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Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. Stefan Blunier direcção musical. 10 Set :30 Sala Suggia MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA

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Academic year: 2021

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Orquestra Sinfónica

do Porto Casa da Música

Stefan Blunier direcção musical 10 Set 2021 · 19:30 Sala Suggia

MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA

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Maestro Stefan Blunier sobre o programa do concerto.

VIMEO.COM/600384377

A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE

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Giuseppe Verdi

Abertura da ópera Nabucco

(1842; c.8min)

Jean Sibelius

Pã e Eco, intermezzo de dança n.º 3

(1906; c.4min)

Amilcare Ponchielli

“Dança das horas” da ópera La Gioconda

(1876; c.9min)

Jean Sibelius

Suite Karelia, op. 11

(1893; c.17min)

1. Intermezzo 2. Ballade 3. Alla marcia Pietro Mascagni

Intermezzo da ópera Cavalleria Rusticana

(1890; c.5min)

Jean Sibelius

Finlândia, poema sinfónico para orquestra, op. 26

(1899; c.9min)

Giuseppe Verdi

Marcha triunfal e bailado da ópera Aida

(1871; c.10min)

(Versão de concerto por Clark McAlister)

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Itália e Finlândia

Ao longo deste concerto, a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música realiza dois percursos paralelos. O primeiro leva-nos a Itália e, particu- larmente, ao universo da ópera do século XIX.

O segundo afasta-se do calor mediterrânico e centra-se na Finlândia, com várias obras do seu maior compositor, Jean Sibelius. Embora sejam universos bem diferentes, e nem sem- pre contemporâneos, podemos encontrar a sugestão de algumas linhas cruzadas no pro- grama proposto: por um lado, trata-se de dois países que, naquele tempo, buscavam a sua unidade e livrar-se do domínio de potências estrangeiras; por outro, tanto a Itália como a Finlândia identificaram Verdi e Sibelius como símbolos dessa luta patriótica. E não foram símbolos menores, é importante dizê-lo: lem- bremos o slogan nacionalista “Viva Verdi!”, sig- nificando “Viva Vittorio Emanuele Re d’Italia”, que se espalhou pelo país nos anos anteriores à unificação; ou o papel fundamental de Sibe- lius, ainda hoje celebrado, no encontro entre as diferentes facções de intelectuais e artistas que defendiam a criação da Finlândia.

País dividido que apenas se encontrou, como reino único, em 1861, a Itália contou com Giuse- ppe Verdi (1813-1901) como compositor simbó- lico do Risorgimento — a corrente nacionalista que levaria à unificação do país. O próprio Verdi tornou-se deputado da nação — embora com actividade política reduzida — e, mais tarde, senador. A sua terceira ópera, Nabucco, foi tomada como símbolo da resistência perante as potências estrangeiras que dominavam os vários estados italianos e se opunham a uma Itália forte e unida. Nabucco relata a resistência de Israel perante o poderoso rei da Babilónia, Nabucodonosor II, e a sua Abertura junta vários

temas da ópera, incluindo uma versão orques- tral do famoso Coro dos Escravos Hebreus:

“Va, pensiero”.

La Gioconda, estreada em 1876, foi a ópera de maior sucesso do italiano Amilcare Pon- chielli (1834-1886), um compositor cuja fama, na sua época, rivalizava com Verdi e Puccini.

No século XX, a “Dança das Horas” alcançaria um público ainda mais vasto do que a ópera que lhe deu origem, ao ser usada para um dos números do inesquecível filme de animação Fantasia (1940), de Walt Disney. Desde então, tornou-se uma peça frequentemente apresen- tada de forma isolada, em concerto. Na ópera, a “Dança das Horas” é um bailado que descre- ve a passagem do tempo ao longo de um dia, começando com a alvorada e continuando com a tarde, o crepúsculo, a noite e novamente o amanhecer. Ao longo da peça, a graciosidade

Giuseppe Verdi, ca. 1850 (por fotógrafo desconhecido)

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vai sendo substituída pela tensão, à medida que a noite vai conquistando terreno, simboli- zando a luta entre as forças da luz e das trevas.

Cavalleria Rusticana foi a primeira ópera de Pietro Mascagni (1863-1945), um enorme sucesso desde o dia da sua estreia, em 1890, quando venceu o concurso promovido por um editor italiano. Insere-se na corrente literária do verismo, que na transição para o século XX afastou muitas óperas das temáticas mito- lógicas e grandiosas para as concentrar em descrições do quotidiano e em personagens mais comuns, frequentemente de classes mais baixas. A história desenrola-se numa povoação siciliana e está recheada de amores desencon- trados, ciúmes e traições. É na altura em que o povo recolhe à igreja que surge o “Interme- zzo”, o excerto mais conhecido da ópera e um momento de contemplação antes do final, em que um duelo preenche a acção.

