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ÍNDICE. 1.0 Introdução Aeroporto de Faro Caracterização da Procura por Canal de Distribuição... 9

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Academic year: 2021

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ÍNDICE

1.0 Introdução ... 3

2.0 Aeroporto de Faro ... 4

3.0 Caracterização da Procura por Canal de Distribuição ... 9

4.0 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores ... 10

5.0 Alojamento Turístico ... 11

5.1 Taxas de Ocupação ... 11

5.2 Principais Mercados ... 21

5.3 Resumo geral do ano ... 27

Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros ... 27

Mercado de Trabalho ... 28

Rendimento por Quarto Disponível – RevPaR ... 29

Peso das Viagens e Turismo na Balança de Pagamentos ... 29

5.4 Volume de Vendas ... 30

5.5 Custos Operacionais ... 31

5.6 Resultados operacionais ... 32

5.7 Resultados Líquidos ... 33

5.8 Situação Financeira ... 34

5.9 Evolução dos preços ... 35

6.0 Golfe ... 37

7.0 Marinas ... 40

MARINA DE LAGOS ... 40

8.0 Parques Temáticos ... 43

Zoomarine ... 43

9.0 Imobiliária Turística ... 44

10.0 Evolução cambial e combustíveis ... 46

11.0 Resumo ... 48

12.0 Ficha Técnica do estudo ... 48

(3)

1.0 Introdução

No final de cada ano turístico, a AHETA vem produzindo, desde a sua fundação em 1995, um trabalho alargado sobre os diversos indicadores que condicionaram o ano turístico anterior, bem como as perspetivas para o ano seguinte. Este trabalho resulta de uma consulta alargada às empresas turísticas e hoteleiras da região, e pretende, sem qualquer constrangimento, dar a conhecer resultados que permitam aferir e afinar estratégias para o futuro, tanto para os membros da associação e outras entidades, como para organismos oficiais, responsáveis diversos e opinião pública em geral.

Assim, o balanço do ano turístico e as perspetivas para o ano seguinte, aliados à divulgação dos resultados de exercícios anteriores, permitem aos diversos agentes económicos do turismo, designadamente gestores e empresários, dispor de um documento/referência comparativo com o desempenho das suas empresas.

Esta prática tem contribuído, decisivamente, para que o sector empresarial da região venha desenvolvendo ações concertadas em algumas matérias, nomeadamente no que se refere às estratégias a seguir, comerciais e outras, com especial incidência na promoção turística externa e política de preços a adotar.

O rigor dos números divulgados pela AHETA, consubstanciado na aceitação generalizada dos mesmos, e posterior confirmação oficial, designadamente por parte do INE, revelam a isenção e independência do trabalho efetuado, constituindo, por isso mesmo, uma importante ferramenta de gestão para os empresários do sector.

As alterações do modelo de negócio turístico que se têm verificado nos últimos anos, designadamente ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias, dificultam cada vez mais a elaboração de previsões, o que não deixa de constituir mais um fator de incerteza empresarial, atendendo à crise financeira e económica mundial que atravessamos.

Ciente destas realidades e da sua implicação nas empresas do sector, a Associação vem introduzindo no seu relatório anual, estudos mais elaborados, nomeadamente os relacionados com a caracterização da procura, de forma a podermos aferir das alterações e consequente evolução que se vêm verificando ao nível dos canais de comercialização e distribuição de férias junto dos principais mercados emissores.

(4)

2.0 Aeroporto de Faro

A principal porta de entrada de turistas estrangeiros que visitam anualmente o Algarve é o Aeroporto de Faro.

O movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, atendendo às suas características de infraestrutura marcadamente turística, tem um impacte direto nas taxas de ocupação e, por conseguinte, nos resultados finais das unidades hoteleiras algarvias e no turismo do Algarve.

Daí que se torne importante analisar com algum detalhe a evolução do tráfego registado no aeroporto ao longo dos anos, bem como as variações registadas nos últimos meses.

De acordo com os números disponibilizados pela ANA, o movimento total de passageiros (embarcados e desembarcados) foi, durante o ano turístico, de 6,44 milhões, o maior valor de sempre, correspondendo a mais 270 mil movimentos, (+4,4%). 4,64 4,57 5,47 5,06 6,44 0,47 0,27 1,17 2,42 3,20 2,95 3,65 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 19 65 19 67 19 69 19 71 19 73 19 75 19 77 19 79 19 81 19 83 19 85 19 87 19 89 19 91 19 93 19 95 19 97 19 99 20 01 20 03 20 05 20 07 20 09 20 11 20 13 20 15 m ilh õ e s d e p assag e ir o s

Aeroporto de Faro

Movimento de Passageiros

Elaboração própria, Dados: ANA

1,62 2,51 3,23 2,89 3,48 0,93 0,99 0,72 0,30 0,560,35 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 m ilh õ e s d e p as sa ge ir o s

Aeroporto de Faro

Movimento de Passageiros por origem / destino

Reino Unido

Alemanha Irlanda Países Baixos Portugal

(5)

Desagregando o movimento de passageiros pelas principais origens / destinos torna-se evidente que, nos últimos anos, o comportamento do mercado do Reino Unido, pelo seu peso, é o que mais influencia positiva ou negativamente o tráfego anual registado no Aeroporto de Faro. A redução do movimento de alemães, verificada entre 2000 e 2009, contribuiu para reduzir o efeito de crescimento do Reino Unido verificado até 2008.

Em 2009, a descida acentuada do mercado britânico, conjugada com o peso deste mercado no movimento total do ano, explicou a evolução negativa verificada.

Em 2015, verificou-se uma subida no movimento de passageiros oriundos dos principais mercados fornecedores. Estes números incluem aqueles que, embora utilizando o Aeroporto de Faro, têm a Espanha como destino de férias, nomeadamente alemães e holandeses, não existindo indicadores precisos que permitam estabelecer com algum rigor este montante.

Em 2015, com exceção dos meses de Fevereiro e Abril, registaram-se variações homólogas positivas ao longo do ano. As subidas verificadas entre os meses de Maio e Outubro foram as que mais contribuíram positivamente para a variação anual registada.

152,5 183,5 278,0 545,1 726,6 789,7 905,0 934,7 805,5 703,6 236,6 175,9 0 200 400 600 800 1000 m ilh ar e s d e p assag e ir o s

Movimento Aeroporto

Evolução mensal

min-média-max 10-14 2015 2014 +1,7% -2,7% +4,4% -3,6% +5,6% +5,0% +4,4% +3,5% +5,3% +7,3% +9,5% +17,3% -20% -10% 0% 10% 20% Jan e iro Fe ve re ir o Ma rço Ab ril Ma io Ju n h o Ju lh o Agos to Se tem b ro Ou tu b ro N o ve m b ro De zem b ro

Variações Homólogas

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Em 2015 verificou-se novamente a redução do tráfego charter e um aumento do tráfego das “low cost” (+4%) e das companhias tradicionais (+8%) no Aeroporto de Faro.

O Reino Unido foi o país com a maior subida em termos absolutos, seguido pela Irlanda, Suíça, França e Alemanha Estes cinco países foram responsáveis por 90% da subida homóloga verificada.

As quatro principais origens/destinos são responsáveis por 84% do movimento registado, representando uma concentração muito superior à verificada nas ocupações das unidades de alojamento.

Estimamos que cerca de um terço dos passageiros com origem/destino no Reino Unido passe férias em segundas residências, casas de amigos, ou outros meios de alojamento não classificados pelo Turismo de Portugal, incluindo o Sul de Espanha, o que faz com que o movimento verificado neste mercado não se reflita de igual forma nas ocupações hoteleiras. 3, 32 3, 25 2,84 2, 66 2, 45 2, 21 1, 57 1, 28 0, 94 0, 79 0, 68 0, 61 0, 53 0, 52 3, 15 3, 51 3, 49 4, 02 4, 32 4, 02 4,0 6 4,41 4,55 4, 74 0,90 0,94 0,96 1,09 1,18 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 m ilh õ e s d e p assag e ir o s

Aeroporto de Faro

Movimento de Passageiros

Charter Low-cost Tradicionais

Elaboração própria, Dados: ANA

+94,0 +33,5 +41,4 +17,4 +17,3 +33,6 +18,6 +12,8 +40,5 +15,5 -4,9 -12,4 -29,5 0 1.000 2.000 3.000 Reino Unido 54,1% Alemanha 11,2% Irlanda 9,1% Países Baixos 8,8% Portugal 5,4% França 3,1% Bélgica 2,3% Espanha 1,6% Suíça 1,4% Polónia 0,9% Suécia 0,6% Noruega 0,5% Dinamarca 0,4% x1000

Aeroporto de Faro

Movimento de Passageiros

2014 2015 Variação homóloga

(7)

O Aeroporto de Sevilha recuperou 11%, ultrapassando o valor registado em 2012.

O movimento no Aeroporto de Sevilha é sobretudo doméstico (37,5%). França é a origem internacional mais importante, apesar de representar apenas 8,7% do movimento total.

