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Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXI Prêmio Expocom 2014 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação

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Clarisse1 Amanda VIEIRA2 Daniele OLIVEIRA3 Hugo Victor FERREIRA4

Ludmila PATRÍCIO5 Renan AMORIM6 Thamires SANTANA7

Professora Doutora Márcia CARVALHO8

Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação, São Paulo, SP

RESUMO

O projeto experimental Clarisse é um curta-metragem ficcional com duração de 20 minutos.

Clarisse relata a vida de uma garota de 16 anos que adere à prática da automutilação. As situações cotidianas da protagonista foram criadas a partir das pesquisas realizadas e da leitura de obras sobre o tema. Através do projeto pretendemos fazer com que a sociedade conheça o problema e passe a entender os motivos que desencadeiam tal transtorno.

PALAVRAS-CHAVE: Curta-metragem; Ficção; Roteiro Original; Automutilação;

Autolesão.

1 INTRODUÇÃO

O projeto experimental Clarisse, um curta-metragem com duração de 20 minutos, realizado como trabalho de conclusão do Curso de Rádio, TV e Internet, relata a vida de uma garota de 16 anos (Clarisse) que pratica a automutilação. As situações cotidianas da personagem

apresentadas no roteiro foram criadas a partir de pesquisas realizadas e de relatos de quem vive esse problema, para assim termos elementos verossímeis em nosso curta.

Em Escrevendo Curtas – uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem (2002), de Luiz Gustavo Bayão, o autor apresenta os tipos de curta-metragem: experimental,

1 Trabalho submetido ao XXI Prêmio Expocom 2014, na Categoria Cinema e Audiovisual, modalidade Filme de Ficção.

2 Graduada em Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e Internet, email:

amanda_vieira21@hotmail.com

3 Aluna líder do grupo e Graduada em Comunicação Social com Habilitação em Rádio, TV e Internet, email:

oliveira.dani91@gmail.com.

4 Graduado em Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e Internet, email: vfshugo@gmail.com

5 Graduada em Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e Internet, email:

lud_patricio@hotmail.com.

6 Graduado em Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e Internet, email: r_amatos@hotmail.com

7 Graduada em Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e Internet, email:

thamires.s.santos@hotmail.com

8 Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Comunicação Social com habilitação em Rádio, TV e

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documentário e ficção, a produção Clarisse é classificada como ficção, que, segundo a definição do autor, é uma estória:

[...] realmente contada com início, meio e fim, com personagens criados e uma trama que se desenvolve nas páginas do roteiro. Neste formato, o autor ganha luz própria para transportar o público para os mais variados universos dramáticos. (BAYÃO, 2002, p. 22)

As características da protagonista foram trabalhadas de forma a se aproximar do perfil das adolescentes que, assim como ela, vivem com o mesmo problema, retratando-as através de elementos como: a decoração do seu quarto, figurinos da personagem e acessórios característicos desse perfil, como, por exemplo, blusas de mangas longas para esconder as cicatrizes dos cortes. Esses e outros elementos ajudaram-nos na construção física e psicológica da personagem Clarisse.

A automutilação é algo fisicamente visível e também um problema que atinge 2% da população mundial, sendo muitas vezes associado ao Transtorno de Personalidade Borderline. Conforme a autora James Wirth Cauchon disserta em seu livro Woman and Borderline personality disorder (2001), o psicanalista Adolph Stern classifica o transtorno

como uma patologia entre a neurose e a psicose que causa uma disfunção no metabolismo cerebral e a desintegração do ego, provocando no indivíduo a necessidade de se punir por seus insucessos.

Segundo pesquisa realizada na Universidade de Melbourne na Austrália e no King’s College em Londres entre 1992 e 2008, publicado pela revista de medicina The Lancet em novembro de 2011, um em cada 12 jovens pratica a automutilação, sendo em sua maioria mulheres entre 15 e 24 anos. Uma parte delas passa a ver na automutilação uma forma de aliviar suas emoções. Apropriando-se das palavras de uma das entrevistadas no documentário Prazer, meu nome é automutilação (2011), t e m o s a seguinte definição: “é como se eu conseguisse transportar, literalmente, as dores da alma para a carne”.

Por se tratar de um problema delicado e real, o tema não abre margem para tratarmos do

assunto de maneira imprudente. A s s i m , abordamos a temática com seriedade e de maneira sutil.

