Projeto do Sistema de
Medição Sincronizada
de Fasores do SIN
Ciclo de Palestras sobre Medição Fasorial
Projeto SMSF - SIN
Motivação• Aumentar a
confiabilidade
do SIN utilizando tecnologia de
medição sistêmica para monitoramento e controle
• Atender
recomendação
dos relatórios de análise dos
blecautes de 1999 e 2002
Objetivo
• Implantar uma infra-estrutura de medição sincronizada
de fasores, robusta, com disponibilidade adequada,
segura e com ferramentas para:
Registro e análise do desempenho dinâmico do SIN (Projeto 6.2)
Projetos no ONS
Projetos incluídos no Plano de Ação do ONS (2007-2009)
• Para aplicações off-line:
Projeto 6.2 – Implantação do Sistema de registro de fasores O objetivo principal é instalar um sistema de PMU para registro do desempenho dinâmico do SIN durante perturbações sistêmicas
Este sistema deve considerar os requisitos necessários para permitir a implantação das aplicações de tempo real
• Para aplicações em tempo-real:
Projeto 11.11 – Aplicação da Tecnologia de Medição Fasorial para Suporte à Decisão em Tempo Real
Resolu
ção ANEEL-170/2005
Responsabilidades do ONS
• Reavaliar a arquitetura do Sistema de Medição Fasorial e os requisitos de telecomunicação (Concluído)
• Reavaliar os requisitos, a quantidade e a localização das
Unidades de Medição Fasorial - PMU e demais equipamentos associados, a serem implantadas nas instalações dos Agentes
(Concluído)
• Definir o cronograma e coordenar a implantação das PMU nas instalações dos Agentes (Em execução)
• Especificar, adquirir e colocar em operação a Central de Coleta de Dados (Concluída a especificação)
• Coordenar a homologação das PMU, por meio de ensaios em
Resolu
ção ANEEL-170/2005
Responsabilidades dos Agentes
• Caberá às concessionárias e autorizadas adquirir, instalar,
operar e manter as PMU, bem como prover os meios de
telecomunicação para a disponibilização das medidas na
Central de Coleta de Dados no ONS, atendendo os
requisitos técnicos, especificações e cronogramas
definidos pelo ONS
(A ser iniciado)Viabilização
• O custo dos equipamentos e das atividades será
considerado, após auditado pela ANEEL, nas revisões
Etapas
1. Definir a arquitetura do Sistema de Medição Fasorial e os requisitos de telecomunicação
• Especificar a arquitetura mais adequada para o SMSF-SIN
• Especificar os requisitos mínimos dos canais de telecomunicação
2. Definir os requisitos, a quantidade e a localização das Unidades de Medição Fasorial - PMU e demais equipamentos associados
• Especificar os requisitos mínimos das PMU para o SMSF-SIN
• Especificar os requisitos mínimos dos Concentradores de Dados Fasoriais das Subestações
• Especificar os requisitos mínimos dos Concentradores de Dados Fasoriais do ONS - CDC
• Definir a metodologia para os ensaios de homologação das PMU
3. Realizar a Certificação das PMU
• Seleção da instituição certificadora (laboratório independente) • Seleção das PMU a serem ensaiadas
Etapas
4. Coordenar o cronograma e implantação das PMU nas instalações dos Agentes
• Coordenar o levantamento das necessidades de investimentos em telecomunicação e nas instalações
• Coordenar a elaboração do cronograma de implantação • Acompanhar o cronograma de implantação
5. Aquisição do CDC
• Realização de processo de licitação para fornecimento do CDC do ONS
6. Fornecimento e instalação do CDC
• Acompanhar o desenvolvimento do CDC
• Coordenar a realização de ensaios de aceitação do CDC • Coordenar a instalação e comissionamento do CDC no ONS
7. Inclusão das medidas fasoriais no CDC do ONS
• Adequação da infra-estrutura de comunicações do ONS
Etapas
8. Definição dos pontos de medição para aplicações em Tempo Real
• Realizar estudos para determinar a necessidade e localização de PMU adicionais para aplicações na operação em Tempo Real
9. Inclusão das medidas fasoriais no EMS dos Centros de Controle do ONS
• Especificar os requisitos dos EMS necessários para a inclusão dos fasores
10. Avaliar a utilização de PMU já em operação
• Levantar a características técnicas das PMU instaladas antes da implantação do SMSF-SIN e verificar sua compatibilidade com os requisitos especificados
11. Especificar e desenvolver aplicações para uso na operação em tempo real
• Avaliação dos aplicativos comerciais, seleção, especificação, aquisição ou desenvolvimento dos protótipos de aplicativos e ferramentas
Arquitetura do Sistema de
Medição Sincronizada
Requisitos b
ásicos
• Do sistema:
Deve ser flexível – Atender as necessidades do ONS e dos Agentes Deve ser expansível
A segurança de rede deve ser considerada (Agentes e ONS)
• Para aplicações off-line:
A freqüência máxima de oscilação entre áreas é de 2 Hz
A aquisição e armazenamento dos dados deve ser confiável e suportar falhas nos canais de telecomunicação
• Para aplicações em tempo real:
Uma taxa de exteriorização de 10 fasores por segundo é suficiente para as aplicações previstas
Largura de Banda e Latência
• Largura de Banda é a quantidade de dados que pode ser transferida em um período de tempo determinado
Também conhecida como velocidade ou baud do canal
• Um modem 14.4K pode enviar e receber 14.400 bits por segundo (bps) • Um dispositivo Fast Ethernet pode enviar e receber 100.000.000 bps
A largura de banda efetiva é influenciada por falhas ou ruídos na comunicação, compressão de dados, overhead de protocolo, etc.