De notar as subidas acentuadas verificadas de e para o Reino Unido (+86,5 mil passageiros), Itália (+56,5 mil) Alemanha (+50,3 mil) e França (+32,6 mil).

4,64 4,63 4,57 4,69 5,03 5,47 5,45 5,06 5,34 5,62 5,67 5,98 6,17 6,44 2,04 2,27 2,68 3,52 3,54 4,45 4,43 4,03 4,21 4,94 4,28 3,69 3,88 4,31 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 m ilh õ e s d e p assag e ir o s

Movimento de Passageiros

Aeroportos de Faro e Sevilha

Faro Sevilha

Elaboração própria, Dados: ANA e AENA

151,5 32,6 56,5 86,5 20,4 13,5 -1,4 50,3 9,7 5,0 0,6 11,5 0,2 0 1.000 2.000 3.000 Espanha 37,5% França 8,7% Itália 7,0% Reino Unido 5,1% Bélgica 2,4% Países Baixos 2,2% Suíça 1,0% Alemanha 0,9% Portugal 0,8% Marrocos 0,6% Irlanda 0,4% Polónia 0,2% República Checa 0,1% x1000

Aeroporto de Sevilha

Movimento de Passageiros

2014 2015 Variação homóloga

(8)

Resumo Geral - Movimento de Passageiros no Aeroporto de Faro por países e Companhias Aéreas

Origem / Destino 2011 2012 2013 2014 2015 var 14-15

% em 2015 Reino Unido 3.169.056 3.094.597 3.233.002 3.388.578 3.482.533 2,77% 54,10% Alemanha 518.272 562.600 688.791 687.716 721.261 4,88% 11,21% Irlanda 440.342 468.793 523.695 546.302 587.702 7,58% 9,13% Países Baixos 492.643 520.860 548.117 545.996 563.386 3,19% 8,75% Portugal 310.974 334.213 329.538 331.439 348.736 5,22% 5,42% França 125.756 144.211 141.278 162.695 196.330 20,67% 3,05% Bélgica 128.826 136.535 129.657 131.506 150.150 14,18% 2,33% Espanha 163.582 147.683 100.959 92.694 105.539 13,86% 1,64% Suíça 22.729 30.593 37.726 51.228 91.734 79,07% 1,43% Polónia 38.242 30.939 35.766 40.340 55.817 38,37% 0,87% Suécia 43.925 46.130 48.682 41.855 36.936 -11,75% 0,57% Noruega 42.516 41.452 52.685 41.459 29.071 -29,88% 0,45% Dinamarca 52.483 48.268 58.804 53.528 23.982 -55,20% 0,37% Luxemburgo 7.514 11.778 14.039 14.908 17.171 15,18% 0,27% Finlândia 24.533 9.960 11.480 10.975 7.417 -32,42% 0,12% Outros 34.290 44.037 27.249 25.954 18.950 -26,99% 0,29% Total 5.615.683 5.672.649 5.981.468 6.167.173 6.436.715 4,37% 100,00%

Companhia Aérea 2011 2012 2013 2014 2015 var 14-15

(9)

3.0 Caracterização da Procura por Canal de Distribuição

Apesar do peso das companhias “Low cost” no movimento de passageiros no Aeroporto de Faro, os operadores turísticos tradicionais foram responsáveis por 44,4% das dormidas nas unidades de alojamento classificadas oficialmente na região. Os Operadores Turísticos Internet foram o segundo canal mais importante, com 28,5%, sendo os clientes diretos responsáveis por 27,2% das dormidas.

Desde 2012 observa-se uma subida no peso das reservas “online”, quer através dos operadores turísticos, quer diretamente. 2,2% 5,5% 10,3% 4,4% 3,5% 7,6% 17,0% 7,3% 41,0%

2014

OT Tradicionais: 48,3% OT Internet: 24,6% Directos site: 7,9% Directos restantes: 15,9% Time Share e Outros: 3,3%

Mercado Interno e Espanhol 27,1% Mercado Externo (excl. espanhol) 72,9% Dados: AHETA 1,7% 5,1% 9,6% 5,2% 5,2% 8,0% 20,5% 7,3% 36,9%

2015

OT Tradicionais: 44,2% OT Internet: 28,5% Directos site: 10,4% Directos restantes: 14,7% Time Share e Outros: 2,1%

Mercado Interno e Espanhol 27,4% Mercado Externo (excl. espanhol) 72,6% 17,7% 28,5% 51,6% 44,2% 1,5% 10,4% 29,2% 16,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Dormidas por Canal de Distribuição

Operadores Turísticos Online (OTAs) Operadores Turísticos Tradicionais Clientes diretos - site Clientes diretos - restantes

(10)

4.0 Peso do Algarve nos Principais Mercados Emissores

Este gráfico evidencia o peso do Algarve como destino de férias junto dos principais mercados emissores europeus. O mercado alemão, apesar de ser o principal emissor de turistas, representa apenas 0,5 por cento dos turistas que elegem o Algarve para as suas férias.

O mercado Francês embora sendo o terceiro maior mercado emissor da Europa, detém um share de menos de 1% no Algarve.

O share do Algarve junto do principal mercado emissor, o Reino Unido, representa apenas 2,5% do total, enquanto no mercado Irlandês o nosso share atinge os 4,7%.

*Relação entre o nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Eurostat), e o nº de hóspedes em estabelecimentos hoteleiros no Algarve (INE).

Em 2014, o Algarve recuperou quota de mercado face aos principais mercados. De notar que relativamente ao mercado alemão continuamos muito abaixo do valor verificado em 97 (-40%). É de salientar a evolução positiva verificada nos mercados irlandês (apesar de ainda não ter recuperado o valor atingido em 2003) e francês.

0,28 1,00 0,12 0,21 0,29 0,04 0,03 0,17 58,7 40,7 18,4 12,6 8,4 6,9 6,6 3,6 Alemanha Reino Unido França Países Baixos Espanha Bélgica Itália Irlanda milhões

2014

4,71% 0,41% 0,56% 3,42% 1,64% 0,66% 2,47%

(a) - Nº de viagens ao estrangeiro, por motivo de férias, superiores a 4 noites (Espanha: uma ou mais noites)

Eurostat (b) - Hóspedes Alojamento oficial INE Share (b)÷(a)

Elaboração própria, Dados: INE e Eurostat

0,48% milhões 9,7% 32,6% 3,3% 8,3% 5,4% 1,1% 0,5% 5,9% 24,7% Alemanha Reino Unido França Países Baixos Espanha Bélgica Itália Irlanda Portugal

Distribuição das dormidas Alojamento oficial INE 3,49% 5,00% 4,71% 2,44% 2,43% 2,47% 1,49% 1,71% 1,64% 0,81% 0,48% 0,25% 0,66% 0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Share Algarve

*

Evolução

Irlanda Reino Unido Países Baixos Alemanha França

(11)

5.0 Alojamento Turístico

5.1 Taxas de Ocupação

A taxa de ocupação média/quarto foi de 60,0% durante o ano de 20151, ou seja, mais 5,5% (+3,1pp) que no ano

anterior.

A taxa de ocupação média/cama situou-se nos 48,3%, mais 5,8% (+2,7pp) que em igual período do exercício anterior.

As taxas de ocupação registadas em 2015 aproximam-se dos valores verificados em 2005 e 2006.

Estes valores referem-se às ocupações das unidades de alojamento em funcionamento em cada momento, não levando em consideração os empreendimentos que encerram durante a estação baixa.

O grande aumento das dormidas divulgado pelo INE em 2014 não encontra correspondência no aumento das ocupações, consequência do crescimento anormal do número de camas disponíveis, o que, segundo o INE, resulta das alterações legislativas, designadamente no que se refere ao facto do alojamento local ter passado a ser considerado como turístico.

1 1995 a 2009: ano turístico de Novembro do ano anterior a Outubro; a partir de 2010 o ano turístico coincide com o ano civil.

61,4% 62, 2% 64, 4% 70, 2% 68, 3% 65, 1% 60, 4% 58, 2% 55, 2% 57, 5% 60, 7% 63,4% 58, 4% 52, 3% 51, 5% 51, 8% 53, 1% 55,5% 56, 8% 6 0 ,0 % 62, 3% 50,5% 52, 1% 53, 5% 58,3% 55, 1% 51, 6% 48, 8% 47, 1% 45, 0% 48,9% 51, 1% 52,2% 46, 7% 43, 0% 42, 5% 42, 9% 43, 4% 45, 3% 4 5 ,6 % 48, 3% 50, 1% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 p re v. 2016

Evolução Anual

taxas de ocupação

Quarto Cama Dados: AHETA 50, 5% 52, 1% 53,5% 58, 3% 55,1% 51, 6% 48, 8% 47, 1% 45, 0% 48,9% 51, 1% 52, 2% 46, 7% 43, 0% 42, 5% 42, 9% 43, 4% 45, 3% 4 5 ,6 % 48, 3% 42, 30% 43, 90% 45,00% 47, 00% 46,50% 44,60% 45, 60% 44, 10% 40, 90% 42, 50% 44, 20% 46, 00% 43, 30% 40, 90% 42, 70% 4 1 ,1 0 % 42, 80% 43, 30% 45, 20% 45, 9% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Evolução Anual

taxas de ocupação cama - Algarve

Cama (AHETA) Cama (INE)

(12)

Em 2015, as dormidas do INE aproximam-se dos valores habituais, tendo as taxas de ocupação acompanhado a evolução das dormidas, situação que não se verificou em 2014

Em 2015, as principais subidas foram registadas pelos mercados nacional, britânico, e francês. Dos principais mercados, A Dinamarca foi o único a apresentar uma descida, que apesar de importante relativamente à dimensão deste mercado, teve pouco impacto na evolução global das ocupações verificada em 2015.