Segundo explicação de Flávio Campos no livro Roteiro de Cinema e Televisão (2007), a indústria do cinema classifica as estórias em dois gêneros: o drama e a comédia. Se por um lado a comédia é rapidamente descartada por nós pelo seu método de linguagem, o drama satisfaz perfeitamente nossas intenções. Conforme Luís Nogueira em seu livro Manuais de Cinema II Gêneros Cinematográficos:

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[...] se existe uma qualidade emotiva que o drama procura sublinhar ela é, sem dúvida, a seriedade dos fatos... O drama aborda, portanto, a vivência mais prosaica do sujeito vulgar, mas explorando as suas consequências emocionais mais inusitadas e profundas.

Esta atenção ao prosaico tende, por isso, a aproximar o drama de um registro objetivo e analítico, ainda que, frequentemente, crítico, procurando efeitos de realismo, reflexão e de problematização acerca da sociedade e das suas normas e valores. (NOGUEIRA, 2010, p. 23)

Retomando as reflexões de Flávio Campos, o drama pode ser dividido em subgêneros, tais como romance, melodrama, aventura, terror, crime e mistério.

Dentre esses subtemas, destacamos o melodrama e, apropriando-nos novamente das definições de Nogueira, o melodrama é o exemplo mais puro do drama. Ele utiliza-se de todos os

elementos presentes no produto para realçar a todo instante a emoção. Em nosso curta, através das situações do cotidiano de Clarisse, como os seus conflitos internos, que foram o principal meio a ser explorado, conseguimos elevar a dramaticidade da cena e assim transmitir comoção ao nosso espectador.

Acreditamos que comovendo o nosso espectador, conseguimos, não apenas apresentar

o problema d a a u t o m u t i l a ç ã o e, sim, t a m b é m , desmistificar possíveis preconceitos e m a i s : evidenciando que nossos atos estão ligados diretamente às consequências desse problema,

sugerimos uma mudança de postura a fim de evitá-lo.

2 OBJETIVO

Expor, a partir de um curta-metragem ficcional com roteiro original, o transtorno de automutilação ao público que o desconhece ou tem uma visão deturpada a seu respeito, além de exercitar as competências necessárias para a realização dessa peça audiovisual.

3 JUSTIFICATIVA

O grupo optou pela produção de um curta-metragem abordando a automutilação por este ser um tema, segundo nossas pesquisas, ainda não abordado em um curta-metragem ficcional, sendo possível encontrar apenas documentários, reportagens e artigos sobre o assunto. O uso da ficção para trabalhar o tema foi escolhido devido ao que ela causa no espectador. O efeito de um documentário ou reportagem, por exemplo, é diferente do efeito causado por uma obra de ficção, pois com ela é possível causar empatia no espectador pela

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personagem, que passa a torcer por ela e sente-se parte da estória, sendo atingido de forma mais direta.

A escolha do formato curta-metragem se deu por nos possibilitar trabalhar o tema em um curto espaço de tempo, explorando todos os aspectos imprescindíveis para a construção da estória de forma objetiva, o que não aconteceria em uma produção seriada, por exemplo.

A importância de um projeto como Clarisse é explorar temas de relevância social a partir da ficção para, além de entreter e informar, fazer com que a sociedade conheça o problema e passe a entender os motivos que levam a tal transtorno, pois de maneira geral isso acontece devido à incapacidade do indivíduo em lidar com os próprios sentimentos.

4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS

A pré-produção foi iniciada 10 meses antes do início das gravações, em que todos os membros da equipe se dedicaram à pesquisa sobre o tema, através de livros, artigos, filmes e documentários que abordavam o tema, além de uma entrevista realizada pelo grupo com uma adolescente que já havia praticado automutilação e estava em fase de tratamento.

Nesse período foi iniciada também, após um estudo sobre o formato curta-metragem e o gênero, a construção do roteiro. Realizávamos encontros semanais entre o grupo e com a orientadora para analisarmos as informações coletadas e discutirmos as melhores maneiras de inseri-las na estória.

Durante a produção, o curta-metragem Clarisse contou com os membros da equipe executando diferentes funções para a realização do projeto. As tarefas foram distribuídas da seguinte forma: Amanda ficou responsável pelo som direto, produção e maquiagem;

Daniele teve a função de roteirista, diretora, figurino e maquiagem; Hugo ficou responsável pela câmera, edição e pós-produção; Ludmila teve as funções de produção e iluminação;

Renan foi o responsável pela produção de casting e som direto e Thamires, pela produção.

