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ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ FENICIAPAR S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

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Texto

(1)

Demonstração do Valor Adicionado 9

Comentário do Desempenho 10

DMPL - 01/01/2016 à 31/03/2016 8

Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 26

DMPL - 01/01/2017 à 31/03/2017 7

Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 23

Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 25

Notas Explicativas 13

Pareceres e Declarações DFs Individuais

Balanço Patrimonial Ativo 2

Composição do Capital 1

Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Dados da Empresa

Demonstração do Resultado Abrangente 5

Demonstração do Fluxo de Caixa 6

Balanço Patrimonial Passivo 3

Demonstração do Resultado 4

(2)

Em Tesouraria Total 88.467 Preferenciais 0 Ordinárias 0 Total 0 Preferenciais 58.965 Do Capital Integralizado Ordinárias 29.502

Dados da Empresa / Composição do Capital

Número de Ações (Unidades)

Trimestre Atual 31/03/2017

(3)

1.01.06.01.03 Pis 504 504

1.01.06.01.04 IRRF 350 350

1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 178 188

1.01.06.01.02 Cofins 617 617

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 178 188

1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 178 188

1.01.06.01.05 (-) Provisão para Perdas Tributos Correntes -2.709 -2.709

1.02 Ativo Não Circulante 178 188

1.01 Ativo Circulante 15 15

1 Ativo Total 193 203

1.01.06.01.01 IRPJ / CSSL 1.253 1.253

1.01.03.02.01 Direitos Creditórios Vencidos a + de 180 dias 96.017 96.017

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 15 15

1.01.06 Tributos a Recuperar 15 15

1.01.03.02.02 Provisão para Devedores Duvidosos -96.017 -96.017

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

31/03/2017

Exercício Anterior 31/12/2016

(4)

2.01.06 Provisões 6.429 6.429 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 6.429 6.429

2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados -454.729 -454.687

2.01.04.02 Debêntures 369.770 369.770

2.03.01 Capital Social Realizado 35.430 35.430

2.03.02 Reservas de Capital 906 906 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 6.429 6.429 2.03 Patrimônio Líquido -418.393 -418.351 2.01 Passivo Circulante 418.586 418.554 2 Passivo Total 193 203 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 42.355 42.355 2.01.02 Fornecedores 32 0 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 42.355 42.355 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 412.125 412.125 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 32 0

DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Trimestre Atual

31/03/2017

Exercício Anterior 31/12/2016

(5)

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos -42 -36

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro -42 -36

3.11 Lucro/Prejuízo do Período -42 -36

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas -42 -36

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -42 -36

3.04.02.02 Serviços Profissionais -5 -2

3.04.02.01 Tributos e Contribuições -37 -34

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -42 -36

DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2017 à 31/03/2017

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 31/03/2016

(6)

4.01 Lucro Líquido do Período -42 -36

4.03 Resultado Abrangente do Período -42 -36

DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2017 à 31/03/2017 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 31/03/2016 PÁGINA: 5 de 26

(7)

6.01.03 Outros -42 -36

6.01.02.03 Aumento (Redução) Outras Contas Pagar 0 2

6.03 Caixa Líquido Atividades de Financiamento 10 9

6.01.03.01 Prejuizo do Trimestre -42 -36

6.03.01 Variação Mútuo com Partes Relacionadas 0 9

6.01.02.02 Aumento (Redução) em Fornecedores 32 25

6.01 Caixa Líquido Atividades Operacionais -10 -9

6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos 32 27

DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2017 à 31/03/2017

Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 31/03/2016

(8)

5.07 Saldos Finais 35.430 0 906 -454.729 0 -418.393

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -42 0 -42

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -42 0 -42

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 35.430 0 906 -454.687 0 -418.351

5.01 Saldos Iniciais 35.430 0 906 -454.687 0 -418.351

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2017 à 31/03/2017 (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social

Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

Patrimônio Líquido

(9)

