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Revisão sistemática da literatura de técnicas ópticas como medida indireta de monitoramento da concentração de sedimentos em suspensão no Brasil.

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Revisão sistemática da literatura de técnicas ópticas como medida indireta de monitoramento da concentração de sedimentos em

suspensão no Brasil.

Luis Fernando Murillo Bermúdez1; Laura Maria Canno Ferreira Fais2, José Gilberto Dalfré Filho3 André Luís Sotero Salustiano Martim4

ABSTRACT – This systematic review presents the state of the art of research conducted in Brazil in relation to the use of sensors/optical properties as an indirect measure for the quantification of suspended sediment transport processes, describing the characteristics of 61 compiled studies (study objective, geographic distribution, size of the watersheds monitored, type of sensor used and amount of data used in the calibration). The largest percentage of studies are carried out in small watersheds in the hydrographic regions of Paraná and South Atlantic, using in-situ turbidimetric probes in the monitored water bodies. It is important to highlight the need to recognize samples in rain events and to adopt a clear definition of the representativeness and coverage of the data collected from physical samples used in the calibration and subsequent validation processes of the model in view of the low amount of data pairs used in the studies analyzed.

Palavras-Chave – Sedimentos em suspensão, monitoramento com métodos óticos, Revisão Sistemática da Literatura.

1. INTRODUÇÃO

As novas tecnologias substitutas de monitoramento continuo de sedimentos são definidas por Gray et al. (2010) como instrumentos que ao serem acoplados a rotinas operacionais e analíticas, permitem a aquisição de um conjunto de dados de processos hidrossedimentométricos temporal e/ou espacialmente densos, sem a necessidade de coleta e análise de rotina de amostras físicas (métodos convencionais), excetuando os procedimentos para fins de calibração dos equipamentos.

Gray and Landers (2014) afirmam que a adoção de métodos óticos traz vantagens técnicas e econômicas na aquisição de series temporais continuas de transporte de sedimentos em suspensão (TSS) levando em consideração as limitações dos instrumentos como também dos procedimentos de calibração. Assim, estes métodos têm se posicionado no cenário mundial como uma ferramenta em monitoramento e estudos.

1) Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, luismurillo@fec.unicamp.br, (19) 3521-2304 2) Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, laura@ft.unicamp.br, (19) 2113-3487 3) Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, dalfre@unicamp.br, (19) 3521-2304 4) Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, sotero@fec.unicamp.br, (19) 3521-2304

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Sari et al. (2015) realizou uma revisão dos conceitos físicos e teóricos dos métodos ópticos e apresentou uma contextualização geral de seu uso no Brasil, identificando apenas 14 estudos no Brasil. Tomando como ponto de partida esta revisão, o presente artigo tem como objetivo analisar o estado da arte dos métodos óticos como ferramenta de monitoramento da concentração de sedimentos em suspensão (CSS) no cenário nacional com a implementação de uma revisão sistemática da literatura (RSL), descrevendo o espetro de abordagens e processos adotados como também as características comuns e tendências de pesquisa recente.

2. MÉTODOS E MATERIAIS

A RSL foi realizada a partir das recomendações de Moher, et al. (2009) e, para a elegibilidade dos estudos foram consideradas, inicialmente, as seguintes questões: 1) cenário atual de pesquisas no Brasil relacionados com monitoramentos de TSS empregando técnicas óticas e sua distribuição espacial; 2) dimensão das bacias hidrográficas (BH) objeto de estudo; 3) tipo de instrumentação ótica usada e, 4) relação da quantidade de dados usados na correlação e período de calibração.

Na Figura 1 é apresentado o fluxograma estratégico para o processo seleção dos estudos.

Destaca-se o uso de Strings de busca nas principais bases de dados, como a inserção de trabalhos não indexados referidos como literatura cinzenta, além da exclusão final pela não obtenção do trabalho original e nos casos de repetitividade de estudos (teses-dissertações) convertidas em artigos científicos.

Figura 1 – Fluxograma do processo de seleção de estudos de âmbito nacional para a Revisão Sistemática da Literatura do uso de métodos óticos na análise de sedimentos em suspensão (Fonte: Autoria própria).

