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Prof. a Graciela Campos

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Academic year: 2021

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(1)

Blog – Design e Poesia Blog – Design com Poesia

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Prof.

a

Graciela Campos

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Prof.

a

Graciela Campos

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(3)

Teoria da COR

(4)

Aspectos Simbólicos

(5)

ILUSTRAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DA COR

A cor é fisiológica

A cor é fisica

A cor é simbólica

(6)

Luz Olho Cultura

A psicologia da teoria da cor

Gibson, J. J. (1974) – significados agregados

(7)

A psicologia da teoria da cor

Constância perceptiva (cromática) fenômeno através do qual os objetos mantêm sua cor, identidade,

tamanho, textura, forma e massa, frente à existência de variações nas imagens retinianas com as quais se correspondem.

(8)

Cor de memória:

a cor está associada aos diferentes objetos por efeito da memória, sofrendo toda mudança conjuntamente com o significado deste objeto

A psicologia da teoria da cor

(9)

O que dá qualidade e

significado aos signos é a sua UTILIZAÇÃO;

Criação dos símbolos – ATO

COLETIVO DE FUNÇÃO SOCIAL

O significado das cores...

(10)

•  Construção dos Significados

•  Representação

•  Aspectos psicológicos

Aspectos simbólicos

(11)

•  Construção simbólica: Literatura infantil

•  Representação: Dicionário das cores

•  Aspectos psicológicos:

Efeitos das cores aplicadas em ambientes

(12)

Simbologia . A rainha das cores

•  Construção simbólica: Literatura infantil

(13)

Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

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Simbologia . A rainha das cores

(41)

Simbologia . A rainha das cores

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O Som das cores

“ O Som das Cores é a primeira história desta coleção, e é ela própria um hino à inclusão. Um livro onde os personagens das ilustrações fazem língua gestual

portuguesa (LGP) e contém os

abecedários em LPG e em Braile, para s crianças aprenderem a falar com as mãos e a escrever

picotando numa língua diferente.”

(43)

Simbologia . O som das cores

vermelho

(44)

Simbologia . O som das cores

vermelho

(45)

Simbologia . O som das cores

violeta

(46)

Simbologia . O som das cores

violeta

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Simbologia . O som das cores

verde

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Simbologia . O som das cores

vermelho

(49)

Simbologia . O som das cores

amarelo

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Simbologia . O som das cores

roxo

(51)

Simbologia da cor: Representação

Dicionário das cores do nosso tempo Michel Pastoreau

Lisboa: Editorial Estampa, 1997.

(52)
(53)

ILUSTRAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DA COR

•  Poder, controle, amor, ódio

•  Atrair a atenção

(54)

ILUSTRAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DA COR

do sinal, da marca

(55)

Análogas

(56)

cor por excelência, a mais bela das cores cor do signo, do sinal, da marca

cor do perigo e da proibição cor do amor e do erotismo

cor do dinamismo e da criatividade cor da alegria e da infância

cor do luxo e da festa cor do sangue

cor do fogo

cor da matéria e do materialismo

Vermelho

(57)

AMARELO

Harmonia Assonante Tríade primária

(58)

AMARELO

Alegria

(59)

AMARELO

Alegria

Alegria

(60)

AMARELO

Alegria

Energia

(61)

AMARELO

cor da luz e do calor

cor da prosperidade e da riqueza cor da alegria, da energia

cor da doença e da loucura cor da mentira e da traição

cor do declínio, da melancolia, do outono

(62)

AZUL

Harmonia monocromática

(63)

AZUL

confiança, amor,

(64)

AZUL

Segurança

Segurança

(65)

AZUL

Segurança

Segurança

(66)

AZUL

cor preferida de mais de metade da população ocidental cor do infinito, do longínquo, do sonho

cor da fidelidade, da confiança, do amor, da fé cor do frio, da frescura, da água

cor real e aristocrática

(67)

VERDE

Frescor

(68)

VERDE

Natureza

(69)

VERDE

Riqueza

(70)

VERDE

cor do destino, da dita e da desdita, da fortuna, do dinheiro, do acaso, da esperança

cor da natureza, da ecologia, da higiene, da saúde, da frescura

cor da juventude, da seiva que sobe, da libertinagem

cor da permissão, da liberdade cor do que é estranho

cor ácida, que pica e envenena

(71)

BRANCO

cor da pureza, da castidade, da virgindade, da inocência

cor da higiene, da limpeza, do frio, do que é estéril cor da simplicidade, da discrição, da paz

cor da sabedoria e da velhice

cor da aristocracia, da monarquia ausência de cor

cor do divino

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PRETO

cor da morte

cor da falta, do pecado, da desonestidade cor da tristeza, da solidão, da melancolia cor da austeridade, da renúncia, da religião cor da elegância e da modernidade

cor da autoridade

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Efeitos Psicológico

(74)