O último excerto operático do programa é retirado de uma obra também com um carác- ter patriótico: a ópera Aida de Giuseppe Ver- di. Mas, neste caso, a nação homenageada é o Egipto, com uma narrativa que se passa no tempo dos faraós e é centrada nos imortais temas da guerra e do amor — particularmente no amor entre Aida, uma etíope escravizada pelo Egipto, e um general egípcio chamado Radamés, comandante das forças de ocupação da Etiópia. Verdi escreveu esta ópera grandiosa por encomenda de Ismail Paxá, o Quediva do Egipto, e a estreia aconteceu precisamente no Cairo, em 1871. A marcha triunfal e a música de bailado aqui apresentadas são uma versão de concerto, arranjada por Clark McAlister, sobre o famoso “Gloria all’Egitto”, a parte mais céle- bre da ópera, tão arrebatadora que chegou a ser usada naquela época como hino do país.

Jean Sibelius (1865-1957) foi uma das figuras maiores da música escandinava e um dos gran- des sinfonistas do fim do Romantismo. O pro- grama deste concerto inclui algumas obras de pequena dimensão que reflectem o seu interes- se pelos temas nacionais, num período em que os nacionalismos na música floresciam pela Europa. Apesar de ser um falante de sueco, o idioma cultivado pelas classes mais “educa- das”, Sibelius aprofundou o seu interesse pela cultura finlandesa, particularmente, no curto período em que viveu em Viena, entre o final de 1890 e meados de 1891. Foi então que se deixou fascinar pelo Kalevala, a epopeia tradicional nacional finlandesa em que predominam as temáticas relacionadas com a criação do mun- do, a natureza, os deuses e os heróis. Sentiu-se atraído pela uniformidade da poesia, com as reiterações de ritmos, imagens e ambientes, que lhe pareciam extremamente modernas e

Jean Sibelius, 1890 (fotografado por Paul Heckscher)

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puras. Identificou as fórmulas poéticas como padrões musicais autenticamente finlande- ses que poderia aplicar às suas composições.

Regressado de Viena, o primeiro grande pro- jecto de Sibelius foi o poema sinfónico Kullervo

— estreado em 1892 e que o tornou rapida- mente um representante dos movimentos pró- -finlandeses. Recusou as citações directas de melodias populares, procurando antes captar o sentimento fundamental que estava na sua base. Interessou-se pelo Carelianismo, uma corrente política e artística que dominou o país na década de 1890 e pretendia homenagear a região pré-industrial da Carélia, considerada o reservatório das tradições mais autênticas da música e da poesia finlandesa. Esse interesse levou-o a viajar pela região e a recolher nume- rosas melodias tradicionais.

O percurso por estas obras de Sibelius ini- cia-se com Pã e Eco, uma curta peça de dança escrita em 1906 e inspirada em duas persona- gens da mitologia da Antiguidade. Segundo a lenda, o deus Pã apaixona-se pela ninfa Eco, mas ela não está interessada e nada mais pre- tende senão cantar e dançar. Furioso, Pã ordena a morte de Eco e que os seus pedaços sejam espalhados pela Terra.

Em 1893, Sibelius criou um conjunto de qua- dros musicais sobre a região da Carélia acima mencionada, um território hoje dividido entre a Rússia e a Finlândia. A narrativa de base foi a história desta região, desde os tempos medie- vais, deixando-se influenciar pela autentici- dade da música tradicional. A Suite Karelia é uma versão reduzida dessa longa obra e tem três andamentos. O “Intermezzo” foi escrito para acompanhar uma cena em que os madei- reiros da Carélia viajam para pagar impostos a um príncipe lituano; a “Ballade” é a canção melancólica que um rei deposto ouve no seu

castelo; e o terceiro andamento, “Alla marcia”, acompanha uma batalha.

A terceira obra de Sibelius hoje interpreta- da é o mais conhecido “hino” sinfónico à nação finlandesa, composto em 1899, quase 20 anos antes de o país finalmente conquistar a sua independência. Finlândia, um poema sinfóni- co em três andamentos interligados, foi criado para a cena final de um cortejo patriótico em Helsínquia. Nele se reconhecem os desenhos melódicos de inspiração tradicional e o carác- ter nacionalista que o tornaram um símbolo de resistência perante o Império Russo e, mais tarde, perante o agressor nazi. Mais do que tudo, ficou como uma afirmação do orgulho nacional finlandês.

