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E.M. PREF. JOÃO MATHEUS TELLES MENEZES 8º ANO - EJA SEMANA: 19/10 A 23/10. Língua portuguesa. Aula 1 (segunda-feira)

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(1)

E.M.PREF.JOÃOMATHEUSTELLESMENEZES 8º ANO - EJA

SEMANA: 19/10 A 23/10

Língua portuguesa Aula 1 (segunda-feira)

A música, como já estudamos, tem o poder de encantar, fazer refletir, ela nos acompanha em momentos felizes e tristes também.

Para além do prazer de escutar diversos sons, a música faz parte do processo de aprendizagem, do desenvolvimento da mente humana, promovendo o equilíbrio, trazendo uma sensação agradável de bem-estar, ajudando na concentração e no desenvolvimento do raciocínio.

Leia atentamente a canção que se segue.

Acompanhe a música pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=Se9XYKHQi3Y Caçador de Mim

Milton Nascimento Compositor da letra: Sérgio Magrão e Luiz Carlos Sá

Por tanto amor Por tanta emoção A vida me fez assim

Doce ou atroz Manso ou feroz Eu caçador de mim

Preso a canções Entregue a paixões Que nunca tiveram fim

Vou me encontrar Longe do meu lugar Eu, caçador de mim

Nada a temer senão o correr da luta Nada a fazer senão esquecer o medo

Abrir o peito a força, numa procura Fugir as armadilhas da mata escura

Longe se vai Sonhando demais Mas onde se chega assim

Vou descobrir O que me faz sentir Eu, caçador de mim

Agora vamos refletir.

(2)

1- O que você achou da canção?

___________________________________________________________________________

2- Você gostou da música? Qual parte te chamou mais a atenção?

_________________________________________________________________________

Aula 2 (terça-feira)

Retome a leitura da canção “Caçador de mim” e responda as questões a seguir.

1- Quais os benefícios da música para os estudos?

_________________________________________________________________________

2- Em quais momentos você costuma ouvir música? Quais sensações a música te traz?

_________________________________________________________________________

3- Como você interpreta o verso “Fugir as armadilhas da mata escura”?

________________________________________________________________________

Aula 3 e 4 (quarta-feira)

Observe a tirinha abaixo para responder as questões na sequência.

(3)

1- Qual é a mensagem passada na tirinha?

_____________________________________________________________

2- Você concorda com a mensagem da tirinha? Explique?

_____________________________________________________________

Aula 5 (quinta-feira)

Leia a letra da música de Ivan Lins para responder as questões abaixo.

Depende de nós

Depende de nós Quem já foi ou ainda é criança Que acredita ou tem esperança

Quem faz tudo pra um mundo melhor

Depende de nós Que o circo esteja armado Que o palhaço esteja engraçado

Que o riso esteja no ar Sem que a gente precise sonhar

Que os ventos cantem nos galhos Que as folhas bebam orvalho Que o sol descortine mais as manhãs

Depende de nós

Se este mundo ainda tem jeito Apesar do que o homem tem feito

Se a vida sobreviverá (Ivan Lins)

1- Quais suas impressões sobre a canção. Explique.

___________________________________________________________________________

(4)

2- O que mais chamou a sua atenção na canção? Por quê?

___________________________________________________________________________

Aula 5 (quinta-feira)

Retome a leitura da canção da aula anterior e responda as questões na sequência.

1- Justifique o título dado à canção e na sequência sugira outro.

___________________________________________________________________________

2- Quem seria o "nós" presente no texto?

___________________________________________________________________________

3- Que mensagem o texto transmite?

___________________________________________________________________________

4- Você acha que tem feito tudo para um mundo melhor? Justifique sua resposta.

___________________________________________________________________________

5- Para você, a vida sobreviverá? Por quê?

___________________________________________________________________________

Matemática

Aula 1 Radiciação

Radiciação é a operação que realizamos quando queremos descobrir qual o número que multiplicado por ele mesmo uma determinada quantidades de vezes dá um valor que conhecemos.

Exemplo: Qual é o número que multiplicado por ele mesmo 3 vezes dá como resultado 125?

Por tentativa podemos descobrir que:

5 x 5 x 5 = 125, ou seja 5 ³ = 125 Escrevendo na forma de raiz, temos:

(5)

Portanto, vimos que o 5 é o número que estamos procurando.

Símbolo da Radiciação

Para indicar a radiciação usamos a seguinte notação:

Sendo,

n é o índice do radical. Indica quantas vezes o número que estamos procurando foi multiplicado por ele mesmo.

X é o radicando. Indica o resultado da multiplicação do número que estamos procurando por ele mesmo.

Exemplos de radiciação:

2√400

(Lê-se raiz quadrada de 400)

3√27

(Lê-se raiz cúbica de 27)

5√32

(Lê-se raiz quinta de 32)

Aula 2

Propriedades da Radiciação

As propriedades da radiciação são muito úteis quando necessitamos simplificar radicais. Confira a seguir.

1ª propriedade:

Já que a radiciação é a operação inversa da potenciação, todo radical pode ser escrito na forma de potência.

Exemplo:

2ª propriedade:

Multiplicando-se ou dividindo-se índice e expoente pelo mesmo número, a raiz não se altera.

Exemplos:

(6)

3ª propriedade:

Na multiplicação ou divisão com radiciais de mesmo índice realiza-se a operação com os radicandos e mantém-se o índice do radical.

Exemplos:

4ª propriedade:

A potência da raiz pode ser transformada no expoente do radicando para que a raiz seja encontrada.