12,6 13,1 13,6 14,4 14, 6 15,3 14,3 14,0 13,2 13,8 14,1 14,6 14,2 12,9 13,2 13,9 14,3 14,7 16,3 16,5 4 2 ,3 % 43, 9% 45, 0% 47, 0% 46, 5% 44, 6% 45, 6% 44, 1% 40, 9% 42,5% 44, 2% 46, 0% 43, 3% 40, 9% 42, 7% 41, 1% 42, 8% 43, 7% 45,2% 45, 9% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 m ilh õ e s

Dormidas e Ocupação Cama

INE

Total Dormidas INE

Taxa líquida de ocupação cama (INE)

Elaboração própria, Dados: INE

15,8% 11,1% 5,4% 4,6% 2,5% 2,1% 1,6% 0,7% 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% 0,2% 0,2% 2,1% +0,60p.p. +0,76p.p. +0,39p.p. -0,05p.p. +0,14p.p. +0,11p.p. +0,32p.p. +0,10p.p. +0,02p.p. +0,06p.p. +0,04p.p. -0,00p.p. -0,11p.p. +0,02p.p. -1,10p.p. Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Suíça Polónia Canadá Suécia Dinamarca Itália Outros

Ocupação Cama por Nacionalidade

variação no último ano

2014 2015 Variação homóloga

(13)

Apesar das subidas dos mercados britânico e alemão, os valores que registaram em 2015 continuam ainda muito abaixo dos verificados em 1999.

Para 2016, as previsões apontam para uma subida de 3,8% nas taxas de

ocupação/quarto e de ocupação/cama.

A estadia média em 2015 registou uma descida tendo passado de 5,2 para 4,9 noites (-5,1%). Os turistas holandeses (9,6 noites) foram os que, em média, mais noites permaneceram na região, seguidos dos canadianos (7,0), alemães (6,9) irlandeses (5,6) e britânicos (5,8).

Os espanhóis são os turistas que menos pernoitam no Algarve (2,9 noites), seguidos dos portugueses (4,1 noites). 0% 5% 10% 15% 20% 25% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Ocupação Cama por Nacionalidade

Evolução anual

Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha Dados: AHETA 6,2 4,2 6,9 10,5 6,2 3,5 5,3 5,3 11 ,1 5,3 5,9 4,2 6,8 10,6 5,9 3,1 5,0 5,0 9,5 5,2 5,9 4,2 6,8 10,1 5,9 3,1 4,7 5,1 6,2 5,2 5,8 4,1 6,9 9,6 5,6 2,9 4,8 5,5 7,0 4,9 0 2 4 6 8 10 12 14

Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos

Irlanda Espanha França Bélgica Canadá média

(14)

Em 2015 foi retomada a tendência para a redução da estadia média iniciada em 1999. Desde 1999, a duração da estadia média sofreu uma descida superior a 30%.

Apenas foram registados aumentos na duração da estadia média nos meses de Abril e de Outubro. Nos restantes meses a estadia média diminuiu, com especial destaque para o mês de Fevereiro.

(15)

A tendência de descida verificada a longo prazo é explicada sobretudo pela evolução dos mercados irlandês, alemão e britânico.

Os turistas holandeses registaram a estadia média mais elevada durante quase todo o ano, especialmente durante a época baixa. As estadias médias dos turistas oriundos dos principais mercados (Reino Unido e Alemanha) são as que apresentam menor oscilação, situando-se entre as 5 e as 8 noites durante quase todo o ano.

Os turistas espanhóis e portugueses, tal como referido anteriormente, são aqueles que permanecem, em média, menos dias na região, apesar de registarem estadias mais prolongadas nos meses de verão.

0 2 4 6 8 10 12 14 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 n o ite s

Estadia média por Nacionalidade

nº de noites

Países Baixos Alemanha Irlanda Reino Unido média Bélgica França Portugal Espanha Dados: AHETA 0 2 4 6 8 10 12 14 16 Jan e iro Fe vere iro Mar ço A b ri l Mai o Ju n h o Ju lh o A go sto Se te mb ro O u tu b ro N o vemb ro De ze mb ro n o ite s

Estadia média por Nacionalidade

(16)

A partir de março de 2015 registaram-se subidas nas ocupações em todos os meses. As maiores variações homólogas foram registadas em novembro e dezembro. Os meses de Março e Junho também registaram subidas próximas dos 10%.

As taxas médias de ocupação/cama acompanharam a evolução da ocupação/quarto ao longo de todo o ano de 2015, embora com amplitudes superiores em março e junho e inferiores em novembro e dezembro.

(17)

Em 2001 e 2013 o INE alterou a metodologia utilizada, havendo por isso quebras no gráfico acima. A alteração de 2013 resulta de um novo enquadramento legislativo. A metodologia anterior considerava a capacidade de alojamento da hotelaria2, enquanto a atual considera a capacidade no alojamento turístico, passando a incluir o Alojamento Local,

Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação3.

É importante realçar que as variações nas dormidas publicadas pelo INE, referidas na comunicação social e por outras entidades, comparam as dormidas de 2014 face ao novo número de camas, enquanto as dormidas de 2013 respeitam

ao “anterior enquadramento legislativo”.

O aumento da oferta registado a partir de 2010 pelo INE é não só exagerado como pouco credível.

2 Incluindo motéis, estalagens e pensões 3 Excluindo motéis, estalagens e pensões

84, 1 84, 6 85, 1 85,1 85, 7 86, 8 111, 5 117, 6 118, 3 85, 7 90, 4 94, 1 95, 5 96, 5 100, 0 97, 5 96, 2 98, 7 95, 9 99,0 102, 5 106, 6 107, 3 55 65 75 85 95 105 115 125 19 96 19 97 19 98 19 99 20 00 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 m ilh ar e s d e c am as

Capacidade de Alojamento

Camas disponíveis a 31 de Julho

Elaboração Própria, Dados: INE (Estatísticas do Turismo) - 2015: Estimado dos dados provisórios

84,1 86,8 111,5 117,6 118,3 90,4 100,0 95,9 107,3 4,1 8,2 10,1 14,4 36,6 40,8 70,2 82,5 0 20 40 60 80 100 120 140 19 65 19 70 19 75 19 80 19 85 19 90 19 95 20 00 20 05 20 10 20 15 m ilh ar e s d e c am as

Capacidade de Alojamento Algarve

Camas disponíveis a 31 de Julho

(18)

As zonas de Albufeira com 47,7 mil camas classificadas, Portimão / Praia da Rocha/ Alvor (16 mil) e Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (15,7 mil), são as mais importantes do Algarve, representando no seu conjunto cerca de 65% da oferta de camas turísticas existente.

10.494 19.066 8.111 838 18.281 7.033 741 6.604 24.742 2.263 5.379 6.554 399 6.352 772 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 5* 4* 3* e 2* 5* 4* 3* e 2*

Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Outros

Camas por Tipologia e Categoria - 2014

TER e TH Alojamento Local Pousadas Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Aparthotéis Hotéis

Elaboração Própria, Dados: INE (alojamento turístico)

232 49 54 45 26 2 25 114 6 13 15 3 143 40 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 5* 4* 3* e 2* 5* 4* 3* e 2*

Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos Outros

Empreendimentos por Tipologia e Categoria - 2014

TER e TH Alojamento Local Pousadas Aldeamentos Turísticos Apartamentos Turísticos Aparthotéis Hotéis

Elaboração Própria, Dados: INE (alojamento turístico)

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 Lagos, Aljezur

e Vila do Bispo Portimão eMonchique Lagoa e Silves Albufeira Loulé Faro, Olhão eS. Brás de Alportel

Tavira VRSA / Castro Marim / Alcoutim 10.109 16.041 13.148 47.685 15.665 2.986 4.680 7.315

Capacidade de alojamento 2014

Outros - 4.512 Aldeamentos e Apartamentos 3 e 2* - 31.634 Aldeamentos e Apartamentos 5 e 4* - 14.987 Hotéis e Aparthotéis 2* - 4.958 Hotéis e Aparthotéis 3* - 12.460 Hotéis e Aparthotéis 4* - 37.746 Hotéis e Aparthotéis 5* - 11.332

(19)

Distribuição da oferta por Zonas Geográficas

Camas

Zonas: Municípios:

1 - Lagos / Sagres: --- Lagos, Aljezur e Vila do Bispo 2 - Portimão / Praia da Rocha: --- Portimão e Monchique 3 - Carvoeiro / Armação de Pêra: --- Lagoa e Silves

4 - Albufeira: --- Albufeira 5 - Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago: --- Loulé

6 - Faro / Olhão: --- Faro, Olhão e São Brás de Alportel 7 - Tavira: --- Tavira

8 - Monte Gordo / VRSA: --- Vila Real de Sto. António, Castro Marim e Alcoutim

A zona de Monte Gordo / VRSA continua a ser a zona com a taxa de ocupação/quarto mais elevada (71,1%), seguida pelas zonas de Faro / Olhão (64,7%), Portimão / Praia da Rocha (61,9%), Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (61,6%) e Albufeira (61,2%).

