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Abordagem Contingencial

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Academic year: 2021

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Abordagem Contingencial

Contingência:

algo imprevisível, que pode acontecer ou não,

dependendo das circunstâncias.

Máxima: tudo depende!

‒ Nada é absoluto, não existe uma única melhor maneira de administrar

e organizar, tudo depende do contexto.

‒ Caráter eclético e integrativo: aproveita teorias anteriores.

‒ Oposição às ideias absolutas das escolas clássicas (princípios gerais de Administração).

‒ Relativismo em Administração: tudo é relativo.

Ênfase no ambiente e na tecnologia.

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Abordagem Contingencial

Lawrence e Lorsch: não existe the best way.

‒ As organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais.

Chiavenato: “é um passo além da Teoria de Sistemas”.

‒ Organização é um sistema aberto em contínua interação com o ambiente;

‒ Analisa as relações dentro e entre subsistemas, bem como entre a organização e seu ambiente;

‒ Refuta princípios universais de administração e defende que uma

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Abordagem Contingencial

“Homem Complexo":

‒ ser humano como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades.

‒ Busca manter seu equilíbrio interno diante das demandas feitas pelas forças externas do ambiente (família, amigos, organizações etc.).

o Recebe insumos do ambiente, reage, provoca mudanças.

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Abordagem Contingencial

Fatores situacionais (Sobral e Peci):

Grau de Incerteza e Complexidade

do Ambiente Externo; Tamanho da Organização; Tecnologia; Tarefa; Ambiente interno.

Burns e Stalker: modelo Mecânico X Orgânico

Burocrático: rígido, vertical,

forte controle, regras,

hierarquia, especialização, centralização, autoridade

formal, liderança autocrática.

Adhocrático (pós-burocrático) - flexível,

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• 2016 TCE-SC Auditor Fiscal de Controle Externo

Segundo a teoria contingencial, não há modelo organizacional exclusivo nem modelo melhor que outro porque as organizações são sistemas

abertos que necessitam de cuidados, de administração e tratamento adequados ao tipo de atividade que desempenhem e ao ambiente em que se encontrem.

• 2015 MPOG Administrador

Uma das principais diferenças entre a abordagem clássica da administração e a contingencial diz respeito às hipóteses de

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• 2016 FUNPRESP Analista

Adaptar-se às mudanças conjunturais e conseguir aproveitar as

oportunidades oferecidas pelo ambiente são alguns dos pressupostos do modelo de administração contingencial.

• 2015 FUB Administrador

Apresenta características da teoria contingencial a organização que altera suas estratégias, sua estrutura ou seus processos administrativos em

função de mudanças no cenário macroeconômico; de aumento ou

redução de seu mercado consumidor; de melhora ou piora nos índices de aceitação de seus produtos e serviços; e de sua desatualização em

relação aos avanços tecnológicos.

• 2012 ANAC Técnico em Regulação de Aviação Civil

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• 2012 ANATEL Analista Administrativo

O modelo de abordagem contingencial da administração

pressupõe alto valor agregado e prioriza as habilidades técnicas na estrutura administrativa.

• 2013 CPRM Analista em Geociências – Administração

O relativismo dentro da administração é tratado pela teoria

contingencial, que explica não haver nada de absoluto nos princípios gerais de administração.

• 2013 UNIPAMPA Administrador

Na abordagem contingencialista, o ambiente e suas circunstâncias não representam ameaças à estrutura interna da organização.

• 2011 EBC Analista

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Modelos Teóricos de Administração Pública

Três modelos básicos: patrimonialista, burocrático e gerencial.

Estas três formas se sucedem no tempo, sem que, no entanto,

qualquer uma delas seja inteiramente abandonada.

Patrimonialismo: res publica não é diferenciada da res principis; o

aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano; os cargos são considerados favores pessoais.

Burocracia: surgiu para combater o patrimonialismo, por meio do

controle rígido (a priori) dos processos, da impessoalidade, da legalidade e da profissionalização. Na prática, possui inúmeras disfunções.

Gerencialismo (Nova Administração Publica): busca combater as

disfunções burocráticas (ineficiência); tem foco nos resultados (controle a

posteriori), redução de custos, descentralização da autoridade e aumento

da qualidade dos serviços ofertados aos cidadãos.

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Modelo Patrimonialista

• -Primeiro modelo de administração dos Estados Nacionais modernos.

‒ Estado era uma extensão do poder do soberano - não havia diferenciação entre os bens do governante (res principis) e os bens públicos (res publica); ‒ Captura da Administração Pública por entes privados: propriedade e o

exercício do poder são parte do patrimônio pessoal do governante.