Exemplo:

Quando o índice e a potência apresentam o mesmo valor: .

Exemplo:

5ª propriedade:

A raiz de uma outra raiz pode ser calculada mantendo-se o radicando e multiplicando-se os índices.

Exemplo:

(7)

Aula 3

Radiciação e Potenciação

A radiciação é a operação matemática inversa da potenciação. Desta forma, podemos encontrar o resultado de uma raiz buscando a potenciação, que tem como resultado a raiz proposta.

Observe:

Note que se o radicando (x) é um número real e o índice (n) da raiz é um número natural, o resultado (a) é a raiz enésima de x se an = x.

Exemplos:

2√81

= 9, pois sabemos que 92 = 81

√10000

4 =10 , pois sabemos que 104 = 10 000

3√−8

,= -2 pois sabemos que (–2)3 = –8 Raízes de índice par

Quando elevamos um número positivo ou um número negativo a um expoente par, o resultado sempre é um número positivo.

Exemplo:

(-4)² = (-4)(-4) = 16 e

(+4)² = (+4)(+4) = 16

Porém, como em matemática o resultado de uma operaçao deve ser único, fica definido que:

Genericamente:

Qualquer raiz de índice par de um número positivo é o número positivo que elevado ao expoente correspondente a esse índice equivale ao número dado.

Observação:

(8)

Não existe raiz real de um número negativo se o índice for par.

Exemplo:

não existe, pois não há nenhum número real que elevado ao quadrado dê - 4.

Raízes de índice ímpar

Quando o índice de uma raiz é ímpar e o radicando é positivo, a raiz é positiva.

Quando o índice de uma raiz é ímpar e o radicando é negativo, a raiz é negativa.

Exemplos:

Aula 4 Atividades 1) Determine as raízes a seguir:

a) √25 =

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

b) 3√216 =

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

c) - √144=

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

d) 3√−343 =

(9)

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

e) 3√729 =

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

f) 4√16

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________

Aula 5 e 6 Atividades 1) Calcule :

a) √144 = 12, pois 12x12= 144 (Exemplo) b) √169=

c) √196=

d) √400=

e) √900=

f) √225=

g) √256=

h) √289=

2) Calcule:

a) 3√27 = b) 3√64= c) 3√125= d) 3√216= e) 3√343 =

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HISTÓRIA Aula 1

Independência do Brasil

A independência do Brasil foi proclamada em 7 de setembro de 1822, pelo então Príncipe Regente, Dom Pedro de Alcântara.

Esta ocasião também é chamada de "Grito de Independência", pois Dom Pedro teria dito em alto e bom som a frase "independência ou morte" à guarda que o acompanhava.

No dia 1º de dezembro do mesmo, D. Pedro foi coroado imperador do Brasil, com o título de D.

Pedro I.

Causas da Independência do Brasil Foram várias as causas da Independência do Brasil.

Podemos destacar o desentendimento entre os deputados portugueses e brasileiros nas Cortes de Lisboa, a vontade da elite econômica brasileira em acabar com o monopólio comercial português e as ideias iluministas a respeito da liberdade dos povos.

Processo de Independência do Brasil

O processo de independência do Brasil também é distinto das demais colônias da América, porque aqui, a Família Real Portuguesa ficou instalada de 1808 a 1820, tornando a luta diferente dos demais territórios.

Vejamos como isso aconteceu.

A vinda da Família Real para o Brasil

No início do século XIX, parte da Europa estava dominada pelas tropas do imperador dos franceses, Napoleão Bonaparte. Seu principal inimigo era a Inglaterra.

Em 1806, o imperador decretou o Bloqueio Continental que obrigava a todas as nações da Europa a fecharem seus portos ao comércio inglês. Com isso, Napoleão pretendia derrotar a Inglaterra pela via econômica.

Nessa época, Portugal era governado pelo Príncipe Regente D. João, que era pressionado por Napoleão, para fechar os portos portugueses ao comércio inglês.

Ao mesmo tempo, queria manter as relações comerciais com a Inglaterra, fornecedora dos produtos manufaturados consumidos em Portugal e também compradores de mercadorias portuguesas e brasileiras.

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Para resolver a situação, o embaixador inglês em Lisboa, convenceu D. João a transferir- se com a Corte para o Brasil. Desse modo, os ingleses garantiam o acesso ao mercado brasileiro e a família real portuguesa evitava a deposição da dinastia de Bragança pelas forças napoleônicas.

No dia 29 de novembro de 1807, a Família Real, fidalgos e funcionários partiram para o Brasil escoltados por quatro navios britânicos. No dia seguinte, as tropas francesas invadiram Lisboa.

Chegada ao Brasil

No dia 22 de janeiro de 1808, D. João chega a Salvador, onde decretou a Abertura dos Portos do Brasil às Nações Amigas de Portugal.

Isso pôs fim ao monopólio comercial português no Brasil. Rapidamente, os produtos ingleses começaram a chegar e um grande número de firmas inglesas se instalaram no Brasil.

Em sua estadia na capital baiana, D. João também fundou a Escola de Cirurgia da Bahia, o equivalente às atuais faculdades de medicina. Após três meses em Salvador, rumou para o Rio de Janeiro, onde desembarcou em março do mesmo ano.

Em 1810, D. João assinou o Tratado de Comércio e Navegação. Entre outros atos, este estabelecia a taxa de 15% sobre a importação de produtos ingleses, enquanto Portugal pagava 16% e as outras nações 24%.

