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FORMADORES DE PROFESSORES: um estudo exploratório do perfil docente nos cursos de licenciatura

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Academic year: 2021

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Celia Maria Fernandes Nunes- Universidade Federal de Ouro Preto Juliana Santos da Conceição- Universidade Federal de Minas Gerais

Email: cmfnunes1@gmail.com

Eixo: Formação Pedagógica Universitária Modalidade da Apresentação: oral

Resumo:

O presente trabalho teve por objetivo geral analisar, de forma exploratória, a trajetória formativa profissional de professores que atuam nas licenciaturas na Universidade Federal de Ouro Preto. A análise foi realizada sobre os dados dos professores que atuaram nas licenciaturas, na modalidade presencial, no segundo semestre de 2015, nos onze cursos oferecidos pela UFOP. Para identificar a trajetória de formação dos professores formadores, utilizamos a base de dados dos currículos da Plataforma Lattes. Os dados nos mostraram que em relação a formação inicial o grupo é constituído por docentes formados em diferentes áreas que não a licenciatura. É interessante destacar que entre os pesquisados, poucos docentes possuem experiência em educação básica, seja pela formação inicial que possuem ou seja pela trajetória profissional que tiveram. Esse aspecto tem sido discutido no que se refere a formação de professores da educação básica pois tal experiência poderia contribuir no processo formativo de futuros professores. Este estudo nos possibilitou obter um panorama dos professores que atuam nas licenciaturas da UFOP, enfocando a formação e atuação acadêmica e pedagógica desses docentes, além disso, possibilitou ampliar as discussões no campo da pesquisa voltado para a docência no ensino superior.

Palavras-chave: Formação de Professores; Formação de Formadores; Ensino Superior

INTRODUÇÃO

As mudanças atuais na área da educação geram a necessidade de repensar sobre o papel do docente na universidade e na sociedade. Assim, os estudos sobre os professores do ensino superior, sua formação e prática profissional, são temas que vem ganhando relevância dentro do ambiente acadêmico.

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Entre estes, estão os professores que irão atuar com os cursos de licenciaturas na universidade. Nessa direção o presente texto apresenta os dadosi de uma

pesquisa que teve como objetivo geral analisar, de forma exploratória, a trajetória formativa e profissional de professores que atuam nas licenciaturas na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES FORMADORES DE PROFESSORES

Ao falarmos dos professores formadores de professores no ensino superior, não podemos deixar de lado o quadro de transformações nas políticas de formação docente, incluindo também a reforma curricular dos cursos de licenciaturas alinhando-se a uma tendência das políticas públicas para a educação a nível nacional.

As Diretrizes Curriculares Nacional (DCNs) destinada a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada à formação inicial e continuada de professores em nível superior (Resolução CNE/CP Nº02 de 2015) enfatiza, entre outros princípios, a importância da relação teoria e prática no processo formativo dos novos docentes. Nessa perspectiva, o professor formador tem a responsabilidade de promover essa articulação em sua prática docente.

Pelo fato de ter grandes influências no percurso formativo dos futuros professores recai a importância de que esse professor formador conheça o ambiente escolar da Educação Básica, buscando a articulação entre a escola e a universidade, que servirá como um balizador para o novo perfil docente que se deseja formar.

Se, por um lado, os formadores percebem os limites e dificuldades do paradigma da racionalidade técnica e procuram superá-los pela adoção de um novo paradigma, por outro eles têm toda uma formação e prática pedagógica que lhes garante autonomia e segurança no desenvolvimento de suas atividades, o que lhes dificulta aderir integralmente à nova concepção, assim como operacionalizar de forma pertinente seus cursos/disciplinas a partir de uma nova forma de compreender e de interferir em processos formativos da docência.

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relacionados à contratação docente em Instituições de Ensino Superior priorizam a linha de pesquisa e não a docência e que as iniciativas visando propiciar processos de desenvolvimento profissional, durante o desempenho das atividades profissionais, têm ‘traduções’ idiossincráticas, ficando na dependência de como cada instituição, em particular, concebe a formação do formador e como tal formação está contemplada nos respectivos planos de desenvolvimento institucional. (MIZUKAMI, 2005, sp) Assim, torna-se importante aprofundar os estudos sobre a formação dos formadores, buscando conhecer o perfil desses docentes e procurar definir o papel desses professores na formação dos futuros docentes. É importante ainda ressaltar a questão da qualidade do ensino no contexto atual, a relevância dos professores de refletir a ação docente e a sua formação, e de se pensar arduamente no processo pedagógico das instituições de nível superior.

Em seus estudos, Gatti (1997) aponta como um agravante para a questão da formação de professores é a desqualificação dos cursos de Licenciatura e a qualidade de oferta destes. A autora destaca que, “ao atentarmos para o problema da qualidade na oferta desses cursos e para as questões da carreira creio que estaremos tocando em parte das causas da evasão constatada.” (GATTI, 1997, p.06).

