• Nenhum resultado encontrado

PROCEDIMENTOS EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA AS UTILIZAÇÕES MENORES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "PROCEDIMENTOS EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA AS UTILIZAÇÕES MENORES"

Copied!
50
0
0

Texto

(1)

PROCEDIMENTOS

EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA

AS UTILIZAÇÕES MENORES

Lisboa 2012

(2)

MINISTÉRIODAAGRICULTURA,DOMARDOAMBIENTEEDOORDENAMENTODOTERRITÓRIO DIREÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E VETERINÁRIA

PROCEDIMENTOS

EXTENSÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA AS UTILIZAÇÕES MENORES

Filomena Bento Miriam Cavaco Ricardo Gomes Bárbara Oliveira

Lisboa 2012

(3)

ÍNDICE

Pág.

1. INTRODUÇÃO 1

2. DEFINIÇÃO NACIONAL DE UTILIZAÇÃO MENOR 4

2.1. UTILIZAÇÃO MENOR 4

2.2. UTILIZAÇÃO MENOR EM CULTURA MAIOR 4

3. CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE CULTURAS MAIORES 6

4. PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE UM PEDIDO DE EXTENSÃO DE

AUTORIZAÇÃO A UTILIZAÇÕES MENORES 7 5. REQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DE UM PEDIDO DE EXTENSÃO DE

AUTORIZAÇÃO A UTILIZAÇÕES MENORES 8

6. ORIENTAÇÕES GERAIS 10

7. BIBLIOGRAFIA 12

ANEXOS

Anexo 1 - Aspetos a considerar no relatório a elaborar pela entidade requerente

Anexo 2 – Lista das Utilizações menores concedidas – USO em CULTURA MENOR

Anexo 3 – Lista das Utilizações menores concedidas – USO menor em CULTURA MAIOR

(4)

1. INTRODUÇÃO

O Regulamento (CE) n.º1107/2009, de 21 de Outubro de 2009, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo à colocação de produtos fitofarmacêuticos no mercado, revoga as Diretivas n.º79/117/CEE e 91/414/CEE do Conselho.

Este Regulamento, além de garantir um elevado nível de proteção da saúde humana e animal, introduz novos requisitos na aprovação de substâncias ativas e produtos e estabelece regras e prazos para a avaliação e decisão de pedidos de colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos, além de estabelecer exigências específicas para as utilizações menores, o que representa uma melhoria relativamente à legislação revogada.

Decorre deste processo, que a colocação no mercado dos produtos fitofarmacêuticos envolve um procedimento altamente regulamentado e que tem por base elevados padrões de segurança para o Homem e para o ambiente, bem como uma comprovada eficácia biológica do produto em causa para o uso pretendido e para as condições fitossanitárias e edafo-climáticas do País.

Por serem muito exigentes os padrões de segurança que têm sido observados, ao abrigo da legislação comunitária foram retiradas do mercado comunitário várias centenas de substâncias ativas antigas, correspondendo a milhares de produtos fitofarmacêuticos, tendo em Portugal sido cancelados produtos fitofarmacêuticos com base em cerca de uma centena de substâncias activas.

Por outro lado, a revisão dos Limites Máximos de Resíduos (LMR) em produtos agrícolas, na sequência de um maior rigor na avaliação de risco para o consumidor, derivada da política comunitária de segurança alimentar, tem estado na origem de numerosas proibições ou restrições ao uso de produtos fitofarmacêuticos.

Deste modo, a retirada de substâncias ativas do mercado, associada a fortes restrições ao uso de outras que nele permanecem, têm levado a um acréscimo de problemas fitossanitários não adequadamente cobertos por produtos fitofarmacêuticos ou, simplesmente, sem possibilidade de solução com recurso a alternativas químicas. Este facto é tanto mais preocupante porquanto a entrada de novas moléculas no mercado é um processo moroso e que não tem acompanhado a rapidez com que se tem verificado o desaparecimento de substâncias ativas antigas do mercado.

De salientar que, sendo a autorização para a colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos da iniciativa das empresas, únicas entidades que produzem e que podem reunir o conjunto de estudos exigidos para a avaliação dos produtos, e tendo em conta os elevados custos desses mesmos estudos,

(5)

2 compreende-se a tendência verificada de se produzirem apenas os estudos de suporte a substâncias ativas e produtos que representem um mercado potencial significativo, ou seja direcionados às culturas de maior rentabilidade económica.

Tendo em conta esta problemática, e no sentido de contribuir para a resolução do maior número possível dos problemas fitossanitários com que se confronta a agricultura nacional, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) tem vindo a desenvolver várias estratégias de atuação, entre as quais se destaca um melhor enquadramento a dar às utilizações menores, que poderão não ser de grande interesse económico para as empresas de produtos fitofarmacêuticos, mas que são de interesse reconhecido para as economias locais ou regionais, pelas mais valias decorrentes da produção e comercialização de produtos de caráter distintivo que podem concorrer para uma maior competitividade de alguns setores da agricultura nacional.

A figura da extensão da autorização a utilizações menores em Portugal, a partir de 14 de Junho de 2011, foi enquadrada legalmente pelo artigo 51º, do Regulamento nº 1107/2009, de 21 de Outubro.

Com este Regulamento, é introduzido um sistema de avaliação zonal, com o intuito de facilitar o reconhecimento mútuo de autorizações concedidas nos vários Estados Membros dentro de uma determinada zona, pelo que, todos os usos menores serão avaliados e autorizados ao abrigo deste sistema.

Podem requerer a extensão da autorização de um produto fitofarmacêutico já autorizado em Portugal a utilizações menores, ainda não abrangidas por essa autorização o titular da autorização, os organismos oficiais ou científicos envolvidos em actividades agro-florestais, as organizações profissionais agro- florestais e os utilizadores profissionais (nº 1 do artigo 51º).

Na sequência do artigo acima citado, o presente documento visa atualizar o manual em vigor – DGADR/DSPFSV-5/2008 -“Critérios para definição de Usos menores”, revendo a definição de “Cultura Menor” e “Utilização Menor” , atualizando critérios e procedimentos para aprovar a inclusão de novas utilizações menores.e, e, dando a conhecer os novos formulários exigidos, no âmbito da avaliação zonal e reconhecimento mútuo..

Em anexo a este documento está a “Lista de Utilizações Menores”, que será atualizada regularmente de acordo com o nº 8, do artigo 51º, do Regulamento n.º 1107/2009.

(6)

3 Para mais informações deve consultar o documento “Guia de Procedimentos e Orientações para a Colocação no Mercado de Produtos Fitofarmacêuticos no âmbito do Regulamento n.º 1107/2009”

disponível no site da DGAV (www.dgv-min-agricultura.pt).

(7)

4

2. DEFINIÇÃO NACIONAL DE UTILIZAÇÃO MENOR

2.1. UTILIZAÇÃO MENOR

De acordo com o nº 26, do artigo 3º, do Regulamento 1107/2009, a utilização menor está definida como:

a) a utilização em vegetais que não são cultivados em larga escala - utilização em cultura menor;

b) a utilização em vegetais que são cultivados em larga escala, para satisfazer necessidades excecionais em matéria fitossanitária – utilização menor em cultura maior.

Assim, para efeitos de aplicação deste Regulamento, torna-se necessário:

a) atualizar a Classificação Nacional de Culturas Maiores, a partir da qual se consideram culturas menores, todas as que não são abrangidas por esta classificação; esta matéria é tratada no documento “Lista Nacional de Culturas Maiores (2102);

b) rever os critérios para definição de um inimigo menor em cultura maior e identificar estas utilizações menores.

2.2. UTILIZAÇÃO MENOR EM CULTURA MAIOR

A existência de um problema fitossanitário, quer seja localizado, quer seja ocasional, associado à falta de interesse da indústria em investir nestes usos ante o insuficiente retorno económico, tem levado ao aparecimento de finalidades não cobertas ou deficientemente cobertas.

Contudo, a existência do problema que causa prejuízos na cultura será sempre um critério decisivo para se procurar uma solução para o mesmo.