Em 1815, após a derrota definitiva de Napoleão Bonaparte, as potências europeias reuniram-se no Congresso de Viena. O objetivo era restaurar na Europa o regime absolutista anterior à Revolução Francesa.

Para obter o reconhecimento da dinastia de Bragança e o direito de participar do Congresso, em 16 de dezembro de 1815, D. João elevou o Brasil ao Reino Unido de Portugal e Algarves.

Assim, o Brasil deixava de ser colônia e passou a ter o mesmo status político de Portugal.

Isto significava participar da política do Reino enviando deputados às cortes de Lisboa. Era um passo importante para a emancipação política do território.

Aula 2

Revolução Pernambucana (1817)

No entanto, nem todos estava satisfeitos com o governo de Dom João VI no Brasil. Várias províncias brasileiras sentiam-se abandonadas e viam que as melhoras só beneficiavam a capital.

Desta maneira, em Recife, no atual estado de Pernambuco, estala uma revolta que pretendia fundar outro país chamado Confederação do Equador. A resposta de Dom João VI foi imediata e o movimento reprimido.

A Revolução do Porto (1820)

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Desde a vinda da família real para o Brasil, Portugal estava à beira do caos. Além da grave crise econômica e do descontentamento popular, o sistema político era marcado pela tirania do comandante inglês, que governava o país.

Tudo isso levou os portugueses a aderirem ao movimento revolucionário que teve início na cidade do Porto em 24 de agosto de 1820.

A Revolução Liberal do Porto pretendia derrubar a administração inglesa, recolonizar o Brasil, promover a volta de D. João VI para Portugal e elaborar uma Constituição.

Diante desses acontecimentos, no dia 7 de março de 1821, D. João VI anunciou sua partida. No entanto, deixa no Brasil seu filho mais velho e herdeiro do trono, Dom Pedro, fazendo- o regente do Brasil.

No dia 26 de abril de 1821, D. João VI parte para Portugal, com a rainha Dona Carlota Joaquina, o príncipe Dom Miguel e as filhas do casal.

Do Dia do Fico à Independência

Aclamação de Dom Pedro I, Imperador do Brasil, no Campo de Santana, Rio de Janeiro. Jean Baptiste- Debret, 1822

O novo regente do Brasil, D. Pedro, tinha 23 anos. Várias medidas das cortes de Lisboa buscaram diminuir o poder do Príncipe Regente e, desse modo, por fim à autonomia do Brasil.

A insistência das Cortes para que D. Pedro voltasse a Portugal despertou atitudes de resistência no Brasil. No dia 9 de janeiro de 1822, foi entregue ao Príncipe Regente uma petição com 8.000 assinaturas solicitando que não abandonasse o território brasileiro.

Cedendo às pressões D. Pedro respondeu:

"Como é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto. Diga ao povo que fico".

O Dia do Fico era mais um passo para a independência do Brasil.

No entanto, em algumas províncias brasileiras, os partidários dos portugueses não eram favoráveis ao governo de D. Pedro.

O general Avilés, comandante do Rio de Janeiro e fiel às Cortes de Lisboa, tentou obrigar o embarque do regente, mas foi frustrado pela mobilização dos brasileiros, que ocupavam o Campo de Santana.

Os acontecimentos desencadeavam uma crise no governo e os ministros portugueses, demitiram-se. O príncipe formou um novo ministério, sob a liderança de José Bonifácio, até então vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo.

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No mês de maio, o governo brasileiro estabelecia que as determinações vindas de Portugal só poderiam ser acatadas após a aprovação de D. Pedro.

Enquanto isso, na Bahia, desencadeava-se a luta entre tropas portuguesas e brasileiras.

Por sua vez, as Cortes em Portugal tomaram medidas como:

declararam ilegítima a Assembleia Constituinte reunida no Brasil;

o governo do Príncipe Regente foi declarado ilegal;

este deveria regressar imediatamente a Portugal.

Diante da atitude da metrópole, o movimento pela sepração ganhava mais adeptos.

Grito do Ipiranga: "Independência ou Morte!"

Dom Pedro resolveu partir para a província de São Paulo a fim de garantir o apoio dos líderes locais. A princesa Dona Leopoldina seria a regente durante a ausência do marido.

No dia 7 de setembro de 1822, voltando para o Rio de Janeiro, D. Pedro se encontrava às margens do riacho Ipiranga em São Paulo, quando recebeu os últimos decretos de Lisboa, um dos quais o transformava num simples governador, sujeito às autoridades das Cortes.

Essa atitude o levou a decidir que estavam cortados os laços que uniam o Brasil a Portugal. Assim, ordenou que todos os presente tirassem dos uniformes as insígnias portuguesas que levavam e teria gritado "Independência ou Morte". Daquele momento em diante este seria o lema de todos os brasileiros.

No dia 12 de outubro do mesmo ano, D. Pedro foi aclamado como o primeiro imperador do Brasil, com o título de D. Pedro I, sendo coroado em 1º de dezembro de 1822.

Dia da Independência: 7 de setembro

O Dia da Independência do Brasil é comemorado no dia 7 de setembro por ser considerado o momento simbólico que D. Pedro rompe as relações de subordinação com Portugal.

Este dia é feriado nacional e várias cidades brasileiras organizam desfiles escolares e militares para celebrar a data.