Este aspecto abordado pela bibliografia analisada reforça o desprestígio dos cursos de Licenciatura nas instituições, o que para vários autores está relacionado à desvalorização que vem ocorrendo na carreira docente ao longo dos tempos. Sheibe (2002) afirma que:

A trajetória das concepções e das políticas de formação dos professores têm-nos possibilitado detectar um processo histórico de desvalorização social desses profissionais que constata a manutenção da precariedade das condições de trabalho, salários aviltantes, ausência de infra-estrutura para exercício profissional, isso tudo ao lado de uma concepção idealista em relação à carreira de magistério, à qual sempre foi impingido um tom heróico, mistificador e desprofissionalizante. (SHEIBE, 2002, p.47)

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de educadores.” (p.224). Aspectos como os apresentados fazem perceber o quanto ainda precisa ser estudada a questão da formação docente em nosso contexto.

METODOLOGIA

A pesquisa de caráter qualitativo, buscou traçar o perfil dos formadores de professores da UFOP. Para tanto, foi realizada uma análise documental a partir das matrizes curriculares dos onze cursos de Licenciatura oferecidos pela Universidade Federal de Ouro Preto, sendo eles: Artes Cênicas, Ciências Biológicas Filosofia, História, Letras, Matemática, Música, Pedagogia, Química, Física e Educação Física. Após a análise das matrizes dos cursos, foram selecionadas as disciplinas ligadas a área pedagógica, assim, buscamos identificar quais eram os professores que lecionavam essas disciplinas por departamento. A escolha dos professores participantes foi feita de forma a contemplar as diversas áreas dos cursos de licenciatura ofertados pela universidade.

A partir da análise das matrizes curriculares dos cursos e da identificação das disciplinas ligadas a área pedagógica, foram localizados 70 diferentes professores responsáveis por essas disciplinas. No entanto, nossa mostra foi limitada à análise do perfil de 63 docentes, uma vez que os currículos de sete professores não foram localizados em nenhum tipo de plataforma, ficando os mesmos fora da pesquisa.

A coleta de dados foi feita online na Internet realizada por meio da Plataforma Lattes (PL)ii onde recorremos a busca do Currículo Lattes (CL) de cada docente. A

referida plataforma tem sido utilizada como fonte de dados de pesquisas por ser considerada um banco de dados completo, qualificado com garantia de fidelidade das informações lá contidas.

Após a identificação dos docentes que lecionavam nos cursos de licenciatura no período de 2015/2, que constituiu o público alvo da pesquisa, destacamos as informações pertinentes possíveis a serem identificadas através da Plataforma Lattes, de acordo com o objetivo da pesquisa. A partir dos dados coletados realizamos a análise buscando traçar o perfil formativo dos docentes que atuam nos cursos de licenciatura da UFOP.

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Dentre os professores de Licenciatura na UFOP que atuaram nas disciplinas

ofertadas no segundo semestre de 2015, identificamos que 57% são do sexo feminino e 43% do sexo masculino. Este resultado diferencia com o perfil típico do docente do ensino superior. Segundo o Censo do ensino superior de 2011, há prevalência de homens no exercício da docência no ensino superior, ao contrário do que ocorre na educação básica, em que as mulheres predominam.A média nacional de professores homens nas instituições de Ensino Superior supera 54% e especificamente nas instituições públicas federais alcança o índice de 57%. No entanto, os dados na nossa pesquisa apontam que, ao fazer um recorte nas área das licenciaturas, esse perfil docente se modifica, predominando as mulheres, marca histórica do perfil dos egressos dos cursos de licenciaturas.

Identificamos que a maioria dos professores que lecionam nos cursos de licenciatura não estão vinculados ao Departamento de Educação (DEEDU). Dos 63 professores pesquisados, 40 são de departamentos diferentes, incluindo departamentos das áreas de conhecimento objeto de ensino dos cursos de licenciaturas, tais como: Música, Artes Cênicas, Matemática, Biologia, Filosofia, Química, Física, Educação Física, História, Letras e Pedagogia. Os dados revelam assim, que boa parte dos professores que atuam nas licenciaturas estão lotados nos departamentos ligados à área de sua formação inicial. A este respeito o estudo de Gatti e Barreto (2009) nos diz que:

Nessa questão, não faltam os que alertam para a divisão disciplinar e departamental que prevalece no ensino superior. Este fator é um claro obstáculo quando a expectativa é a de uma formação abrangente do professor, na qual o seu domínio nas várias dimensões científicas e culturais seja enriquecido por uma sólida formação pedagógica, em geral considerada menos importante do que o conhecimento das áreas específicas. (p.225)

Segundo Morosini (2000), citada por Pereira e Anjos (2014), “enquanto nos outros níveis de ensino o professor é bem identificado, no ensino superior parte-se do principio de que sua competência incide do domínio da área de conhecimento na qual atua" (p.5).

