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FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG MACSUE JACQUES

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FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG MACSUE JACQUES

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DO FRAGMENTO DE FLORESTA DO CAMPUS DA FACULDADE ASSIS GURGACZ; CASCAVEL;

PR

CASCAVEL

2010

(2)

FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG MACSUE JACQUES

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DO FRAGMENTO DE FLORESTA DO CAMPUS DA FACULDADE ASSIS GURGACZ; CASCAVEL;

PR

Trabalho apresentado na Disciplina do Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, da FAG, como Requisito parcial da nota.

Orientadora: Karin Kristina Pereira

CASCAVEL

2010

(3)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...05

2. MATERIAIS E MÉTODOS...08

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES...10

4. CONCLUSÃO...13

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...14

(4)

LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA AVIFAUNA DO FRAGMENTO DE FLORESTA DO CAMPUS DA FACULDADE

ASSIS GURGACZ; CASCAVEL; PR

Macsue JACQUES

1

Karin Kristina PEREIRA

2

RESUMO

O crescente desmatamento de áreas florestais para diversos fins, tem ocasionado grandes influências na vida dos animais silvestres gerando um processo de diminuição de espécies e muitas vezes, levando a extinção local de algumas, já que diminui drasticamente o habitat de muitos animais que, geralmente, não conseguem acompanhar essas mudanças e acabam morrendo ou transferindo-se para outros locais onde não é seu habitat natural. As aves sofrem drasticamente com processos como estes. Atualmente estima-se que nos últimos 4000 anos tenham desaparecido mais de 1700 espécies de aves, que provavelmente viviam em locais que foram devastados pelo homem não resistindo então a tal mudança. O presente estudo analisou parte de um remanescentefloresta de dentro da Faculdade Assis Gurgacz com o objetivo de verificar a diversidade da avifauna do fragmento de floresta. A área de estudo compreende a reserva de floresta do campus da Faculdade Assis Gurgacz com aproximadamente 17 hectares, localizada no Município de Cascavel na região oeste do estado do Paraná. A pesquisa foi de caráter qualitativo, sendo que foram realizadas 120 horas de observações dentro de 10 pontos distribuídos pela mata, o método utilizado foi o levantamento por pontos fixos com observação direta e com auxilio de binóculos quando necessário, os espécimes foram identificados segundo caráter de morfologia externa, com auxilio de uma ficha de identificação, sendo que 26 espécies foram identificadas na área analisada, como alguns exemplos podemos citar: Quero-quero, sabia laranjeira, bem-te-vi, entre outros. O número de espécies identificado foi um pouco abaixo do esperado, porém a área analisada sofre grande influencia antrópica e do cativeiro de aves nas proximidades da área de observação justificando porque o numero de espécies encontrados não foi o esperado.

PALAVRAS CHAVE: Fragmentação de matas, levantamento, influência antrópica.

1. INTRODUÇÃO

Uma das maiores dificuldades enfrentadas, atualmente, é a conservação da biodiversidade, devido à grande perturbação antrópica nos ecossistemas naturais. A maior parte dos remanescentes florestais encontra-se na forma de pequenos fragmentos altamente perturbados, pouco conhecidos e protegidos (VIANA; PINHEIRO, 1998).

1 Acadêmica do Curso de Ciências Biológicas Bacharelado – new-mah@hotmail.com

2 Bióloga, Mestra, Professora da Faculdade Assis Gurgacz – karin@fag.edu.br

(5)

Esta atividade humana tem causado inúmeros impactos ambientais, transformando áreas de matas nativas em diversos fragmentos florestais isolados

.

“Os fragmentos florestais são definidos como áreas com vegetação nativa contínua, interrompida por ações antrópicas, como pastagens, culturas agrícolas, estradas, reflorestamentos, mineradoras, vilas, povoados, dentre outras, ou ainda por barreiras naturais como montanhas, lagos, represas ou outras formações vegetais propiciando redução do fluxo de animais, pólen e sementes” (OLIVEIRA et al.; 2002).

O crescente interesse em estudar estas áreas de fragmentos florestais se deve à constatação de que a maior parte da biodiversidade se encontra, hoje, em pequenos fragmentos florestais pouco estudados. Conforme estudos os parques e reservas florestais correspondem à manutenção de 10% dos ecossistemas tropicais (Viana;

Pinheiro, 1998).

