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POLÍTICA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES: IMPACTO DA VACINA ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE AGUDA

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POLÍTICA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES: IMPACTO DA VACINA ROTAVÍRUS NA MORTALIDADE INFANTIL POR GASTROENTERITE

AGUDA

Mara Cristina Ribeiro Furlan1 Leidyani Karina Rissardo2 Mayckel da Silva Barreto3 Regina Lúcia Dalla Torrre Silva4

INTRODUÇÃO

O Programa Nacional de Imunizações (PNI), criado em 1973, é citado como referência mundial na Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), braço da Organização Mundial de Saúde (OMS), pois, o que foi alcançado pelo Brasil, em imunizações, está muito além do que foi conseguido por qualquer outro país de dimensões continentais e de tão grande diversidade socioeconômica. O nosso Programa organizou duas campanhas de vacinação no Timor Leste, ajudou nos programas de imunizações na Palestina, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza (BRASIL, 2003).

Desde as primeiras vacinações, em 1804, o Brasil acumulou quase 200 anos de imunizações, sendo que nos últimos 30 anos, com a criação do PNI, desenvolveu ações planejadas e sistematizadas. Estratégias diversas, campanhas, varreduras, rotina e bloqueios erradicaram a febre amarela urbana em 1942, a varíola em 1973 e a poliomielite em 1989, controlaram o sarampo, o tétano neonatal, as formas graves da tuberculose, a difteria, o tétano acidental, a coqueluche. Mais recentemente, implementaram medidas para o controle das infecções pelo Haemophilus influenzae tipo b, da rubéola e da síndrome da rubéola congênita, da hepatite B, da influenza e suas

1 Enfermeira. Mestranda do programa de pós-graduação em Enfermagem da Universidade estadual de Maringá (UEM). E-mail maracristina.mga@hotmail.com.

2 Enfermeira. Mestranda do programa de pós-graduação em Enfermagem da Universidade estadual de Maringá (UEM). E-mail: ka_rissardo@hotmail.com.

3 Enfermeiro. Mestrando do programa de pós-graduação em Enfermagem da Universidade estadual de Maringá (UEM). E-mail mayckelbar@gmail.com.

4 Enfermeira. Doutoranda do programa de pós-graduação em Enfermagem da Universidade estadual de Maringá (UEM). E-mail: reginatutora@gmail.com

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complicações nos idosos, também das infecções pneumocócicas. Dessa forma mais de 180 milhões de cidadãos brasileiros convivem num panorama de saúde pública de reduzida ocorrência de óbitos por doenças imunopreveníveis (BRASIL, 2003).

No ano de 2006, o PNI implantou a vacina de Rotavírus no calendário infantil de imunizações, produzindo anticorpos contra os tipos de rotavírus que ocorrem com mais freqüência, destinando-se a prevenção da patologia principalmente entre crianças de 6 a 24 meses, nas quais se observa a maior vulnerabilidade na carga de complicações decorrentes desse tipo de infecção (BRASIL, 2005), pois a diarréia aguda ainda é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo, enquadrando nas principais causas de morbidade e mortalidade em crianças até quatro anos de idade, sendo o rotavírus um dos mais importantes agentes causadores desta patologia (LINHARES, 2008; BRASIL, 2006).

Em uma escala global, estima-se que os rotavírus sejam responsáveis por mais de 600.000 mortes e 125 milhões de episódios diarréicos a cada ano, sendo a causa mais importante de gastroenterites agudas e óbitos em crianças menores de cinco anos, em todo o mundo (SÃO PAULO, 2006; BERNSTEIN, 2007), tanto entre os países desenvolvidos como entre os em desenvolvimento (COSTA et al, 2004).

No Brasil, estudos realizados nos últimos anos têm evidenciado que 40% dos óbitos por doença diarréica em menores de cinco anos são devidos aos rotavírus, e considerando a estimativa de óbitos por doença diarréica de origem infecciosa presumível, nos últimos três anos, é possível estimar a média de óbitos por doença diarréica por rotavírus em aproximadamente mil óbitos (CARMO, 2006). Ainda, destaca-se o número total de 33.786 mortes por doença diarréica aguda em menor de cinco anos no País, de 1996 a 2003, mais da metade, ou seja, 1.866 (55%) ocorreram no nordeste (BRASIL, 2006).

Atualmente, é inquestionável a importância que as vacinas têm na proteção à saúde e na prevenção de doenças imunopreveníveis, principalmente durante a infância.

No Brasil, como em outros países, o Ministério da Saúde desenvolve programas de imunização e promove, periodicamente, campanhas com o intuito de controlar e erradicar doenças a partir da vacinação maciça de crianças (SILVEIRA, 2007).