5.07 Saldos Finais 35.430 0 906 -455.747 0 -419.411

5.05 Resultado Abrangente Total 0 0 0 -36 0 -36

5.05.01 Lucro Líquido do Período 0 0 0 -36 0 -36

5.03 Saldos Iniciais Ajustados 35.430 0 906 -455.711 0 -419.375

5.01 Saldos Iniciais 35.430 0 906 -455.711 0 -419.375

DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/03/2016 (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Capital Social

Integralizado

Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria

Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados

Outros Resultados Abrangentes

(10)

7.07 Valor Adicionado Total a Distribuir -42 -36

7.05 Valor Adicionado Líquido Produzido -42 -36

7.08.04 Remuneração de Capitais Próprios -42 -36

7.08 Distribuição do Valor Adicionado -42 -36

7.08.04.03 Lucros Retidos / Prejuízo do Período -42 -36

7.03 Valor Adicionado Bruto -42 -36

7.02 Insumos Adquiridos de Terceiros -42 -36

7.02.02 Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros -42 -36

DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil)

Código da Conta

Descrição da Conta Acumulado do Atual

Exercício 01/01/2017 à 31/03/2017 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2016 à 31/03/2016 PÁGINA: 9 de 26

(11)

Comentário do Desempenho

COMENTÁRIO DO DESEMPENHO

COMPANHIA:

A Feníciapar S.A. (“Companhia”) tem as características de uma sociedade de propósito específico, e sua operação dependia exclusivamente dos direitos creditórios decorrentes de bens vendidos ou de prestação de serviços realizados pela Kosmos Comercio de Vestuário S/A – Em Recuperação Judicial, sua controladora, sociedade que pediu concordata em 22/06/1998, e posteriormente convertida em recuperação judicial. Não foram realizadas operações após o pedido de concordata.

A Companhia está com suas atividades totalmente paralisadas e não possui funcionários.

RESULTADO

No trimestre findo em 31 de março de 2017, a Companhia apresentou prejuízo de R$ (42) mil.

DEBÊNTURES

As debêntures, são garantidas pelos direitos creditórios da Companhia , os quais, por sua vez, são garantidos pela controladora Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial.

Considerando a situação jurídica da Companhia e de sua controladora, as debêntures foram consideradas antecipadamente vencidas, conforme previsto em contrato com os credores.

RELACIONAMENTO COM AUDITORES EXTERNOS - IN. CVM 381/03

Em conformidade com a Instrução CVM 381/03, informamos que os auditores independentes da TG&C Auditores Independentes não prestaram durante o trimestre findo em 31 de março de 2017, outros serviços que não os relacionados com auditoria independente das Demonstrações Contábeis.

A política da companhia na contratação de serviços de auditores independentes assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou objetividade.

RELATO ATUALIZADO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL DA CONTROLADORA (KOSMOS COMÉRCIO DE VESTUÁRIO S/A– em

(12)

Em 06 de abril de 2009, a Companhia impetrou seu pedido de recuperação judicial perante a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.

Em 30/08/2010 foi nomeado o administrador judicial da recuperação, Dr. Afonso Alves Braga (OAB/SP 122.093), com endereço na Av. Nove de Julho nº 3229, 10º andar, conjunto 1001, SP. Em 16/12/2011, foi aprovado, em Assembleia Geral de Credores, por maioria, o plano de recuperação judicial.

Em 05/03/2012 foi publicada a decisão que homologou o plano de recuperação judicial pela justiça. Contra essa decisão, a credora Primafer interpôs agravo de instrumento, o qual foi respondido e julgado em 02/10/2012, sendo que foi negado provimento ao recurso. O acórdão foi publicado em 31/10/2012. O Ministério Público opôs embargos de declaração, os quais foram acolhidos sem efeito modificativo. Em seguida o Ministério Publico apresentou recurso especial, o qual foi respondido. Em 23/01/2014 foi disponibilizada a decisão que negou prosseguimento ao recurso especial do Ministério Público, originando, assim, agravo de despacho denegatório, devidamente respondido e já remetido ao STJ, tendo sido autuado sob nº 563084/SP encontra-se conclusos à Ministra Maria Isabel Gallotti desde 09/09/2014.