A fragmentação de áreas pode gerar conseqüências tanto bióticas como

abióticas, como principais conseqüências de ordem abiótica pode-se citar: alterações no

microclima como na umidade do ar, temperatura e radiação solar, particularmente nas

bordas dos fragmentos, que ficam mais sujeitas à exposição solar, aumento dos riscos de

erosão, assoreamento dos cursos d’água e redução gradativa do recurso água, pela

menor capacidade de retenção de água das chuvas, maior velocidade de escoamento

destas e também uma maior evapotranspiração e maior possibilidade de ocorrência de

espécies invasoras. Já dentre as conseqüências da fragmentação de origem biótica,

pode-se considerar: perda da biodiversidade microbiológica do solo, da flora e da fauna,

(6)

perda da diversidade genética, redução da densidade ou abundância, e alteração da estrutura da vegetação, dentre outros (OLIVEIRA et al., 2002).

Estudos realizados em áreas de fragmentação ambiental devem-se levar em conta a área que os circundam e não somente a do fragmento. Tais fragmentos raramente são circundados por um ambiente ecologicamente neutro ou inóspito, mas sofrem efeitos das áreas adjacentes e estes podem causar grandes influências na área de fragmentação (DONATELLI et al., 2004).

Quanto aos fatores que interferem na dinâmica de fragmentos ambientais pode- se dizer que a forma, tamanho, grau de isolamento, tipo de vizinhança e histórico de perturbações afetam a natalidade e mortalidade de plantas e animais, por exemplo, o efeito de borda, a deriva genética e as interações entre plantas e animais (VIANA;

PINHEIRO, 1998).

“Espécies como aves predadoras de topo de cadeia alimentar ou

predadores/dispersores de sementes, que invariavelmente necessitam de milhares de hectares para sobreviverem, com a crescente destruição das aéreas, gerando fragmentos cada vez menores estas espécies rapidamente são afetadas” (PIRATELLI, ANDRADE; LIMA FILHO, 2005).

Habitats fragmentados afetam negativamente a sobrevivência de populações e a

diversidade biológica, desta forma é necessário um estudo das causas e extensões da

variação populacional, bem como das espécies remanescentes que estejam ou não em

risco após a alteração de habitat (DONATELLI et al., 2004).

(7)

As atividades humanas afetaram e tem afetado, significativamente, as espécies de aves que habitam os ecossistemas naturais brasileiros. A resposta das aves à essas alterações é variável podendo-se encontrar aquelas que se beneficiaram com as alterações do habitat e aumentaram suas populações, como o bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), e aquelas que foram extintas da natureza, como o mutum-do-nordeste

(Mitu mitu) e arara-azul-pequena (Anodorhynchus glaucus) (MARINI; GARCIA, 2005).

As aves exploram recursos alimentares variados, essa diversidade de alimentação justifica a atração de certas espécies a um habitat específico (BERNARDI;

SOARES, 2003). Como exemplo as matas ciliares possuem grande abundância de aves devida à presença de água corrente, que atrai as mesmas e fortalece a vegetação local (BERNARDI; SOARES, 2003). Porém com essa grande diminuição de áreas florestais percebe-se que há uma diminuição do número de espécies com hábito específico, conservando em sua maioria apenas as generalistas (FERREIRA et al., 2005). Como exemplo pode-se citar a mata atlântica que é um bioma extremamente fragmentado, sua avifauna, é composta por 682 espécies, 199 das quais são endêmicas e, destas, 144 estão em perigo de desaparecer, principalmente devido à destruição do seu habitat. Mesmo diante de situações como esta pouco de sabe sobre as aves remanescentes em fragmentos criados nestes últimos anos (FARIA et al., 2006).

Atualmente estima-se que nos últimos 4000 anos tenham desaparecido mais de

1700 espécies de aves que, provavelmente, viviam em locais que foram devastados pelo

homem não resistindo então a tal mudança. Pouco conhecimento se tem a respeito de

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conseqüências da extinção, além da diminuição do patrimônio de espécies (CATRY, 1999).

Com isso os levantamentos da avifauna de fragmentos de mata são importantes, pois contribuem com o conhecimento estimado das aves remanescentes destes locais e propor medidas de conservação destas e do habitat em que vivem. O presente estudo analisou parte de um remanescente floresta de dentro da Faculdade Assis Gurgacz com o objetivo de verificar a diversidade da avifauna do fragmento de floresta

.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa foi avaliada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Animais da Faculdade Assis Gurgacz, com registro de parecer nº 003/2009.