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Devido à implantação da vacina contra Rotavírus o impacto sócio-econômico positivo poderá ser observado mais nitidamente ao longo dos anos, quando se esperará obter uma importante redução da mortalidade infantil por diarréia devido ao rotavírus, principalmente na prevenção de óbitos em menores de cinco anos. Deverá também repercutir na diminuição dos dias perdidos de trabalho dos pais das crianças, além da redução de gastos do sistema de saúde com consultas ambulatoriais e internações hospitalares (BRASIL, 2008).

As susceptibilidade aos mecanismos que permitem a disseminação explosiva da doença como o clima, conglomerados urbanos, ambientes fechados como creches, escolas infantis mostra que além de medidas básicas de controle como lavagem de mãos, higiene, saneamento básico e informativos não são o suficiente para deter a patologia. A implantação da vacina vem sendo uma alternativa para seu controle (SÃO PAULO, 2006).

Diante do impacto social e econômico, que a gastroenterite, causada por rotavírus apresenta, o acompanhamento da eficácia da vacina é indispensável; Estudos sobre o impacto da vacina contra rotavírus são escassos no Brasil, principalmente no Paraná, sendo estes fatores de interesse para elaboração do estudo. O interesse também está relacionado à suposta trajetória de saúde coletiva que ambas acadêmicas pretendem atuar futuramente na vida profissional e pelo fato de uma das acadêmicas ter estagiado no setor de Imunobiológicos por seis meses na Secretaria Municipal de Saúde de Maringá, no qual experiências e informações ali obtidas ajudaram para escolha do tema.

Estudos que comprovem a eficácia de medidas coletivas protetoras da saúde tornam-se importantes, sendo o acompanhamento da eficácia da vacina indispensável para a redução de agravos, dessa forma esse estudo objetivou identificar e comparar número de mortalidade por gastroenterites na faixa etária de zero á quatro anos de idade residentes no estado do Paraná antes e após a implantação da vacina contra rotavírus, no período de 1998 á 2008.

METODOLOGIA

Trata-se de estudo ecológico descritivo de caráter retrospectivo, com população de crianças menores de cinco anos residentes no Estado do Paraná e que foram a óbito por doenças diarréicas agudas de origem presumível, no perídodo de 1998 a 2008. Os

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estudos ecológicos são adequados para avaliar a efetividade de intervenções em um grupo de pessoas pertencentes a uma área geográfica definida.

O estado do Paraná, segundo dados estimados em 2007, possuía uma população de 10.284.503 habitantes, sendo que destes, o número de crianças de zero a quatro anos era de 980.778 (IBGE, 2009). Administrativamente, o estado encontra-se dividido em 399 municípios, e estes estão estrategicamente reunidos em 22 Regionais de Saúde (RS), que por sua vez, agrupam-se em seis Macrorregionais de Saúde (PARANÁ, 2009).

O banco de dados DATASUS foi utilizado como fonte para a coleta de dados populacionais e aqueles referentes à mortalidade e cobertura, sendo que no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), buscou-se a identificação das variáveis: diagnóstico principal e grupos etários de crianças menores de cinco que foram a óbito, no período de 1998 a 2008, utilizando o código A09 do CID 10, referente ás doenças diarréicas agudas de origem presumível. Por outro lado, no PNI foram identificados dados sobre a cobertura vacinal contra Rotavírus no período de 2006 a 2008.

Após coleta de dados, foram confeccionadas tabelas no Excel que retratam o índice de Mortalidade, esta distribuída anualmente (1998 a 2008) e por faixa etária (menores de um ano e de um a quatro anos). Com isso, para a ilustração dos dados foram feitos gráficos para melhor visibilidade dos dados discutidos.

O desenvolvimento do estudo ocorreu em conformidade com o preconizado pela resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e o seu projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do CESUMAR - COPEC (Parecer 305/09).

RESULTADOS

A vacinação contra Rotavírus no Estado do Paraná iniciou-se no ano de 2006 quando foram vacinados 50,13 % das crianças do estado. Quando avaliada ano a ano, observa-se que todos os anos a meta de 95%, preconizada pelo PNI, não foi alcançada tanto no Brasil, quanto no Paraná (TABELA 1).

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Na Tabela 1 também verificou que no período de 2006 a 2007, o percentual de crianças vacinadas no Estado do Paraná foi maior se comparado aos dados do Brasil. Já em 2008 aconteceu o inverso, tendo o Brasil com maior índice de cobertura vacinal.

Tabela 1 - Cobertura vacinal contra rotavírus, no Brasil e no Estado do Paraná; 2006 a 2008.

Fonte: Ministério da Saúde. SI-PNI (http: //www.datasus.gov.br), 2009.