A Companhia requereu em 19/03/2012 autorização judicial para realização de leilão para venda de alguns imóveis previstos no plano, o que restou deferido pelo Juiz. O leilão foi realizado em 04/07/2012. Posteriormente foi requerida nova autorização para continuidade dos leilões e assim as hastas públicas ocorreram em 17/04/2014, 09/06/2014, 03/07/2014, 12/08/2014, 12/11/2014, 31/03/2015, 29/10/2015 e 17/12/2015.

Foi peticionado para requerer o levantamento de parte do numerário depositado judicialmente e, assim, iniciada a fase de pagamento dos credores trabalhistas.

Em dezembro de 2014 foram iniciados os pagamentos aos credores trabalhistas; e, com exceção de eventuais processos pendentes de decisão judicial, todos os credores foram pagos, ocorrendo a última quitação em fevereiro/2017.

Após a realização de todos os leilões para venda dos imóveis destinados ao pagamento dos credores quirografários a Companhia requereu o levantamento dos valores e, assim, foi arrecadado R$ 13.986 , sendo que, recentemente, foi realizado o último levantamento do saldo que foi verificado junto ao Banco do Brasil.

Antes mesmo do último levantamento de valor destinado aos credores quirografários, e para evitar maior demora no pagamento aos credores quirografários, a Companhia decidiu efetuar imediatamente a distribuição do valor levantado, conforme previsto no Plano de Recuperação Judicial.

(13)

Comentário do Desempenho

Para tanto foram envidados todos os esforços para localização desses credores, inclusive por meio de publicações de avisos via imprensa, convocando-os para efetuar a atualização cadastral e envio de seus dados bancários, conforme estabelecido na clausula 5.8 do referido plano.

Até a data da autorização para emissão destas demonstrações, foram pagos o montante de R$ 9.861 equivalente a 70,51% do total disponibilizado aos quirografários. Ressaltamos que os pagamentos não ocorreram em sua totalidade, em função de credores que não se apresentaram para receber sua quota, apesar dos diversos editais publicados.

DECLARAÇÃO DOS DIRETORES

Em observância á Instrução CVM nº 480/09 art. 25 - inc. V e VI os diretores declaram que revisaram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no Relatório dos Auditores Independentes e com as Demonstrações Contábeis Intermediárias relativas ao exercício findo em 31 de março de 2.017.

São Paulo, 11 de maio de 2017. A Administração.

(14)

1

Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis

intermediárias para o trimestre findo em 31 de março de 2017

(em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

1. Contexto operacional

A Feniciapar S/A (a seguir denominada “Companhia”), com sede social a Rua Sergipe, nº 475 - 10º andar, conjunto 1008, São Paulo, é uma Companhia de capital aberto e foi constituída em 03 de Janeiro de 1994, tendo iniciado suas atividades em março de 1995 e tem por objeto social exclusivo as seguintes atividades:

a) a aquisição de direitos creditórios decorrentes de bens vendidos ou de prestação de serviços realizados pela Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial, sua controladora, direitos creditórios esses que deverão ainda contar com a coobrigação da Companhia vendedora ou prestadora de serviços; e,

b) a cessão dos direitos referidos na letra a) citada.

Informações da Controladora – Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial.

Em 06 de abril de 2009, a Companhia impetrou seu pedido de recuperação judicial perante a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo.

Em 30/08/2010 foi nomeado o administrador judicial da recuperação, Dr. Afonso Alves Braga (OAB/SP 122.093), com endereço na Av. Nove de Julho nº 3229, 10º andar, conjunto 1001, SP. Em 16/12/2011, foi aprovado, em Assembleia Geral de Credores, por maioria, o plano de recuperação judicial.