• Latência é o tempo que o dado leva para ser transferido de um ponto para outro
Tempo para um bit ou mensagem deixar um ponto e chegar em outro
É mais significativa para aplicações em tempo-real, controle e proteção
• A supervisão visual é insensível para latências inferiores a 300ms
Latência na Medida dos Fasores
• Atraso na medição
Tempo decorrido desde o início de uma variação da grandeza medida até que o dado de saída apresente a variação
Depende do algoritmo utilizado para a obtenção do fasor e a taxa de amostragem utilizada
• O mínimo será a taxa de exteriorização dos dados + a janela de medição
Medidas práticas variam de 2 a 6 ciclos (30 fasores por segundo) • Atrasos na transmissão e recepção
Tempo decorrido desde o instante que o dado deixa a PMU até ser enfileirado no buffer do dispositivo receptor (PDC)
É afetado pelo tipo de comunicação, velocidade, formato, tamanho de buffers e a distância
• O efeito menos significativo é a distância, uma vez que a velocidade de propagação é próxima da velocidade da luz
Requisitos de Largura de Banda
Banda requerida conforme Norma C37.118 (bit por segundo)
Quantidade de fasores Taxa de exteriorização
(Fasor por segundo)
60 30 10 25.920 (32.640) 16.320 (23.040) 10.560 (17.280) 51.840 (65.280) 8.640 (10.880) 10 32.640 (46.080) 21.120 (34.560) 5.440 (7.680) 3.520 (5.760) 5 2
NOTAS: Grandezas medidas em ponto flutuante
Inclui a medida de freqüência e desvio de freqüência Inclui um canal digital (16 bits)
Protocolos IP
• TCP (Transmission Control Protocol)Protocolo orientado à conexão, com 3 fases: • Estabelecimento da conexão
• Transferência dos dados • Encerramento da conexão
Overhead de processamento maior
Monitora a troca de dados e reenvia pacotes perdidos • A recuperação de dados aumenta o atraso
Mais adequado para aplicações não sensíveis a atrasos (p.e. transferências de arquivos)
• UDP (User Datagram Protocol)
Protocolo simples, baseado em mensagens, sem conexão Overhead mínimo
Não há retransmissão em caso de falha Melhor para aplicações em tempo-real
Arquitetura do SMSF
• Arquitetura em três níveis • Canais de telecomunicações dedicados para garantia de largura de banda e segurança do sistema • Fasores em tempo real utilizando protocolo UDP/IP, endereçamento multicast e formato C37.118 • Duas opções deArquitetura das subestações
• Dados de tempo real das PMU enviados no formato C37.118 com
endereçamento UDP/IP multicast
Dados das PMU serão roteados para o SPDC onde serão alinhados e armazenados
O Agente pode, opcionalmente, utilizar uma taxa de fasores maior que a do ONS (10 fps)
• A banda total deve considerar:
Os fasores em tempo real para o CDCP/CDCS do ONS (10fps)
Os fasores em tempo real para o PDC do Agente (Taxa de exteriorização selecionada pelo Agente)
Banda adicional reenvio de dados perdidos em tempo real
• O Concentrador de Fasores da Subestação – SPDC é obrigatório para:
Permitir a utilização de diferentes configurações de fasores e taxas de exteriorização para o ONS ou Agente
Concentrador de fasores na Subestação
Comandos ds PMU: • Requisição configuração • Parada/partida de envio de fasores Banco de dados de configuração Banco de dados de configuração Concentrador de Fasores da Subestação SPDC Concentrador de Fasores da Subestação SPDC Banco de dados de fasores - FIFO Banco de dados de fasores - FIFO Comandos do SPDC: • Requisição de configuração • Partida/parada de envio de fasores • Requisição de dados faltantes Fluxo de fasores C37.118: • Para o ONS (10pps)• Para o Agente (ex: 30pps)
LAN da Subestação
WAN do SMSF
Fluxo de fasores C37.118: • De PMU, Relés, DFR, etc.