Face ao exposto e, considerando a definição presente no Regulamento n.º 1107/2009, de que uma utilização menor em cultura maior serve para satisfazer uma necessidade fitossanitária excecional, os critérios anteriormente adotados estão em conformidade:

a) Existência de um problema fitossanitário

Deve ser comprovada a existência de um problema fitossanitário b) O problema fitossanitário é ocasional

Deve ser atestado que o problema fitossanitário aparece e causa prejuízos, uma ou duas vezes, em cinco anos.

(8)

5 c) O problema fitossanitário está localizado

Deve ser comprovado que o problema fitossanitário está localizado numa determinada área geográfica e, que a sua incidência a nível nacional representa até cerca de 5% da área total da cultura no País.

d) Finalidade não coberta ou deficientemente coberta com produtos fitofarmacêuticos;

No caso da finalidade ser considerada não coberta, esta situação deve ser confirmada através da informação constante no site da DGAV (www.dgv.min-agricultura.pt).

Para se considerar uma utilização menor numa cultura maior têm de se verificar cumulativamente, pelo menos, os critérios a,b e d ou a, c e d.

Estas utilizações deverão ser revistas anualmente, para verificar se ainda cumprem estes critérios (ver Anexo 3).

(9)

6

3. CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE CULTURAS MAIORES

Em 2001 foi criada uma primeira classificação nacional de culturas maiores tendo a mesma sido atualizada em 2008, face a critérios adotados pela Comissão Europeia, o que se traduziu numa diminuição do número de culturas consideradas maiores e, em consequência, um alargamento das culturas consideradas menores.

Na sequência da publicação e entrada em vigor do Regulamento n.º 1107/2009, de 21 de Outubro, a Classificação Nacional de Culturas Maiores foi revista e, foram incluídas as espécies Arbóreas Florestais Maiores,

Assim, a nova Classificação Nacional de Culturas Maiores Agrícolas e Florestais pode ser consultada no documento - Lista Nacional de Culturas Maiores – disponível no site da DGAV (www.dgv.min- agricultura.pt).

As culturas classificadas como menores são, por exclusão de partes, determinadas a partir desta lista e, estão descriminadas, juntamente com os inimigos, no anexo 2 do presente documento.

(10)

7

4. PROCEDIMENTOS PARA CONCESSÃO DE UMA EXTENSÃO DA AUTORIZAÇÃO A UTILIZAÇÕES MENORES

Como princípio, a extensão de autorização para utilizações menores de um produto fitofarmacêutico, deve ser encarada como uma solução para finalidades para as quais não existem produtos fitofarmacêuticos autorizados, nem técnicas ou meios alternativos, que possam resolver o problema fitossanitário ou, a existir, que não constituam solução satisfatória.

A DGAV concede uma extensão de autorização (nº 2 do artigo 51º) desde que, estejam preenchidas todas as condições e requisitos descritos no capítulo 8.5 do documento “Guia de Procedimentos e Orientações para a Colocação no Mercado de Produtos Fitofarmacêuticos no âmbito do Regulamento n.º 1107/2009”, disponível no site da DGAV.

(11)

8

5. REQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DE UM PEDIDO DE EXTENSÃO DE AUTORIZAÇÃO A UTILIZAÇÕES MENORES

Ao pretender a extensão de autorização a uma utilização menor, o requerente deve apresentar à DGAV um pedido de extensão de autorização para a finalidade (cultura/inimigo ou efeito) desejada, seguindo as orientações e os procedimentos descritos neste documento, sem prejuízo do constante do documento “Guia de Procedimentos e Orientações para a Colocação no Mercado de Produtos Fitofarmacêuticos no Âmbito do Regulamento n.º 1107/2009”.

Cada pedido submetido à DGAV, deve ser composto da seguinte documentação, organizada do seguinte modo:

carta de envio, com timbre do remetente;

 formulário respeitante ao pedido de extensão para uma utilização menor, disponível no sitio web da DGAV), devidamente preenchido, em papel e em suporte eletrónico , devendo ser sempre usada a última versão em vigor:

o Ficha 5 A

o Adicionalmente, Ficha 5B, caso se trate de um pedido relativamente a uma utilização, que não conste da “Lista de Utilizações Menores”, acompanhada de elementos sobre o problema fitosanitário e comprovativos da existência do inimigo em Portugal (entidade e local de identificação);

 um projeto de Relatório de Registo “pRR” (em inglês dRR), no caso de avaliação zonal ou, a versão final do Relatório de Registo “RR”, que serviu de base à autorização no EM de referência, no caso de reconhecimento mútuo.

 dados relativos à magnitude dos resíduos, que suportem a BPA solicitada e demonstrem que o LMR estabelecido não é ultrapassado (p.ex.: documentos comprovativos da BPA em autorizações concedidas noutros EM do Sul da Europa, dados de resíduos de acordo com a BPA solicitada);

 dados que comprovem o cumprimento da alínea b) do n.º 2 do art.º 51.º (inexistência de riscos para a saúde humana e animal e para o ambiente e a existência de LMR) ou, o requerente fica isento de apresentar estes dados, caso demonstre que lhe tenha sido concedido acesso aos

(12)

9 mesmos (carta de acesso, referido no capítulo 6.2.2.4.3 do Guia de procedimentos, acima citado) ou, se tiver expirado o prazo de proteção dos dados.

 Caso se trate de um USO MENOR EM CULTURA MAIOR, deverá ainda enviar elementos comprovativos da gravidade do problema fitossanitário – relatório elaborado pelo requerente, validado pela DRAP competente, no modelo descrito na Anexo I do presente documento.

 qualquer outra informação técnica, que permita à DGAV a tomada de decisão sobre o carater menor da utilização pretendida.

 Para cada utilização menor (um produto versus uma cultura versus um inimigo) realizar o pagamento das taxas devidas de acordo com o estipulado na Portaria nº 984/2008, de 02 de setembro (atualizada no despacho nº11/DG/2012).

(13)

10

6. ORIENTAÇÕES GERAIS

Ao apresentar o pedido de autorização de extensão para uma utilização menor, o requerente deve ainda tomar em consideração as orientações que também constam do capítulo 8.5 do documento “Guia de Procedimentos e Orientações para a Colocação no Mercado de Produtos Fitofarmacêuticos no âmbito do Regulamento n.º 1107/2009”, que, seguidamente se enunciam:

 Desde que o requerente e o produto fitofarmacêutico sejam os mesmos, é aceite que o pedido de alargamento de espectro para utilização menor diga respeito a mais do que uma utilização, contudo, as utilizações pedidas (cultura x inimigo) deverão sempre ser identificadas uma a uma (p.ex.: não é aceite a indicação de “moscas em couves” ou de “afídeos em hortícolas” – é necessário identificar claramente a cultura e o inimigo ou o efeito a atingir – “oídio em meloeiro”; “mosca da couve em couve- flor”);

 Sempre que conceder uma extensão de autorização para utilizações menores, a DGAV informa desse facto o titular da autorização e solicita-lhe que altere a rotulagem em conformidade. Em caso de recusa por parte do titular da autorização, a DGAV garante que os utilizadores sejam informados de modo integral e específico das instruções de utilização, através da publicação dessa informação no seu sítio web oficial.

 As extensões de autorização para utilizações menores, concedidas ao abrigo do art.º 51.º, são identificadas separadamente, seja nas publicações oficiais, seja nos rótulos, e contêm uma advertência específica de que a eficácia e a fitotoxicidade são da responsabilidade do utilizador do produto;

 Qualquer autorização de extensão de um produto fitofarmacêutico para uma utilização menor, não é de uso exclusivo do seu titular – pode ser aproveitada por qualquer utilizador que tenha adquirido o produto fitofarmacêutico em causa;

 A extensão de autorização será revista aquando do processo de revisão de autorização do produto fitofarmacêutico, após aprovação das respetivas substâncias ativas e ou quando haja novos conhecimentos técnico-científicos que o justifiquem, podendo como resultado ser cancelada ou, limitada;

 No caso da existência de uma extensão de autorização para uma utilização menor que deixe de constar da Lista de Utilizações Menores, isso implica o seu cancelamento;

 No caso de cancelamento ou limitação de uma extensão de autorização para uma utilização menor, é aplicável o prazo de tolerância, ao abrigo do artigo 46º (se as razões não estiverem ligadas a proteção da saúde humana, animal ou ambiente, o prazo máximo para a venda e distribuição é de 6

(14)

11 meses e para a eliminação, armazenamento e utilização do produto fitofarmacêutico, em causa, é de um ano);

 Quando um produto fitofarmacêutico, para o qual existe uma autorização para a sua utilização para uso menor, se mantém no mercado e a correspondente autorização de venda é transferida para outra empresa ou a sua denominação comercial é alterada, a autorização existente para aquele uso menor será transferida automaticamente para a nova empresa ou a nova denominação comercial.