Em 05/03/2012 foi publicada a decisão que homologou o plano de recuperação judicial pela justiça. Contra essa decisão, a credora Primafer interpôs agravo de instrumento, o qual foi respondido e julgado em 02/10/2012, sendo que foi negado provimento ao recurso. O acórdão foi publicado em 31/10/2012. O Ministério Público opôs embargos de declaração, os quais foram acolhidos sem efeito modificativo. Em seguida o Ministério Publico apresentou recurso especial, o qual foi respondido. Em 23/01/2014 foi disponibilizada a decisão que negou prosseguimento ao recurso especial do Ministério Público, originando, assim, agravo de despacho denegatório, devidamente respondido e já remetido ao STJ, tendo sido autuado sob nº 563084/SP encontra-se conclusos à Ministra Maria Isabel Gallotti desde 09/09/2014.

(15)

Notas Explicativas

A Companhia requereu em 19/03/2012 autorização judicial para realização de leilão para venda de alguns imóveis previstos no plano, o que restou deferido pelo Juiz. O leilão foi realizado em 04/07/2012. Posteriormente foi requerida nova autorização para continuidade dos leilões e assim as hastas públicas ocorreram em 17/04/2014, 09/06/2014, 03/07/2014, 12/08/2014, 12/11/2014, 31/03/2015, 29/10/2015 e 17/12/2015.

Foi peticionado para requerer o levantamento de parte do numerário depositado judicialmente e, assim, iniciada a fase de pagamento dos credores trabalhistas.

Em dezembro de 2014 foram iniciados os pagamentos aos credores trabalhistas; e, com exceção de eventuais processos pendentes de decisão judicial, todos os credores foram pagos, ocorrendo a última quitação em fevereiro/2017.

Após a realização de todos os leilões para venda dos imóveis destinados ao pagamento dos credores quirografários a empresa requereu o levantamento dos valores e, assim, foi arrecadado R$ 13.986 , sendo que, recentemente, foi realizado o último levantamento do saldo que foi verificado junto ao Banco do Brasil.

Antes mesmo do último levantamento de valor destinado aos credores quirografários, e para evitar maior demora no pagamento aos credores quirografários, a Companhia decidiu efetuar imediatamente a distribuição do valor levantado, conforme previsto no Plano de Recuperação Judicial.

Para tanto foram envidados todos os esforços para localização desses credores, inclusive por meio de publicações de avisos via imprensa, convocando-os para efetuar a atualização cadastral e envio de seus dados bancários, conforme estabelecido na clausula 5.8 do referido plano.

Até a data de autorização para emissão destas demonstrações contábeis, foram pagos o montante de R$ 9.861 equivalente a 70,51% do total disponibilizado aos quirografários. Ressaltamos que os pagamentos não ocorreram em sua totalidade, em função de credores que não se apresentaram para receber sua quota, apesar dos diversos editais publicados.

2. Apresentação das demonstrações contábeis intermediárias 2.1. Declaração de conformidade

As demonstrações contábeis intermediárias da Companhia foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards board (IASB).

(16)

3

A Administração da Companhia afirma que todas as informações relevantes próprias das demonstrações contábeis, e somente elas, estão sendo evidenciadas, e correspondem àquelas utilizadas pela administração na sua gestão.

As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem: a legislação societária brasileira, as normas emitidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis -CPC e aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC.

Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado. A Companhia não está apresentando a demonstração do resultado abrangente em função de não haver nenhuma transação passível de alocação no resultado abrangente, ou seja, o resultado do exercício é igual ao resultado abrangente total.

As demonstrações contábeis intermediárias da Companhia, para o trimestre findo em 31 de março de 2017, foram aprovadas e autorizadas para emissão, por sua diretoria em 11 de maio de 2017.

A Administração da Companhia avaliou os eventos subsequentes até 11 de maio de 2017, que é a data da aprovação do Conselho de Administração das demonstrações contábeis.

2.2 Base de mensuração

As demonstrações contábeis intermediárias foram preparadas com base no custo histórico, exceto se indicado de outra forma.

2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação

A moeda funcional da Companhia é o real. Todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma.

3. Descrição das principais práticas contábeis

A Administração da Companhia aplicou as práticas contábeis abaixo, de maneira consistente a todos os períodos apresentados durante o exercício de 2016. As práticas mais relevantes adotadas pela Companhia são:

a) Resultado

As receitas e despesas são apropriadas ao resultado pelo regime de competência do período.