Aula 3

Atividades:

1- Um dos fatos que fizeram o processo de independência do Brasil ser diferente das demais nações da América hispânica foi:

a) A vinda Família Real portuguesa para o Brasil.

b) As guerras napoleônicas na Europa.

c) As ideias iluministas surgidas na França.

d) A crise do sistema colonial

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2- A expansão do Império napoleônico refletiu diretamente na independência do Brasil, pois:

a) Portugal apoiou a Inglaterra e foi obrigado a lutar ao seu lado contra Bonaparte, deixando as colônias abandonadas.

b) Napoleão Bonaparte invadiu Portugal, a Família Real portuguesa foi para o Brasil e assim, os brasileiros ganharam mais vantagens comerciais.

c) As batalhas napoleônicas mudaram o mapa europeu fazendo com que Portugal modernizasse seu exército e se fortalecesse.

d) Os franceses invadiram Portugal e ajudaram os brasileiros a lutar contra Dom João VI.

3- Durante as discussões pela independência do Brasil, o iluminismo foi uma das correntes filosóficas que influenciou este processo.

Assinale a alternativa que expresse a influência do Iluminismo na independência do Brasil.

a) O iluminismo não teve muita influência no Brasil, pois imperava uma forte censura na colônia portuguesa.

b) O movimento ilustrado foi essencial para a elaboração da Constituição de 1824 que previa um poder exclusivo para o Imperador, o Poder Moderador.

c) As ideias iluministas serviram de ponto de partida para a abolição da escravidão ocorrida logo após a independência.

d) A defesa das noções de liberdade entre os seres humanos e igualdade entre todas as pessoas e nações.

GEOGRAFIA

Aula 1

Blocos econômicos

Os blocos econômicos são associações realizadas por países em prol do desenvolvimento social, político e econômico de seus membros. Essas alianças são feitas principalmente para garantir ajuda mútua e desenvolver a economia de todos os envolvidos.

Várias são as vantagens para um país de se integrar a um bloco, como a eliminação de tarifas e barreiras alfandegárias e a garantia de desenvolvimento do comércio interno e externo. Por outro lado, algumas desvantagens emergem, como o impedimento de algumas parcerias comerciais.

Os blocos econômicos podem ser dos seguintes tipos:

união aduaneira;

zonas de livre comércio;

mercado comum;

união política e monetária; e

zonas de preferência tarifária.

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Origem dos blocos econômicos

A origem dos blocos econômicos remete ao contexto que sucedeu a Guerra Fria, quando a economia global ganhou uma nova fase de integração entres os países e uma nova ordem mundial se estabeleceu, o que gerou a globalização. Na tentativa de manter seus mercados funcionando, alguns países fizeram alianças para manter o funcionamento do seu comércio

interno e externo.

Os blocos econômicos são associações entre países com vistas ao desenvolvimento econômico de todos os membros.

Os blocos econômicos consistem especialmente no processo de facilitação do desenvolvimento da atividade comercial entre os membros. Dessa forma, os países-membros realizam entre si a venda de produtos e permitem o tráfego de informações, bens e pessoas, além de dificultaram a entrada de produtos de países que não são membros por meio da criação de barreiras comerciais.

Os primeiro blocos surgiram com a redução de tarifas comerciais. Com o tempo e a evolução do capitalismo, passou-se a observar novas características, como a eliminação completa de barreiras comerciais e alfandegárias, criação de tarifas para comércio com países não membros e vantagens para pessoas físicas e jurídicas no âmbito do desenvolvimento econômico e até social dos membros.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1) A iniciativa para as Américas, lançada pelo presidente George Bush em junho de 1990, se inseria na orientação reformista: a sua meta consistia na formação de uma zona de livre comércio em todo o continente americano, com a exclusão de Cuba. Essa zona de integração econômica é chamada de:

a) Mercado Comum do Sul (Mercosul).

b) União Europeia.

c) Área de Livre Comércio das Américas (Alca).

d) Zona da Bacia do Pacífico.

e) Novos Países Industrializados (NPIs).

2- “A globalização é, de certa forma, o ápice do processo de internacionalização do mundo capitalista. [...] No fim do século XX e graças aos avanços da ciência, produziu-se um sistema de técnicas presidido pelas técnicas da informação, que passaram a exercer um papel de elo entre as demais, unindo-as e assegurando ao novo sistema técnico uma presença planetária. Só que a

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globalização não é apenas a existência desse novo sistema de técnicas. Ela é também o resultado das ações que asseguram a emergência de um mercado dito global, responsável pelo essencial dos processos políticos atualmente eficazes.”

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 23-24.

Considerando o enunciado anterior, sobre o processo de globalização na sociedade contemporânea, assinale a alternativa correta.

a) A globalização é um processo exclusivamente baseado no desenvolvimento das novas técnicas de informação e sua origem está diretamente relacionada com a difusão e universalização do uso da internet, que se deu a partir do final da década de 1990.

b) Entre as características próprias da globalização temos a alteração profunda na divisão internacional do trabalho, em que a distribuição das funções produtivas tende a se concentrar cada vez mais em poucos países, como é o caso dos Estados Unidos e do Japão.

c) Sobre as ações que asseguram a emergência do mercado global, o autor está se referindo à doutrina econômica neoliberal que, entre outros princípios, defende o fortalecimento do Estado e a intervenção estatal como reguladora direta dos mercados – industrial, comercial e financeiro.

d) Atualmente, as relações econômicas mundiais, compreendendo a dinâmica dos meios de produção, das forças produtivas, da tecnologia, da divisão internacional do trabalho e do mercado mundial, são amplamente influenciadas pelas exigências das empresas, corporações ou conglomerados multinacionais.

e) As estratégias protecionistas tomadas pelos governos em todo o mundo, dificultando a entrada de produtos estrangeiros em seus mercados nacionais, são consideradas como características marcantes do processo de globalização.