A zona de Faro / Olhão registou a taxa de ocupação/cama mais alta, com 58,6%, seguida de Portimão / Praia da Rocha (57,7%) e Monte Gordo / VRSA (55,8%).

Zona 1 10.109 Zona 2 16.041 Zona 3 13.148 Zona 4 47.685 Zona 5 15.665 Zona 6 2.986 Zona 7 4.680 Zona 8 7.315 53,6% 61,9% 57,4% 61,2% 61,6% 64,7% 52,0% 71,1% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8

Ocupação Quarto

Zonas

2012 2013 2014 2015 41,6% 57,7% 48,0% 49,8% 52,1% 58,6% 35,5% 55,8% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Zona 1 Zona 2 Zona 3 Zona 4 Zona 5 Zona 6 Zona 7 Zona 8

Ocupação Cama

Zonas

(20)

Por categorias, os hotéis e aparthotéis de 3 estrelas foram aqueles onde se registaram as taxas de ocupação quarto mais elevadas, (66,2%), seguidos dos aldeamentos e apartamentos turísticos de 5 e 4* (63,9%) e dos hotéis e aparthotéis de 4* 61,3%).

Relativamente à ocupação cama, a mais elevada registou-se nos hotéis e aparthotéis de 5 estrelas (56,4%), seguidos dos de 3 estrelas (54,8%) e dos de 4 estrelas (53,10%).

Os turistas portugueses, com 30,5% do número de hóspedes, voltaram a ser os mais numerosos nos meios de alojamento classificados oficialmente, tendo apresentado a maior subida homóloga, seguidos dos britânicos (28,0%). Os alemães e espanhóis (8,0%) foram o terceiro principal mercado em número de hóspedes.

58 ,2% 61,3% 66,2% 40,2% 63,9% 55,0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3*

Ocupação Quarto

Categorias

2012 2013 2014 2015 Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Hotéis e Aparthotéis 56,4% 53,1% 54,8% 30,2% 44,2% 41, 0% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 5* 4* 3* 2* 5 e 4* 3*

Ocupação Cama

Categorias

2012 2013 2014 2015 Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Hotéis e Aparthotéis 30,5% 28,0% 8,0% 8,0% 5,2% 4,6% 3,4% 1,5% 1,2% 1,0% 0,9% 0,7% 0,7% 0,4% 5,9% +0,62p.p. -0,67p.p. -0,24p.p. +0,22p.p. -0,36p.p. +0,17p.p. +0,39p.p. +0,41p.p. +0,01p.p. -0,32p.p. -0,15p.p. +0,03p.p. -0,13p.p. -0,22p.p. +0,23p.p. Portugal Reino Unido Alemanha Espanha Países Baixos Irlanda França Polónia Bélgica Suíça Canadá Itália Suécia Dinamarca Outros

Distribuição dos Hóspedes

por nacionalidades

2014 2015 Variação homóloga

(21)

No que se refere às dormidas, os britânicos representaram a maior fatia com 32,7% do total, seguidos dos portugueses (22,9%), dos alemães (11,2%), holandeses (9,6%) e dos irlandeses (5,1%).

5.2 Principais Mercados

O mercado britânico apresentou subidas importantes nos meses de época alta, registando valores superiores aos verificados nos cinco anos anteriores. Em 2015, este mercado apenas registou descidas significativas nos meses de janeiro e fevereiro. 32,7% 22,9% 11,2% 9,6% 5,1% 4,5% 3,2% 1,4% 1,0% 1,0% 1,0% 0,9% 0,5% 0,5% 4,6% -0,59p.p. +0,35p.p. +0,18p.p. -0,69p.p. +0,03p.p. -0,02p.p. +0,51p.p. +0,15p.p. +0,02p.p. -0,02p.p. +0,06p.p. -0,06p.p. -0,26p.p. +0,02p.p. +0,32p.p. Reino Unido Portugal Alemanha Países Baixos Irlanda Espanha França Bélgica Canadá Suíça Polónia Suécia Dinamarca Itália Outros

Distribuição das Dormidas

(22)

O peso relativo da procura por parte dos portugueses nos estabelecimentos hoteleiros classificados aumentou 7,5% face ao ano anterior. Os únicos meses com variação homóloga negativa foram abril, setembro, outubro e dezembro. Com esta subida homóloga, o mercado nacional superou as ocupações médias dos cinco anos anteriores.

Apesar das subidas homólogas registadas pelo mercado holandês a partir do mês de setembro, o número de dormidas deste mercado desceu em termos homólogos pelo terceiro ano consecutivo.

(23)

O mercado alemão apresentou um aumento de 7,6% nas dormidas face a 2014. Os meses de março, maio, setembro e novembro foram aqueles onde as subidas foram mais acentuadas. Face ao ano anterior, os alemães só desceram nos meses de janeiro e fevereiro.

Em 2015, o mercado irlandês registou uma subida face ao período homólogo (+6,3%), apenas registando descidas importantes nos meses de maio e julho. Com esta subida, os valores apresentados para este ano estão 11% acima da média dos cinco anos anteriores.

(24)

O mercado nacional e irlandês são os que apresentam a sazonalidade mais acentuada. Os portugueses concentraram mais de um quarto das suas dormidas no mês de Agosto, enquanto 60% das dormidas dos irlandeses ocorrem entre Junho e Setembro. O mercado holandês é o que apresenta menor sazonalidade, com dormidas distribuídas de forma muito homogénea ao longo do ano.

Distribuição das dormidas

(zonas)

Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha

VRSA-Castro Marim 9,2% 40,0% 28,3% 9,0% 1,0% 4,7% Tavira 16,8% 41,6% 11,2% 6,4% 1,8% 9,4% Faro-Olhão 19,9% 18,8% 4,0% 8,0% 3,3% 9,0% Loulé 50,0% 25,3% 1,8% 2,7% 7,5% 2,3% Albufeira 37,6% 15,4% 11,1% 10,3% 6,4% 3,9% Lagoa+Silves 37,4% 13,2% 7,8% 15,9% 3,8% 3,4% Portimão+Monchique 25,7% 29,7% 4,0% 18,3% 5,3% 5,8% Lagos-Sagres 22,5% 16,8% 2,5% 27,8% 3,6% 6,0%

Por zonas geográficas, os portugueses representaram o maior número de dormidas nas zonas de VRSA / Monte Gordo, Tavira e Portimão / Praia da Rocha. Os alemães foram os mais importantes em Lagos / Sagres. Nas restantes zonas o maior número de dormidas coube aos britânicos.

0% 10% 20% 30% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Sazonalidade por

Nacionalidades

Distribuição das dormidas ao longo do ano

(25)

Distribuição das dormidas

(categorias)

Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha

Hotéis e Aparthotéis

5* 56,3% 13,2% 2,1% 6,6% 5,8% 2,4%

4* 34,0% 20,7% 6,8% 13,6% 5,0% 4,7%

3* 22,7% 39,1% 13,9% 4,2% 3,3% 6,7%

2* 23,5% 38,9% 12,3% 4,0% 1,2% 6,8%

Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

5 e 4* 45,8% 10,6% 10,6% 8,1% 9,1% 2,9%

3* 17,8% 28,5% 16,8% 13,9% 5,2% 4,0%

No que concerne às dormidas, o peso dos turistas nacionais é menos importante devido à duração da estadia média deste mercado. Os britânicos representaram a maior fatia nos hotéis e aparthotéis de 5* e de 4* assim como nos aldeamentos e apartamentos de 5 e 4*. Nas restantes categorias o maior número de dormidas coube aos portugueses. R e in o U n id o 3 2 ,8 % P o rt u ga l 2 3 ,0 % H o la n d a 1 1 ,2 % A le m an h a 9 ,6 % Ir la n d a 5 ,1 % Es p an h a 4 ,5 % O u tr as 1 3 ,8 % 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Distribuição das dormidas por

nacionalidades e categorias

5*: 11,8% 4*: 36,9% 3*: 12,6% 2*: 2,8% 5 e 4*: 12,2% 3*: 23,9%

Hotéis e Aparthotéis Aldeamentos e Apartamentos

R e in o U n id o 3 2 ,8 % P o rt u ga l 2 3 ,0 % H o la n d a 1 1 ,2 % A le m an h a 9 ,6 % Ir la n d a 5 ,1 % Es p an h a 4 ,5 % O u tr o s 1 3 ,8 % 0% 20% 40% 60% 80% 100% 0% 20% 40% 60% 80% 100%

Distribuição das dormidas por

nacionalidades e zonas geográficas

(26)

Distribuição dos hóspedes

(categorias)

Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha

Hotéis e Aparthotéis

5* 50,4% 19,2% 1,8% 5,6% 5,3% 3,4%

4* 28,4% 29,0% 3,9% 9,0% 4,5% 7,6%

3* 15,9% 48,2% 6,6% 3,0% 2,5% 12,4%

2* 21,3% 45,7% 7,7% 2,2% 1,1% 16,4%

Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

5 e 4* 38,3% 14,7% 7,4% 8,9% 9,2% 5,7%

3* 14,9% 37,0% 11,6% 10,3% 4,5% 9,0%

Em número de hóspedes, os britânicos foram os mais importantes nos hotéis e aparthotéis de 5* e nos aldeamentos e apartamentos de 5 e 4*. Nas restantes categorias os portugueses foram os mais numerosos.