 Às extensões de autorização para utilização menor concedidas ao abrigo do D.L. 94/98, pode ser aplicável o disposto no art.º 51.º do regulamento, desde que seja efetuado um pedido em conformidade com o expresso neste doocumento.

(15)

12

7. BIBLIOGRAFIA

Alfarroba, F; Bento, F; Cavaco, M; Gomes, R & Oliveira, B. (2011). Critérios para Definição de Usos Menores. DGADR- DSPFSV-07/08.

Bento, C & Robalo, J.C (2012). Guia de Procedimentos e Orientações para a Colocação no Mercado de Produtos Fitofarmacêuticos no âmbito do Regulamento n.º 1107/2009. DGAV.

Despacho nº 11/DG/2012. Relativo às Taxas previstas na Portaria nº 984/2008 de 02 de setembro.

DGAV (2012). Lista Nacional de Culturas Maiores.

EPPO Standard PP1/224. Principles of efficacy evaluation for minor uses.

EPPO Standard PP1/257. Efficacy and crop safety extrapolation for minor uses and EPPO extrapolations.

Regulamento (CE) nº 1107/2009, de 21 de outubro. Relativo à colocação dos produtos

fitofarmacêuticos no mercado e que revoga as Diretivas 79/117/CEE e 91/414/CEE do

Conselho.

(16)

13

ANEXO 1

(17)

ASPECTOS A CONSIDERAR NO RELATÓRIO A ELABORAR PELA ENTIDADE REQUERENTE

1. Identificação do requerente / parcela (s)

 Nome/ Entidade

 Morada

 Código Postal

 Freguesia

 Concelho

 Tel/ Telm

 Fax

 E-mail

 Pessoa a contactar (nome, telefone)

2. Identificação da cultura

 Planta (género, espécie, variedade)

 Culturas circundantes

 Ar livre, estufa, produto armazenado

3. Problema fitossanitário: Área cultivada / % de plantas atacadas / parcela e importância ou extensão da área afectada na região

Identificação do inimigo

Sintomas: murchidão, amarelecimento, galhas, empolamentos, podridão, necroses marginais, necroses/anéis necróticos, manchas nas folhas, mosaico, fasciação, tumores, deformações, queda das folhas, varas zig zag, enrolamento foliar

Partes afectadas: caule/ ramos, raízes, folhas, flores, semente / fruto, tubérculos

Distribuição da doença / praga / infestante: toda a cultura, bordadura, ao acaso, em manchas, disseminada

Evolução da doença / praga / infestante: início dos sintomas, presença de insectos, idade/estado fenológico, culturas precedentes

Condições adversas: alagamento, formação de geada, calor excessivo, zona sombria, seca prolongada, queda de granizo, poluição atmosférica

Tipo de solo: aluvião, argiloso, arenoso, má drenagem

Tipo de substrato: lã de rocha, turfa, etc.

Tipo de rega: aspersão, gota a gota

4.

Produtos fitofarmacêuticos

(Insecticidas, fungicidas, herbicidas, etc.. Quando aplicados?) / fertilizantes. Confirmação de uso deficiente coberto.

5.

Descrição do problema

(ocorrência ou não em anos anteriores, com maior ou menor intensidade, nº de anos em que foi registada a ocorrência)

6.

Referir a realização de análises/consultas fitossanitárias

de:  bactérias  fungos  vírus  fitoplasmas  nemátodos  insetos  roedores

7.

Enviar, se existirem, fotografias digitais do inimigo e da zona geográfica onde o problema foi detectado

.

NOTA: Este relatório deve ser devidamente atestado pelas DRAP.

(18)

2

ANEXO 2

(19)

LISTA DAS UTILIZAÇÕES MENORES - USO EM CULTURA MENOR -

As culturas colhidas até à fase fenológica de 6-8 folhas verdadeiras (baby-leaf) estão localizadas no GRUPO II imediatamente a seguir às culturas do GRUPO I.

As espécies ornamentais, florestais e os relvados estão localizados no Grupo III imediatamente a seguir às culturas do GRUPO II.

Grupo I – CULTURAS AGRÍCOLAS E HORTÍCOLAS

CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante) ABACATEIRO

(Persea americana Miller)

ácaros

(Tetranychus sp., Oligonychus sp.) cochonilhas

(Saissetia coffeae) cochonilha algodão

(Planococcus citri; Pseudococcus longispinus) doenças de conservação

(Botrytis sp) infestantes anuais infestantes vivazes podridão das raízes (Phytophthora cinnamomi) tripes

(Heliothrips haemorrhoidalis) ABÓBORA

(Cucurbita maxima Duchesne)

afídeos

(Aphis gossypii) antracnose

(Colletotrichum sp.) caule gumoso

(Didymella glomerulata) gramíneas anuais lagartas e nóctuas (Spodoptera sp) larva mineira (Liriomyza sp) míldio

(Pseudoperonospora cubensis) mosca branca

(Bemisia tabaci, Trialeurodes vaporariumi) murchidão das plântulas

(Pythium, Phythophthora sp.) oídio

(Erysiphe cichoracearum) podridão cinzenta

Botrytis cinearea) tripes

(Frankliniella occidentalis) ABOBORINHA

(Cucubita pepo L.)

ácaros

(Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus ludeni, Panonyxhus ulmi, Cenopalpus pulcher )

(20)

2 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ABOBORINHA (cont.) (Cucubita pepo L.)

ácaros tetraniquídeos (Tetranychus urticae) afídeos

(Aphis gossypi, Mysus persicae) lagartas

(Autographa gamma Spodoptera littoralis, Helicoverpa armigera,) larva mineira

(Liriomyza sp) míldio

(Pseudoperonospora cubensis) mosca branca

(Bemisa tabaci, Trialeurodes vaporarium) tripes

(inclui Frankliniella occidentalis) oídio

(Erysiphe cichoracearum) podrdão cinzenta

(Botrytis cinerea) AGRIÃO

(Barbarea verna) (Lepidium sativum L.)

afídeos

(Aphis gossypi, Mysus persicae) alternariose

(Alternaria sp) lagartas

(Helicoverpa armígera; Spodoptera littoralis) lagarta mineira das folhas

(Liriomyza trifolli) larva mineira (Liriomyza spp.) nóctuas

(Agrotis sp) tripes (Thrips sp) AGRIÃO DE ÁGUA

(Rorippa nasturtium- aquaticum L.)

afídeos

(Aphis nasturcii, Myzus persicae) (Nasturtium officinale R.) cercosporiose

(Cersosporra masturtii) lagartas

(Agrotis segetum, Agrotis ipisilon, Autographa gamma, Helicoverpa armígera, Spodoptera littoralis )

míldio

(Peronospora spp.) mosca mineira (Hydrellia pubescens) murchidão das plântulas (Phytophtora e Pythium) rizoctonia

(Rhyzoctonia sp) AGRIÃO DE ÁGUA

(para semente)

míldio

(Peronospora parasítica)

(21)

3 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

AIPO DE CAULE (Apium graveolens L.)

afídeos

(Aphis sp, Myzus persicae) cercosporiose

(Cercospora apii) nóctuas

(Agrotis sp) Septoriose (Sseptoria apii)

ALCACHOFRA afídeos

(Aphis sp, Aphis fabae, Brachycaudus sp) bacteriose

(Xanthomonas sp) gramíneas anuais infestantes Oídio

(Leveillula taurica)

ALECRIM infestantes anuais mono e dicotiledóneas lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) oidio

(Odium sp) podridões

(Botryt s sp e Sclerotinia sp) ALFACE DE CORDEIRO mono e dicot. anuais e vivazes ALFARROBEIRA infestantes anuais e vivazes ALHO

(Allium sativum L.)