(17)

Notas Explicativas

b) Direitos Creditórios

Referem-se aos direitos creditórios adquiridos de contratos de venda mercantil efetuados pela Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial, com garantia da mesma e, direitos creditórios adquiridos de financiamentos concedidos pelo Banco Fenícia S.A. para compra dos clientes nas lojas, com co-obrigação da mesma.

A controladora da Companhia, Kosmos Comércio de Vestuário S/A, recuperanda no processo de Recuperação Judicial nº 0026328-36.2015.8.26.0100, obteve autorização judicial para utilização dos valores obtidos nas alienações dos imóveis para efetuar o pagamento aos credores quirografários, conforme previsto no Plano de Recuperação Judicial.

A Companhia possui provisão para perdas sobre os créditos em atraso no montante de R$96.017. A referida provisão foi constituída com base em 100% dos créditos vencidos.

c) Debêntures e Empréstimos no Exterior

Estão demonstrados pelo valor do principal, acrescido dos encargos calculados de acordo com a renegociação efetuada com os credores, em assembleia de 10 de Junho de 1999 (vide notas explicativas nº 5 e nº 6), apropriados “pro rata dia”, além da variação cambial, incorridos até 31 de dezembro de 2014.

Considerando a situação jurídica da Companhia e de sua controladora Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial, as debêntures e os empréstimos no exterior (representados por Fixed Step up Rate Notes) foram integralmente classificados no passivo circulante, uma vez que a Companhia foi considerada em condição de default, prevista em contrato com os credores, e os débitos, dessa forma, foram considerados antecipadamente vencidos.

d) Imposto de Renda e Contribuição Social

Os valores de imposto de renda e contribuição social estão sendo apurados na forma prevista na legislação vigente. Não foram constituídos créditos tributários em função de a Companhia não atender plenamente às premissas estabelecidas nas práticas contábeis adotadas no Brasil e Instruções CVM 273/98 e 371/02, respectivamente.

e) Uso de estimativa e julgamentos contábeis

As demonstrações contábeis incluem estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, a qual, apesar de refletirem a melhor estimativa provável, determinada pela Administração da Companhia, podem apresentar variações com relação aos dados e valores reais demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicável, dos respectivos encargos.

(18)

5 f) Outros ativos e passivos (circulante e não circulante)

Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuro serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança.

Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 (doze) meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

g) Demonstração dos fluxos de caixa

A Administração da Companhia apresenta os fluxos de caixa às atividades operacionais usando o método indireto, segundo o qual o resultado líquido é ajustado pelos efeitos de transações que não envolvem caixa, pelos efeitos de quaisquer diferimentos ou apropriações por competência sobre recebimentos de caixa ou pagamentos em caixa operacionais passados ou futuros e pelos efeitos de itens de receita ou despesas associadas com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento.

h) Demonstrações do valor adicionado

A Companhia elaborou Demonstrações do Valor Adicionado (DVA) nos termos do pronunciamento técnico CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado, as quais são apresentadas como parte integrante das demonstrações contábeis conforme BR GAAP aplicável ás companhias de capital aberto.

i) Novas normas, alterações e interpretações de normas

As práticas contábeis adotadas para a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro de 2016 são consistentes.

Até a data de divulgação destas demonstrações contábeis intermediárias, os seguintes pronunciamentos foram emitidos, mas não foram aplicados no trimestre de 2017:

(19)

Notas Explicativas

Pronunciamento

Aplicação obrigatória para exercícios iniciados a partir de: No Brasil Correspondente

Internacional

Assunto

CPC 48 IFRS 9 Instrumentos Financeiros 1o. de janeiro 2018

CPC 47 IFRS 15 Receitas de Contratos com

Clientes 1o. de janeiro 2018

CPC 49 IFRS 16 Arrendamento Mercantil 1o. de janeiro 2019

A Administração da Companhia entende que a aplicação dos novos pronunciamentos acima no futuro não causará efeitos relevantes nas demonstrações contábeis intermediárias.