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ou seja, é aquele que diferencia o professor de um especialista da área (bacharel). Esse tipo de conhecimento pode ser compreendido como o principal mediador entre o que os professores sabem e o que eles mobilizam na sala de aula, e como eles o fazem.

O conhecimento pedagógico sobre o objeto de ensino exige do profissional docente que ele compreenda profundamente cada conteúdo específico de sua disciplina e que seja capaz de pensar criticamente sobre eles no processo ensino-aprendizagem. Isso porque é essencial que os professores: realizem uma transposição didática dos conceitos mais complexos que favoreça a aprendizagem dos estudantes; reconheçam as principais dificuldades dos estudantes e identifiquem o que faz sua disciplina mais fácil ou mais difícil de ser ensinada e aprendida. Nesse sentido, o conhecimento pedagógico sobre o objeto de ensino constitui-se num dos cernes principais da formação docente, sendo o professor da área específica do conteúdo, ou seja, dos diversos departamentos, além do departamento de Educação, o responsável por desenvolver esse conhecimento com os alunos.

Entre os participantes podemos perceber que a UFOP conta com poucos professores substitutos no período de 2015/2, sendo 59 professores efetivos e apenas 04 substitutos. Esse dado revela uma política da instituição em garantir o quadro de professores efetivos, o que pode contribuir com a continuidade do trabalho desenvolvido nos cursos. A garantia de um quadro efetivo pode auxiliar na construção de uma identidade para os cursos de licenciatura.

Uma vez que a carreira do professor exige uma dedicação exclusiva ao trabalho na universidade, esse aspecto pode ajudar no envolvimento dos professores com pesquisas e atividades de extensão ligadas ao objeto de ensino e aproximação com as escolas de educação básica, possibilitando uma articulação maior em sua prática docente. Cabe destacar que essas são inferências iniciais, devendo ser aprofundadas em estudos futuros.

No que se refere a formação dos professores, os dados nos revelam que 11 docentes são licenciados e 52 são bacharéis em outras áreas do conhecimento.

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do conhecimento e o processo de ensino aprendizagem, o que pode auxiliar o desenvolvimento de uma prática docente mais reflexiva, diminuindo as tentativas de ensaio e erro.

No entanto, a formação inicial na área da licenciatura não garante uma prática eficaz. A formação continuada e o investimento no desenvolvimento profissional podem ser aspectos importantes para construção do perfil desse professor, fazendo com o que profissional esteja sempre apto a melhorias em seu trabalho, atualizando e desenvolvendo suas teorias e sua maneira de lecionar, aumentando assim sua qualidade de trabalho e fazendo com que a docência seja exercida com exatidão.

Um dado interessante apontado na pesquisa revela que os professores que não passaram por uma formação inicial na área de licenciatura, trazem em seus Currículos Lattes diferentes especializações e formações continuadas em diversos campos na área educacional, como: metodologia do ensino de Educação Física, teoria e prática, regência, estratégias de aprendizagem, formação em docência no ensino superior, entre tantos outros. Ou seja, ao longo da sua carreira, os professores procuram investir na sua formação para melhoria da sua prática de ensino.

No que se refere a pós-graduação, 18 professores possuem mestrado na área de educação e 45 possuem mestrado em outras áreas de formação.

Quanto a formação a nível de doutorado, 16 são doutores em educação e 47 possuem formação em áreas diversas. Nesse nível de formação o professor tem a possibilidade de estudar um tema em profundidade, podendo ser considerado uma etapa do seu desenvolvimento profissional.

Em relação a experiência e atuação dos participantes da pesquisa buscamos identificar quais professores têm projetos de pesquisa relacionados à área da Educação e quais têm projetos de extensão assim como se possuem experiência em educação básica.

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dos futuros docentes, uma vez que o saber da experiência profissional torna-se importante para a prática profissional enquanto docente em curso de licenciatura.

Com base nas informações obtidas, podemos constatar que 32 dos professores analisados direcionam suas pesquisas para a área da educação. Nessa perspectiva, pode-se entender que a pesquisa na universidade é tão importante, quanto o ensino. Assim, uma vez que as pesquisas recaem sobre temáticas ligadas a área de educação e sobre o objeto de ensino nas licenciaturas, essa prática articulada ao ensino pode enriquecer muito a formação dos professores, tornando-se futuros professores pesquisadores, que terão como norte sempre investigar sobre sua prática na busca de uma melhoria constante.

Quando analisamos os projetos desenvolvidos na área da extensão, identificamos que 25 professores desenvolvem projetos na área educacional, quatro em outras áreas temáticas, e 34 não desenvolvem projetos de extensão.