FERNANDO PIRES DE LIMA, 2021

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Stefan Blunier direcção musical Stefan Blunier tornou-se maestro titular da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música no início de 2021. Para além dos seus compro- missos no Porto, a temporada 2021/22 leva- -o a dirigir a Orquestra da Suíça Romanda, a Sinfónica de Berna, a Orquestra Estatal de Darmstadt, a Sinfónica da Ópera de Toulon e a Sinfónica de Singapura. Regressa à Deutsche Oper am Rhein com Macbeth de Verdi.

Depois do grande sucesso que foi a nova produção de Wozzeck, de Berg, no Grand Théâ- tre de Genève, em 2017, Blunier foi imediata- mente convidado para uma nova produção de O Barão Cigano. Dirigiu depois Lohengrin na Ópera de Frankfurt, onde foi também bem- -sucedido com Daphne, Tristão e Isolda e Car- men. É convidado frequente da Ópera Alemã de Berlim, onde se apresentou recentemente com Carmen, Salomé e O Morcego. Dirigiu Diálogos das Carmelitas, de Poulenc, na Ópera Estatal de Hamburgo, Os Contos de Hoffmann na Den Norske Opera (Oslo) e na Komische Oper (Ber- lim), e ainda uma nova produção de Der ferne Klang, de Schreker, na Ópera Real Sueca.

Com produções como Der Golem de Eugen d’Albert e Irrelohe de Schreker, Stefan Blunier ajudou a Orquestra Beethoven de Bona e a Ópera de Bona a conquistarem prestígio para lá da sua região, durante o período em que foi Director Geral de Música da cidade, até 2016.

Ambas as óperas foram editadas pela Dabring- haus & Grimm e receberam vários prémios:

ECHO 2011 (Golem) e 2012 (Irrelohe), bem como o Prémio da Crítica Discográfica Ale- mã 2012 (Irrelohe). O seu trabalho com esta orquestra incluiu a gravação de uma impres- sionante discografia, com obras raramente apresentadas de Anton Bruckner, Franz Liszt

e Franz Schmidt, bem como a criação de um ciclo dedicado a Beethoven.

Como maestro de ópera, Stefan Blunier tem-se apresentado em cidades como Muni- que, Hamburgo, Leipzig, Estugarda, Montpellier, Oslo, Berna e Londres. Como convidado, dirigiu praticamente todas as orquestras sinfónicas das rádios alemãs, a Orquestra da Gewandhaus de Leipzig, a Sinfónica de Duisburg, o Frank- furt Museumskonzerte e muitas orquestras da Dinamarca, da Bélgica, do Extremo Oriente, da Suíça e de França. Mais recentemente, dirigiu a Sinfónica NHK (Japão), a Sinfónica Escoce- sa da BBC, a Sinfónica Nacional da Irlanda, a Filarmónica de Estugarda, a Sinfónica do Porto Casa da Música, as Filarmónicas de Rhein- land-Pfalz e do Sul da Holanda, a Orquestra da Rádio Norueguesa e a Century Symphony Orchestra de Osaka. Paralelamente aos seus compromissos em Bona, foi Maestro Convida- do Principal da Orquestra Nacional da Bélgica (2010-2013).

Natural de Berna (Suíça), Stefan Blunier

estudou piano, trompa, composição e direcção

de orquestra em Berna e na Escola Superior

Folkwang, em Essen. É fundador do Ensem-

ble für Neue Musik Essen. Depois das bem-

-sucedidas participações nos Concursos de

Direcção de Besançon e Malko, foi nomeado

Maestro Titular Associado em Mannheim e

Director Musical e Maestro Titular em Darm-

stadt (2001-2008), antes de assumir o seu man-

dato como Director Geral de Música da Ópera e

da Orquestra Beethoven de Bona (2008-2016).