4. Impostos a Recuperar

Descrição 31/03/2017 31/12/2016

IRPJ / CSSL (a) 1.253 1.253

IRRF s/ aplicações Financeiras 350 350

Pis a compensar (b) 504 504

Cofins a compensar (b) 617 617

Total dos impostos a recuperar 2.724 2.724

Provisão para perdas (2.709) (2.709)

15

15

(a) Referem-se ao saldo de antecipação IRPJ/CSLL até o exercício de 1998 não utilizados

em função da Companhia estar sem movimentação operacional requeridos junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB) a restituição.

(b) Referem-se a créditos substancialmente originários de PIS e COFINS apurados durante

os exercícios de 2003 e 2004, não utilizados em função da Companhia estar sem movimentação operacional, no entanto a administração já solicitou a restituição junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (SRFB).

5. Debêntures

As debêntures são garantidas pelos direitos creditórios da Companhia, os quais, por sua vez, são garantidos pela companhia controladora Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial. Conforme mencionado nas notas explicativas nº3.c, as referidas debêntures foram consideradas antecipadamente vencidas. A segunda emissão de debêntures não foi concretizada.

Em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro de 2016, as debêntures correspondem a duas emissões, com as seguintes características:

(20)

7 31 de março de 2.017

1ª emissão 3ª emissão 1ª série 2ª série Série única

Data de emissão 01.08.1995 01.08.1995 01.03.1997 Data de vencimento 01.08.1998 01.08.1998 01.03.2000 Valor unitário R$2.894,08 R$2.797,26 R$17.495,33 Quantidade 29.711 43.797 9.218 Valor R$ 85.986 R$ 122.512 R$ 161.272 Total R$ 369.770

Conversibilidade Não conversíveis Não conversíveis Conversíveis

em ações em ações em ações

Remuneração Corresponde à variação Corresponde à variação Corresponde à variação acumulada da taxa acumulada da taxa acumulada da taxa ANBID até 31/12/2014 ANBID até 31/12/2014 ANBID até 31/12/2014

31 de dezembro de 2.016

1ª emissão 3ª emissão

1ª série 2ª série Série única

Data de emissão 01.08.1995 01.08.1995 01.03.1997 Data de vencimento 01.08.1998 01.08.1998 01.03.2000 Valor unitário R$2.894,08 R$2.797,26 R$17.495,33 Quantidade 29.711 43.797 9.218 Valor R$ 85.986 R$ 122.512 R$ 161.272 Total R$ 369.770

Conversibilidade Não conversíveis Não conversíveis Conversíveis

em ações em ações em ações

Remuneração Corresponde à variação Corresponde à variação Corresponde à variação

acumulada da taxa acumulada da taxa acumulada da taxa

ANBID até 31/12/2014 ANBID até 31/12/2014 ANBID até 31/12/2014

Os saldos de debêntures deixaram de ser atualizados a partir de janeiro de 2015 tendo em vista os atuais entendimentos da Administração da Companhia e de seus assessores jurídicos

(21)

Notas Explicativas

de que não são mais cabíveis essas atualizações frente ao atual cenário legal que envolve as partes.

6. Empréstimos no Exterior

O saldo da rubrica Empréstimos no exterior no montante de R$42.355 em 31 de dezembro de 2016, representam captação no exterior pela Companhia por meio de Fixed Step up Rate Notes, com vencimento inicial previsto para o ano de 2005, com taxa de juros de 9,50% a.a., antes da concordata da Kosmos Comércio de Vestuário S/A - em recuperação judicial. Entretanto, conforme mencionado na nota explicativa nº 3.c), os referidos empréstimos tiveram seus vencimentos antecipados por ocasião da concordata requerida pela Kosmos Comércio de Vestuário S/A – em recuperação judicial, (controladora e garantidora dos direitos creditórios). Em conjunto com os debenturistas, foi definido que os juros do empréstimo passariam a ser de 8,825% ao ano, além da variação cambial do dólar norte-americano, calculados até 31 de dezembro de 2014. Os valores provisionados incluem imposto de renda retido na fonte de 27,5% sobre os juros a serem remetidos ao exterior no montante de R$ 6.429.