Aula 2

Tipos de blocos econômicos

União aduaneira: consiste numa zona de livre comércio com uma Tarifa Externa Comum (TEC), que é uma taxa que encarece os produtos de países que não são do bloco.

Exemplos: Mercado Comum do Sul (Mercosul).

Zona de livre comércio: consiste na facilitação comercial com a eliminação de tarifas e barreiras alfandegárias, a fim de garantir o desenvolvimento econômico e comercial.

Exemplo: Nafta (Tratado de Livre Comércio das Américas) e CAN (Comunidade Andina).

Mercado comum: é um bloco econômico com elevado padrão de integração, no qual há livro comércio e livre circulação de pessoas, informações, capitais e bens. Nesses blocos as fronteiras físicas praticamente inexistem. Exemplos: Mercado Comum do Sul (Mercosul).

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União política e monetária: é uma integração ampla no campo econômico, com o desenvolvimento do comércio (importação e exportação) e do campo político – com políticas comuns adotadas entre os países –, além da criação e adoção de uma moeda única pelos membros. Exemplo: União Europeia.

Zonas de preferência tarifária: tipo de integração em que são adotadas vantagens tarifárias apenas a alguns produtos, para torná-los mais baratos para países não participantes do bloco. Exemplo: Aladi (Associação Latino-Americana de Integração).

Principais blocos econômicos

O surgimento dos blocos econômicos no capitalismo moderno colocou os países no sistema de concorrência global. Assim sendo, cada país integrante consegue participar da economia global. Em cada continente, cada região do mundo, há associações nesse formato.

Bandeira da União Europeia – maior bloco econômico do mundo.

Os principais blocos econômicos mundiais são:

União Europeia: formada por Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia. Foi criada em 1957 e tem como principal função promover a livre circulação de pessoas e o desenvolvimento econômico entre os membros.

Nafta (Acordo de Livre Comércio da América do Norte): foi criado em 1994 e tem como objetivo central desenvolver o comércio entre Estados Unidos da América, México e Canadá.

Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo): formada pelos países que produzem e vendem petróleo a nível global: Argélia, Angola, Equador, Irã, Iraque, Kuwait, Líbia, Nigéria, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Venezuela. Sua criação se deu na década de 1960.

Apec (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico): criada em 1989 e formada por Austrália, Brunei, Darussalam, Canadá, Indonésia, Japão, Malásia, Nova Zelândia, Filipinas, Cingapura, Coreia do Sul, Tailândia, Estados Unidos da América, China, Hong Kong, Taiwan, México, Papua-Nova Guiné, Chile, Peru, Rússia e Vietnã. Sua função central é promover uma área de desenvolvimento econômico e comercial entre os membros.

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MCCA (Mercado Comum Centro-Americano): bloco fundado em 1960 que tem como membros Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua.

Comunidade Andina: formada pelos países da América Andina (Bolívia, Colômbia, Equador e Peru). O objetivo geral é desenvolver a economia, a política, os campos social e cultural através da integração dos países envolvidos.

Mercosul (Mercado Comum do Sul): formado por Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.

Tem como principal função promover uma área de livre comércio, desenvolvimento social e econômico entre os membros, além de permitir a livre circulação de pessoas, mercadorias e bens de modo geral.

Tigres Asiáticos: criado na década de 1970, é formado por países da Ásia Oriental: Hong Kong, Cingapura, Coreia do Sul e Taiwan. Objetiva implementar barreiras alfandegárias e desenvolver novas tecnologias no processo competitivo mundial.

CEI (Comunidade dos Estados Independentes): formada por países que eram integrantes da URSS: Rússia, Bielorrússia, Ucrânia, Armênia, Azerbaijão, Cazaquistão, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão e Turcomenistão. O bloco foi criado para integrar os países às lógicas econômicas mundiais após o fim da URSS.

SADC (Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral): criada em 1992, tem como membros: África do Sul, Angola, Botsuana, Lesoto, Madagascar, Malauí, Maurício, Moçambique, Namíbia, República Democrática do Congo, Seicheles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue. O principal objetivo é estabelecer a paz e a segurança na região.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1) Os blocos econômicos constituem-se como uma importante estratégia de agregação de países, com o objetivo de fomentar as trocas comerciais, fortalecer o comércio regional, estabelecer uma maior vantagem competitiva, entre outros. Marque a alternativa que indica um bloco econômico.

A) Mercosul.

B) Brics.

C) NPI.

D) Otan.

E) OCDE.

2) É um tipo de bloco econômico que apresenta, para além da integração econômica, a livre circulação de bens, mercadorias e serviços, assim como a adoção de uma moeda única. Esse tipo de bloco econômico é a

A) livre circulação alfandegária.

B) união política e fiscal.

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C) união econômica e monetária.

D) organização internacional.

E) zona franca.

Aula 3

Vantagens e desvantagens dos blocos econômicos

As principais vantagens de integrar um bloco econômico giram em torno do desenvolvimento econômico dos países, destacando-se o menor custo dos produtos, eliminação de tarifas de exportação e importação e o aumento gradativo do Produto Interno Bruto.

Como economias independentes passam a integrar um sistema maior, estabelece-se uma associação de ajuda mútua, havendo maior facilidade de locomoção entre pessoas, bens e informações, políticas comuns de desenvolvimento econômico e social, entre inúmeros outros benefícios.