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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música

Stefan Blunier maestro titular

Christian Zacharias maestro convidado principal Leopold Hager maestro emérito

A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música tem sido dirigida por reputados maestros, de entre os quais se destacam Stefan Blunier, Bal- dur Brönnimann, Olari Elts, Peter Eötvös, Heinz Holliger, Elihau Inbal, Michail Jurowski, Christoph König, Reinbert de Leeuw, Andris Nelsons, Vasily Petrenko, Emilio Pomàrico, Peter Rundel, Michael Sanderling, Vassily Sinaisky, Tugan Sokhiev, John Storgårds, Joseph Swensen, Ilan Volkov, Jörg Widmann, Ryan Wigglesworth, Antoni Wit, Christian Zacharias e Lothar Zagrosek. Diver- sos compositores trabalharam também com a orquestra, no âmbito das suas residências artísticas na Casa da Música, destacando-se os nomes de Emmanuel Nunes, Jonathan Har- vey, Kaija Saariaho, Magnus Lindberg, Pascal Dusapin, Luca Francesconi, Unsuk Chin, Peter Eötvös, Helmut Lachenmann, Georges Aperghis, Heinz Holliger, Harrison Birtwistle, Georg Fried- rich Haas, Jörg Widmann e Philippe Manoury.

A Orquestra tem pisado os palcos das mais prestigiadas salas de concerto de Viena, Estras- burgo, Luxemburgo, Antuérpia, Roterdão, Valla- dolid, Madrid, Santiago de Compostela e Brasil, estando programada para 2021 a sua primeira actuação na emblemática Philharmonie de Coló- nia. Ainda este ano, apresenta um ciclo dedicado às sinfonias de Sibelius e novas encomendas da Casa da Música aos compositores Luca Fran- cesconi, Francesco Filidei e Carlos Lopes.

As temporadas recentes da Orquestra foram marcadas pela interpretação das integrais das Sinfonias de Mahler, Prokofieff, Brahms e Bruck- ner; dos Concertos para piano e orquestra de

Beethoven e Rachmaninoff; e dos Concertos para violino e orquestra de Mozart. Em 2011, o álbum “Follow the Songlines” ganhou a catego- ria de Jazz dos prestigiados prémios Victoires de la musique, em França. Em 2013 foram edi- tados os concertos para piano de Lopes -Graça, pela Naxos, e o disco com obras de Pascal Dusapin foi Escolha dos Críticos na revista Gra- mophone. Nos últimos anos surgiram os dis- cos monográficos de Luca Francesconi (2014), Unsuk Chin (2015), Georges Aperghis (2017) e Harrison Birtwistle (2020), além de obras de compositores portugueses e da integral dos Concertos para piano e orquestra de Rachma- ninoff (2017), todos com gravações ao vivo na Casa da Música.

A origem da Orquestra remonta a 1947, ano em que foi constituída a Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, que desde então passou por diversas designações. Após a extinção das Orquestras da Radiodifusão Portuguesa, foi fundada a Régie Cooperati- va Sinfonia (1989-1992), vindo posteriormen- te a ser criada a Orquestra Clássica do Porto e, mais tarde, a Orquestra Nacional do Porto (1997), alcançando a formação sinfónica com um quadro de 94 instrumentistas em 2000.

A Orquestra foi integrada na Fundação Casa

da Música em 2006, vindo a adoptar a actual

designação em 2010.

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Violino I

Álvaro Pereira Emil Chitakov*

Radu Ungureanu Tünde Hadadi Ianina Khmelik Maria Kagan Roumiana Badeva Andras Burai Vladimir Grinman Vadim Feldblioum Violino II

Ana Madalena Ribeiro Nancy Frederick Tatiana Afanasieva Catarina Martins Lilit Davtyan Mariana Costa Paul Almond Nikola Vasiljev Viola

Mateusz Stasto Jean Loup Lecomte Hazel Veitch Theo Ellegiers Rute Azevedo Biliana Chamlieva Violoncelo

Nikolai Gimaletdinov Vicente Chuaqui Irene Alvar João Cunha Sharon Kinder Contrabaixo Rui Rodrigues Jorge Villar Paredes Tiago Pinto Ribeiro Altino Carvalho Flauta Paulo Barros Alexander Auer Angelina Rodrigues

Oboé Aldo Salvetti Telma Mota*

Roberto Henriques Clarinete Luís Silva Pedro Silva*

Fagote Maria Castro*

Vasily Suprunov Trompa

José Bernardo Silva Hugo Carneiro Eddy Tauber Bohdan Sebestik Trompete Sérgio Pacheco Luís Granjo Ivan Crespo Rui Brito Trombone Severo Martinez Dawid Seidenberg Nuno Martins Tuba

Sérgio Carolino Tímpanos Jean-François Lézé Percussão Paulo Oliveira Nuno Simões André Dias*

Harpa Ilaria Vivan

*instrumentistas convidados

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MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL

Referências

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