‒ Administração é tratada como assunto pessoal do senhor: falta de regras universais – predominância de situações casuísticas e personalistas.

• Max Weber:

‒ Estado Patrimonialista: governos servem ou favorecem os interesses de uma rede de amigos, familiares, apadrinhados e afiliados políticos que demonstram lealdade aos donos do poder.

‒ Estado Não Patrimonialista: defende os interesses da sociedade como um todo de forma impessoal; as instituições e cargos públicos existem para servir a nação e não podem ser usados para ganhos privados.

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Modelo Patrimonialista

Dominação legitimada pela tradição (Dominação Tradicional -

Weber) tende ao Patrimonialismo.

‒ Tem respaldo nos costumes, nas tradições.

‒ Não se obedece a estatutos, mas a pessoas indicadas pela tradição. ‒ Não se obedece ao líder devido ao seu carisma ou “poder divino”. ‒ Há quadro administrativo, mas não possui elementos como:

o competência fixa segundo regras objetivas; o hierarquia racional fixa;

o nomeação e promoção regulada por contrato; o formação profissional;

o salário fixo - as fontes de sustento dos "servidores" são a

apropriação privada de bens e a degeneração do direito a taxas.

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(12)

CESPE 2011 PREVIC

O modelo patrimonialista é caracterizado pela confusão entre o

interesse público e o interesse privado, em que prevalece a noção de que o Estado é uma extensão da família real.

CESPE 2011 TRE

O gestor público que se pauta pelo modelo patrimonialista age de acordo com o princípio que preconiza ser o Estado aparelho que funciona em prol da

sociedade.

CESPE 2014 SUFRAMA

No Estado patrimonial, a estrutura pública é tida como extensão do poder do soberano, de modo que seus servidores possuem status de nobreza.

CESPE 2011 PREVIC

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Modelo Burocrático

Forma de combate ao patrimonialismo:

‒ Busca proporcionar maior controle e eficiência da coisa pública, justiça e tratamento igualitário

para servidores e para cidadãos.

Ganha força devido às mudanças ocorridas nas sociedades

modernas (séc. XVIII):

‒ Distinção entre mercado, sociedade e Estado; Liberalismo;

Democratização; Revolução industrial; Emergência de novas classes sociais; Economia monetária; Iluminismo; Protestantismo;

Crescimento quantitativo e qualitativo das tarefas administrativas, etc.

É uma forma de organização humana que se baseia na racionalidade,

isto é, na adequação dos meios aos objetivos,

a fim de garantir a máxima eficiência (Weber).

(14)

O que é burocracia?

Diversas visões:

‒Sociológica – Max Weber – tipo puro, tipo ideal.

‒Popular – disfunções.

‒Classe social.

X

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Burocracia

Remonta à época da Antiguidade, quando o ser humano

elaborou e registrou suas primeiras normas estatais e sociais.

Uso da expressão Burocracia: século XVII - Vincent de Gournay

‒Poder exercido pelos funcionários da administração estatal sob a

monarquia absolutista francesa.

Bureau = escritório + Krátos = poder, força

‒“Temos uma doença que faz muitos estragos; essa doença se

chama buromania”.

‒Gounay considerava a burocracia uma quarta forma de governo

(junto com monarquia, aristocracia e democracia).

(17)

Max Weber – Teoria da Burocracia

1864 – 1920

• Professor, Sociólogo, Filósofo, Jurista, Economista, Cientista Político...

• Era Administrador de empresas? • Inventou a burocracia?

• Defendia a Burocracia?

• Queria entender a forma pela qual

uma comunidade aparentemente amorfa transformava-se em

sociedade dotada de racionalidade.

• Entendia que a peculiaridade histórica do Estado moderno estava

exatamente em ser uma empresa similar a uma fábrica.

(18)

Max Weber – Teoria da Burocracia

“A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”

Por que algumas sociedades ocidentais desenvolveram o

capitalismo, enquanto outras sociedades não?

‒Por convicções religiosas!

• Catolicismo: lucro = pecado, culpa.

• Ética Protestante: normas sociais e morais que pregam o trabalho

árduo, a poupança e o ascetismo (desapego aos prazeres

mundanos).

‒Reaplicação dos excedentes no próprio negócio, em vez do

consumo em símbolos improdutivos de vaidade e de prestígio.

(19)

Max Weber – Teoria da Burocracia

“A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”

O capitalismo, a organização burocrática e a ciência moderna são

três formas de racionalidade que surgiram a partir das mudanças

religiosas ocorridas inicialmente em países protestantes - Inglaterra e

Holanda – e não em países católicos.

‒Capitalismo = empresas cujo objetivo é o maior lucro possível e

cujo meio é a organização racional do trabalho/produção.

