos navios negreiros vivendo uma realidade extremamente cruel, as mães rasgavam pedaços de suas próprias roupas e criavam bonecas somente com amarrações para distrair seus filhos.

CONSIDERAÇÕES EM DESENVOLVIMENTO

Apesar de todas as metodologias que já foram e ainda serão utilizadas, cada uma a sua maneira visam a valoração da dança, quanto linguagem artística. Sobre isso afirma Marques (2003 p.146): “A dança, enquanto arte, já incorpora valores e significados que são, em si, relevantes para o processo educacional. Não podemos nos esquecer, que a dança também é uma arma poderosa para compreender, criticar e recriar o mundo que nos rodeia[...]”.

Potencializando a dança na escola como área de conhecimento em consonância com a arte, é possível pensar na proposta metodológica desenvolvida por Marques (1992), no tripé dança-ensino-sociedade, assim analisamos e abordamos a dança sobre os mais variados aspectos, não pretendendo afirmar verdades absolutas, mas problematizar as verdades instituídas, fortalecendo a necessidade de dialogo constante entre professor e aluno e entre os alunos.

A dança abordada dessa maneira possibilita conexões que ultrapassam as paredes escolares, mas que são capazes de conectar os indivíduos com seus próprios corpos, com o corpo o corpo do outro e com a sociedade, pensando a formação em dança de modo a transformar os saberes e não puramente copiá-los ou reproduzi-los, a história, a contação de histórias, o ensino da história da dança, o ensino da cultura afro-brasileira, cruzam o corpo do individuo e entrelaçados constroem pontes diretas com a reconstrução de novas maneiras individuais criticas de posicionar-se sócio, politico e culturalmente, assim alcançado esse objetivo a dança cumpre um de seus papeis na escola.

Pensando ainda metodologicamente, não é possível desassociarmos do que diz Barbosa

(1991, p. 19) “o que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor,

fruidor, decodificador da obra de arte (...)”, isso reforça a importância do professor

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encontrar caminhos outros que não somente a cópia, mas proporcionando aos alunos autonomia para recriar, apreciar e lançar novos olhares sobre a arte. Na contramão deste processo da sociedade contemporânea, a educação estética, em geral, mas em particular a contação de histórias vem demonstrando seu potencial de dar sustentação à imaginação criadora e à compreensão de que a criatividade constitui um recurso essencial contra os processos de dominação, de massificação, de (neo) colonização subjacente às relações sociais e de poderes atuais.

Frente a esta sociedade de consumo, imediatista e transitória, a importância de contar histórias encontra ancoragem em recuperar o potencial que a imaginação exerce na formação de um sujeito criativo. Aspecto este já observado por outros pesquisadores, tal como Regina Machado:

Este ‘lá’ para onde a pessoa se transporta é o lugar da imaginação enquanto possibilidade criadora e integrativa do homem. Quando experimento estar dentro da história, experimento a integridade individual de alguém que não está nem no passado nem no futuro, mas no instante do agora onde a encontro em mim não o que fui ou o que serei, mas a minha inteireza no lugar onde a norma e regra – enquanto coerção da exterioridade do mundo – não chegam (...) portanto, entro em contato com a possibilidade de afirmação do poder criador humano, configurado em constelações de imagens. (MACHADO, 2004, p.24)

Ouvir ou ler a história constitui potencial de apreciação estética por sua capacidade de envolver, desenvolver e reintegrar, elaborar experiências vividas, reorientar ação e encontrar a beleza sem justificativas. Sua permanência nos tempos e nos espaços se deve em parte por esta qualidade de a história gerar sentidos, significados e novas maneiras de entender o passado, o presente e o futuro.

NOTAS

1. Aluna do curso de licenciatura em dança da UFG, bolsista do PIBID dança.

2. Aluna do curso de licenciatura em dança da UFG, bolsista do PIBID dança.

3. Professora do curso de Licenciatura em dança da UFG e Coordenadora do PIBID dança.

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Referencias:

ANDRADE, Mário de. Danças Dramáticas do Brasil (tomo I,II,III). BH: Itatiaia, 1982.

BENJAMIN, Walter. O narrador, in: Coleção os Pensadores. Trad. Modesto Carone.

São Paulo: Abril Cultural, 1980.

FERREIRA, Jerusa Pires. Armadilhas da Memória. Cotia, SP: Ateliê Editorial, 2003.

MACHADO, Regina. Acordais: fundamentos teóricos poéo que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte ticos da arte de contar história. São Paulo: DCL, 2004.

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro e o Sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

THOMPSON, Paul. A Voz do Passado: História Oral. RJ: Paz e terra, 1992.

TINHORÃO, José Ramos. Cultura Popular: Temas e Questões. SP: Editora 34, 2001.

NICHOLSON, Helen, Criatividade na agenda: educação para a globalização. Revista Urdimento, Revista de Estudo em Artes Cênicas, Programa de Pós Graduação em Teatro- UDESC, vol. 1, n. 9, dezembro de 2007. Florianópolis: UDESC/CEART.

MARQUES, Isabel. Metodologia para o ensino da dança: Luxo ou necessidade?

Lições da dança. Rio de Janeiro: UniverCidade Editora, 2003.

Referências eletrônicas:

A COR DA CULTURA, O projeto. Valores Civilizatórios. Disponível em:

<http://www.acordacultura.org.br/oprojeto> Acesso em 29 de out. 2014.

INSTITUTO BRASIL SOLIDÁRIO, Contação de histórias... Era uma vez. Disponivel em: <http://www.brasilsolidario.com.br/wp- content/uploads/Palestra_Conta%C3%A7%C3%A3o-de-Historias_abril_2014.pdf>

Acesso em 16 de out. 2014.

LACOMBE, Ana Luísa. Em TV PUC - A Arte de Contar Histórias – exclusivo,

exibido em 2010. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=QsCnVE3wjqw> Acessado em 16 de out. 2014.

Referências

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