Analisando a Tabela 2, pode-se observar que ano após ano, o número de doses aplicadas cresce gradativamente, porém, o que causa preocupação é a falta de equilíbrio entre a primeira e a segunda dose, tendo sempre a primeira dose com quantidade superior do que a segunda nos três anos analisados.

Tabela 2- Número de doses aplicadas contra Rotavírus no estado do Paraná, 2006 á 2008.

1° dose 2° dose

2006 103.305 78.997

2007 141.988 123.277

2008 146.729 129.538

Fonte: Ministério da Saúde. SI-PNI (http://www.datasus.gov.br), 2009.

Brasil Paraná

2006 46,52% 50,13%

2007 78,31% 80,23%

2008 84,34% 80,88%

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Através da figura 1 percebe-se que após a intervenção vacinal contra Rotavírus no Estado do Paraná os números de mortalidade em crianças menores de um ano tiveram queda significativa. Também nota-se que a partir de 2008 há um aumento no número de óbitos, porém quando comparados aos anos pregressos, mostra que a quantidade de óbitos pode até aumentar, mas será sempre inferior aos índices anteriores (Figura 1).

Figura 1- Mortalidade por gastroenterite aguda antes e após a introdução vacinal contra o rotavírus humano em crianças menores de um ano, Paraná 1998 a 2008

Os anos que apresentam maior índice de mortalidade são os de 1999 e 2000, e o de menor índice o ano de 2007, possivelmente pela implantação da vacina contra rotavírus realizada em 2006. Apesar do declínio verificado no coeficiente de mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, as doenças diarréicas ainda representam um dos seus principais componentes (BRASIL, 2005)

BARCELLOS, et al (2008), diz que a maioria das crianças se infecta nos primeiros anos de vida, porém os casos mais graves ocorrem principalmente em crianças até dois anos de idade, podendo apresentar complicações como desidratação severa e distúrbios hidroeletrolíticos.

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De acordo com o Ministério da Saúde (2006), com a implantação da vacina esperava-se evitar 850 0bitos de bebês por ano. Em 2008 afirma que a vacina mostra eficácia protetora contra hospitalizações devido à gastrenterite por rotavírus de 62%.

Assim sendo, se a vacina está tendo um efeito positivo nas hospitalizações, certamente este quadro positivo também irá apresentar nos óbitos desta doença, já que menores índices de hospitalizações contribuem também para menores índices de mortalidade.

Quando avaliados o número de mortalidade por gastroenterite aguda em crianças de um a quatro anos, observa-se também a diminuição dos óbitos após a implantação vacinal contra Rotavírus humano em 2006 (Figura 2).

Figura 2- Mortalidade por gastroenterite aguda antes e após a introdução vacinal contra o rotavírus humano em crianças de um a quatro anos, Paraná 1998 a 2008

Ainda na figura 2 podemos observar que na idade de um a quatro anos a maior incidência de óbitos por rotavírus ocorreu no ano de 2000. Após, houve uma redução de mortes, chegando à zero no ano de 2005. Porém esse índice volta a subir em 2006, e há uma nova redução de óbitos observada após esse ano. Esse fato pode estar relacionado à implantação da vacina contra rotavírus neste período.

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Quando comparado a outros estados, como a Pará, os resultados encontrados se opõem aos do Paraná, sendo que a partir de 2006 observa-se uma redução no numero de óbitos apenas em crianças de um a quatro anos. As crianças menores de um ano o índice de mortalidade tem um aumento consecutivo a cada ano, mesmo com a intervenção vacinal implantada em 2006 (DATASUS, 2009).

De acordo com o CVE (Centro de Vigilância epidemiológica), a diarréia por rotavírus está entre as primeiras causas de morbidade nos municípios da região Nordeste e as doenças diarréicas ainda estão entre as principais causas de mortalidade infantil no país (PARANÁ, 2009).

Com isso podemos perceber que se os profissionais da saúde, principalmente os enfermeiros poderiam trabalhar mais com intervenções voltadas no intuito em reduzir as hospitalizações desta doença, conseqüentemente reduzindo o número de óbitos que é tão relevante e preocupante em um país como o Brasil.

O enfermeiro tem como critério principal de intervenção a informação, sendo esta repassada de forma eficaz dentro das salas de vacinas sobre a importância da vacinação, o que esta vacinação retrata nos índices de mortalidade infantil e os critérios para que ela aconteça. Campanhas educativas sobre a nova vacina contra rotavírus também é uma forma de prevenção da doença, ocasionando a redução da mortalidade (PEREIRA et al,2007; SENSULLINE et al,2007).