Dentre as desvantagens, podemos destacar a ausência de soberania nacional, enfraquecimento do multinacionalismo frente ao fortalecimento da economia regional, polarização das economias globais, falta de liberdade econômica das empresas em participar de mercados mais abrangentes e a possibilidade de países com economia frágil afetarem os mais desenvolvidos.

Todos esses fatores promovem nos membros maior ou menor impacto, depende do que se analisa no aspecto econômico do país. Alguns blocos, como a União Europeia, impõem aos membros a estabilidade econômica como política comum, para que esses aspectos não se tornem desvantagens para os membros, e sim vantagens.

Importância dos blocos econômicos

A importância dos blocos econômicos não se resume a estimular o comércio, seja ele interno, seja externo. Ao falarmos de globalização e dessas grandes transformações econômicas dos últimos anos, devemos entender como as economias capitalistas mudaram em prol do desenvolvimento econômico e social entre países. Houve um grande crescimento empresarial e industrial, com isso instituições empresariais ganharam mercado e influência a nível local, regional e global. As barreiras territoriais foram diminuindo, e as áreas de influência ampliaram-se significativamente.

Essa importância não se restringe aos aspectos econômicos, pois é possível observar fatores sociais nessa dinâmica, como novas fontes de renda, emprego e padrões de vida que se estabelecem com o modo de vida capitalista globalizado. O consumo amplia-se, novas classes

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sociais se estabelecem, aparecem novas formas de viver o dia a dia, entre outros fatores. Todos esses elementos estão relacionados com as integrações feitas pelos blocos econômicos.

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

1) A organização de países em blocos econômicos é apontada como o desdobramento de um fenômeno de integração das forças políticas e econômicas do globo, por meio do desenvolvimento das redes e fluxos de transportes e comunicações. Dessa maneira, pode-se afirmar que a criação de blocos de integração entre os países representa um aspecto da

A) Revolução Industrial.

B) política mercantilista.

C) estatização da produção.

D) planificação do mercado.

E) globalização da economia.

2) O Acordo de Livre Comércio das Américas (Nafta) foi criado em 1994, por meio da participação de Estados Unidos, Canadá e México. Em 2018, por meio de decisões políticas, o bloco foi remodelado, adotando o nome de:

A) UE.

B) CEI.

C) Otan.

D) USA.

E) USMCA.

3) O Mercosul foi criado em 1991, por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Desde a sua criação, o bloco adotou um conjunto de políticas econômicas, fato que coloca o bloco como um tipo de A) união monetária.

B) união aduaneira.

C) mercado comum.

D) zona franca.

E) mercado planificado.

Ciências Aula 1

Saúde Ocupacional

O trabalho nos diversos setores da economia – comércio, indústria, agricultura e prestação de serviço - produzem riquezas para o país. E, com salário recebido, o trabalhador paga as suas

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contas e sustenta sua família, além de sentir-se bem por contribuir para melhorar sua comunidade e toda a sociedade.

Há muitas profissões, no entanto, que prejudicam a saúde dos trabalhadores. Todos os anos milhares de brasileiros sofrem acidentes ou contraem doenças no ambiente onde trabalho.

Os cuidados com a saúde no local de trabalho conhecidos como saúde ocupacional variam conforme a atividade realizada.

Há mais de 200 anos quando surgiram as primeiras indústrias na Europa ocorreram acidentes com os operários na manipulação de máquinas, como amputação de mãos e dedos.

Além disso, muitos produtos químicos utilizados na indústria na agricultura e na extração de minerais causavam doenças na pele e nos pulmões dos trabalhadores.

No século XIX surgiram os primeiros médicos especializados em distúrbios do trabalho, que passaram a tratar da saúde ocupacional. Naquela época, esses assuntos eram debatidos apenas entre médicos advogados e donos das empresas. Os operários, que conheciam melhor do que eles os riscos de suas atividades profissionais, ficavam fora dessas discussões.

Com o tempo as organizações de trabalhadores passaram a reivindicar segurança no local de trabalho. Em diversos países foram criadas leis de proteção à saúde do trabalhador que deveriam ser seguidas pelos empregadores.

Hoje sabemos que os problemas de saúde do trabalho também fazem os patrões perderem dinheiro e o governo gastar mais com tratamento e com o auxílio pago aos trabalhadores afastados de suas funções.

Aula 2

Saúde Ocupacional

Vale lembrar que a saúde ocupacional é caracterizada como um setor obrigatório dentro de empresas de pequeno, médio e grande porte. O Ministério do Trabalho é o órgão responsável por essa fiscalização e impõe também todas as regras no que diz respeito à qualidade de vida do trabalhador.

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É claro que a saúde ocupacional se torna também vantajosa para a própria instituição.

Assim que ela oferece um ambiente realmente sadio e qualificado para a atuação de seus funcionários, é certo de que a realização das atividades trabalhistas no mesmo será muito melhor.

Por isso, a empresa ganha um profissional muito mais motivado para a realização de seus trabalhos, e não há nenhuma influência de caráter ambiental que venha a atrapalhar o trabalho e a produtividade do mesmo.

Todos os empregadores devem observar atentamente o ambiente físico de suas instalações, tomando sempre medidas necessárias para colocar seus empregados o mais distante possível de riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos.

Para saber realmente quais são esses riscos, deve-se realizar uma vistoria com profissionais especializados em Segurança do Trabalho, esses profissionais levantarão quais os riscos existentes em todos os ambientes de sua empresa, e indicarão ações a serem tomadas para evitar a ocorrência de acidentes, estas ações vão desde mudança de lay-out da empresa até utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, conforme as regras da saúde ocupacional.