Distribuição dos hóspedes

(zonas)

Reino Unido Portugal Holanda Alemanha Irlanda Espanha

VRSA-Castro Marim 7,0% 49,2% 16,0% 6,1% 1,0% 12,9% Tavira 13,0% 46,5% 5,7% 4,1% 1,5% 18,0% Faro-Olhão 16,4% 22,9% 4,0% 7,5% 2,7% 8,7% Loulé 43,2% 32,3% 1,5% 2,0% 7,0% 3,2% Albufeira 32,3% 23,2% 7,0% 7,1% 5,8% 8,0% Lagoa+Silves 31,9% 18,1% 6,3% 14,7% 4,1% 5,1% Portimão+Monchique 21,3% 37,6% 2,7% 11,7% 4,4% 10,6% Lagos-Sagres 15,9% 26,5% 2,5% 19,4% 2,5% 8,4%

(27)

5.3 Resumo geral do ano

Dormidas e Hóspedes em estabelecimentos hoteleiros

4

Em 2015, o Algarve registou nos meios de alojamento classificados oficialmente cerca de 17,4 milhões de dormidas5

para um número total de hóspedes de 3,5 milhões. Por outro lado, e considerando as segundas residências, o Algarve deverá ter recebido cerca de 6 milhões de turistas ao longo de 2015, o equivalente a mais de 31 milhões de dormidas. Em termos globais, incluindo segundas residências, camas não classificadas oficialmente e outros meios de alojamento, o Algarve recebeu, em 2015, cerca de 3,2 milhões de turistas estrangeiros e 2,9 milhões de portugueses, dos quais quase 2 milhões permaneceram em casa própria, familiares ou amigos, enquanto cerca de 750 mil de estrangeiros recorreram igualmente a alojamentos alternativos para as suas férias.

4 Excluindo Alojamento Local, Turismo no Espaço Rural e Turismo de Habitação

5 Calculado com base nas camas publicadas nas Estatísticas do Turismo do INE (total Hotelaria - anterior enquadramento legislativo)

Dormidas (dados aheta) x1000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Reino Unido 6.247 5.875 6.086 5.840 6.662 7.043 7.215 6.150 4.541 4.217 4.764 5.140 5.405 5.457 5.748 Portugal 2.748 3.106 3.166 3.354 3.873 3.578 3.546 3.497 3.859 4.019 3.736 3.572 3.520 3.830 4.125 Países Baixos 1.386 1.341 1.181 1.034 1.268 1.380 1.435 1.535 1.488 1.471 1.514 1.688 1.713 1.581 1.554 Alemanha 2.755 2.081 1.809 1.716 1.599 1.485 1.521 1.352 1.236 1.437 1.448 1.518 1.853 1.769 1.917 Irlanda 814 1.101 1.234 979 806 1.004 1.013 914 846 720 772 843 941 867 927 Espanha 319 396 428 455 642 783 762 682 758 843 889 728 666 741 770 França 143 153 155 124 142 131 145 214 154 256 337 420 449 455 573 Total 16.608 15.815 15.518 14.994 16.429 17.029 17.303 15.961 14.217 14.498 14.948 15.528 16.260 16.413 17.464

Evolução das Dormidas

2001 = 100% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Reino Unido 100% 94% 97% 93% 107% 113% 115% 98% 73% 68% 76% 82% 87% 87% 92% Portugal 100% 113% 115% 122% 141% 130% 129% 127% 140% 146% 136% 130% 128% 139% 150% Países Baixos 100% 97% 85% 75% 92% 100% 104% 111% 107% 106% 109% 122% 124% 114% 112% Alemanha 100% 76% 66% 62% 58% 54% 55% 49% 45% 52% 53% 55% 67% 64% 70% Irlanda 100% 135% 152% 120% 99% 123% 125% 112% 104% 88% 95% 104% 116% 107% 114% Espanha 100% 124% 134% 142% 201% 245% 239% 214% 238% 264% 279% 228% 209% 232% 241% França 100% 107% 109% 87% 99% 92% 102% 150% 108% 179% 236% 294% 315% 318% 401% Total 100% 95% 93% 90% 99% 103% 104% 96% 86% 87% 90% 93% 98% 99% 105%

Repartição das Dormidas por País de Residência

(28)

Desde 2001, assistiu-se a uma forte quebra nas dormidas de dois dos nossos principais mercados, Reino Unido (-8%) e Alemanha (-30%). Apesar da forte quebra nos 5 anos anteriores, o mercado nacional foi o que mais contribuiu para atenuar a descida verificada naqueles mercados, com mais 50% de dormidas relativamente a 2001. O mercado francês, apesar da grande subida relativa (+300%) ainda tem um peso absoluto pouco importante, 3%, o que faz com que a sua variação tenha pouca influência nas dormidas totais. Os quatro principais mercados, em 2015, foram responsáveis por 76% das dormidas na região.

População Residente INE 2014 441.468

Famílias Censos 2011 182.928

Alojamentos Familiares Censos 2011 378.349 Segundas Residências Censos 2011 195.421

População Activa INE 2014 227.300

Alojamento classificado

Número Turistas Estrangeiros x1000 2.450 Número Turistas Portugueses x1000 1.064

Alojamento não classificado

Número Turistas Estrangeiros x1000 750 Número Turistas Portugueses x1000 2.000

Mercado de Trabalho

Em 2015 houve uma descida no desemprego registado na região face ao ano anterior. O setor do Alojamento Restauração e Similares continua a ser o mais importante, atingindo, em média, 30% do total regional. Dos três principais setores considerados, o da construção foi o que apresentou uma maior descida homóloga.

O turismo, atendendo à sazonalidade da atividade é, de longe, o sector onde houve uma maior amplitude entre os valores mensais mínimos e máximos. Em 2015, esta amplitude foi superior à verificada no ano anterior.

3.781 5.771 6.691 6.196 7.354 7.484 6.544 6.107 0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Desemprego Registado

por Actividade Económica

Alojamento, restauração e similares Construção

Comércio por grosso e a retalho

máximo média mínimo

Elaboração própria, Dados: IEFP

6.651 32% 6.107 29% 3.318 16% 2.922 14% 944 5% 762 4%

2015

media mensal

Outros Serviços

Alojamento, restauração e similares Construção

Comércio por grosso e a retalho Indústria, energia e água

(29)

Rendimento por Quarto Disponível – RevPaR

Segundo os dados do INE, o RevPaR a preços correntes aumentou 12% relativamente a 2014, situando-se acima do valor registado em 2007. Com o aumento registado, mesmo descontando o efeito da inflação, o RevPaR superou o valor verificado em 2007.

Peso das Viagens e Turismo na Balança de Pagamentos

A rúbrica Viagens e Turismo do Banco de Portugal envolve uma realidade muito vasta, incluindo não só as receitas directas (alojamento, restauração, transportes, rent-a-car, golfe, etc.) mas também, entre outras, as vendas de arte, ouro, moda e outras aquisições por parte dos turistas que visitam o nosso país.

Considerando apenas a oferta classificada oficialmente, estima-se que o Algarve gerou cerca de 4,5 mil milhões de receitas em bens transaccionáveis em 2015, ou seja, cerca de 40 por cento do total.

Porém, se levarmos em linha de conta outros meios de alojamento, como o alojamento local e o turismo residencial, o turismo do Algarve terá sido responsável por mais de 50% do volume total arrecadado em bens transaccionáveis em 2015, qualquer coisa como 6 mil milhões de euros.

362,4 401,8 402,4 363,2 378,1 402,4 417,0 438,0 491,8 549,2 485,3 29,3 € 32,6 € 31,9 € 29,9 € 29,7 € 31,2 € 31,6 € 32,7 € 34,7 € 38,9 € 34,3 € 25 30 35 40 45 50 250 300 350 400 450 500 550 600 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Re vPAR -eu ro s Pro ve ito s d e a p o se n to s -m ilhõ es d e eu ro s

Proveitos de Aposento vs RevPaR

Proveitos Aposento Proveitos Aposento constantes

Rev Par Rev Par constantes

Dados: INE. Preços constantes calculados com base no IPC Total para Portugal.