ácaros tetraniquidios (Tetranychus spp) estenfiliose

(Pleospora allii; Stemphylium vesicarum) podridão

(Botryotinia porri) ALHO PORRO

(Allium porrum L.)

Alternariose (Alternaria porri) bacteriose

(Erwinia carotovora) ferrugem

(Puccinia porri) lagartas (nóctuas) (Spodoptera litorallis) míldio

(Phytophthora porri

mono e dicotiledóneas anuais

(22)

4 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ALHO PORRO (cont.) tripes

(Frankliniella occidentalis) AMEIXEIRA

(Prunus domestica L. var domestica)

ácaros

(Panobychus ulmi e Tetranycus urticae) ácaros tetraniquideos

(Tetranychus urticae) afídeos

(Hyalopterus pruni e Myzus persicae) bichado da fruta

(Cydia funebrana) cochonilha de S. José (Quadrapidiotus perniciosos) moniliose

(Monilia laxa e Monília fructigena)

regulação do processo de maturação; inibição da acção de etileno e preservação da firmeza da polpa.

AMENDOIM

(Arachis hypogaea L.),

Infestantes anuais mono e docotiledóneas afídeos

(Aphis gossypii) AMORA

(Rubus spp.)

ácaros

(Tetranychus urticae ; Acalitus essigi ) ácaros eriofídeos

(Acalitus essigi) afídeos

(Aphis gossypii, Aphis spiraecola, A. Ruborum, Brachycaudus prunicola, Myzus persicae)

cochonilha

(Cocus hesperidium) gramíneas anuais lagartas

(Spodopetra littoralis, S. exígua e Chrysodeixis chalcites) míldio

(Peronospora sp) oídio

(Oidium sp) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) tripes

(Frankliniella occidentalis, Thrips sp.) ANANASEIRO

(Ananas conosus)

Podridão

(Phytophthora cinnamomi) ANETO

(Anethum graveolens L.)

afídeos (Aphis sp)

infestantes anuais mono e dicotiledóneas e Lolium spp

(23)

5 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ANETO (cont.) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

oídio (Oidium sp)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) podridões

(Botrytis sp e Sclerotinia sp) ANONEIRA

(Annona cherimola Mill)

antracnose

Colletotrichum gloeosporioide)s cochonilha algodão

(Planococcus citri ;Pseudococcus longispinus cochonilhas

(Parasaissetia nigra ;Saissetia coffeae)

infestantes anuais e vivazes mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) BANANEIRA

(Musa spp.)

aranhiço vermelho (Tetranycus urticae) Carocho da bananeira (Cosmopolites sordidus) mosca branca

(Aleurodicus dispersus) traça do cacho

(Opogona sachari) tripes

(Frankliniella occidentalis) BATATA DOCE

(Ipomoea batatas (L.) Lam.)

Infestantes - gramíneas anuais e vivazes BERINGELA

(Solanum melongena L.)

ácaros tetraniquideos (Tetranychus urticae) Alternariose

(Alternaria solani) lagartas

(Spodoptera littorali,) larva mineira

(Liriomyza sp).

míldio

(Phytophthora nicotineae) mosca branca

(Trialeurodes vaporariumi) oídio

(Leveillula taurica) podrdão cinzenta (Botrytis cinerea) tripes

(Frankliniella occidentalis)

(24)

6 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

BETERRABA DE MESA (Beta vulgaris L. var conditiva)

afídeos

(Aphis fabae, Macrosiphum euphorbiae, Myzus persicae) cercosporiose

(Cercospora beticola) dicotiledóneas e gramíneas Ferrugem

(Uromyces betae) lagartas

(Autographa gamma , Agrotis ipisilon , Agrotis segetum , Helicoverpa armígera, Spodoptera littoralis)

lixus

(Lixus junci ,Lixus scabricollis) oídio

(Erysiphe betae) BETERRABA SACARINA

(Beta vulgaris L.)

afídeos

(Aphis fabae, Macrosiphum euphorbiae,Myzus persicae) cássidas

(Cassida nobilis) cleonus

(Cleonis sp).

Infestantes - gramíneas lagartas

(Autographa gamma , Agrotis ipisilon , Agrotis segetum , Helicoverpa armígera, Spodoptera littoralis)

lixus

(Lixus junci ,Lixus scabricollis) CANA-DE-AÇÚCAR

(Saccharum officinarum L.)

cochonilha algodão (Dysmicoccus boninsis)

infestantes anuais (mono e dicotiledóneas) traça da cana

(Opogona sacchari) CEBOLINHO

(Allium schoenoprasum)

ferrugem (Puccinia sp)

infestantes anuais e Lolium spp (mono e dicotiledóneas) míldio

(Peronospora destructor) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) ferrugem

(Puccinia sp) larvas mineiras

(Liriomyza sp)

(25)

7 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

CEBOLINHO (cont.) tripes

(Frankliniella occidentalis) CEREJEIRA

(Prunus avium L.)

ácaros

(Bryobia rubrioculus ,Panonychus ulmi , Tetranychus spp,

Aculops berochensis , Aculus fockeui, Cenopalpus pulcher , Diptacus gigantorhynchus , Rhinotergum cerasifolii)

afídeo preto (Mysus cerasi) antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides)

cabeça de prego/capa de ferro/carocho negro (Capnodis tenebrionis)

cancro

(Pseudomonas syringae) cilindrosporiose

(Blumeriella jaapii) cochonilhas

(Lepidosaphes ulmi ;Quadraspidiotus perniciosus) crivado

(Wilsonomyces carpophylus) Larvas mineiras

(Lyonetia clerkella , Phyllonorycter cerasicolella) lepra

(Taphrina deformans) moniliose

(Monilia spp) mosca da cerejeira (Rhagoletis cerasi) traça

(Cheimatobia brumata) tripes

(Thripidae) CEREFÓLIO

(Anthriscus cerefolium.)

afídeos

(Aphis nasturtii ,Myzus persicae) alternariose

(Alternaria sp)

infestantes anuais (mono e dicotiledóneas) e Lolium spp lagarta mineira das folhas

(Liriomyza trifolii) lagartas

(Autographa gamma ,Agrotis ipisilon, Agrotis segetum , Helicoverpa armigera ,Spodoptera littoralis)

tripes (Thrips sp) CHICÓRIA PARA CAFÉ

(Cichorium inthybus L.)

alternariose (Alternaria sp)

Infestantes- dicotiledóneas e gramíneas COENTROS

(Coriandrum sativum L.)

afídeos

(Aphis nasturtii , Myzus persicae)

(26)

8 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

COENTROS (cont.) alternariose (Alternaria sp) infestantes

(mono e dicotiledóneas e Lolium spp) podridão cinzenta

(Botrytis cinerea) murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

larvas mineiras

(Liriomyza sp., Liriomyza trifolii) murchidão das plântulas

(Phytophtora e Pytium) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) tripes

(Thrips sp) COLZA

(Brassica napus L. var.

oleifera.)

afídeos

(Brevicoryne brassicae) alternariose

(Alternaria brassicae) gramíneas anuais e vivazes esclerotinia

(Sclerotinia sclerotiorum) COUVES de

INFLORESCÊNCIA (brócolo - Brassica oleracea var italica e couve-flor- Brassica oleracea var botrytis)

COUVES de REPOLHO – couve repolho; couve lombarda e couve rubra)

afídeos

(Brevicoryne brassicae, Myzus persicae)

Brassiva oleracea var.

capitata

áltica

(Phyllotreta sp) alternariose (Alternaria sp) antracnose

(Pyrenopeziza brassicae ) bacteriose

(Pseudomonas sp) esclerotinia (Sclerotinia sp) ferrugem branca (Albugo candida)

Infestantes : mono e dicotiledóneas anuais lagartas e nóctuas

(Spodoptera exígua, Spodoptera littoralis, Helicoverpa armigera)