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3. RESULTADOS E DISCUSÃO

Estado atual de pesquisa de TSS com métodos óticos e distribuição geográfica no Brasil.

O aumento na utilização de métodos alternativos de monitoramento de sedimentos em suspensão (SS) que proporcionem uma maior resolução espaço-temporal com um custo admissível, tem levado ao aperfeiçoamento na aplicação de técnicas turbidimétricas, tanto a nível mundial como nacional. Os primeiros trabalhos foram desenvolvidos em BHs dos Estados Unidos e Grã- Bretanha [Grassy (1943), Fleming (1967), Walling (1977), Truhlar (1978)].

No Brasil, o primeiro trabalho utilizando métodos ópticos foi desenvolvido em 1984 e, somente a partir dos anos 2000 a técnica passou a ser mais utilizada. Na Figura 2 mostra-se o total dos trabalhos inventariados, até o ano de 2019. Nota-se que nos últimos 10 anos houve um crescimento acentuado, com aproximadamente 90% do total de publicações.

Figura 2 - Linha de tempo do total de trabalhos inventariados (77) no Brasil, usando métodos ópticos como medida indireta da CSS. (Fonte: Autoria própria).

Dos 61 materiais bibliográficos selecionados, observou-se uma diversidade quanto aos objetivos propostos e os métodos utilizados para os procedimentos, tornando mais difícil a comparação das características comuns entres os trabalhos. Na Tabela 1 apresentam-se os estudos distribuídos segundo a linha de aplicação, evidenciando o amplo desenvolvimento de estudos práticos, relacionados ao monitoramento de sedimentos em BHs. Dentre os trabalhos, destacam-se os de Mertens et al. (2014), como um protocolo dos procedimentos para a adoção da técnica em BH e a revisão realizada por Sari et al (2015), que apresenta os diversos fatores que influenciam na estimação da CSS empregando sensores óticos.

Realizou-se também uma distribuição espacial dos trabalhos selecionados nas 12 regiões hidrográficas definidas pela Agencia Nacional das Águas (ANA), conforme mostra-se na Figura 3. Dos trabalhos avaliados, 4 dos estudos em laboratório não definiram a procedência dos sedimentos analisados, o estudo de Delbianco et al. (2017) foi o único que se estendeu dentro de duas regiões hidrográficas (Atlântico Sul-Uruguai). Nove das regiões hidrográficas apresentam ao menos um estudo dentro de sua área. Não houve, até o momento, estudos sobre o monitoramento, CSS e medidas óticas nas Bacias do Tocantins-Araguaia, Atlântico Nordeste Ocidental e Paranaíba.

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Publicões escritas

Ano

Publicações

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Tabela 1 - Classificação dos estudos selecionados segundo o tipo de produção cientifica e sua aplicação*.

(Fonte: Autoria própria).

A partir dos resultados mostrados na Figura 3 nota-se a concentração dos estudos nas regiões do Paraná e Atlântico sul, com 68% do total, evidenciando a aglomeração dos monitoramentos em BH nas regiões demograficamente mais densas e com maior desenvolvimento econômico. Tal fato explica-se também pela distribuição da Rede Hidrometeorológica da ANA, o que aponta a necessidade de implementação de métodos alternativos para a obtenção de series temporais continuas que promovam o conhecimento, gerenciamento e planejamento dos recursos hídricos no território brasileiro, tal como é denotado por Sari et al. (2015).

Figura 3 - Distribuição dos estudos de métodos óticos-TSS nas regiões hidrográficas brasileiras. (Fonte:

Autoria própria).

*Todas as referências bibliográficas citadas na Tabela 1 encontra-se no link a seguir devido a limitação máxima de espaço.

https://drive.google.com/file/d/1oXE1wz0wnvzMkzRMeJqGcfBv8UhinLj2/view?usp=sharing

Tipo Total Estudos selecionados

Protocolo 1 Mertens, et al (2014).

Revisões 1 Sari, Castro e Kobiyama. (2015)

Estudos de

laboratório 7 Teixeira e Caliare (2005), Sari, et al. (2012), Lima, et al. (2014), Chagas (2015), Oliveira, et al (2016), Carvalho (2017), Sari, et al. (2017).