Para a escolha dos atores, realizamos dois dias de testes; no primeiro, os atores realizavam individualmente uma cena ou monólogo de sua escolha e aqueles com melhor

desempenho e que se enquadraram no perfil da personagem a que se propunham passaram para o segundo dia de testes, q u e c o n s i s t i u e m uma das cenas do roteiro contracenando com outro ator. Após a escolha dos atores, foram realizados dois ensaios com todo o elenco e, em seguida, foram iniciadas as gravações que duraram 10 diárias.

Para a gravação de todo o curta-metragem, utilizamos uma câmera DSLR, Canon T3i, com duas lentes, 18-55mm e 50mm, um tripé para a câmera e um shoulder que auxiliou na

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gravação das sequências com movimento. Para a iluminação, além da luz ambiente, usamos uma ou duas lâmpadas de led com os tripés de iluminação – a utilização de mais de uma luz led variava conforme o resultado que queríamos obter em cada cena. A gravação do áudio foi realizada com um microfone boom direcional conectado a um gravador de áudio digital.

A pós-produção foi iniciada junto às gravações com a decupagem do material, seguida pela montagem das cenas, nesse primeiro momento sem o tratamento do áudio.

Para compor a trilha do curta-metragem, contamos com a colaboração de um profissional de sound design, que além de foley e ambiência, atuou na composição das trilhas, que consistem em basicamente dois temas principais: o “tema da saudade” que é uma melodia que representa a tristeza da protagonista devido à perda recente do pai e o “tema da dor”

que tem a função de criar o clima dramático necessário para representar o sofrimento da protagonista. Utilizamos o conceito do leitmotiv, para os momentos em que a lâmina é vista por Clarisse ou para demonstrar que tal situação está prestes a acontecer. A ideia da trilha é mostrar ao espectador as emoções de Clarisse em cada situação. Após a montagem e conclusão das gravações foi então iniciado o tratamento dos diálogos e inserção da trilha musical e videografismos.

5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO

Clarisse retrata o cotidiano de uma adolescente que busca na automutilação uma forma de aliviar sentimentos com os quais não consegue lidar. No roteiro procuramos nos aproximar ao máximo da realidade das jovens que queríamos retratar, em suas características físicas e, principalmente psicológicas. Fizemos isso a partir das reações da personagem diante de situações corriqueiras a grande parte dos adolescentes, mas que atingiam a personagem de forma muito mais intensa, devido sua fragilidade emocional. Cenas com diálogos curtos e imagens autoexplicativas foram escolhas feitas a fim de criar o dinamismo que pretendíamos para a estória e dar ao nosso espectador a possibilidade de fazer suas próprias conexões e entender a trama sem a necessidade de explicações detalhadas.

Nosso objetivo é causar empatia do espectador em relação à personagem, por isso, ao escolher o gênero da produção optamos pelo drama. Em virtude d a automutilação ser um problema que atinge em maior parte jovens, o curta-metragem tem como público-alvo pessoas entre 15 e 25 anos, não descartando outras possíveis faixas etárias.

Para despertar o interesse do público delimitado, buscamos deixar a produção o mais dinâmica possível dentro de seus 20 minutos de duração. Para isso, utilizamos de cortes

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rápidos entre as cenas e uma construção em que as imagens falem por si e a partir delas o espectador possa compreender os acontecimentos sem que sejam necessários diálogos muito longos, exceto em momentos específicos.

Para a inserção do produto no mercado, estabelecemos como primeira medida tentar inseri-lo em festivais de curta-metragem e cinema independente no geral e posteriormente apresentá-lo a emissoras de televisão que mantenham em sua grade de programação programas

específicos para a exibição de curtas-metragens independentes e por fim disponibilizá-lo na internet.

Na pré-produção foram definidas as locações e figurinos. Todas as cenas foram gravadas em locações na cidade de São Paulo e tiveram autorização prévia dos responsáveis.

Utilizamos como cenário uma casa e um colégio localizados na zona sul da capital paulista, além de uma rua na mesma região, um apartamento na zona oeste da capital, uma casa noturna na

região central, um consultório de psicologia no Jardim Paulistano e o auditório da FAPCOM, e ainda dois automóveis. Os figurinos e acessórios das personagens foram produzidos com peças do acervo pessoal de integrantes do grupo, com exceção do uniforme do colégio que foi e s p e c i a l m e n t e criado e confeccionado para a produção. Após o fechamento das locações, foi feito o cronograma das gravações e planejamento das diárias. As gravações do curta-metragem totalizaram 10 diárias.