Alinhamento dos dados Processamento dos fasores
Armazenamento Reenvio de dados
Firewalling
Conversor de protocolos
Alinhamento dos dados Processamento dos fasores
Armazenamento Reenvio de dados
Firewalling
Arquitetura do CC do Agente
• Geral
Quando o dado chega ao
Centro de Controle do Agente é enviado diretamente para o CDC do ONS
Se o Agente utilizar um APDC, o protocolo multicast
encaminhará o dado para o APDC também
• Concentrador de Fasores do Agente (APDC):
O uso do APDC é opcional O APDC não concentra os
fasores para enviar para o ONS. Ele recebe os dados via protocolo multicast
Arquitetura do CDC - ONS
Estrutura em 2 níveis (FEPDC e Master PDC)
• Front-end Phasor Data Concentrators (FEPDC):
Alinha os dados recebidos dos SPDC das diversas SE de acordo com a etiqueta de tempo e realiza outros processamentos
Inicia o processo de recuperação dos dados dos SPDC quando
ocorre falha nos canais de telecomunicação, enviando a solicitação para o SPDC correspondente
Armazena os dados recebidos por um período de tempo definido, mantendo a base de dados de fasores em tempo real
• Master Phasor Data Concentrator (MPDC):
Alinha os dados de todos os FEPDC e distribui dados para o servidor de aplicação para ser utilizado pelo SCADA
• Bancos de dados:
Banco de dados on-line de fasores das PMU
Arquitetura do CDC
Armazenamento por 5 anos de todos eventos
FEPDC 1
DB
DB DBDB
armazenamento dos dados por 15 dias
DB
DB DBDB
PMU & EVENT TRIGGER gerenciador de informações
DB
DB
Rede de Comunicações
Base de Dados on-line
Base de Dados Armazenamento de eventos selecionados FEPDC 2 FEPDC n Fluxo de dados C37-118 dos SPDC Comando para recuperação de dados Dados alinhados dos SPDC MASTER PDC PMU Info & Status PMU Info & Status
Arquitetura do CDC
Multiport Router Consoles FEPDC
Router
IS&R Online DB Event Archive DB FEPDC CNP (To the CC WAN via the firewall) Consoles CNP (To the CC WAN via the firewall) PMU Config. and event trigger DB Router Router To COSR PMS LANs To COSR PMS LANs IS&R FEPDC Console CNP (To the CC WAN via the firewall) IS&R CC WAN (By Purchaser) IS WAN (By Purchaser) Firewall Firewall SCDC PCDC PDP SHP Corporate Network Application Server Application Server Application Server Application Server UI Server IS&R EUSS IS&R • PCDC
Primary Central Data Concentrator
• SCDC
Secondary Central Data Concentrator
• FEPDC
Front-End Phasor Data Concentrator
• PDP
Program Development Platform
• SHP
System Homologation Platform
• IS&R
Information Storage and Retrieve System
• CNP
Communications Network Processor
• EUSS
External Users Support System
• UI Server
Transferência de dados no PCDC & SCDC
Sync Phasor Data
C 3 7 .1 1 8 S tr e a m R e q u e s te d S to re d D a ta S to re d D a ta R e q u e s t SERVICE BUS PRIMARY CDC C 3 7 .1 1 8 S tr e a m R e q u e s te d S to re d D a ta S to re d D a ta R e q u e s t SECONDARY CDC SCADA EMS
Phasor Applications Phasor Applications
Principais vantagens da Arquitetura
• Flexibilidade
Permite a utilização de diferentes taxas de exteriorização de fasores Duas alternativas de conexão para envio de dados para o ONS
Uso opcional do Concentrador de Dados do Agente
Os dados das PMU podem ser enviados diretamente para outra subestação ou Centro de Controle sem a necessidade de passar pelo SPDC (Permite aplicações em tempo-real)
• Confiabilidade
Suportabilidade para falhas de hardware & software Os dados são armazenados de modo seguro
O SPDC permite suportar falhas nos canais de telecomunicação sem perda de dados
• Escalabilidade