2,66 2,87 2,94 2,71 2,95 2,97 2,95 3,12 3,32 3,59 3,17 6,67 7,40 7,44 6,91 7,60 8,15 8,61 9,25 10,39 11,37 10,04 0 2 4 6 8 10 12 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 m il m ilhõ es d e eu ro s

Viagens e Turismo

da balança de pagamentos

débito débito - pr. constantes

crédito crédito - pr. constantes

(30)

5.4 Volume de Vendas

Dados: AHETA

Em 2015, 95,2% das empresas aumentaram a sua faturação bruta, tendo 4,8% das unidades diminuído as suas vendas relativamente ao ano anterior.

As vendas nominais aumentaram, em média, 8,6% relativamente a 2013.

Para 2016, cerca de 78% das unidades hoteleiras algarvias preveem aumentar o volume de vendas comparativamente a 2015.

O volume de vendas deverá aumentar, em 2016, 5,9 por cento

Desce 4,8% Mantém 0,0% Sobe 95,2%

Volume de Vendas

Evolução em 2015

Desce 8,5% Mantém 13,4% Sobe 78,1%

Volume de Vendas

Previsão para 2016

0% 20% 40% 60% 80% fi * Classes

Volume de Vendas

Distribuição das Respostas

2015 2016 - prev

(31)

5.5 Custos Operacionais

Dados: AHETA

44% das unidades hoteleiras viram os seus custos operacionais (exploração) aumentarem em 2015, enquanto que em 34,8% dos casos os custos diminuíram.

Os custos operacionais aumentaram, em média, 1,4% relativamente a 2014. Para 2015, 50,7% das empresas preveem que os seus custos de exploração subam.

Em 2016 os custos operacionais deverão aumentar 2,0%

Descem 34,8% Mantêm 21,3% Sobem 44,0%

Custos Operacionais

Evolução em 2015

Descem 25,3% Mantêm 23,9% Sobem 50,7%

Custos Operacionais

Previsão para 2016

-10% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% fi * Classes

Custos Operacionais

Distribuição das Respostas

2015 2016 - prev

(32)

5.6 Resultados operacionais

Dados: AHETA

Os seus resultados operacionais em 2015 melhoraram para 71,8% das empresas. Em termos globais verificou-se uma subida de 4,7% neste indicador.

Para 2016, 63,7% dos inquiridos preveem melhores resultados operacionais. O valor médio aponta para uma subida neste indicador.

Os resultados operacionais das empresas hoteleiras e turísticas do Algarve

deverão melhorar, em média, 3,6 por cento em 2016

Descem 15,0% Mantêm 13,2% Sobem 71,8%

Resultados Operacionais

Evolução em 2015

Desce 14,3% Mantém 22,0% Sobe 63,7%

Resultados Operacionais

Previsão para 2016

0% 20% 40% 60% 80% fi * Classes

Resultados Operacionais

Distribuição das Respostas

2015 2016 - prev

(33)

5.7 Resultados Líquidos

Dados: AHETA

Os resultados líquidos melhoraram para 71,9% das empresas, com apenas 4% das unidades a diminuírem os seus lucros. Em média, as unidades hoteleiras algarvias viram subir, em 2015, os seus resultados líquidos em 3,3%.

Para 2016, 53,3% dos inquiridos preveem melhorar os resultados líquidos das suas empresas relativamente a 2015.

Em 2016, os resultados líquidos das unidades hoteleiras e turísticas do Algarve

deverão aumentar 2,0%

Descem 4,0% Mantêm24,1% Sobem 71,9%

Resultados Líquidos

Evolução em 2015

Descem 19,6% Mantêm 27,1% Sobem 53,3%

Resultados Líquidos

Previsão para 2016

0% 20% 40% 60% fi * Classes

Resultados Líquidos

Distribuição das Respostas

2015

2016 - prev

(34)

5.8 Situação Financeira

Dados: AHETA

57,9% das empresas consideram que a sua situação financeira melhorou, e 26,3 declara que melhorou significativamente face ao ano anterior. Para o próximo ano, 79% dos inquiridos espera melhorar a sua situação financeira.

Para o ano 2016 prevê-se uma melhoria na situação financeira das empresas.

Manutenção 15,8% Melhoria 57,9% Melhoria significativa 26,3%

Situação Financeira

Evolução em 2015

Manutenção 21,1% Melhoria 47,4% Melhoria significativa 31,6%

Situação Financeira

Previsão para 2016

0% 20% 40% 60% 80% Degradação significativa

Degradação Manutenção Melhoria Melhoria significativa fi *

Classes

Situação Financeira

Distribuição das Respostas

2015

(35)

5.9 Evolução dos preços

Dados: AHETA

Apenas 20,1% dos estabelecimentos declaram não ter alterado os preços este ano, tendo os restantes subido relativamente ao ano anterior. Em termos globais, os preços subiram cerca de 3,1%.

74,2% das empresas declaram que irão aumentar os preços em 2016.

Em 2016 os preços na hotelaria do Algarve deverão subir em média 2,6%

Descem 0,0% Mantêm 20,1% Sobem 79,9%

Preços Praticados

Evolução em 2015

Descem 10,6% Mantêm 15,2% Sobem 74,2%

Preços Praticados

Previsão para 2016

0% 20% 40% 60% 80% fi * Classes

Preços Praticados

Distribuição das Respostas

2015

2016 - prev

(36)

Resumo Geral - Principais Indicadores

p.p. % VRSA-C.Marim 2,8pp 4,1% Tavira -0,4pp -0,8% Faro-Olhão 7,6pp 13,3% Loulé 2,1pp 3,5% Albufeira 3,2pp 5,5% Lagoa+Silves 5,2pp 9,9% Portimão+Monchique 3,3pp 5,6% Lagos-Sagres 3,9pp 7,7% 5* 1,9pp 3,4% 4* 3,7pp 6,5% 3* 2,6pp 4,1% 2* 0,1pp 0,2% 5 e 4* 4,1pp 6,9% 3* 2,0pp 3,8%

Ocupação Quarto - Total Algarve 3,1pp 5,5%

Reino Unido 15,2pp 36,0% 15,8pp 32,7% 0,6pp 4,1% Portugal 10,3pp 24,4% 11,1pp 22,9% 0,8pp 7,5% Países Baixos 4,7pp 11,1% 4,6pp 9,6% -0,1pp -1,3% Alemanha 5,0pp 11,9% 5,4pp 11,2% 0,4pp 7,6% Irlanda 2,3pp 5,5% 2,5pp 5,1% 0,1pp 6,3% Espanha 2,0pp 4,8% 2,1pp 4,4% 0,1pp 5,3% França 1,2pp 3,0% 1,6pp 3,2% 0,3pp 25,4% Bélgica 0,6pp 1,3% 0,7pp 1,4% 0,1pp 18,5% Canadá 0,4pp 1,1% 0,5pp 1,0% 0,0pp 8,1% Polónia 0,4pp 1,0% 0,5pp 1,0% 0,1pp 13,0% Dinamarca 0,3pp 0,8% 0,2pp 0,5% -0,1pp -32,0% Suécia 0,4pp 1,0% 0,4pp 0,9% 0,0pp -0,2% Suíça 0,5pp 1,1% 0,5pp 1,0% 0,0pp 3,8% Itália 0,2pp 0,5% 0,2pp 0,5% 0,0pp 10,5% Outros 2,0pp 4,7% 2,2pp 4,6% 0,3pp 13,7%

Ocupação Cama - Total Algarve 2,7pp 5,9%

Reino Unido -0,1 -1,8% Portugal 0,1 1,4% Países Baixos -0,5 -5,1% Alemanha -0,2 -7,1% Irlanda 0,1 2,6% Espanha 0,4 8,2% França 0,8 12,6% Bélgica -0,3 -5,7% Canadá -0,2 -3,8% Polónia -0,2 -6,6% Dinamarca 1,0 15,4% Suécia -1,1 -23,0% Suíça 0,5 8,2% Itália 0,9 22,1% Média -0,3 -5,1% Aposentos Total Variação 68,3% 71,1% 2014 2015

Janeiro-Dezembro - Média 12 meses

(37)

6.0 Golfe

Distribuição da Oferta

Zona 1 buracos 1 - Parque da Floresta 18 2 - Espiche 18 3 - Quinta da Boavista 18 4 - Onyria Palmares 27 Zona 2 5 - Penina

Sir Henry Cotton Championship 18

Resort Course 9

Academy Course 9

6 - Morgado do Reguengo

Golfe do Morgado 18

Golfe dos Álamos 18

7 - Pestana Alto Golfe 18

Zona 3

8 - Carvoeiro Golfe

Pestana Vale da Pinta 18

Pestana Gramacho 18 Pestana Silves 18 9 - Oceânico Golfe O’Conner 18 Faldo 18 10 - Vale do Milho 9 Zona 4 11 - Salgados 18