  Efeitos psicológicos da construção simbólica da cor quando projetadas em ambientes

Efeitos Psicológico

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O Hotel Pantone

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O Hotel Pantone . Bruxelas, Bélgica

Projetado pelo designer de

interiores belga Michel Penneman e arquiteto belga Olivier

Hannaert, cada um dos sete andares do hotel são iluminados por paletas de cores diferentes para complementar as emoções dos hóspedes com matizes

distintos – com cores vivas ou moderadas. Somando-se a arte, os quartos têm instalações

fotográficas criadas pelo

renomado fotógrafo belga Victor Levy. Há um total de 59 quartos e suites em sete paletas de cores diferentes.

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O Hotel Pantone . Bruxelas, Bélgica

A cor nos ambientes

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O Hotel Pantone . Bruxelas, Bélgica

“OI! Você quer mesmo entrar? Esta é a primeira questão, você sabe...”

(79)

O vermelho nos ambientes

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O vermelho nos ambientes

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O vermelho nos ambientes

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O vermelho nos ambientes

•  O vermelho traz o calor do fogo, dos vulcões e das lavas aquecendo os ambientes, não sendo indicado então para situações de grande ajuntamento de pessoas, em lugares de clima quente.

•  Calor dinâmico e barulhento das labaredas, não o calor úmido e relaxante das saunas, mas o calor em movimento, de ação, de impulso – um ambiente com esta cor nos leva a sentir um estado de calor.

•  O dinamismo cinestésico do vermelho é sensivelmente

experimentável nos ambientes, no interior dos quais tem-se a sensação de que tudo se encontra em movimento;

•  Para as pessoas irrequietas e extrovertidas, principalmente as crianças, os recintos vermelhos não são indicados, mas sim para os introvertidos, impelindo-os a se comunicar

com outras pessoas no ambiente.

(83)

O vermelho

•  Em placas de anúncio – o vermelho sobre o branco produz um excelente resultado na concorrência pela atenção dos transeuntes, porém com precária retenção na memória.

Neste caso, a mente humana é excitada pela energia do vermelho apenas para ver a placa e não para ler o que nela está escrito. O mesmo efeito observa-se em ambientes onde o vermelho está presente, em cujo interior as pessoas vêem as coisas mas não se lembram delas mais tarde.

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O laranja nos ambientes

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O laranja nos ambientes

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O laranja nos ambientes

•  O laranja transmite a sensação de alegria ao ambiente;

Sensação de jovialidade e irreverência;

•  O uso do laranja nas fachadas de lojas e supermercados equivale à presença de um vendedor na porta, abordando clientes transeuntes – tudo o que é visto pelo cliente no interior da loja lhe parece mais atraente e mais apetecente;

•  No interior – as pessoas geralmente sentem-se jovens quando experimentam uma roupa no provador, se ali o laranja estiver presente nas paredes. O mesmo lhe parecerá, os produtos

expostos nas prateleiras dos supermercados, sob a energia do laranja, os quais parecerão sempre apetitosos e tentadores.

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O amarelo nos ambientes

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O amarelo nos ambientes

•  Cor quente – cria sensação de calor nos ambientes – calor dos dias quentes de verão, o calor dos desertos, de um sol

ardente; Sensação de calor que vem de for a do ambiente (e não de dentro como acontece com o vermelho);

•  Produz sensação de desabrigo, fazendo as pessoas se sentirem como que expostas ao público, como se fossem

vistas do lado de fora do ambiente – sensação de eliminação de paredes; Excita o psiquismo das pessoas – não é indicado para quartos de dormir;

•  Com o amarelo, produz o contraste com maior retenção de memória – função ativadora da química mental - o amarelo fixa o objeto na mente.

(89)

O verde nos ambientes

(90)

O verde nos ambientes

(91)

O verde nos ambientes

•  O verde torna os ambientes um habitat natural para o ser humano, tona-o um verdadeiro jardim;

•  Os contrastes perdem sua força na presença do verde; O verde tem a estética da discrição e da modéstia,

direcionando a percepção cromática para outras cores;

•  Um ambiente verde, por mais luxuoso e requintado que possam ser os seus móveis e elementos sempre ostentará ainda um aspecto de sobriedade e discrição estéticas. O requinte e a sofisticação não são impressões que num

ambiente possam ser ressaltadas pela cor verde. O verde não torna belo o ambiente, mas sim, perceptivamente agradável e harmônico.

•  Torna os recintos caseiros, domésticos, acolhedores e agradáveis; O verde humaniza os ambientes.