Papel da Burocracia = racionaliza a evolução do capitalismo,

organizando as pessoas e o crescimento econômico, político e social.

(20)

Max Weber – Teoria da Burocracia

“Economia e Sociedade”

Originalmente: parte da coletânea Grundriss der Sozialökonomik -

Elementos de economia social.

Obra póstuma:

‒4 primeiros capítulos (conceitos sociológicos básicos) - escritos

em 1919-1920 e entregues para publicação pelo próprio Weber.

‒Outros segmentos – manuscritos (entre 1909 e 1914)

organizados pela viúva (Marianne Weber).

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“Economia e Sociedade”

Estudos sobre Poder: probabilidade de impor a própria vontade em

uma relação social.

Tipos de poder:

‒Disciplina - obediência pronta, automática

‒Dominação - “probabilidade de encontrar obediência a uma

ordem de determinado conteúdo, entre determinadas pessoas

indicáveis”

o

Fundamento: crença na legitimidade.

(22)

Max Weber – Teoria da Burocracia

Três tipos puros de dominação:

‒Carismática: baseada na veneração - características pessoais

especiais, extracotidianas, poderes sobrenaturais, etc.

o

“O Líder” e “os adeptos”: psicologicamente, esse

“reconhecimento” é uma entrega crente e inteiramente

pessoal, nascida do entusiasmo ou da miséria e esperança.

‒Tradicional: baseada em costumes, tradições – típica do Estado

Absolutista – patrimonialismo.

(23)

Max Weber – Teoria da Burocracia

“Tipo puro” ou “Tipo ideal”: mostra como se desenrolaria uma ação

humana se estivesse orientada para o fim de maneira estritamente

racional, pura, sem perturbações ou desvios irracionais.

‒ Conceito abstrato - não encontrado na vida real.

‒ “A sociologia constrói conceitos de tipos e procura regras gerais dos

acontecimentos”

Ação real: influenciada por irracionalidades

(24)

“A forma de legitimidade mais corrente na sociedade é moderna é a

crença na legalidade, a submissão a estatutos e a procedimentos

formalmente corretos.”

‒Estado Moderno = conjunto de normas e regras, de origem

impessoal e pré-determinada

‒Vantagem da administração burocrática: é a forma mais racional

do ponto de vista técnico e formal

‒É inevitável para a administração de massas

‒É uma forma de profissionalização

(25)

Burocracia Weberiana - características

Chiavenato:

‒Caráter legal das normas e regulamentos

‒Caráter formal das comunicações

‒Racionalidade e divisão do trabalho

‒Impessoalidade nas relações

‒Hierarquia de autoridade

‒Rotinas e procedimentos padronizados

‒Competência técnica e meritocracia

‒Especialização da administração

(26)

Burocracia Weberiana - vantagens

Vantagens = avanço da burocracia sobre as outras formas de

associação

‒Racionalidade e precisão

‒Rapidez nas decisões

‒Univocidade de interpretação

‒Uniformidade de rotinas e procedimentos

‒Continuidade da organização e constância

‒Redução do atrito entre as pessoas

‒Confiabilidade – previsibilidade

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Resumo - Burocracia Weberiana

• Palavras-chave: formal, legal, racional, impessoal,

eficiente, profissional, mérito, especialização, controle a priori (processo).

• Coisas que os autores dizem:

‒ Conjunto de regulamentos, leis e normas que os funcionários devem cumprir, sempre supervisionados e respeitando a hierarquia.

‒ É um sistema que busca organizar, de forma estável e duradoura, a cooperação de um grande número de pessoas, cada qual detendo uma função especializada.

‒ Separa-se a esfera privada e familiar da esfera do trabalho, esta vista como a esfera pública do indivíduo.

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Disfunções da Burocracia

Disfunções = problemas da burocracia na prática

Para os autores que criticam a burocracia:

(29)

Disfunções da Burocracia

Weber era um crítico à burocratização:

‒“É horrível pensar que o mundo possa vir a ser um dia dominado

por homenzinhos colados a pequenos cargos, lutando por

maiores.”

Weber foi reinterpretado de forma equivocada: o ponto central de

sua obra era poder e dominação.

‒As críticas à burocracia “tipo puro” de Weber são oriundas desse

erro.

‒Ele não queria tornar a burocracia um modelo administrativo

para as organizações modernas.

(30)

Disfunções da Burocracia

Merton: burocracia é um sistema social desumano e mecanicista.

‒Internalização das normas.

‒Excesso de formalismo e papelório.

‒Resistência a mudanças.

‒Despersonalização do relacionamento.