Os saldos de empréstimos no exterior deixaram de ser atualizados a partir de janeiro de 2015 tendo em vista os atuais entendimentos da Administração da Companhia e de seus assessores jurídicos de que não são mais cabíveis essas atualizações frente ao atual cenário legal que envolve as partes.

7. Partes Relacionadas

Em concordância com o Pronunciamento Técnico CPC 05(R1), a Companhia efetua operações com empresas ligadas a taxas e valores médios usuais de mercado. Referem–se aos saldos em conta corrente entre empresas ligadas, sem previsão de atualização monetária dos valores em aberto e com prazo indeterminado para quitação.

Ativo não circulante

Descrição 31/03/2017 31/12/2016

Angélica Administração de Crédito e Cobrança Ltda. 178 188

(22)

9

Remuneração dos Administradores

Os Administradores da Feniciapar S/A, sensíveis ao esforço que está sendo desenvolvido, renunciam ao direito de receber qualquer remuneração, inclusive a título de pró-labore. No trimestre findo em 31 de março de 2017 e 31 dezembro de 2016 não houve pagamento de benefícios à Diretores e Administradores. A Companhia não concede benefícios pós-emprego, benefícios de longo prazo e de rescisão de contrato para o pessoal-chave da Administração.

8. Passivo a descoberto Capital Social

O Capital Social subscrito e integralizado no montante de R$ 35.430 está representado por 88.467 ações nominativas, sem valor nominal, sendo 29.502 ações ordinárias, 10 ações preferenciais classe A e 58.955 ações preferenciais classe B. Atualmente as ações ordinárias e as ações preferenciais possuem direitos iguais de voto nas deliberações das assembleias gerais conforme art. 111 § 1º da lei 6.404/76.

31/03/2017 31/12/2016

Descrição Quantidade % Quantidade %

Ações Ordinárias 29.502 33,35% 29.502 33,35%

Ações Preferenciais 58.965 66,65% 58.965 66,65%

88.467 100,00% 88.467 100,00%

Reserva de capital

A Reserva de Capital é representada principalmente pelos incentivos fiscais do Fundo de Investimento da Amazônia – FINAM sobre o IRPJ e CSLL dos exercícios de 1996 e 1997 no valor de R$ 906.

Dividendos obrigatórios

Em função do passivo a descoberto apresentado pela Companhia, não foram distribuídos dividendos aos acionistas, conforme previsto no Estatuto Social.

(23)

Notas Explicativas

9. Lucro por ação

O lucro por ação básico e diluído é calculado mediante a divisão do lucro líquido do exercício pela quantidade total de ações em circulação, uma vez que as ações ordinárias e preferenciais possuem atualmente direitos iguais, conforme art. 111 § 1º da lei 6.404/76.

Descrição 31/03/2017 31/03/2016

Quantidade de ações em circulação 88.467 88.467

Lucro (Prejuízo) do período (42) (36)

Lucro (Prejuízo) diluído por ação R$ (0,00) (0,00)

10. Instrumentos Financeiros

Os critérios de avaliação contábil dos instrumentos financeiros apresentados nestas demonstrações não divergem, significativamente, dos seus valores de mercado.

A Companhia não possui quaisquer instrumentos financeiros derivativos em aberto em 31 de março de 2017 e 31 de dezembro 2016.

11. Gestão de riscos financeiros

Tendo em vista que a Companhia está sem atividades operacionais, que provisionou a perda da totalidade de seus ativos financeiros e que deixou de atualizar seus passivos financeiros, conforme mencionado nas notas explicativas nº 6, a Administração da Companhia entende que não há riscos financeiros relevantes que recaem sobre seus resultados, razão pela qual não apresenta a análise de sensibilidade a tais riscos ou demais informações aplicáveis aos instrumentos financeiros.