Estrutura projetada para ser expansível, devendo permitir o aumento do número de PMUs para a tender à expansão do SIN ( uso de múltiplos FEPDCs)
• Baixa latência
Tráfegos na rede
Rede IP privada com 3 tipos de tráfego: •Tráfego em Tempo-Real – RTLatência máxima de 2 segundos
Dados transmitidos 24 horas por dia, 7 dias na semana
Determina a banda do canal
•Tráfego Offline – OL
Não possui requisito de latência Dados transmitidos apenas quando
solicitados pelos CDCP/CDCS Necessita alta confiabilidade
•Tráfego de controle – CT SPDC Router/Switch Router/Switch Router/Switch ACDC (optional) Router/Switch ONS WAN ONS COSR Local Area Network
Agent Control Center Local Area Network Router/Switch
PCDC
Router/Switch ONS CNOS Local Area Network
SCDC Router/Switch
ONS COSR Local Area Network
Extensão da Norma C37.118-2006
Send SPDC buffer data defined by 16 bytes in extended frame 1001 Extended frame. 1000 Send SPDC CFG-2 file. 0101 Send SPDC CFG-1 file. 0100 Send SPDC HDR file. 0011 Turn on transmission of SPDC data frames. 0010
Turn off transmission of SPDC data frames.
0001 Bits 3–2–1–0:
Reserved for future use. Bits 15–4
DEFINITION COMMAND
WORD BITS
Buffer end Fraction of Second and Time Quality 4
FRACSEC_E 4
Buffer end SOC time stamp 4
SOC_E 3
Buffer start Fraction of Second and Time Quality 4
FRACSEC_S 2
Requisito de latência total
2.000 ms
TOTAL
800 ms
Processamento no CDC
30 ms
Tráfego na LAN do CNOS
100 ms
Latência do canal COSR ao CNOS
30 ms
Tráfego na LAN do COSR
100 ms
Latência do canal do CC Agente CC ao COSR
30 ms
Tráfego na LAN do CC Agente
200 ms
Latência no canal da Subestação ao CC Agente
650 ms
Processamento no SPDC
30 ms
Tráfego na LAN da Subestação
Estratégia de localização das PMU
• Foco no registro dos modos de oscilações locais (0.8 – 2.0 Hz) e entre áreas (0.3 – 0.8 Hz)
• A estratégia de localização considerou pontos:
Onde o desempenho dinâmico dos perfis de tensão são críticos
Que são cruciais para o suprimento dos principais centros de carga Vizinhas ao link CC associado ao Sistema de Transmissão de Itaipu
• Os pontos selecionados foram escolhidos baseados em extensivos estudos de estabilidade eletromecânica, de estabilidade para pequenos sinais e de estabilidade de tensão.
Principais Modos de Oscilação Inter-Área
Norte x Sul 0,20 – 0,40 Hz Sul x Sudeste 0,60 – 0,80 Hz Norte x Nordeste 0,55 – 0,65 Hz Mato Grosso x SIN0,40 – 0,45 Hz
Rio de Janeiro x SIN 1,10 – 1,30 Hz
Oscilações Eletromecânicas no SIN
Faixa de Freqüência
Localização - Projeto 6.2
SUBESTAÇÃO SUBESTAÇÃO
ADRIANOPOLIS JAGUARA-SE AGUA VERMELHA JAGUARA-US ANGELIM II JARDIM SE ANGRA FUR JUPIA ARARAQUARA L.C.BARRETO ARARAQUARA FUR LUZIANIA
AREIA MARIMBONDO
ASSIS MILAGRES
B. ESPERANCA MIRACEMA B.DESPACHO 3 NEVES 1
B.J.LAPA II NOVA PONTE BATEIAS OLINDINA
BAURU OURO PRETO 2 C. PAULISTA P. AFONSO IV CAMACARI II P.DUTRA
COLINAS RECIFE II EMBORCACAO S.DA MESA F.IGUACU 60HZ S.JOAO PIAUI
FORTALEZA II SAMAMBAIA FURNAS SAO SIMAO-SE GRAVATAI SAO SIMAO-US IBIUNA SERRA MESA 2 ILHA SOLTEIRA SOBRAL III
Sincrofasor ou fasor sincronizado:
Um fasor calculado de dados amostrados
utilizando um sinal de tempo padrão
como referência para a medida
Sincrofasores de locais remotos têm uma
referência de fase comum definida
Definição
(
φ
φ
)
φjsen
cos
2
X
e
2
X
x
j
x
x
ˆ
M j M i r+
=
=
+
=
O ângulo
φ
é igual a 0o quando o valormáximo da grandeza ocorre na mudança do segundo UTC (1 PPS)
Definição do Erro Vetorial Total (TVE)
Exatidão
Ideal Ideal Medidox
ˆ
x
ˆ
x
ˆ
TVE
=
−
IDEAL ERRO MEDIDOClasse de exatidão e grandezas de influência O TVE deve ser inferior a 1% para as