Aula 3

Saúde Ocupacional

Atividade

1 – Faça uma pesquisa e aponte pelo menos um EPI para auxiliar nas seguintes proteções:

Proteção auditiva:

Proteção respiratória:

Proteção visual e facial:

Proteção da cabeça:

Proteção de mãos e braços:

Proteção de pernas e pés:

Proteção contra quedas:

Língua Inglesa

Título: Apresentação pessoal em Inglês CUMPRIMENTOS EM INGLÊS (GREETINGS):

HI/HELLO: OLÁ, OI! GOOD MORNING: BOM DIA!

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GOOD AFTERNOON: BOA TARDE!

GOOD EVENING: BOA NOITE!

GOOD NIGHT: BOA NOITE! (DESPEDIDA) HOW ARE YOU: COMO VOCÊ ESTÁ?

GOOD/FINE: BEM

I AM 20 YEARS OLD: EU TENHO 20 ANOS GOOD-BYE: TCHAU

SEE YOU LATER: ATÉ MAIS TARDE!

SO LONG: ATÉ LOGO!

MEMBROS DA FAMÍLIA MOTHER: MÃE

FATHER: PAI SISTER: IRMÃ BROTHER: IRMÃO HUSBAND: MARIDO WIFE: ESPOSA

CHILD: FILHO

GRANDMOTHER: AVÓ GRANDFATHER: AVÔ UNCLE: TIO

AUNT: TIA

COUSIN: PRIMO OU PRIMA

PROFISSÕES (PROFESSIONS) ACTOR: ATOR

BAKER: PADEIRO BANKER: BANCÁRIO

BUSINESSPERSON: EMPRESÁRIO BUTCHER: AÇOUGUEIRO

CARPENTER: CARPINTEIRO CHAUFFFER: MOTORISTA CLERK: BALCONISTA

ELECTRICIAN: ELETRICISTA FARMER: FAZENDEIRO

ENGINEER: ENGENHEIRO FIREFIGHTER: BOMBEIRO LAWYER: ADVOGADO MECHANIC: MECÂNICO NURSE: ENFERMEIRA STUDENT: ESTUDANTE WAITER: GARÇOM

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VEJA OS DIÁLOGOS ABAIXO PARA EXEMPLIFICAR:

A – Good morning. My name is Jacob. Bom dia. Meu nome é Jacob.

A- I’m from Canada. And you? Eu sou do Canadá. E você?

B- I’am from Brazil. Eu sou do Brasil.

A - Nice to meet you Prazer em conhecê-lo

B – Nice to meet you too Prazer em conhecê-lo também A – What do you do? O que você faz?

B – I’m a teacher. How about you? Eu sou professora. E você?

A – I am a dentist. Eu sou dentista.

B- Nice! Legal!

A- Good night! Boa noite!

B- Good night! Boa noite!

Aula 2

Título: Apresentação pessoal em Inglês

ATIVIDADE:

COM BASE NOS CONTEÚDOS ESTUDADOS, VOCÊS DEVERÃO PRODUZIR UMA BREVE APRESENTAÇÃO EM INGLÊS SOBRE VOCÊS. CASO, TENHAM DÚVIDAS, SEGUIR O EXEMPLO ABAIXO.

EXEMPLO DE APRESENTAÇÃO:

HI, MY NAME IS JESSICA CALIJURI, I AM A TEACHER. I AM 29 YEARS OLD. I LIVE WITH MY MOTHER AND MY FATHER. I HAVE A DOG, HIS NAME IS SIMBA. I LIKE TO READ BOOKS. MY FAVORITE FOOD IS PIZZA. ON WEEKENDS, I LIKE TO GO TO THE MALL WITH MY FRIENDS.

TRADUÇÃO: OI, MEU NOME É JESSICA CALIJURI, EU SOU PROFESSORA. EU TENHO 29 ANOS DE IDADE. EU MORO COM MINHA MÃE E MEU PAI. EU TENHO UM CACHORRO,

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SEU NOME É SIMBA. EU GOSTO DE LER LIVROS. MINHA COMIDA FAVORITA É PIZZA.

NOS FINAIS DE SEMANA, EU GOSTO DE IR AO SHOPPING COM MEUS AMIGOS.

EM SUA APRESENTAÇÃO DEVE CONTER:

- NOME - IDADE - PROFISSÃO

- MEMBROS DA FAMÍLIA

- O QUE MAIS GOSTA DE FAZER - SUA COMIDA PREFERIDA

- E O QUE FAZ NOS FINAIS DE SEMANA

Arte Aula 1

História da Dança

A dança nasceu com os primeiros seres humanos. Através do movimento do corpo, da batida do coração, do caminhar, os seres humanos criaram a dança como forma de expressão.

Por meio das pinturas encontradas nas cavernas, sabemos que homens e mulheres já dançavam desde a pré-história. A dança é uma expressão artística que usa o corpo como instrumento. Assim como o pintor utiliza pincéis e tela para criar seus quadros, o bailarino serve-se do corpo.

Presente em todos os povos e culturas, a dança pode ser executada em grupo, duplas ou solos. Pela dança se expressa à alegria, a tristeza, o amor e todos os sentimentos humanos.

A origem e evolução da dança Dança Primitiva

Chamamos dança primitiva aquela que surge de maneira espontânea e é praticada por uma comunidade. Geralmente, é uma dança usada para celebrar um ritual específico como as colheitas ou a chegada de uma estação do ano.

Nas culturas indígenas, a dança é usada em festas ou a fim de se preparar para a guerra.