(27)

9 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

COUVES de INFLORESCÊNCIA

mancha das follhas

(Mycosphaerella brassicicola) COUVES de REPOLHO

(cont.)

míldio

(Peronospora parasitica) mosca branca

(Aleyrodes proletella) mosca da couve (Delia radicum)

murchidão das plântulas (Pythium)

Scutigerella

(Scutigerella imaculata) Traça

(Plutella xylostella) COUVE-CHINESA

(Brassica pekinensis)

afídeos

(Brevicoryne brassicae, Myzus persicae) bacteriose

(Xanthomonas sp) Cercosporiose (Cercospora sp)

Infestantes anuais mono e docotiledóneas bacteriose (Xanthomonas sp)

mosca da couve (Delia radicum) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) Scutigerella

(Scutigerella imaculata) COUVE DE BRUXELAS

Brassica oleracea L.

var.gemmifera)

alternariose

(Alternaria brassicae) infestantes

(mono e dicotiledóneas) ferrugem branca (Abugo candida) Scutigerella

(Scutigerella imaculata) COUVE FRISADA

(couve galega e couve portuguesa)

(Brassica oleracea L. var.

acephala)

afídeos

(Brevicoryne brassicae, Myzus persicae)

alternariose (Alternaria sp) antracnose

(Pyrenopeziza brassicae ) bacteriose

(Pseudomonas sp) ferrugem branca (Albugo candida)

Infestantes- mono e dicotiledóneas

(28)

10 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

COUVE FRISADA (cont.) lagartas e nóctuas

(Spodoptera exígua, Spodoptera littoralis, Helicoverpa armigera) mancha das follhas

(Mycosphaerella brassicicola) míldio

(Peronospora parasitica) mosca branca

(Aleyrodes proletella) mosca da couve (Delia radicum) Scutigerella

(Scutigerella imaculata) DAMASQUEIRO

(alperceiro) Prunus aemeniaca

ácaros

(Tetranychus cinnabarinus) afídeos

(Aphis gossypii, Aphis spiraecola, Brachycaudus prunicola, Myzus persicae)

bichado da fruta (Cydian pomonella) ) cochonilhas

(Hemiberlesia lataniae ,Quadraspidiotus perniciosus ,

Parthenolecanium corni , Parthenolecanium persicae ,Saissetia oleae) crivado

(Wilsonomyces carpophylus) infestantes anuais e vivazes moniliose

(Monilia spp)

mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) oídio

(Podosphaera tridactyla) DIOSPIREIRO

Diospyrus kaki)

mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) infestantes anuais e vivazes

regulação do processo de maturação; inibição da ação de etileno e preservação da firmeza da polpa.

ERVILHEIRA (Pisum sativum L.)

ácaros tetraniquídeos (Tetranychus cinnabarinus) afídeos

(Myzus persicae, Aphis fabae, Aphis craccivora, Acyrthosiphon pisum) antracnose

(Glomerella cingulata) ascoquita

(Ascochyta pisi) esclerotinia (Sclerotinia sp) ferrugem (Uromyces pisi)

(29)

11 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ERVILHEIRA (cont.)

larvas mineiras

(Liriomyza spp, Agromyza lathyri ,Chromatomyia horticola) míldio

(Peronospora pisi) noctuas

(Spodoptera sp, Autographa gamma) oídio

(Erysiphe pisi) septoriose (Septoria pisi) traça

Cydia nigricana) ESCAROLA

(Cichorium endivia)

afídeos

(Myzus persicae, Nasonovia ribisnigri) esclerotinia

(Sclerotinia minor)

Infestantes - dicotiledóneas e gramíneas lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

míldio

(Bremia lactucae) mosca branca podridão cinzenta (Botrytis cinerea) tripes

(Thrips sp) ESPARGOS

(Asparagus officinalis.)

Infestantes - gramíneas ESPINAFRE

(Spinacia oleracea L.)

ácaros

(Tyrophagus similis) afídeos

(Aphis fabae ,Myzus persicae) antracnose

(Colletotrichum dematium.) Infestantes - gramíneas anuais lagartas e nóctuas

(Autographa gamma, Agrotis sp, Helicoverpa armigera Spodoptera sp) míldio

(Peronospora spinaciae) murchidão das plântulas (Phytophtora e Pythium) tripes

(Thrips sp) ESTRAGÃO

(Artemisia dracúnculos)

ácaros

(Bryobia prateosia) afídeos

(Aphis gossypii; Myzus persicae)

(30)

12 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ESTRAGÃO (cont.) infestantes anuais mono e dicotiledóneas e Lolium spp lagartas e nóctuas

(Agrotis sp, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, e Spodoptera littoralis)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) oídio

(Oidium sp) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) podridões

(Botrytis sp e Sclerotinia sp) lagartas

(Spodoptera littoralis e Helicoverpa armigera) FAVEIRA

(Vicia faba L.)

afídeos

(Aphis sp, Myzus persicae) antracnose

(Colletotrichum lindemuthianum) carneiros

(Bruchus rufimanus) ferrugem

(Uromyces pisi) nóctuas (Noctuidae) FIGUEIRA

(Ficus carica)

cochonilhas

(Hemiberlesia lataniae ,Hemiberlesia rapax ,Mytilaspis conchiformis , Ceroplastes rusci ,Coccus hesperidum ,Saissetia oleae,Planococcus ficus) mosca do mediterrâneo

(Ceratitis capitata) FRAMBOESA

(Rubus idaeus)

ácaros tetraniquídeos , incluindo aranhiço vermelho (Tetranychus sp.)

Ácaros eriofídeos ((Acalitus essigi) afídeos

(Amphorophora idaei ,Aphis ruborum) Ferrugem

(Phragmidium rubi-idaei) Infestantes - gramíneas anuais lagartas

(Autographa gamma, Helicoverpa armígera, Spodoptera litoralis) míldio

(Peronospora sparsa) oídio

(Oidium sp) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) tripes

(Frankliniella ocidentalis) GINJEIRA

(Prunus cerasus) Infestantes - mono e dicot. anuais e vivazes

(31)

13 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

GROSELHEIRA (Ribes spp.)

ácaros

(Tetranychus sp) afídeos

(Cryptomyzus ribis) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) HORTELÃ

(Mentha.var piperita)

ferrugem (Puccinia sp)

infestantes anuais e Lolium spp (mono e dicotiledóneas) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

larva mineira (Liriomyza spp)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) Tripes

(Thrips sp.) KIWI

(Actinidia spp.)

doenças bacterianas (Pseudomonas) doenças do lenho (Phomopsis) infestantes anuais

regulação do processo de maturação; inibição da acção de etileno e preservação da firmeza da polpa.

LIMOEIRO (Citrus limon)

traça do limoeiro (Prays citri) MANGUEIRA

(Mangifera indica)

antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) bacteriose

(Xantomonas campestris) cochonilhas

(Aulacaspis tubercularis, Planococcus citri) doenças de conservação

(Botrytis sp)

infestantes anuais e vivazes mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) oídio

(Oidium mangiferae) MANJERICÃO

(Ocimum basilicum)

ácaros

(Bryobia prateosia) afídeos

(Aphis gossypii; Myzus persicae)

Infestantes anuais dicotiledóneas e Lolium spp

(32)

14 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

MANJERICÃO (cont.)

lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

mosca brance (Bemisia tabaci) murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) podridões

(Botrytis sp e Sclerotinia sp) MARACUJAZEIRO

(Passiflora edulis)

ácaros

(Tetranychus sp.Tetranychus urticae) antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) cochonilhas

(Parasaissetia nigra, Pseudococcus longispinus) infestantes anuais e vivazes

mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) septoriose

(Septoria passifloricola) tripes

(Heliothrips sp e Thrips sp) MARMELEIRO

(Cydonia oblonga)

cochonilha de São José (Quadraspidiotus perniciosus)

infestantes vivazes (mono e dicotiledóneas) mosca do mediterrâneo

(Ceratitis capitata) oídio

(Podosphaera leucotricha) pedrado

(Venturia inaequalis) MELANCIA

(Citrullus lanatus)

ácaros

(Tetranychus ludeni ) afídeos

(Aphis gossypii, Macrosiphium euphorbiae) antracnose

(Glomerella lagenaria) cladosporiose

(Cladosporium cucumerinum) lagartas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis spp, Spodoptera exígua)

larva mineira (Liriomyza spp) míldio

(Pseudoperonospora cubensis)

(33)

15 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

mosca branca

(Trialeurodes vaporariumi) MELANCIA (cont.) oídio

(Erysiphe cichoracearum) tripes

(Franklioniella occidentalis e Thrips sp) MELOEIRO

(Cucumis melo L.)