Prático em bacias hidrográficas

brasileiras 52

Mantovanelli, et al. (1999), Teixeira e Senhorelo (2000), Heinz Dieter Fill e Santos (2001), Tonetto (2003), Carvalho,Paranhos e Paiva (2004), Cochrane, et al. (2004), Tomazoni, et al. (2005), Vestena, Lucini e Kobiyama (2007)/ Vestena (2008), Bonumá (2006)/ Bonumá, Cauduro, Paiva (2008), Minella et al. (2008), Lopes et al. (2009)/ Lopez (2010), Guimaraes (2010), Manz, Santos & Paula (2010), Pereira (2010)/ Pereira, Paiva e Paiva (2012), Silveira, et al. (2011), Kobiyama, et al. (2011), Pellegrini,

et al. (2011), Poletto, et al. (2011), Rodrigues (2011), Barros (2012), Cardoso, Kobiyama e Grison (2012), Pinheiro, et al (2013), Grutka (2013), Cardoso (2014), Bartels, Silva e Loguercio (2014), Brasil,

et al (2014), Carvalho (2014), Costa, (2014), Schmidt (2014), Santos, et al. (2014), Latuf, Santos e Castro (2015), Aguiar (2015), Petter et al. (2015), Armijos (2015)/Armijos, et al. (2017), Carvalho (2015), Teixeira (2015), Bartels (2015), Teixeira et al (2016), Dalbianco, et al. (2017), Moreira (2017), Lousada (2017), Aquino (2017)/Aquino, et al.(2018), Sari (2017), Carvalho (2018), Matti, Braz e Martim

(2018), Ramos e Miranda (2018), Golçaves (2019), Latuf, et al. (2019), Passos (2019), CPRM (2019).

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Dimensão das bacias hidrográficas objeto de estudo.

Bent e Freeman (2003) afirmam que em pequenas BHs, aproximadamente 90% do TSS ocorre em 10% do tempo, já que as CSS podem variar amplamente em lapsos de tempo curto. Assim, a coleta continua proporcionará maior precisão no cálculo de descarga de sedimentos em suspensão (DSS). Por outro lado, em áreas de drenagem maiores espera-se que as descargas sólidas não variem em períodos de tempo relativamente curtos (de minutos a dias), podendo não requerer a utilização de métodos alternativos onde a adopção de curvas chaves de TSS bastariam para analisar sua descarga em um período anual ou mais longo.

Lewis e Eads (2009) também afirmam que os sedimentos em grandes canais com pequenas declividades têm menos probabilidade de serem bem misturados do que nos canais pequenos com grandes declividades. Esta distribuição não uniforme na seção transversal pode dificultar a escolha de locais representativos para as medições. Neste contexto, um dos três trabalhos com maiores desafios identificados em grandes BHs brasileiras foi desenvolvido na BH do rio Amazonas, conhecida por ser a maior do mundo e por apresentar o fenômeno de não mistura de águas. Armijos (2015) considerou uma diferenciação granulométrica entre material fino e areias para a calibração das medidas de turbidez e a teoria do modelo de Rouse para a definição de perfis de distribuição vertical dos sedimentos.

Petter et al (2015) realizaram estudo no rio São Francisco, onde as vazões são fortemente influenciadas pelo sistema de reservatórios das usinas hidroelétricas em cascata. Encontrando uma correlação representativa entre o SS e medidas de turbidez. Recentemente, o Serviço Geológico do Brasil-CRPM (2019) monitorou a CSS e turbidez no rio Paraopeba, MG (13.640 km2) em várias seções do rio após do rompimento da barragem de Brumadinho.

A Figura 4.a. apresenta a distribuição dos estudos por área de drenagem. Excluindo 6 dos estudos focados em análises laboratoriais e 8 dos estudos que não identificaram as áreas de drenagem, em 47 dos estudos descreve-se a área das BH analisadas. Do total de estudos, 75% são em pequenas BHs, com área menor a 250 km2; 22% em BHs de até 250 km2 e 5% em grandes BHs, com mais de 2500 km2.