DIRETORIA

Renato Simeira Jacob Jorge Wilson Simeira Jacob

Diretor de Relações com Investidores Diretor

Carlos Alberto do Nascimento TC-CRC 1SP 109189/O-0

(24)

Outros assuntos

Demonstração intermediária do valor adicionado Ênfase

Conforme mencionado na Nota Explicativa n° 1, os direitos creditórios da Companhia, que foram dados como garantia dos passivos contratados junto aos debenturistas e subscritores de fixed rate notes, tiveram sua realização prejudicada pela inadimplência dos devedores, motivo principal para o passivo a descoberto. Adicionalmente, a Controladora, Kosmos Comércio de Vestuário S/A, encontra-se em recuperação judicial, conforme novo plano de reestruturação aprovado em assembleia de credores em dezembro de 2011, o qual foi homologado na Justiça do Estado de São Paulo. Contudo, atualmente, tramita no Superior Tribunal de Justiça agravo de despacho denegatório de recurso especial movido pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que contesta o não

processamento de recurso movido por um dos credores que contestou os termos do plano de recuperação judicial. Atualmente a Companhia não possui atividades operacionais, apresenta passivo à descoberto em montante relevante e não há perspectiva realista de que ela possa liquidar todos os seus débitos, os quais estão vencidos há longa data e não estão mais sendo contabilmente atualizados, conforme descrito nas notas explicativas 5 e 6. Nosso relatório não contém ressalva relacionada a esse assunto.

Revisamos, também, a demonstração intermediária do valor adicionado (DVA), referente ao período de três meses findo em 31 de março de 2017, preparada pela administração da Companhia, cuja apresentação nas informações contábeis intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não está adequadamente elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto.

São Paulo, 11 de maio de 2017. Marcos Venicio Sanches Administradores e Acionistas da Feniciapar S.A.

São Paulo – SP

Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas Informações Trimestrais (ITR) anteriormente referidas não estão elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 (R1) aplicável à elaboração das Informações Trimestrais (ITR), e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Relatório sobre a revisão das informações trimestrais Aos:

Responsabilidade dos auditores independentes

Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 “Revisão de informações intermediárias executadas pelo auditor da entidade” e ISRE 2410 “Review of financial information performed by the independent auditor of the entity”, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter uma segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria, portanto, não

expressamos uma opinião de auditoria.

Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias

Revisamos as informações contábeis intermediárias da Feniciapar S.A. (Companhia) contidas no formulário de Informações

Trimestrais (ITR) referente ao trimestre findo em 31 de março de 2017, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de março de 2017 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do passivo a descoberto e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas.

Responsabilidade da Administração sobre as informações contábeis intermediárias

A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o

Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstração intermediária e com a Norma Internacional de Contabilidade IAS 34 “Interim Financial Reporting”, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pela apresentação destas

informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais (ITR). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis

intermediárias com base em nossa revisão.

Pareceres e Declarações / Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva

(25)

CRC2SP-031.693/O-9

Contador CRC 1SP-218.030/O-9 TG&C Auditores Independentes

(26)

Jorge Wilson Simeira Jacob

Diretor de Relações com Investidores Presidente

Vice Presidente

Antônio Carlos Caio Simeira Jacob Renato Simeira Jacob

Em conformidade com o inciso VI do art. 25 da IN nº 480 de 07 de Dezembro de 2.009, os diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as demonstrações contábeis intermediárias da companhia, referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2.017. São Paulo, 11 de maio de 2.017.

Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras

(27)

Jorge Wilson Simeira Jacob

Diretor de Relações com Investidores Presidente

Vice Presidente

Antônio Carlos Caio Simeira Jacob Renato Simeira Jacob

Em conformidade com o inciso VI do art. 25 da IN nº 480 de 07 de Dezembro de 2.009, os diretores declaram que reviram, discutiram e concordam com as opiniões expressas no relatório dos auditores independentes, referentes ao trimestre findo em 31 demarço de 2.017.

São Paulo, 11 de maio de 2.017.

Pareceres e Declarações / Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes

Referências

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