Este projeto foi realizado de abril a junho do ano de 2010 totalizando 120 horas de observação no fragmento florestal localizado no campus da Faculdade Assis Gurgacz situada em Cascavel, região oeste do estado do Paraná, entre a latitude sul 24°57’21’’ e longitude oeste 53°27’19’’, e altitude média de 720m. A mata compreende, aproximadamente, 17 hectares e apresentava uma vegetação original do tipo subtropical, caracterizada pela ocorrência de dois tipos florestais: florestas de matas de araucárias e floresta estacional semidecidual, onde predominam árvores de grande porte, que variam entre 25 e 30 metros, onde aproximadamente 30% destas árvores derrubam suas folhas durante o inverno mais frio e seco. Atualmente esse quadro vegetacional apresenta-se modificado em razão das atividades intensas da agricultura e agropecuária.

O clima e temperado mesotérmico e úmido, com temperatura media em torno de

21°C. A região esta sujeita a geadas, embora não muito freqüentes. A umidade relativa

(9)

do ar gira em torno de 75% e os ventos sopram na direção nordeste/sudoeste e leste/oeste com velocidade média entre 33Km/h e 46Km/h respectivamente (Site da Prefeitura de Cascavel – Pr).

A área de estudo da mata da Faculdade Assis Gurgacz sofre uma grande

influencia antrópica pois situa-se em uma localidade onde vários carros circulam

diariamente próximos da borda da mata, além de possuir uma trilha onde

freqüentemente acadêmicos da própria instituição e de escolas de ensino fundamental e

médio que, realizam visitas durante o período da manhã e tarde, a mata também possui

um viveiro conservacionista que possui vários recintos de aves, cada um com aves de

diferentes espécies, esse viveiro atende a parte da demanda de aves apreendidas pelo

IBAMA, realizando a recuperação das aves quando possível. Realizam visitas durante o

período da manhã e tarde

(10)

Figura 01. Imagem de satélite da mata da FAG. Fonte: Google Earth, 2010

A pesquisa foi de caráter qualitativo, com o objetivo de analisar as aves

presentes nesse local, já que o mesmo possui muita influencia antrópica, o método

utilizado foi o levantamento por pontos fixos com observação direta e com auxílio de

binóculos Super Zenith 20x50, quando necessário. Foram estabelecidos 9 pontos fixos

distando de 20 a 30 metros cada um sendo estes pontos localizados ao redor da trilha

que a mata possui, alguns perto da área de rua por onde passam os carros todos os dias e

perto do viveiro. Os períodos de observação foram intercalados entre manhã e fim da

tarde com uma média de 10 minutos de observação em cada ponto. Todas as aves

observadas foram registradas com o auxílio de uma ficha de identificação, onde

constava a figura de uma ave destacando suas características como formato do bico, das

patas, da asa, além de sua coloração. Durante o trajeto de um ponto a outro também

foram anotadas as aves visualizadas.

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Foi observada a quantidade aproximada (média) de representantes de cada espécie, sendo considerado abundante, quando observado mais de 10 indivíduos;

freqüente de 3 a 6 e ocasionais até 3 indivíduos, durante todo o período de observação.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os espécimes foram identificados, segundo caracteres de morfologia externa, principalmente com o auxilio de Sigrist (2006), Hofling et al.(1999) e Gimenes et al.(2007), sendo identificadas 26 espécies de aves de acordo com o Quadro 1.

Foram observados também alguns beija-flores porém a sua identificação não foi conclusiva devido à difícil visualização de suas características, podendo ser representantes das seguintes espécies, rabo-branco-acanelado (Phaethornis pretrei), beija-flor-tesoura (Eupetomena macroura), beija-flor-de-papo-branco (Leucochloris albicollis), estrelinha-ametista (Calliphlox amethystina), besourinho-de-bico-vermelho

(Chlorostilbon aureoventris), beija-flor-dourado (Hylocharis chysura), beija-flor-de- garganta-verde (Amazilia fimbriata), beija-flor-de-veste-preta (Anthracothorax nigricollis), beija-flor-de-orelha-violeta (Colibri serrirostris), com base na analise da

distribuição geográfica destes.