Como afirma Veiga (2014) a extensão seria um componente para formação onde pode ser possível integrar um contexto de disciplinas para se trabalhar.

Possivelmente o desenvolvimento de projetos de extensão voltados para a integração entre universidade e a escola de educação básica ajudaria a incrementar a formação de futuros professores da escola básica.

Segundo Gatti e Barreto (2009)

É indispensável o contato com as escolas, sua cultura, suas práticas cotidianas, o trabalho em cooperação com seus profissionais na experimentação de novas alternativas de ensino apropriadas às peculiaridades de cada contexto sem desvalorizar as iniciativas e a experiência profissional desenvolvida pelos professores (p.229)

É importante destacar que o trabalho de pesquisa e extensão são complementos tão importantes quanto ao ensino, indo além da sala de aula, tornando- se mais um desafio para o docente. Ou seja, se faz importante o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão já que as mesmas deverão estar indissociadas que poderá contribuir de forma significativa de formação na área educacional

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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considerável nos últimos anos do ensino superior que aponta uma demanda por estudos sobre a docência universitária. Nossa pesquisa de caráter exploratório nos fez perceber, por meio dos dados coletados, diferentes fatores relevantes para a formação dos docentes que ali lecionam.

Em relação a formação inicial dos mesmos vimos que o grupo é constituído por docentes formados em diferentes áreas que não a licenciatura. Os dados nos revelaram que poucos docentes possuem experiência em educação básica, seja pela formação inicial que possuem ou seja pela trajetória profissional que tiveram. Esse aspecto tem sido discutido no que se refere a formação de professores da educação básica pois tal experiência poderia contribuir no processo formativo de futuros professores.

Este estudo nos possibilitou obter um panorama dos professores que atuam nas licenciaturas da UFOP. Embora reconheçamos os limites de uma pesquisa exploratória foi possível conhecer o perfil desses professores que lecionam em uma realidade complexa de desafios e mudanças constantes, especialmente em uma carreira que vem sofrendo por alterações legais no campo da formação de professores para a educação básica. O trabalho nos possibilitou refletir a respeito da formação e atuação acadêmica e pedagógica desses docentes que atuam na formação de futuros professores.

Por fim buscamos com esse estudo, contribuir com o desenvolvimento do campo da pesquisa voltado para a docência no ensino superior. O estudo nos permitiu ainda identificar futuras temáticas importantes e questões devem ser pensadas no contexto de professores formadores, como: qual a concepção de formação inicial dos professores formadores? Como os docentes formadores de professores enfrentam a dicotomia entre prática e teoria na formação docente? Como implementar na pratica universitária a reforma curricular dos cursos de licenciatura de acordo com as novas DCNs? Enfim essa e uma série de outras questões poderão nortear as pesquisas futuras no campo da docência universitária.

REFERÊNCIAS

GATTI, Bernadete. Formação de professores e carreiras: problemas e movimentos de renovação. Campinas, SP: Editora Autores Associados, 1997.

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MIZUKAMI, Maria das Graças. Aprendizagem na Docência: professores formadores. In: Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 1, dez. – jul. 2005.

Disponível em:

file:///C:/Users/Usuario/Dropbox/Inicia%C3%A7%C3%A3o%20cientifica%20ufop/prof essores%20formadores.pdf. Acesso em 20/06/2016.

MOROSINI, Marília Costa. Docência Universitária e os Desafios da Realidade Nacional. In: MOROSINI, Marília Costa (Org.). Professor do Ensino Superior: identidade, docência e formação. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2000.

PEREIRA, Leticia Rodrigues; DOS ANJOS, Daniela Dias. O Professor do Ensino Superior: perfil, desafios e trajetórias de formação. Seminário Internacional de

Educação Superior 2014. Disponível em: <

https://www.uniso.br/publicacoes/anais_eletronicos/2014/1_es_formacao_de_profes sores/31.pdf>. Acesso em 23 de jul. 2016.

SHEIBE, Leda. Formação dos profissionais da Educação Pós-LDB: vicissitudes e perspectivas. In VEIGA, Ilma Passos Alencastro & AMARAL, Ana Lúcia (orgs.) Formação de professores: Políticas e Debates. Campinas - SP: Papirus, 2002.

SHULMAN. Lee. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher, 15 (2), 1986.

VEIGA, Ilma Passos A. Formação de professores para a Educação Superior e a diversidade da docência .Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 14, n. 42, p. 327-342, maio/ago. 2014

i Pesquisa intitulada “Perfil dos docentes que formam os professores: Um estudo exploratório nos cursos de

licenciatura na UFOPi” desenvolvida no período de agosto de 2015 até julho de 2016 com apoio do PIBIC/CNPq ii A Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) consiste

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