Enfim, a comunicação social da equipe de enfermagem com os pais nas salas de vacinas, poderá contribuir para melhor conscientização e aceitação desta nova vacina no mercado, facilitando assim, a melhor adesão em crianças e ajudando na redução tanto de morbidade, quanto em mortalidade por gastroenterite aguda. Afinal, a informação é um dos principais critérios de promoção a saúde, contribuindo para a prevenção da doença.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do embate ocasionado pelos óbitos por gastroenterite aguda em crianças menores de quatro anos em todo o mundo, e, considerando que a assistência à saúde das crianças com doenças exige complexidade ao tratamento, podendo causar queda da qualidade de vida da criança, sobrecarga para cuidadores, pais e serviços de saúde e

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considerável impacto econômico, estudos que comprovem a eficácia de medidas coletivas protetoras da saúde desse segmento populacional tornam-se importantes.

A análise da tendência de mortalidade por gastroenterite aguda selecionada para este estudo, mostrou-se capaz de determinar o impacto da intervenção vacinal contra Rotavírus em crianças até quatro anos no estado do Paraná, e permitiu as seguintes conclusões:

Os índices de mortalidade por gastroenterite aguda apresentou tendência à queda após o início da vacinação contra rotavírus em ambas as faixas etárias, menores de um ano e de um a quatro anos

A continuidade da avaliação desta redução e das diferenças nos índices de mortalidade, os benefícios decorrentes da intervenção vacinal contra rotavírus, poderá contribuir para redirecionamento das estratégias que promovam à adesão das crianças às vacinações de rotina.

Além disso, o PNI vem investindo recursos valiosos para a implantação de novas vacinas, especificamente a comprovação de que a vacinação contra rotavírus esteja refletindo positivamente na saúde das crianças, poderá ser valioso subsidio no convencimento de profissionais de saúde, cuidadores e pais das crianças, sobre a importância da vacinação contra rotavírus, executadas pelo Ministério da Saúde do Brasil desde 2006.

Referências

BARCELLOS, R. C; PIRES, T. B. O.; PEREIRA, A. S. M, et al. A importância da vacina contra rotavírus na população pediátrica. Saber Digital: Revista Eletrônica, Valença, v. 1, n. 1, p. 182-187, mar./ago. 2008.

BERNSTEIN, David I. RIX4414 (Rotarix™): uma vacina contra o rotavírus humano com vírus vivo atenuado. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 83, n. 3, jun.

2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunizações: 30 anos.

Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico: Doença Diarréica por Rotavírus:

Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano.

Brasília [s.n], 18 de novembro de 2005.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico: Doença Diarréica por Rotavírus:

Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano.

Brasília [s.n], 01 março de 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Informe Técnico: Doença Diarréica por Rotavírus:

Vigilância Epidemiológica e Prevenção pela Vacina Oral de Rotavírus Humano.

Brasília [s.n], 18 julho de .

CARMO, Eduardo Hage. Doença diarréica por rotavirus: magnitude, introdução da vacina e desafios para a vigilância epidemiológica. Cad. Saúde Pública , Rio de Janeiro, v. 22, n. 11, nov. 2006.

COSTA, Paulo S. S. et al . Infecções e reinfecções por Rotavirus A: genotipagem e implicações vacinais. J. Pediatr. (Rio J.), Porto Alegre, v. 80, n. 2, abr. 2004.

DATASUS. Disponível em: <http://www.datasus.gov.br.> [S.I]. [s.n] Acesso em:

23/03/2009.

IBGE. Censo Demográfico de 2000. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 21 março. 2009

.LINHARES, Alexandre C. Vacinação. In: Entrevista Dr. Alexandre Linhares-A importância do rotavírus como agente patogênico. Editora Diagraphic, Rio de Janeiro, 2008.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Regionais de Saúde. Disponível em: <http://saude.pr.gov.br>. Acesso em: 21março. 2009.

PEREIRA, Maria Aparecida; BARBOSA, Sandra Souza et al. O cuidar de

enfermagem na imunização: os mitos e a verdade. Revista Meio Ambiente. Saúde, 2007.

SENSULLINE, Vanessa; ARF, Viviane; SILVA, Edicléia Aparecida et al. Vacina Contra Rotavírus. In: 5º Simposio de Ensino de Graduação. Piracicaba, 2007.

SILVEIRA, Ana Stella de Azevedo et al . Controle de vacinação de crianças

matriculadas em escolas municipais da cidade de São Paulo. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 41, n. 2, jun. 2007 . Disponível em: <http://www.scielo.br/.

SÃO PAULO.Secretaria de Saúde. Informe Técnico Institucional. Vacina contra Rotavírus. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 40, n. 2, abr. 2006.

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