Também é utilizado nos rituais de passagem, como o início da vida adulta.

Danças milenares

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Nas civilizações antigas, como a egípcia ou a mesopotâmica, a dança tinha um caráter sagrado, sendo mais uma forma de honrar os deuses. Esse tipo de dança sobrevive até hoje em países como Índia e Japão.

Na Grécia antiga, a dança também tinha um caráter ritual, sendo usada nos cultos aos deuses.

Uma das danças mais descritas na Antiguidade era aquela que se usava para as festas do Minotauro ou do deus do vinho, Baco.

Dança na Europa Ocidental

Com a expansão do cristianismo na Europa, a dança perde seu caráter sagrado. A moral do cristianismo colocava o corpo como fonte do pecado e, assim, precisava ser controlado.

Por isso, ao contrário das outras artes, a dança não entra nas igrejas e se restringe às festas populares e às celebrações nos castelos. Basicamente, podemos diferenciar dois tipos de dançar na Idade Média: em pares, em roda ou formando cadeias.

Será este tipo de baile que dará origem às danças cortesãs e mais tarde, ao balé, como o entendemos hoje.

Dança no Renascimento (sécs. XVI e XVII)

A dança no renascimento começa a ganhar status de arte, com manuais, professores especializados e, sobretudo, pessoas que se dedicam a estudá-la.

Foi na Itália que a palavra “balleto” surgiu. Através do casamento da princesa florentina Maria de Médici com o rei da França, Henrique IV (1553-1610), este tipo de dança chegou à França.

Maria de Médici (1575-1642) introduziu o “balleto” na corte francesa. Ali, a palavra se transformaria em balé e ganharia destaque como arte digna a ser praticada pela corte.

Posteriormente, na corte do rei Luís XIV (1638-1715), começavam os primeiros balés dramatizados, com coreografia, figurinos e que narravam uma história com início, meio e fim.

Dança no Romantismo (séc. XIX)

No século XIX, com o surgimento do movimento artístico romântico, o balé se consolida como forma de expressão artística.

Com a ascensão da burguesia e a construção dos grandes teatros, o balé deixa os salões dos palácios, para se tornar um espetáculo.

No entanto, será na corte russa que o balé alcançará o auge da criação artística. O compositor Piotr Ilitch Tchaikovsky (1840-1893), autor de obras como “O Lago dos Cisnes” e “O Quebra- nozes”, marcou a criação dos balés românticos.

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Cena do balé "O Lago dos Cisnes", de Tchaikovsky

No final do século XIX, as antigas colônias americanas começam a criar sua própria reinterpretação da música e da dança europeias. Desta maneira, surge o canto gospel, nos Estados Unidos; o choro e o samba, no Brasil; e o tango, na Argentina e no Uruguai.

Dança Moderna (séc. XX)

A dança moderna será a ruptura do balé clássico promovida na virada do século XIX para o XX.

Com o crescimento das cidades e da expansão das indústrias, parte da sociedade já não se identificava com aquele tipo de espetáculo do balé clássico. Surgem nomes como Isadora Duncan (1878-1927), uma das primeiras a romper com os movimentos rígidos, o figurino de tutus, e os cenários grandiosos.

Isadora Duncan preferia roupas simples, dispensava cenários e dançava descalça. Sua obra abriu várias possibilidades para novas linguagens na dança contemporânea.

Dança Contemporânea (sécs. XX e XXI)

Denomina-se dança contemporânea toda aquela criada a partida da década de 60, do século XX.

Continuando as experimentações da dança moderna, os criadores contemporâneos misturam teatro e dança, acabam com a figura do solista, e proporcionam maior igualdade entre o homem e a mulher no palco.

Há grupos que, inclusive, chegam a dispensar a música em suas coreografias. A busca de novas linguagens é fundamental para a dança contemporânea.

A dança contemporânea não se define em técnicas ou movimentos específicos, pois o intérprete/bailarino ganha autonomia para construir suas próprias partituras coreográficas a partir de métodos e procedimentos de pesquisa como: improvisação, contato-improvisação, método Laban, técnica de release, Body Mind Centery (BMC), Alvin Nikolai. Esses métodos trazem instrumentos para que o intérprete crie suas composições a partir de temas relacionados a questões políticas, sociais, culturais, autobiográficas, comportamentais e cotidianas, como também a fisiologia e a anatomia do corpo. Aliado a isso, viu-se a necessidade da pesquisa teórica para complementação da prática.

Aula 2

A história da dança no Brasil

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A dança no Brasil é o resultado da fusão entre os costumes indígenas, africanos e portugueses.

A maneira de movimentar dos indígenas e africanos era bem diferente daquela que os europeus conheciam. Os africanos escravizados dançavam para honrar seus orixás e aquela forma de mover o corpo escandalizava os portugueses.

Um dos bailados criados, no século XIX, pelos negros escravizados, foi a "umbigada". Esta consistia na aproximação de um casal com maneios do corpo até tocarem levemente o quadril.

Outra dança elaborada no Brasil foi o maxixe. Neste baile, os casais se abraçavam e davam pequenos saltos. Este foi um gênero popular que conquistou compositores como Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga.

No Nordeste brasileiro, uma das danças mais destacadas é o Frevo. Este se caracteriza por uma fusão entre a marcha, o maxixe e passos da capoeira.

Danças folclóricas

As danças folclóricas são danças representativas de expressões culturais e artísticas, com base em tradições e costumes. Podem ser realizadas de diversas formas, dependendo do seu caráter, origem e expressividade do ritmo.

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