12 - Balaia Golf Village 9

13 - Pine Cliffs 9 Zona 5 buracos 14 - Oceânico Golfe Old course 18 Pinhal 18 Laguna 18 Millenium 18 Victoria 18

15 - Pestana Vila Sol 27

16 - Vale do Lobo

Royal Golf Course 18

(38)

Em 2015, não houve abertura de novos campos, mantendo-se a oferta inalterada nos 684 buracos, o equivalente a 38 campos de 18 buracos. 684 0 90 180 270 360 450 540 630 720 19 65 19 70 19 75 19 80 19 85 19 90 19 95 20 00 20 05 20 10 20 15

Oferta de Golfe - Algarve

nº de buracos

58,5 82,4 129,9 125,6 120,6 94,4 67,1 67,0 125,4 149,3 100,8 45,1 0 50 100 150 200 x1 .0 0 0 v ol ta s

Total de Voltas

Algarve - Evolução mensal

(39)

O Algarve em 2015 melhorou a sua posição entre os melhores destinos de golfe da Europa e do resto do mundo. É um destino turístico privilegiado pela simpatia das “suas gentes”, rica gastronomia, clima ameno e belas paisagens naturais, e servido por acessibilidades e infra-estruturas de qualidade. Premiado sucessivamente ao longo dos últimos anos, foi eleito novamente em 2014 como o melhor destino turístico de golfe da Europa pela IAGTO.

O ano de 2015, de acordo com os dados da Associação de Golfe Algarve Golfe, que conta atualmente com 34 campos de 18 buracos e 1 de nove buracos associados, perfazendo um total de 621 buracos (do total existente na região de 684), - registou um aumento de cerca de 7% no número total de voltas jogadas relativamente a 2014. Este aumento no número de jogadores nos campos de golfe da região acompanha a tendência de crescimento registada no alojamento (+5.5%) e no volume de receitas globais (+8,6%), confirmando o bom ano turístico da região, também no segmento de mercado do golfe.

Em 2015, o número de voltas transacionadas foi de 1.166 mil, ou seja, mais 76.037 do que no ano anterior, o maior volume de sempre em termos absolutos, ultrapassando as 1.139 mil voltas de 2007.

Quanto ao número de voltas por campo, o valor registado apesar de ser o melhor na tendência crescente que se iniciou em 2010, com 30.807 voltas por campo (+7,4% que em 2014) continua inferior ao registado até 2008, uma vez que o aumento de voltas ainda não corresponde ao aumento do número de campos disponíveis.

668 693 745 793 880 920 932 963 946 1 .0 4 3 1 .1 1 1 1 .1 3 9 1 .1 1 6 1 .0 0 8 984 1.0 1 8 1 .0 3 8 1 .0 2 2 1 .0 9 0 1 .1 6 6 0 300 600 900 1.200 1.500 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 x1 .0 0 0 v o lt as

Total de Voltas no Algarve

Elaboração própria, Dados: Algarve Golfe

3 6 .1 1 3 3 6 .4 5 4 3 9 .2 0 1 4 1 .7 4 1 4 1 .6 9 8 4 2 .0 8 0 3 7 .1 3 2 3 5 .2 8 8 3 4 .0 0 5 3 6 .4 2 0 3 7 .6 6 0 3 7 .9 5 1 3 5 .3 4 9 2 8 .3 2 1 2 6 .9 6 5 2 7 .7 0 2 2 7 .3 1 3 2 6 .8 8 8 2 8 .6 8 1 3 0 .8 0 7 0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014

(40)

7.0 Marinas

MARINA DE LAGOS

A Marlagos – Iniciativas Turísticas, S.A. é a empresa concessionária da Marina de Lagos e iniciou a sua actividade no Verão de 1994. Além da concessão da Marina de Lagos, explora o Marina Club Lagos Resort, também na Marina. A Marina de Lagos tornou-se na única marina Portuguesa a acumular as distinções que premeiam o nível de serviço, qualidade, segurança, conforto e preservação do ambiente nomeadamente a Bandeira Azul da Europa, o “Euromarina Anchor Award”, 5 âncoras do “Gold Anchor Award”, atribuídas pela The Yacht Harbour Association, e 5 estrelas atribuídas pelo IMCI (International Marine Certification Institute).

Em 2015 a taxa de ocupação manteve-se equiparada à de 2014, com um crescimento da taxa de ocupação nas

462 475 953 501 320 70 360 M. de Portimão 620 P. de R. do Clube Naval de Portimão 240 Doca de S. Francisco 74 Cais de Bartolomeu Dias 64

Boca do Rio Resort 96 0 200 400 600 800 1000 1200 M. de Lagos Portimão 1094 M. de Albufeira M. de Vilamoura Doca de Recreio de Faro P. de R. de Olhão P. de R. de Tavira P. de R. do Guadiana

Postos de Amarração no Algarve

Elaboração própria, Dados: CIITT e Portal do Mar

953 1.918 3.125 3.984 4.235 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015

Postos de Amarração no Algarve

Evolução Anual

(41)

estadias em contrato anual e decréscimo do peso relativo das estadias mais curtas.

Durante 2015 visitaram a Marina de Lagos 1670 embarcações, num total de 43 nacionalidades. Dos barcos que entraram na Marina durante o ano, há a assinalar as seguintes origens:

 Reino Unido - 26,35% (variação de +0,40 pp)

 Portugal - 18,95% (variação de -0,99 pp)  França - 11,1% (variação de -0,09 pp)  Alemanha - 8,9% (variação de -1,15 pp)  Espanha - 8,25% (variação de +0,50 pp)  Escandinávia - 7,0% (variação de +0,75 pp)  Holanda - 6,3% (variação de +0,01 pp)

A Marina de Lagos tem optado por associar-se a alguns eventos de vela internacional relevantes, com ênfase na organização da maior regata internacional a chegar todos os anos a Portugal, a ARC Portugal, e ser um dos pontos de passagem da maior regata transatlântica (ARC) para cruzeiros não profissionais.

Para a época de Inverno 2015/2016 a Marina de Lagos voltou a organizar um programa alargado de eventos, de Outubro de 2015 a Junho 2016, que se destina a promover a convívio entre os proprietários das embarcações residentes, entre estes e a Marina, e também o turismo de época baixa, expondo aos participantes alguns aspectos locais que normalmente passariam despercebidos. Tal como no ano passado, a adesão aos eventos organizados pela Marina de Lagos tem sido elevada.

O evento náutico ARC Portugal, cuja 21ª edição decorreu este ano, tem início em Inglaterra e chegada na Marina de Lagos. É um evento que traz todos os anos à nossa Marina cerca de 200 velejadores, todos eles de nacionalidade estrangeira e dos quais cada vez mais optam por ficar definitivamente na Marina de Lagos, repartindo depois o ano entre o Norte da Europa e o Algarve.

No que respeita à ARC – Atlantic Rally for Cruisers – é uma regata com muitos participantes, principalmente do Norte da Europa (Britânicos, Alemães, Holandeses, Escandinavos). Apesar da largada ser nas Ilhas Canárias, em Novembro, os participantes começam a sua viagem para Sul alguns meses antes. Uma grande parte deles escolhe a Marina de Lagos para preparar a embarcação para a travessia do Atlântico, partindo rumo às Canárias em Novembro.

As restantes regatas e eventos nacionais e internacionais em que a Marina de Lagos esteve envolvida em 2015, através do apoio prestado ao Clube de Vela de Lagos e da concessão de condições especiais de amarração aos seus

0 200 400 Outros Holanda Escandinávia Espanha Alemanha França Portugal Reino Unido

Dados: Marina de Lagos

Embarcações que Visitaram a Marina de Lagos

por nacionalidade

2015 2014 2013

(42)

participantes, foram:

 IV Torneio de Pesca Embarcada ao Fundo CVL – 25 Abril

 Campeonato do Mundo Formula Windsurf Juniores e Masters - 27 de Abril a 2 de Maio

 8º Torneio Internacional Jigging ao pargo – 13 Junho

 Campeonato Nacional classe Snipe – 19 a 21 Junho

 XXXVI Semana de Vela de Lagos – Open de Lagos – 27 e 28 Junho

 XXXVI Semana de Vela de Lagos - Regata dos 3 Dias de Lagos – 3 a 5 Julho

 XXVI Regata dos Portos dos Descobrimentos (Palos de La Frontera - Lagos) – 10 a 12 Julho

 Bluewater Regatta – 11 a 13 Setembro

 XII Torneio Internacional de Pesca Grossa de Lagos (EFSA) – com organização do Clube de Vela de Lagos, Câmara Municipal de Lagos e patrocínio da Marina de Lagos – 19 e 20 Setembro

 Regata do Dia da Cidade – 24 Outubro

(43)