(92)

O azul nos ambientes

(93)

O azul nos ambientes

(94)

O azul nos ambientes

•  Quando está no teto, o azul traz para dentro dos interiores a percepção do infinito espacial. A espacialidade é a

idéia mais imediata que o azul dos ambientes transmite;

•  O sentido de infinitude do azul adquire nos ambientes as formas da expansão dos planos e das superfícies, a

expansão das paredes e dos tetos e dos elementos em geral – faz aparentar mais amplo;

•  O azul transmite a sensação de luxo, requinte, sofisticação e sobriedade.

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O branco nos ambientes

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O branco nos ambientes

•  Dentro do ambiente branco, todos os elementos ganham integratividade no todo estético no qual se encontram, harmonizando-se em seu conjunto;

•  Tudo parece adquirir ordem, equilíbrio, disciplina e harmonia, inclusive as atividades humanas ali desenvolvidas;

•  Nos ambientes brancos, a desordem estética e a desordem humana ganham menos expressividade, e parecem ser

apagadas pelo branco das paredes e dos tetos;

•  Nas paredes e nos tetos, por causa de seu poder de dilatar o tempo, o branco desfaz as nossas urgências e tudo parece ser regido por uma ordem temporal diferente, mais lenta. As coisas podem ser feitas sem urgância e sem ansiedades;

•  Inevitável sensação de paz, dando a impressão que ali, entre quatro paredes brancas, as coisas são feitas sem conflitos;

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•  O branco “anula” as outras cores em ambientes, induzindo-nos à contemplação, á meditação;

•  O branco expressa a perfeição e, por isso, é a medida de todas as outras cores (se faz em relação a ela);

•  Num recinto branco, por causa do poder de “expor a essência”, a mentira e a falsidade são mais

constrangedoras;

•  O branco elimina os contrastes, as arestas e as

descontinuidades, dando ao ambiente a aparência de esfericidade – tudo parece ter a forma curva e a

retilineidade desaparece. Os sons parecem penetrar nas paredes, nos objetos, e imediatamente atenuados em sua intensidade, como se eles desaparecessem sugados de for a do ambiente.

O branco nos ambientes

(98)

O marrom nos ambientes

•  O marrom não é uma cor aérea, por isso não deve ser usado no alto das paredes ou nos tetos, mas sim nas partes inferiores do ambiente;

•  Nas partes altas do ambiente – produz a sensação de que esta parte do recinto pode desabar a qualquer instante (densidade do marrom), mal-estar, algo parecido com a sensação de que as coisas do ambiente estão sendo

esmagadas e achatadas;

•  Aspecto de solidez e densidade – ambiente sólido e maciço quando as colunas e vigas têm esta cor;

•  Mesas, portas e escadarias ganham mais solidez e densidade.

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O rosa nos ambientes

•  Suaviza os recintos, atmosfera de sensibilidade viva, como se fosse uma extensão de nossa própria sensibilidade;

•  As coisas no ambiente parecerão mais sensíveis e o usuário também;

•  Forte sensação de feminilidade;

•  Torna as coisas do ambiente delicadas e frágeis; nestes locais, um ruído qualquer parece ampliar-se em sua

intensidade, elevando o seu poder de agressão aos sentidos.

O mesmo se diz de discussões travadas nestes locais (nos parecem mais acaloradas);

•  Em ambientes rosas, não se recomenda mobiliário pesado e maciço, pois produziria uma impressão de agressão ao

recinto.

(100)

O cinza nos ambientes

•  As paredes de cor cinza transferem para as pessoas sua energia poderosamente

depressora;

•  Apresenta um elevado poder de neutralizar as outras cores presentes, descorando-as e

enfraquecendo-as, dissolvendo os estímulos cromáticos concorrentes.

(101)

O preto nos ambientes

•  Estado psíquico de introspecção – não é indicado para o revestimento das paredes dos recintos;

•  Esteticamente: sensação de escuridão (tudo dentro do

ambiente seria cromaticamente tragado pela cor preta das paredes, desaparecendo os contrastes);

•  Única forma de uso: em contraste com o branco (sensação de precisão científica e tecnológica – precisão de medidas) – lojas de ferramenta, instrumentos, aparelhos, etc.

•  O contraste cromático com o preto pode ser eficazmente

utilizado na comunicação visual, para produzir a sensação de interiorização da imagem visual, como no caso quando se tem uma imagem ou algo escrito em um amplo fundo preto (esta imagem é interpretada como vinda de “ um dentro”, pois o preto significa interioridade);

•  Contraste entre o preto e o amarelo é o melhor, em termos de retenção de memória da imagem visual (preto – interiorização e amarelo – potencializador da memória).

Referências

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