0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1 T V E [ % ]
TVE, Angle Error and Magnitude Error
Etiqueta de tempo do fasor
TEMPO UTC
A etiqueta de tempo deve representar o tempo do fasor teórico que o fasor estimado representa
Mensagens
4 tipos de mensagens: dados, configuração, cabeçalho e comando
Dados, configuração e comando são mensagens binárias O cabeçalho é transmitido como texto
Apenas os dados medidos e calculados devem ser transmitidos em tempo real
As taxas de transmissão devem ser configuráveis
Para 60 Hz são requeridas taxas de: 10, 12, 15, 20 e 30 quadros por segundo
Formato geral dos quadros
SYNC • Sincronização e identificação do quadro FRAMESIZE • Tamanho do quadro incluindo CHK IDCODE• PMU ou PDC que enviou a mensagem SOC • Contagem de tempo desde 01/01/1970 FRACSEC • Fração de segundo e indicador de qualidade • Para dados indica a hora
Necessidade dos Ensaios
• A Norma IEEE 1344-1995(R2001) padronizou apenas o
protocolo de comunicações, não estabelecendo critérios de exatidão da medida e desempenhos em regimes permanente e dinâmico
Diferentes interpretações por parte dos fabricantes de PMU, com dificuldades para adequada interoperabilidade de equipamentos de diferentes fornecedores
• A Norma IEEE C37.118-2005 estabeleceu critérios para a exatidão das PMU e limites para o desempenho em regime permanente
A maioria dos fabricantes tem se esforçado para atender aos requisitos estabelecidos em Norma, ainda existindo diferenças nas implementações que limitam a operação em um sistema único, com PMU de diferentes fornecedores
Não foram estabelecidos requisitos para o desempenho dinâmico das PMU
Ensaios Previstos
• Ensaio de interoperabilidade
• Ensaios de desempenho em regime permanente
Exatidão e alinhamento temporal
Taxas de exteriorização e tempos de resposta Sinais trifásicos desequilibrados
Sinais fora da freqüência fundamental Distorção harmônica
Interferência fora da banda
• Ensaios de desempenho dinâmico
Resposta ao degrau de amplitude
Resposta ao degrau de ângulo de fase Resposta ao degrau de freqüência
Resposta à modulação de amplitude Resposta à modulação de freqüência
Ensaios – Principais Considerações
• Normas ainda em estágio evolutivo
IEEE C37.118-2005
• Laboratório e equipamentos para ensaios
NIST – National Institute of Standards and Technology BPA – Bonneville Power Administration
Virginia Tech
• Inexistência de programas e procedimentos padrão
PMU System Testing and Calibration Guide – NASPI Metodologia para Ensaios em PMU – ONS
• Administração do número de PMU à ensaiar
PMU stand-alone
IED com funcionalidade de PMU integrada Novos modelos
• Pioneirismo na atividade de certificação
Sistema para Ensaios em Regime
• Fonte trifásica sincronizada por GPS
Compensação dos erros introduzidos por TCs e atenuadores
• Erro de magnitude < 0,01%
Erro de tempo < 0,2µs
Erro de ângulo em 60Hz < 4,4 mgraus
Principais desafios
• O sistema deverá começarpequeno, mas deve possibilitar expandir até a configuração final Necessidade de metodologia de
ensaio para garantir a expansibilidade do sistema
• Inexistência de produtos com a funcionalidade requerida pelo SPDC Dados de comando não previsto na
Norma C37.118
• Norma não prevê especificação do desempenho dinâmico das PMU nem método de ensaio
• Disponibilidade e custo dos canais de telecomunicação
~ 250 Gbytes para 15 dias de armazenamento contínuo 1.648.400 TOTAL 830.800 COSR-SE 123.600 COSR-S 293.200 COSR-NE 400.800 COSR-NMW Largura de banda (bps) Centros de Controle ONS