8.0 Parques Temáticos

Zoomarine

A atividade dos parques temáticos assume uma expressão cada vez mais significativa no turismo, hoje o turista não procura apenas um destino de férias, procura muitas vezes um destino que, simultaneamente lhe proporcione experiências únicas e inesquecíveis, que para além do simples ócio tradicionalmente associado ao conceito de férias, lhe proporcione férias mais ativas, mais qualidade, mais serviço, mais emoção, numa busca pelas férias perfeitas. O Zoomarine tem a capacidade de proporcionar experiências singulares, lúdicas e educativas inspiradoras, que encorajam o conhecimento, a compreensão, o apreço e o respeito pela vida animal e pela sustentabilidade dos ecossistemas, e desta forma simples despertar o interesse pelo conhecimento, compreender, consciencializar e participar ativamente na conservação e preservação da vida dos oceanos, das suas espécies e dos seus habitats. A cooperação estabelecida com várias entidades nacionais e internacionais, públicas e privadas, ONG e ONGA, com vista à troca regular de experiências e ao reforço técnico dos seus profissionais permite ao Zoomarine promover, acolher e co financiar inúmeras ações nas áreas da investigação fundamental e aplicada que resultam de cooperações nacionais e internacionais e versam áreas temáticas que vão desde a genética, biodiversidade, bem-estar animal, bioacústica, reabilitação, nutrição, até às áreas do turismo e da gestão. São muitos os exemplos de cooperação internacional, os mais recentes a receção de um leão-marinho que veio do UK e de uma foca oriunda da Dinamarca para integrar a coleção zoológica do Zoomarine. Ainda em 2015, a família de golfinhos-roaz residente no parque continuou a crescer, com mais um nascimento de um golfinho bebé, desta vez a pequena Ariel marcou o último nascimento do ano civil, juntou-se assim às mais de 12 aves de rapina e ao cisne de pescoço preto que nasceram em 2015.

Fruto de um esforço constante de investimento que ultrapassa nos últimos anos os 3M€ anuais e que se prevê superior a 2M€ em 2016, tem sido reconhecido por todos como emblemático e de visita obrigatória. PME Líder do ano de 2015, recebeu no mesmo ano a distinção de Melhor Parque/Empresa de Animação Turística Nacional e confirmou o reconhecimento atribuído pelos usuários do maior portal de turismo – TripAdvisor Travel Choice, que posicionam o Zoomarine como Melhor Parque Nacional e entre os melhores da Europa. Uma notoriedade da marca Zoomarine só possível por assentar no carinho e respeito incondicionais pelos animais e simultaneamente numa oferta dinâmica, diferente e sempre atenta à demanda dos seus clientes. Em 2015 o parque temático ultrapassou ½ milhão de visitantes (+6,3% que no ano anterior) e realizou um crescimento tanto de proveitos como de custos e de EBITDA, todos superiores a +8%.

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9.0 Imobiliária Turística

A fileira do turismo residencial e da imobiliária turística do Algarve ocupou em 2015 o segundo lugar no destino Portugal, só ultrapassado pelo mercado da capital, Lisboa.

Há, portanto, razões para uma abordagem confiante, embora prudente, no comportamento do setor cujo crescimento foi, em grande medida, impulsionado pelo investimento estrangeiro uma vez que a procura nacional se revelou menos dinâmica. Este fator tem penalizado os resultados da região neste segmento, a par da sazonalidade da procura por parte dos mercados estrangeiros.

Assim, os resultados (provisórios) das estatísticas oficiais deverão ser caldeados, sobretudo pela continuidade do quadro de 2014, no que concerne à fragilidade da recuperação económica em Portugal e na Europa e às tensões geopolíticas.

Quanto a fatores positivos, em 2015 a diversidade da oferta de portefólios na região, associada à fraca oferta de alternativas e rentabilidade do investimento, beneficiaram esta fileira de negócio que, embora ainda em recuperação, é percecionada como um setor relativamente maduro, transparente e barato, comparativamente a outros países mediterrânicos. Destaque ainda para a abertura das financeiras ao crédito imobiliário.

Conforme as previsões da AHETA, as transações realizadas em 2015 confirmaram a diversificação de investidores, tanto europeus, como asiáticos e americanos, sendo que as vendas do setor do turismo residencial em segundas residências e/ou investimento revelaram um crescimento na ordem dos dois dígitos, superior ao que era expectável. Para tal contribuíram os programas de captação de investimento estrangeiro como o Golden Visa e o Regime de Residentes Não Habituais, que assumiram grande importância nesta dinâmica de recuperação.

Todavia, a em 2015 mantiveram-se constrangimentos que continuam a afetar o crescimento dos negócios do verdadeiro motor da economia do Algarve e uma das atividades que marcaram decisivamente o aumento do PIB nacional.

Em causa estão o quadro legislativo e fiscal, o preço dos custos de funcionamento, nomeadamente a eletricidade e as taxas turísticas, a dificuldade de acesso ao crédito e, como não podia deixar de ser, a sazonalidade, continuam a preocupar o setor e a influenciar a sustentabilidade do Turismo.

Porém, as novas tendências já evidenciadas em 2014, e mais desenvolvidas em 2015, implicam não só a adaptação dos empresários, mas também a adequação do figurino jurídico que alicerce um crescimento sustentado do setor. É o caso dos novos produtos e os novos conceitos de habitabilidade que surgiram, designadamente a reabilitação das zonas históricas das cidades, em que a recuperação substitui a nova construção, no interesse dos mercados de procura,

Neste contexto e no que concerne às previsões para 2016, a AHETA considera ser do maior interesse para a economia regional o investimento na recuperação das zonas históricas das cidades as quais contribuem para a regeneração dos núcleos urbanos, dotando-os de uma cadeia de valor apelativa e de qualidade urbanística superior.

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O Algarve possui zonas muito modernizadas com escolas, universidades, hospitais, e com boas infraestruturas de suporte para a dinâmica turística e empresarial, com preços atrativos face à oferta.

Contudo, tendo em conta a procura que se registou em 2015, a oferta começa a escassear, em especial nos segmentos prime, pelo que se prevê o surgimento de novos produtos, tendência já iniciada com a construção de novos empreendimentos direcionados para o turismo residencial em Vilamoura e Albufeira.

No tocante à procura, assiste-se à consolidação do mercado francês, que tem vindo a investir de forma significativa na região, mantendo-se o interesse dos mercados tradicionais inglês e alemão, emergindo ainda mercados como o chinês e fundos imobiliários americanos.

Já a maior propensão ao financiamento por parte das entidades bancárias é um fator crucial para o investimento nacional, que facilitará uma procura mais dinâmica.

Apesar deste clima favorável, importa que o poder político seja mais agressivo na promoção do nosso destino e os empresários mais inovadores no que toca à promoção do produto, quer se trate de turismo residencial ou imobiliária turística de investimento.

A AHETA reitera a necessidade de criação de uma política fiscal e municipal facilitadora do turismo residencial com o consequente aumento do número de residentes, fator determinante para a diminuição da sazonalidade, uma das principais preocupações dos empresários da região.

Um imperativo em 2016 é fortalecer o capital de credibilidade que conquistaram o País e o Algarve, como uma das marcas turísticas nacionais mais impressivas, de forma a duplicar a atual quota que o setor capta no mercado europeu e de investidores de outras zonas geográficas. Para captar investidores internacionais, impõe-se aferir com rigor as alterações e a evolução dos canais de comercialização e da promoção.

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10.0 Evolução cambial e combustíveis

Em 2015, o Euro terminou o ano com uma cotação inferior à verificada no ano anterior face à Libra (-5,8%). Ao longo do ano, e sobretudo durante o verão, o euro esteve abaixo do valor de 2014 (-10%) e 2013 (-16%).

Em relação ao Dólar, o Euro também terminou o ano com uma cotação inferior à verificada no ano anterior (-10,0%). Nos meses de verão, o euro esteve, em média, 16% abaixo do verificado em 2013 e 2014.

A evolução cambial do Euro tem uma forte influência na evolução das ocupações. O crescimento da oferta disponível também afeta as ocupações e os resultados das unidades de alojamento, uma vez que a evolução das dormidas tem sido mais lenta.

0,68 0,75 0,82 0,89

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Libra Inglesa

1€ = x£

2015 2014 2013 1,05 1,17 1,29 1,41

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Dólar Americano

1€ = x$

2015 2014 2013 1, 20 1, 43 1,49 1,5 2 1,64 1,61 1,59 1, 45 1,47 1, 46 1, 47 1, 46 1, 26 1, 12 1,17 1,15 1, 23 1 ,1 8 1, 24 1, 38 0, 77 0, 87 0,90 0,94 1, 09 1,12 1, 06 0, 89 0, 81 0 ,8 0 0, 80 0, 73 0, 68 0,72 0,76 0,72 0,78 0,7 5 0, 75 0, 90 0,45 0,65 0,85 1,05 1,25 1,45 1,65 25% 35% 45% 55% 65% 75% 85% 95% 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Ocupação vs Câmbios

Ocupação Quarto

Câmbio mensal GBP/EUR (média do período) Câmbio mensal USD/EUR (média do período)

Referências

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