O curta-metragem Clarisse conta com uma fotografia composta por cores frias na maior parte do tempo, colaborando para uma imagem mais sóbria e dando destaque às emoções da protagonista. Ainda para potencializar esse ambiente dramático, optamos por trabalhar também a trilha s o n o r a de modo que essa estivesse ligada diretamente aos sentimentos da personagem em cada passagem.

6 CONSIDERAÇÕES

Realizar o curta Clarisse foi um desafio desde o início, já que optamos por um tema real que atinge um grande número de pessoas e que muitas vezes é cercado de preconceitos e desconhecimento. Trabalhar com um assunto tão delicado já era difícil, e a escolha de abordá-lo a partir da ficção e de um roteiro original tornou o projeto ainda mais ousado.

Precisávamos conhecer muito bem o tema, para não cometer equívocos, e essa foi outra tarefa difícil, pois a bibliografia a respeito do tema não é tão vasta e nem tão acessível já que grande parte de nosso material de estudo teve de ser importado, por não estar disponível no Brasil. Além disso, nossos principais materiais de estudo – as pessoas que sofrem,

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ou sofreram com a automutilação – não se sentem muito confortáveis em falar sobre o assunto e dificilmente aceitam fazê-lo.

A construção do roteiro foi uma das fases mais longas, tínhamos que trazer para a ficção relatos e situações reais, por isso, durante sua construção foram necessários diversos tratamentos até que chegássemos a um resultado satisfatório.

Colocar o roteiro em prática nos possibilitou aprender muito e vivenciar situações reais que cercam uma produção e também nos adaptar a outras específicas de uma produção acadêmica. Como não dispúnhamos de grande orçamento, enfrentamos situações

que acabavam por comprometer nosso cronograma, como a desistência de dois atores a uma semana do início das filmagens e a dependência da disponibilidade dos proprietários das locações. Momentos como esses em que precisamos tomar decisões rápidas para solucioná-las nos possibilitaram aprender ainda mais e nos tornarmos profissionais preparados para

lidar com contratempos aos quais todo tipo de produção está sujeito.

Realizar esse projeto foi enriquecedor para todos os envolvidos, não só pelo conhecimento adquirido, como pelas possibilidades que podemos explorar a partir de agora para inserção deste produto no mercado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BAYÃO, Luiz Gustavo. Escrevendo curtas – uma introdução à linguagem cinematográfica do curta-metragem. Rio de Janeiro: Nitpress, 2002.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

CAUCHON, Janet Wirth. Woman and Borderline personality disorder.

USA: Rutgers University Press, 2001.

NOGUEIRA, Luís. Manuais de Cinema II Gêneros Cinematográficos. Livros Labcom, 2010. Disponível em: <http://livroslabcom.ubi.pt/pdfs/nogueira- manual_II_genêros_cinematográficos.pdf. Acesso em: 17 de julho de 2013.

WEBGRAFIA

Prazer, meu nome é automutilação. Disponível em:

<http://www.youtube.com/watch?v=FIsIg3ZfAhE> Acesso em: 08 de janeiro de 2013.

Understanding self-harm. Disponível em: <http://thelancet.com/journals/lancet/article/

PIIS0140-6736(12)61863-7/fulltext.> Acesso em: 26 de maio de 2013.

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REFERÊNCIAS PARA A PRODUÇÃO

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ASSOCIAÇÃO CULTURAL TELA BRASILIS. Nas Trilhas do Cinema Brasileiro.

Rio de Janeiro: Tela Brasilis, 2009.

AUGUSTO, Maria de Fátima. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. São Paulo: Annablume, 2004.

BALOGH, Anna Maria. O Discurso Ficcional na Tv. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

BONASIO, Valter. Televisão: Manual de produção e direção. Belo Horizonte:

Leitura, 2002.

BRESLIN, Jan Roberts. Produção de imagem e som. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. São Paulo: Summus, 2009.

HUPPES, Ivete. Melodrama: o gênero e sua permanência. São Paulo: Ateliê, 2000.

McCORMICK, Patricia. Cut. New York: Scholastic, 2011.

MURCH, Walter. Num piscar de olhos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.

NERO, Cyro del. Cenografia - uma breve visita. São Paulo: Claridade, 2008.

PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia de Televisão. São Paulo: Perspectiva, 2012.

RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

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XAVIER, Ismail. Melodrama, ou a Sedução da Moral Negociada. Revista Novos Estudos, CEBRAP, pp. 81-90, n.57, julho 2000.

XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac Naify, 2003.

WATTS, Harris. Direção de Câmera - Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo: Summus, 1999.

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