Quadro 1: Listagem das espécies identificadas entre abril e junho de 2010 no fragmento florestal da Fundação Asssis Gurgacz, Cascavel, Paraná

Família Nome Cientifico Nome Comum Índice de Freqüência Charadridae Vanellus chilensis quero-quero Abundante

Cathartidae Coragyps atratus urubu-de-cabeca- preta

Ocasional Accipitridae Rupornis magnirostris gavião-carijó Ocasional

Falconidae Falco sparverius Quiriquiri Ocasional

Caracara plancus Caracará Ocasional

Strigidae Athene cunicularia coruja-buraqueira Freqüente

Patagioenas picazuro Pombao Abundante

(12)

Patagioenas cayennensis Pomba-galega Abundante

Cuculidae Guira guira Anu-branco Freqüente

Crotophaga ani Anu-preto Freqüente

Psittacidae Aratinga leucophthalma aratinga-de- bando/periquitao-

maracana

Abundante

Ramphastidae Pteroglossus castanotis Aracari-castanho Ocasional Picidae Celeus flavescens pica-pau-de-cabeca-

amarela/João velho

Ocasional

Dryocopus lineatus pica-pau-de-banda- branca

Ocasional

Campephilus melanoleucos

pica-pau-de-topete- vermelho

Ocasional

Tyrannidae Pitangus sulphuratus Bem-te-vi Abundante Mimidae/Mus

cicapidae

Mimus saturninus Sabia-do-campo Freqüente Turdidae Turdus rufiventris Sabia-laranjera Abundante

Turdus albicollis Sabia-coleira Abundante Turdus leucomelas sabia-de-cabeca-

cinza/sabia-barranco

Abundante

Turdus amaurochalinus Sabia-poca Abundante Thraupidae Thraupis sayaca sanhaço-cinzento Ocasional

Passeridae Passer domesticus Pardal Abundante

Emberizidae Sicalis flaveola canário-da-terra- verdadeiro

Abundante Icteridae Gnorimopsar chopi pássaro-preto/graúna Freqüente

De acordo com as observações e identificações verifica-se que as aves mais

abundantes foram: Quero-Quero, Pomba-Galega, Sabiá-do-campo, Sabia Laranjeira,

entre outras, e os encontros esporádicos foram com as aves: Quiriquiri, Pica-pau-de-

cabeça-amarela, sanhaçu-cinzento, entre outras, conforme tabela 1.

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Outros levantamentos de avifauna em fragmentos encontraram um número de espécies mais elevado como o de FONSECA et al., (2006) que encontrou 65 espécies no fragmento que analisou da mata do campus de Taquaral na Universidade Metodista de Piracicaba, SP, HAAG, et al. (DATA NÃO CITADA) registrou 88 espécie de aves em quatro áreas pertencentes ao Colégio Agrícola de Camboriú (CAC), vinculado com a Universidade Federal de Santa Catarina, localizado na cidade de Camboriú, MOREIRA (2009) que identificou 64 espécies no campus da Unipam (Centro Universitário de Patos de Minas), BERNARDI E SOARES (2003) que identificaram 36 espécies no Balneário Águas Minerais de Santa Tereza, Catuípe, RS e SCHERER et al.(2006), que identificou 38 espécies no parque Mascarenhas de Moraes, situado na

zona norte de Porto Alegre, RS porem a maioria destes trabalhos foi realizado em áreas

de abrangência muito maior e menos fragmentada do que a área de mata da Faculdade

Assis Gurgacz, além de não possuírem tanta influencia antrópica, dessa forma pode-se

esperar que tenham, realmente, um número de espécies maior. Outro ponto que pode-se

levantar é o período em que as observações foram realizadas, pois apesar de serem 120

horas de observação elas foram concentradas apenas nos meses de abril a junho de

2010, podendo ter deixado de observar várias possíveis aves de comportamento sazonal

e que venham a freqüentar a mata em outras épocas do ano., Outro ponto que pode ter

contribuído para o baixo número de espécies encontrado foi a observação apenas de

uma pequena área do fragmento total, sendo que esta área, em especifico, é a que mais

sofre influência antrópica e do cativeiro conservacionista presente no local.

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4. CONCLUSÃO

O fragmento de floresta da Faculdade Assis Gurgacz demonstrou ser uma importante área de preservação de espécies de aves, apesar do número de espécies encontrados ser menor do que o esperado, pode-se dizer que a grande área de borda e a influência antrópica no local onde foram estipulados os pontos de observação podem ter prejudicado a observação das aves pois todos esses fatores contribuem para um maior recuo das mesmas para locais mais calmos e protegidos. O viveiro pode, também, apresentar uma influência negativa sobre os resultados obtidos, pois as aves locais podem sentir-se ameaçadas devido à grande quantidade de aves naquele local, apesar de estarem em cativeiros, justificando então o baixo número de espécies encontrados.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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(Data não citada).

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(15)

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www.cascavel.pr.gov.br

(Acessado pela ultima vez dia 31/05/2010 as 21:28)

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