ácaros

(Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus ludeni ) afídeos

(Aphis gossypii, Macrosiphium euphorbiae) antracnose

(Glomerella lagenaria) cladosporiose

(Cladosporium cucumerinum) lagartas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis spp, Spodoptera exígua)

larva mineira (Liriomyza spp) míldio

(Pseudoperonospora cubensis) murchidão

(Pythium e Phythophthora) mosca branca

(Trialeurodes vaporariumi) oídio

(Erysiphe cichoracearum) septoriose

(Septoria cucurbitacearum) tripes

(Franklioniella occidentalis e Thrips sp) MIRTILO

(Vaccinium corymbosum)

afídeos (Aphis sp) antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) cochonilha algodão

(Iceria purchasi)

infestantes anuais e vivazes oídio

(Erysiphe vaccinii) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) tripes

(Frankliniella occidentalis) MORANGUEIRO

(Fragaria vesca L.)

ácaros

(Tetranychina harti , Tetranychus cinnabarinus ,Tetranychus turkestani Brevipalpus obovatus)

afídeos

(Aphis gossypii ,Aphis ruborum ,Aulacorthum solani ,Chaetosiphon fragaefolii ,Myzus persicae)

(34)

16 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

antracnose

(Glomerella cingulata/ Colletotrichum gloeosporioides) MORANGUEIRO (cont.) Infestantes -mono e dicot. anuais e vivazes

lagartas

(Helicoverpa spp e Agrotis spp) Mancha castanha (Zythia fragariae)

Mancha encarnada ( Mycosphaerella fragariae) mosca branca

(Trialeurodes vaporariorum) murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) oídio

(Podosphaera macularis) tripes

(Frankliniella occidentalis e Heliothrips haemorrhoidalis) NABO , NABIÇA, NABO

DE GRELO

(Brassica rapa var rapa)

afídeos

(Brevicoryne brassicae) alternariose

(Alternaria spp.) áltica

(Phyllotreta spp) ferrugem branca (Albugo cândida)

Infestantes – mono e dicotiledóneas anuais insectos do solo (nóctuas e mosca da couve) lagartas

(Pieris brassicae ,Pieris rapae) mosca branca da couve (Aleyrodes proletella) mosca da couve (Delia radicum)

murchidão das plântulas (Phytophtora e Pytium) nóctuas

(Agrotis ipsilon ,Agrotis segetum ,Mamestra brássica) NOGUEIRA

(Juglans regia L.)

ácaros

(Panobychus ulmi e Tetranycus urticae) afídeos

(Panaphis juglandis , Chromaphis juglandicola) antracnose

(Gnomonia leptostyla) Bacteriose

(Xanthomonas juglandis) Bichado

(Cydia pomonella) infestantes anuaise vivazes

(35)

17 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

podridão das raizes (Phytophthora sp.) OREGÃOS

(Origanum vulgare)

afídeos

(Aphis gossypii, Myzus persicae)

infestantes anuais mono e dicotiledóneas e Lolium spp lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) PAPAEIRA

(Carica papaya L)

doenças de conservação (Botrytis sp)

infestantes anuais e vivazes mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) oídio

(Oidium sp) PASTINACA

(Pastinaca sativa L.)

afídeos (Aphididae) Alternariose (Alternaria dauci)

Infestantes – mono e dicotiledóneas anuais Oídio

(Erysiphe heraclei) PEPINO

(Cucumis sativus L.)

ácaros

(Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus turkestani, Brevipalpus calciformicus, Brevipalpus obovatus )

afídeos

(Aphis gossypii) antracnose

(Glomerella lagenaria) lagartas

(Helicoverpa armigera, Agrotis sp) larvas mineiras

(Liriomyza sp) míldio

(Pseudoperonospora cubensis) mosca branca

(Bemisia tabaci ,Trialeurodes vaporariorum) oídio

(Erysiphe cichoracearum) podrdão cinzenta

(Botrytis cinerea) tripes

(Frankliniella occidentalis ,Haplothrips setiger) PIMENTEIRO

(Capsicum annuum L.)

ácaros

(Tetranychus sp., Polyphagotarsonemus latus) alternariose

(Alternaria solani)

(36)

18 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

antracnose

(Colletotrichum capsici) PIMENTEIRO (cont.) lagartas

(Helicoverpa armigera, Spodopetra litoralis, Agrotis segetum) larvas mineiras

(Liriomyza sp) míldio

(Phytophthora capsici) mosca branca

(Bemisia tabaci ,Trialeurodes vaporariorum) oídio

(Erysiphe cichoracearum) podrdão cinzenta

(Botrytis cinerea) tripes

(Frankliniella occidentalis, Thrips tabaci) PITANGUEIRA

(Eugenia uniflora L)

infestantes anuais e vivazes mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) QUIABO

(Hibiscus esculentus)

ácaros

(Panonychus/ ulmi) aranhiço vermelho (Tetranycuhus ulmi) lagartas

Autographa gamma ,Helicoverpa armigera murchidão das plántulas

(Pythium sp.,Phytophthora sp.) RABANETE

(Raphanus sativus L.)

ferrugem branca (Albugo candida)

Infestantes - ramíneas anuais míldio

(Peronospora parasitica) mosca da couve

(Delia radicum) nóctuas

(Agrotis sp) ROMÃNZEIRA

(Punica granatum)

infestantes anuais e vivazes SALSA

(Petroselinum crispumr)

afídeos

(Aphis nasturtii .Myzus persicae) alternariose

(Alternaria sp)

infestantes mono e dicotiledóneas e Lolium spp larvas mineiras

(Liriomyza trifolii) lagartas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis segetum, Agrotis ipisilon)

(37)

19 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

míldio

(Plasmopara crustosa)

SALSA (cont.) oídio

(Oidium sp.)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) Septoriose

(Septoria petroselini) Tripes

(Thrips sp) SALSA RAIZ GROSSA

(Petroselinum crispumr)

afídeos

(Myzus persicae, Aphis sp) alternariose

(Alternaria sp)

infestantes (gramíneas e dicotiledóneas anuais) e Lolium spp Lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Helicoverpa armigera, Agrotis sp) míldio

(Plasmopara crustosa) Oídio

(Oidium sp.) Septoriose

(Septoria petroselini) tripes

(Thrips sp, Frankliniella spp) SALVA

(Salvia officinalis L.)

afídeos

(Aphis gossypii; Myzus persicae)

infestantes anuais mono e dicotiledóneas e Lolium spp lagartas e nóctuas

(Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp e Spodoptera littoralis)

oídio (Oidium sp)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) podridões

(Botrytis sp e Sclerotinia sp) TABACO

(Nicotiana tabacum L.)