Destaque-se finalmente, o uso de bacias experimentais onde o controle de parâmetros é melhor sucedido [Minella, (2008), Pellegrini, et al. (2011), Barros, 2012, Lima et al. (2011), Carvalho, (2014)].

Tipos de sensores ópticos

A turbidimetria é o parâmetro frequentemente usado para estimação de CSS. No Brasil, o disco Secchi, um dos instrumentos com maior emprego nas medições de transparência das águas foi usado satisfatoriamente como substituto para estimar a CSS no trabalho de Fill e Santos (2001).

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Nos estudos internacionais mais recentes, como o de West e Scott (2016) e Davies-Colley e Hughes (2020) foi utilizado o disco preto com resultados proeminentes de aplicação.

Dos estudos avaliados, em 20% não há especificação do medidor utilizado e em outros foi usado mais de um equipamento. Vale ressaltar que medições com diferentes sensores ópticos não são facilmente comparáveis (Lewis, eads e Keyn, 2007). Ressalta-se também o uso da sonda turbidimétrica de fabricação nacional (Solar SL2000TS) em vários estudos, além do desenvolvimento de um equipamento próprio para monitoramento de reservatórios em Cochrane et al. (2004). A Figura 4.b. apresenta-se uma classificação dos equipamentos usados no Brasil, sendo as sondas turbidimétricas as mais usadas.

Quantidade de dados usados na correlação e período de calibração dos estudos.

Há uma grande diversidade de objetivos propostos nos estudos avaliados. Assim, a determinação de um modelo de CSS a partir de parâmetros ópticos é bastante subjetiva, principalmente no caso da associação com a turbidez, que é a técnica com maior documentação e amadurecimento científico.

Porém, boas práticas na medição e tratamento estatístico dos dados (turbidez-CSS-vazão), que incluem: conhecimento dos fatores de influência na medição de turbidez, conhecimento dos equipamentos empregados, além de um conhecimento físico-hidrológico detalhado da bacia hidrográfica permitem maior qualidade nas medições para a calibração do modelo.

Nesta revisão foram coletadas 140 correlações de estimação de CSS, sendo que em vários trabalhos foram presentadas mais de uma correlação em casos de divisão por eventos de chuva, por faixa de medição turbidez-CSS, por faixas granulométricas, por tipo de amostrador (tanto de SS como de turbidez), por métodos de calibração ou por estudos que abrangem mais de uma BH ou sublocais dentro da mesma.

Em relação à quantidade de amostras usadas na calibração para cada uma das correlações (Figura 4.c.), em 36% não há especificação do total de pares de dados utilizados e 32% foi realizada com menos de 15 dados de CSS. Rasmussem et al. (2011) e Lewis e Eads (2009) afirmam que, para que um conjunto de dados seja adequado num modelo turbidez-CSS, deve haver um número apropriado de amostras manuais e instantâneas de CSS com medições simultâneas de turbidez e vazão coletadas em toda a faixa de condições hidrológicas durante o período do registro.

Ressalta-se ainda a importância da amostragem em eventos de chuva. Bent e Freeman (2002) afirmam que pequenas BHs usualmente apresentam maior variabilidade na CSS em vazões de pico. Dos trabalhos avaliados, em somente 35% dos estudos realizados nas BHs foi possível definir pontos de amostragem para as vazções de pico. Assim, a avaliação final do modelo dependerá dos objetivos estabelecidos inicialmente.

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Rasmussem, et al. (2011) também ressaltam que, ainda que o número de amostras seja o critério fundamental, a distribuição ao longo dos valores observado de turbidez, CSS e vazão (abrangência) é também relevante e dependentes da escala temporal analisada. Os autores afirmam que poucos valores temporalmente distribuídos ao longo de um período amplo de amostragem podem cobrir melhor o leque de valores, caso contrário, para um grande número de dados em um período mais curto de amostragem, não há melhor definição da DSS total. No entanto, nos estudos revisados no Brasil cerca de 46% foram realizados com calibrações pontuais sem considerar se o período de amostragem abrangeu o total de valores de CSS-turbidez-vazão, conforme mostra-se na Figura 4.d.