‒Categorização do processo decisório - excesso de hierarquia.

‒Superconformidade às rotinas e procedimentos - maior

importância ao modo de fazer do que ao resultado.

‒Exibição de sinais de autoridade.

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Disfunções da Burocracia

Crozier: a fragmentação e a subordinação impostas pelo modelo burocrático paralisam as comunicações e a inovação;

‒ As regras moldam as relações entre os grupos, reforçando a impessoalidade na organização;

‒ A centralização do poder, a estratificação dos indivíduos em grupos homogêneos e fechados induziriam comportamentos que reforçariam ainda mais essas mesmas regras e estruturas, em um círculo vicioso; ‒ É impossível conceber nas organizações burocráticas uma política de

mudança gradual e permanente – a mudança de burocracias é causada por crises;

o Crise é o meio para chegar a operar os reajustes necessários.

(32)

Disfunções da Burocracia

Autores estruturalistas:

‒O caminho moderno consiste em utilizar o modelo burocrático de

Weber como ponto de partida, mas reconhecendo as suas

limitações e consequências disfuncionais.

o

É adequada para atividades rotineiras e repetitivas; não é para

organizações flexíveis.

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Burocracia como classe social

Burocratas:

‒Tendência a se unir como um segmento social diferenciado

da população em geral, buscando privilégios e poder.

• Administração da coletividade: burocratismo

• China, Rússia, etc. – classe de funcionários que detinha o Estado como sua propriedade.

A sociedade moderna é uma sociedade de organizações burocráticas

submetida a uma grande organização burocrática: o Estado.

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(CESPE - 2013 - TCE - Oficial de Controle Externo) O capitalismo, a organização burocrática e a ciência moderna constituem formas de

racionalidade que se conformam com os ideais da reforma protestante.

(CESPE - 2013 - TRT-10 - Técnico) A burocracia nos moldes weberianos é definida como o tipo ideal de organização que aplica, em sua forma mais pura, a

autoridade racional-legal.

(CESPE - 2008 - TCU - Analista de Controle Interno) A busca por maior eficiência e produtividade nas organizações é uma tônica em diversas teorias da

administração. Nesse sentido, uma das vantagens destacadas por Max Weber na abordagem burocrática é a rapidez nas decisões.

(CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados – Analista) Para Max Weber, no modelo burocrático ideal, a escolha ou a promoção do profissional devem ser

fundamentadas exclusivamente no mérito.

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CESPE 2013 TCE

O controle dos abusos contra o patrimônio público é uma das características almejadas pela administração pública burocrática. CESPE 2014 TRE

Comparativamente a outros modelos, as desvantagens do modelo burocrático incluem a sua rigidez, que pode levar à ineficiência do aparelho administrativo. CESPE 2013 CNJ

A administração pública burocrática é orientada para a racionalidade absoluta e prevê o controle rígido dos processos e procedimentos como o meio mais seguro para evitar o nepotismo e a corrupção.

CESPE 2013 UNIPAMPA

De acordo com a abordagem burocrática, proposta por Max Weber, as principais características do tipo ideal de burocracia são a formalidade, a impessoalidade e o profissionalismo.

CESPE 2012 MPE-PI

Em seu sentido original, burocracia representa um sistema de execução da

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Revisão – Teorias Administrativas

2013 TRE-MS Analista Judiciário

Uma organização pública que se estruture de modo a privilegiar a ênfase nas tarefas, na descrição clara dos processos, na previsibilidade, na

premiação de empregados mediante remuneração variável, sem atentar

muito para aspectos de autorrealização dos colaboradores, de meritocracia ou características do ambiente, alinha-se aos princípios da teoria da

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Revisão – Teorias Administrativas

2013 TRE-MS Analista Judiciário

Uma organização pública que se estruture de modo a privilegiar o aspecto organizacional, a meritocracia e a formalidade dos processos, objetivando a previsibilidade, sem oferecer remuneração variável ou se preocupar

muito com o ambiente onde está inserida, é identificada como administração

a) contingencial. b) burocrática. c) sistêmica. d) científica.

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Revisão – Teorias Administrativas

• 2016 FUNPRESP Analista

Interesse geral, equidade, iniciativa e espírito de equipe são princípios universais da teoria da administração contingencial. • 2016 FUNPRESP Analista

A teoria estruturalista, voltada ao estudo das organizações formais,

surgiu da necessidade de eliminar as distorções e limitações do modelo burocrático.

• 2016 FUNPRESP Analista

A teoria clássica absorveu concepções da burocracia ao adotar uma abordagem indutiva, que visa atuar das partes para o todo.

• 2016 TCE-PA Auditor de Controle Externo

Referências

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