Infestantes - dicotiledóneas anuais e gramíneas anuais lagartas

(Helicoverpa armígera, Heliothis virescens, Manduca sexta) míldio

(Peronospora hyoscyami) Oídio

(Oidium sp)

(38)

20 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

TOMATEIRO ARBÓREO (Cyphomandra betacea)

ácaros

(Tetranychus urticae, Aculops lycopersici, Polyphagotarsonemus latus) TOMATEIRO ARBÓREO

(cont.)

infestantes anuais e vivazes míldio

(Phytophthora sp.) mosca do mediterrâneo (Ceratitis capitata) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) TOMILHO

(Thymus spp. L.)

infestantes anuais mono e dicotiledóneas e Lolium spp

lagartas e nóctuas

(Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp, Spodoptera littoralis)

murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) podridões

(Botrytis sp e Sclerotinia sp)

(39)

21

Grupo II – CULTURAS COLHIDAS NA FASE FENOLÓGICA DE 6-8 FOLHAS VERDADEIRAS (Baby-leaf)

CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante) ACELGA

(Beta vulgaris)

ácaros

(Tyrophagus similis) (até 6-8 folhas) Afídeos

(Aphis sp, Myzus persicae) bacterioses

(Pseudomonas syringae)

Infestantes - dicotiledóneas anuais e algumas gramíneas lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis segetum, Agrotis ipsilon)

larvas mineiras (Liriomyza trifolii) míldio

(Peronospora farinosa) murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis sp) tripes (Thrips) AGRIÃO

(Lepidium sativum L.)

lagartas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis segetum, Agrotis ipisilon, Agrotis segetum)

ALFACE

(Lactuca sativa L.) (até 6-8 folhas)

lagartas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis segetum, Agrotis ipisilon)

míldio

(Bremia lactuca) murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) Sclerotinia sp

tripes (Thrips) ALFACE-DE-CORDEIRO

(Valerianella locusta L)

afídeos (Aphididae) alternariose (Alternaria sp) lagartas

(Autographa gamma ,Agrotis ipisilon ,Agrotis segetum , Helicoverpa armigera , Spodoptera littoralis)

larvas mineiras (Liriomyza spp) podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

(40)

22 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

COUVES (até 6-8 folhas) BRÓCOLO; COUVE-FLOR COUVES DE REPOLHO;

afídeos

(Brevicoryne brassicae)

CV. BRUXELAS;

C.FRISADA

(Brassica oleracea spp)

infestantes anuais (mono e dicotiledóneas) lagartas

(Heliothis armigera e Spodoptera littoralis) larvas mineiras

(Liriomyza spp) míldio

(Peronospora parasítica) murchidão da plântulas (Pythium e Phytophthora) Sclerotinia sp

tripes (Thrips) COUVE-CHINESA - PAK

CHOI (Brassica chinensis);

TAT-SOI (Brassica pekinensis)

Afídeos

(Mysus persicae, Brevicoryne brassicae, Nasonovia ribisnigri)

Infestantes - mono e dicotiledóneas lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

larvas mineiras (Liriomyza spp) míldio

(Peronospora parasítica) murchidão da plântulas (Pythium e Phytophthora) tripes

(Thrips) ERVILHEIRA (até 6-8

folhas)

(Pisum sativum L.)

Afídeos

(Aphis sp e Myzus persicae) lagartas (nóctuas)

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

oídio

(Erysiphe pisi) míldio

(Peronospora viciae) ESPINAFRE (até 6-8 folhas)

(Spinacia oleracea L.)

ácaros

(Tyrophagus similis) afídeos

(Aphis fabae) antracnose

(Colletotrichum dematium)

(41)

23 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ESPINAFRE (até 6-8 folhas)

(cont.) Infestantes – mono e dicotiledóneas lagartas

(Spodoptera littoralis,Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis segetum, Agrotis ípsilon)

larvas mineiras (Liriomyza trifolii) míldio

(Peronospora farinosa f.sp. spinaciae) murchidão das plântulas

(Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis sp) tripes (Thrips) KOMATSUNA; MIZUNA

(Brassica rapa)

afídeos

(Brevicoryne brassicae) Alternariose

(Alternaria sp) infestantes anuais (mono e dicotiledóneas) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

larvas mineiras (Liriomyza spp) murchidão da plântulas (Pythium e Phytophthora) tripes

(Thrips) MOSTARDAS

(Brassica juncea var juncea) afídeos

(Brevicoryne brassicae) alternariose

(Alternaria sp) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

larvas mineiras (Liriomyza spp) tripes

(Thrips) RABANETE (até 6-8 folhas)

(Raphanus sativus)

afídeos

(Aphis gossypii, Brevicoryne brassicae) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

míldio

(Peronospora parasítica) RÚCULA

(Eruca sativa L.)

Afídeos

( Aphis fabae, Aphis nasturtii , Brevicoryne brassicae Myzus persicae)

(42)

24 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

RÚCULA (cont.)

alternariose

(Alternaria brassicae) áltica

(Phyllotreta sp) lagartas e nóctuas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis segetum, Agrotis ipisilon)

larvas mineiras (Liriomyza spp) míldio

(Peronospora parasitica) Sclerotinia sclerotiorum tripes

(Thrips) RÚCULA SELVAGEM

(Diplotaxis tenuifolia)

ácaros

(Bryobia prateosia) afídeos

( Aphis fabae Aphis nasturtii Brevicoryne brassicae Myzus persicae) áltica

(Phyllotreta spp) alternariose

(Alternaria brassicae)

Infestantes - mono e dicotiledóneas ; gramíneas anuais lagartas

(Spodoptera littoralis, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis sp)

larvas mineiras (Liriomyza spp) míldio

(Peronospor parasitica) Sclerotinia sclerotiorum tripes

(Thrips)

(43)

25

Grupo III – ESPÉCIES FLORESTAIS, ORNAMENTAIS E RELVADOS

CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante) ANTÚRIOS (Anthurium sp) afídeos

(Aphis sp., Neomyzua circunflexus, Aulacorthum solanii) antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) bacterioses

(Xanthomonas axonopodis) murchidão das plântulas (Pythium e Phytophthora) lagartas-noctuas

(Chrysodeixis chalcitos e Spodoptera sp) mosca branca

(Trialeurodes vaporarium) nemátodos

(Pratylenchus sp) septoriose

(Septoria anthurii) tripes

(Heliothrips heamorrhoidalis)

ASPIDISTRA ácaros tetraniquídeos

(Tetranychus spp) alternariose (Alternaria sp) Fusariose (Fusarium sp) podridão cinzenta (Botrytis cinearea) AZÁLEA (Rhododendron sp) murchidão das plântulas

(Pythium e Phytophthora) BEGÓNIA (Begonia sp) oídio

(Microsphaera begoniae BOCA-DO-LOBO (Antirrhinum

sp)

ferrugem

Puccinia antirrhini BOLBOS DE LÍRIOS,

NARCISOS, TÚLIPAS, JACINTOS

(Lillium spp. L., Narcissus spp.

L., Tulipa spp., Hyacinthus spp.

L.)

podridões dos bolbos

(Penicillium sp.,Fusarium spp.,Botrytis sp.)

CALIBRACHOA

(Calibrachoa hybrida ssp)

ferrugem (Puccinia sp) CEDROS

(Cedrus deodara)

processionária

(Thaumetopoea pityocampa)

(44)

26 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

CICLAME (Cyclamen spp. L) afídeos

(Aphis gossypii , Aulacorthum circumflexum) CINERÁRIA (Senecio spp). afídeos

(Aphididae) CRAVEIRO

(Dianthus caryophyllus L.)

ácaros

(Tetranychus urticae) afídeos

(Myzus persicae.) alternariose

(Alternaria dianthii) ferrugem

(Uromyces dianthi) mosca branca

(Trialeurides vaporarium) murchidão das plântulas

(Pythium sp.,Fusarium spp., Botrytis sp).

tripes

(Frankliniella occidentalis, Thrips sp) CRISÂNTEMO (Chrysanthemum

x morifolium, Dendranthema x grandiflorum)

ácaros

(Tetranychus urticae)

afídeos (Aphididae) ferrugem

(Puccinia chrysanthemi) larvas mineiras

(Liriomyza spp.:) oídio

(Oidium chrysanthemi) tripes

(Frankliniella occidentalis ,Thrips fuscipennis) DÁLIA (Dahlia spp). ácaros

(Tetranychus cinnabarinus ,Brevipalpus lewisi) afídeos

(Aphis fabae) ESPARGO ORNAMENTAL

(folhagem de corte)

afídeos (Aphis sp.) alternariose (Alternaria sp) bacteriose (Xanthomonas sp) fusariose

(Fusarium sp) infestantes

(mono e dicotiledóneas) lagartas

(Agrotis spp) podridão cinzenta (Botrytis cinearea)

(45)

