Utilizando-se de um vasto know-how, com investidores institucionais (Asset Managements) e investidores privados (family offices e empresas), a Petram facilita a aproximação entre empresas que buscam se capitalizar através de recursos de longo prazo, taxas mais atrativas do que as de financiamentos padrões e sem imobilizar seu capital, proporcionando, assim, a maior facilidade de investimento dessas empresas.
Know-how
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As opções de capitalização incluem as operações plain vanilla (BTS, SLB, FIDC, CRI, Debentures, etc), capitalização via equity (operações de mezanino, joint venture, private equity, etc) e operações desenvolvidas conforme a demanda específica de cada cliente. Os imóveis envolvidos nestas operações incluem industriais, agroindustrias, logísticos, comerciais, corporativos, projetos de infra-estrutura, entre outros.
Dada as característica desse mercado em constante crescimento, cada fundo tendo tanto seu foco de atuação quanto seu ticket de investimento e as empresas tendo suas demandas específicas de financiamento, a Petram busca conciliar a procura de ambos os lados.
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SUCESS FEE
O business model da empresa se baseia na modalidade do success fee, no qual a remuneração é atrelada a realização e fechamento de cada uma das suas operações. A Petram assessora de perto cada uma das fases dos deals, desde a originação, passando pela apresentação entre as partes, a estruturação do produto, até a conclusão da operação.
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BTS
Acordo comercial pelo qual a propriedade é,
simultaneamente, vendida e alugada de volta ao
proprietário, geralmente por um longo prazo, também chamada de venda e leaseback.
Possibilita a empresa,
originalmente proprietária do ativo imobilizado, melhor
alocar seu ativo,
possivelmente a sua atividade operacional final, aumentando sua lucratividade
SLB
Aplicação na qual a maior parte dos recursos é destinada à aquisição de direitos creditórios. Os direitos creditórios vêm de créditos que uma empresa tem a receber(i.e.
duplicatas, cheques, contratos de
aluguel, entre outros). O direito de recebimento desses créditos é
negociável, a empresa o cede a
terceiros por meio de um FIDC. Esses créditos podem ser, por exemplo,
originadas nos segmentos financeiro, comercial, industrial, imobiliário, hipotecas, arrendamento mercantil e de prestação de serviços
FIDC
BTS (BUILT-TO-SUIT) SLB (SALE LEASEBACK) FIDC (Fundo de Investimento em Direitos
Creditórios)
Por definição, trata-se de uma modalidade de operação
imobiliária que pode ser
traduzida como construção sob medida, consistindo em um
contrato pelo qual
um investidor viabiliza um empreendimento imobiliário segundo os interesses de um futuro usuário, que irá
utilizá-lo por um período pré- estabelecido, garantindo o
retorno do investimento e a
remuneração pelo uso do imóvel
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CRI
Título de dívida, de médio e longo prazo, que confere a seu detentor um direito de crédito contra a companhia emissora
DEBENTURES
Operações nas quais o credor da
empresa injeta capital na empresa em forma de equity e não dívida, podendo trabalhar em conjunto com a empresa a qual foi auferida o capital (Joint
Venture), exercer parcial controle
acionário da empresa mas com poder de decisão (Private Equity) ou
simplesmente alavancando uma empresa que está em expansão e necessita de capital de terceiros (Operações de Mezanino)
Joint Venture Private Equity
Operações de Mezanino
CRI (Certificados de Recebíveis
Imobiliários) DEBENTURES Joint Venture, Private Equity e Op. Mezanino
Título de crédito nominativo lastreado em créditos
imobiliários e constitui promessa de pagamento em
dinheiro. O CRI é originado por meio da formalização de Termo de Securitização de Créditos. Nas operações denominadas pela Cia.
Securitizadora como
“Pulverizadas”, os créditos são provenientes de
financiamentos imobiliários destinados às pessoas físicas ou jurídicas em imóveis já
performados, ou seja, após a entrega de chaves