Figura 4 – Características dos estudos recopilados em relação a: (a) Dimensão das bacias hidrográficas monitoradas. (b) Tipo de instrumentação usada nos estudos de sedimentos em suspensão. (c) Total de equações de correlação de turbidez-CSS em função do número de pares de dados para a calibração. (d)

Estipulação do período de calibração. (Fonte: Autoria própria).

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4. CONCLUSÕES

Através da presente RSL constata-se que no Brasil os métodos substitutos de sensores óticos para monitoramento de CSS vem sendo aplicados faz 3 décadas, tendo uma grande variedade de abordagens, o que dificultou a comparação dos trabalhos. Foram contabilizados 77 estudos no âmbito nacional, sendo que 80% deles foram desenvolvidos nos últimos dez anos.

Dos 60 estudos selecionados, a região do Paraná e Atlântico sul concentram o 68% dos estúdios realizados; nas BH que abordaram a análise dos processos de TSS a partir de métodos ópticos (59), 75 % foram implementadas em pequenas BHs com áreas menores de 250 km2. Somente 3 estudos se desenvolveram em grandes BHs (mais de 2500 km2), sendo estes no rio Paraopeba, rio São Francisco e rio Amazonas.

Existe uma grande variedade de equipamentos de medição ótica na estimação de CSS. As sondas turbidimétricas são as mais empregadas, seguido pelos turbidímetros de bancada e as sondas multiparamétricas. Destaque-se o desenvolvimento de uma sonda de medição e a utilização do disco Secchi para a realização da correlação com a CSS. Em 20% dos estudos não foi especificado o tipo de instrumento usado.

O ponto de maior atenção e sensibilidade no que diz respeito à aplicação desta tecnologia é o conjunto de dados para a calibração do modelo e a cobertura temporal dentro do ano hidrológico, além da coleta de dados durante eventos de chuva (vazão de pico). Das 140 correlações encontradas, aproximadamente 36% não identificaram a quantidade de pares de dados CSS- turbidez usados e 31% dos trabalhos foi realizado com menos de 15 amostras. Dos 60 estudos selecionados menos da metade identificou o período de calibragem e 18 tiveram em conta os eventos de vazões altas.

BIBLIOGRAFIA

BENT, G. C.; FREEMAN, L. A. (2003). “Breakout session 3: computing suspended-sediment records using surrogate measurements”. In: Proceedings of the Federal Interagency Workshop on Turbidity and Other Sediment Surrogates. Reno, Nevada: U.S. Geological Survey, Circ.,vol. 1250.

FLEMING, G. (1967). “The application of a continuous monitoring instrument in sediment transport and water pollution studies”. International Association of Scientific Hydrology. Bulletin, v. 12, n. 4, p. 34–41.

GRAY, J. R.; GARTNER, J. W. “Surrogate Technologies for Monitoring Suspended-Sediment Transport in Rivers”. In: Poleto, C.; Charlesworth, S. (Eds.) Sedimentology of Aqueous Systems. Wiley Online Books. London: Wiley-Blackwell, 2010. p. 3–45.

GRAY, J. R.; LANDERS, M. N. “Measuring Suspended Sediment”. In Comprehensive Water Quality and Purification. Elsevier, 2014. p. 157–204.

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LEWIS, J.; EADS, R. (2009). Implementation guide for turbidity threshold sampling: Principles, procedures , and analysis. U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Pacific Southwest Research Station. Albany, CA.

MOHER, D, Liberati A, Tetzlaff J, Altman DG; PRISMA Group (2009). “Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement”. Open Med, v. 3,n. 3, p. 123-130.

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Todas referências bibliográficas citadas na Tabela 1 encontra-se no link a seguir devido a limitação máxima de espaço.

https://drive.google.com/file/d/1oXE1wz0wnvzMkzRMeJqGcfBv8UhinLj2/view?usp=sharing

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem à Alma Mater (UNICAMP) pela disponibilidade sem limitações das bases de dados indispensável para o desenvolvimento do presente trabalho, à FAEPEX e FAPESP pela concessão da bolsa de estudos do primeiro autor e subsidio do projeto nº 2017/09921-2.

Referências

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