27 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

ESTRELÍCIAS (Strelitzia reginae) alternariose

(Alternaria alternata) ESTRELÍCIAS (cont.) antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) cochonilhas

(Mycetaspis personata, Chrysomphalus sp) cochonilhas algodão

(Pseudococcus longispinus, Nipaecoccus nipae) doenças de conservação

(Botrytis, Fusarium e Colletotrichum) murchidão das plântulas

(Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) traça

(Opogona sacchari) tripes

(Thrips simplex, Haplothrips sp, Heliothrips haenorrhoidalis) EUCALIPTO ORNAMENTAL

(folhagem de corte)

afídeos (Aphis spp) podridão radicular (Phytophthora sp.) FETO ORNAMENTAL (folhagem

de corte)

antracnose

(Colletotrichum sp) ascoquita

(Ascoquita sp) Botrytis cicadela (Empoasca sp.) manchas nas folhas (Cylindrocladium sp) piral

(Sparganotis pilleriana) Rizoctonia

(Rhizoctonia sp) GEREBERA (Gerbera spp. L.) tripes

(Frankliniella occidentalis) GIPSOFILA (Gypsophila spp) larvas mineuras

(Liiriomyza spp) GLADÍOLO (Gladiolus sp) Ferrugem

(Uromyces transversalis) Murchidão

Pythium e Phytophthora) Tripes

LANTANA (Lantana camera) podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

ORQUÍDEAS ácaros

(Tetranychus sp e Brevipalpus sp)

(46)

28 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides)

ORQUÍDEAS (CONT.) bacterioses

(Erwinia carotovora, Erwinia cypridedii, Acidovorax avenea) cochonilhas

(Diaspis boisduvalii, Coccus hesperidium) cochonilhas algodão

(Pseudococcus longispinus) manchas foliares

(Alternaria sp, Cercospora sp; Stemphylium sp) murchidão das plântulas

(Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis cinerea) traça

(Opogona sacchari) tripes

(Frankliniella occidentalis, Thrips tabaci) PALMEIRAS

(Phoenix canariensis Chab.)

curculionídeo

(Rhyncophoros ferrugineus) PELARGÓNIO/SARDINHEIRA

(Pelargonium sp.)

ferrugem

(Puccinia pelargonii-zonalis) PETÚNIA (Petunia sp) mancha das folhas

(Septoria lycopersici) PRÓTEAS

(Proteaceae)

afídeos

(Aphis fabae, Aphis spiraecola) antracnose

(Colletotrichum gloeosporioides) bacteriose

(Pseudomonas syringae) cancros

(Botryosphaeria; Botrydiploidia; Phomosis; Phoma)

cochonilhas

(Aspidiotus nerii, Saissetia oleae) cochonilha algodão

(Pseudococcus longinus) doenças de conservação

(Botrytis, Fusarium e Colletotrichum) elsinoe

(Elsinoe sp) gorgulho

(Pantomorus cervinus) lagartas

(Blastobasis desertarum, Cryptoblabes gnidiella) manchas foliares

(Alternaria, Stigminia, Coleroa, Mycosphaerella, Leptosphaeria) murchidão das plântulas

(Pythium e Phytophthora) podridão cinzenta (Botrytis cinerea)

(47)

29 CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

PRÓTEAS (cont.)

queimado das próteas (Drechslera sp)

RELVADOS helmintosporiose

(Drechslera spp, Curvularia sp)

Infestantes - mono e dicotiledóneas anuais e vivazes lagartas

(Spodoptera litorallis, Spodoptera exigua, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis ipsilon, Agrotis segetum) murchidão das plântulas

(Phytophtora) rhizoctonia (Rhizoctonia sp) Sclerotinia sp tipulas

(Tipula paludosa) Lagartas

(Spodoptera litorallis, Spodoptera exigua, Autographa gamma, Helicoverpa armigera, Agrotis ipsilon, Agrotis segetum) ROSEIRA (Rosa spp.) ácaros

(Brevipalpuis sp, Tetranychus sp) afídeos

(Aphis gossypii ,Aphis ruborum ,Aulacorthum solani Chaetosiphon tetrarhodum Macrosiphum euphorbiae ,Macrosiphum rosae) ferrugem

(Phragmidium mucronatum) oídio

(Podosphaera pannosa) Mancha negra das folhas (Diplocarpon rosae) mosca branca

(Traleurodes vaporarium) tripes

(Frankliniella occidentalis, Thrips tabaci, Trips flavus) RUSCO ITALIANO

(folhagem de corte)

antracnose

(Colletotrichum sp) cicadela

(Empoasca sp.) infestantes podridão cinzenta (Botrytis cinearea)

(48)

30

ANEXO 3

(49)

UTILIZAÇÕES MENORES – USO MENOR EM CULTURA MAIOR

Culturas agrícolas e hortícolas

CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

CEREAIS

AVEIA CENTEIO TRITICALE

Infestantes- dicotiledóneas

ARROZ (Tratamento de semente)

Fusariose (Fusarium spp.)

FRUTOS SECOS

AMENDOEIRA Prunus dulcis var dulcis)

Afídeos (Brachycaudus amygdalinus ;Brachycaudus helichrysi;

Hyalopterus pruni , Hyalopterus amygdali) Monasteira (Monasteira unicostata)

CASTANHEIRO (Castanea sativa Mill)

Bichado (Cydia splendana)

Cancro do castanheiro (Cryphonectria parasitica) Infestantes anuais e vivazes

FRUTEIRAS

CITRINOS

Psila (Trioza erythreae)

MACIEIRA Antónomos (Anthonomus pyri) Hoplocampa (Hoplocampa brevis) Fogo bacteriano (Erwinia amylovora) PEREIRA Antónomos (Anthonomus pyri)

Cecidómia (Dasineura pyri) Hoplocampa (Hoplocampa brevis) Fogo bacteriano (Erwinia amylovora) VIDEIRA Doenças do lenho

(Botryosphaeria sp)

HORTÍCOLAS

BATATEIRA (Batata- semente)

Gangrena (Phoma exígua) Podridões (Fusarium spp.)

FEIJOEIRO Lagartas (Agrotis sp, Autographa gamma, Chrysodeixes calcites e Helicoverpa armigera)

(50)

Av. Afonso Costa, 3  1949-002 LISBOA  Portugal  600082440 Telefone 218 442 200  Fax 218 442 202  dgadr@dgadr.pt

Espécies florestais

CULTURA Inimigo (Praga/Doença/Infestante)

EUCALIPTO infestantes EUCALIPTO

(Viveiros)

Ácaros (Tetranychus sp)

Afídeos (Myzus persica,Aphis spp) Alternariose (Alternaria sp) Cancro (Botryosphareia)

Lagartas (Helicoverpa armigera, Agrotis sp) Murchidão (Pythium, Phytophthora)

Oídio (Oidium sp)

Psilas (Ctenarytaina spataluta)

PINHEIRO Processionária (Thaumetopoea pityocampa)

Referências

Documentos relacionados

Para a avaliação da influência dos gases de proteção em função do tipo de revestimento do arame eletrodo no processo GMAW, peças de teste foram soldadas considerando o objetivo

Rasmussen um primoroso trabalho acerca do mito e do símbolo na antropologia a partir da filosofia de Ricoeur.38 Olivier Abel escreveu sobre a articulação entre filosofia e teologia

Prova de inscrição do técnico pela direção de fiscalização da obra em associação pública de natureza profissional e da validade da mesma aquando da apresentação do

Try Scribd FREE for 30 days to access over 125 million titles without ads or interruptions!. Start

Evidenciou-se, com base nas ordens de grandeza dos coeficientes de transferência de massa, que desde o início da operação de transesterificação e durante os 30 minutos

c) Documentos que contenham os esclarecimentos justificativos da apresentação de um preço anormalmente baixo, quando esse preço resulte, directa, ou indirectamente, das

Da mesma forma que na Análise de Componentes Principais (ACP), o Mapa de Preferência Interno identifica as principais fontes de variação entre os dados de

As demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Companhia para o exercício findo em 31 de dezembro de 2019 foram por nos examinadas e emitimos relatório dos