• Nenhum resultado encontrado

Arq. NeuroPsiquiatr. vol.66 número2A

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Arq. NeuroPsiquiatr. vol.66 número2A"

Copied!
1
0
0

Texto

(1)

Arq Neuropsiquiatr 2008;66(2-A)

291 Book Reviews / Análises de Livros

forçada a testemunhar contra ele mesmo. Provavelmente vão precisar muitos anos e muitas decisões das tribunas superiores nos Estados Unidos para resolver estas controvérsias. As mes-mas perguntas estão surgindo na Grã Bretanha e alguns paises da Europa Ocidental. Na América do Sul, África e várias partes de Ásia os custos altos destes exames e a falta de médicos, téc-nicas e equipamentos soisticados para utiliza-los estão empur-rando estas situações para o futuro.

Este livro dá as opiniões, perguntas e decisões de sessenta

autoridades americanos sobre este vasto assunto, numa confe-rência em Washington, DC em 2005. A palavra neuroética en-capsula o campo todo

Este livro é altamente recomendados aos neurologistas, psiquiatras, clínicos, advogados e juizes do Brasil. Estes pro-blemas vão chegar inalmente no Brasil. Estejam preparados.

A.H. chapman

MANUAL DE ELETRoNEURoMIogRAFIA E PoTENcIAIS EvocADAS cEREBRAIS PARA A PRáTIcA cLÍNIcA. JOÃO ANTONIO

MACIEL NÓBREGA, GILBERTO MASTROCLA MANZANO. UM voLUME (18 X 25 cM) EM BRocHURA coM 70 PágINAS. ISBN

978-85-7379-949-1. São PAULo, 2007: ATHENEU (RUA JESUINo PAScAL 30, São PAULo SP; E-MAIL: atheneu@atheneu.com.br).

João Antonio Maciel Nóbrega e Gilberto Mastrocla Manza-no descrevem neste breve manual com grande precisão e clare-za os principais pontos nodais da eletroneuromiograia.

O prefácio, escrito pelo Prof. Jun Kimura já evidencia a im-portância do material apresentado. O livro é divido em 3 capítu-los e 1 índice remissivo. No primeiro capítulo é feita uma intro-dução à isiologia do sistema nervoso e do sistema motor.

O segundo capítulo é dedicado ao exame eletroneuromio-gráico, detalhando técnicas e exemplos clínicos.

O terceiro capítulo escrito em colaboração com Nadia Na-der Mangini e Lydia Maria Pereira Giuliano apresenta os poten-ciais evocados cerebrais com aspectos técnicos e aplicações clí-nicas. No inal de cada capítulo são sugeridos referenciais biblio-gráicas pertinentes.

Este manual já é obrigatório para todos os residentes de Neu-rologia, Neuroisiologia e para os estudiosos das Neurociências.

José Antonio Livramento

cEFALÉIAS NA INFÂNcIA E ADoLEScÊNcIA. MARCO A. ARRUDA, VINCENZO GUIDETTI (EDS). UM voLUME (21 X 28 cM) EM BRocHURA, coM 222 PágINAS. RIBEIRão PRETo, 2007: gLIA.

Vincenzo Guidetti e Marco A. Arruda são professores uni-versitários, o primeiro na Universidade de Roma, o segun-do da Universidade de São Paulo. Ambos são membros segun-do Subcomitê de Cefaléias na Infância e Adolescência da Inter-national Headache Society. Juntos editaram este livro em que reuniram a experiência de eminentes especialistas na-cionais e estrangeiros, principalmente italianos, mas tam-bém norte-americanos, austríacos, holandeses e húngaros. A matéria abrange treze capítulos: (1) introdução, incluindo conceitos, deinições e aspectos gerais das cefaléias; (2) aspec-tos epidemiológicos; (3) avaliação da criança com cefaléia, in-cluindo a anamnese, a avaliação psicológica e o exame físico da criança com cefaléia; (4) a investigação complementar; (5) a co-morbidade psiquiátrica; (6) a qualidade de vida na criança com cefaléia; (7) a migrânea, incluindo aspectos genéticos, mecanis-mos envolvidos no desencadeamento dos ataques, as peculia-ridades da migrânea na infância, as suas complicações, os prin-cípios gerais do tratamento, o tratamento das crises e o trata-mento proilático; (8) a cefaléia de tipo tensional; (9) a cefaléia crônica diária em crianças e adolescentes; (10) aspectos evolu-tivos das cefaléias primárias, de 0 a 18 anos; (11) o efeito

place-bo; (12) a terapia cognitivo-comportamental; (13) temas espe-ciais, incluindo cefaléias primárias incomuns na infância, cefa-léias secundárias na infância e adolescência, cefaléia e rinossi-nusites, cefaléias e erros de refração, sono e cefaléias na infância e adolescência, cinetose, vertigem e migrânea e cefaléia como urgência pediátrica.

Trata-se de obra bem redigida e apresentada, clara, abran-gente, incluindo 31 tabelas e 25 iguras em que são destacados aspectos relevantes, notas conceituais, tópicos diagnósticos e observações de utilidade prática.

Em relação ao conteúdo, merecem destaque a clareza e a didática com que são tratados os temas objeto do livro. Apesar das características particulares de cada um dos autores, o livro mantém uma notável unidade conceitual. Os diversos temas, to-dos muito oportunos, estão integrato-dos num conjunto harmôni-co e bem estruturado.

É leitura recomendada para generalistas, pediatras, neurope-diatras e cefaliatras, principalmente quando sua atividade pro-issional incluir doentes nesta faixa etária.

Referências

Documentos relacionados

MRI in sagittal cuts showing the caudal displacement of the cerebellar tonsils; (A) isolated Chiari malformation; (B) Chiari malformation associated with syringomyelia; (C)

In conclusion, cavernous carotid artery aneurysms present a satisfactory long-term neurological outcome with low complication rates if submitted to interven- tionist treatment,

The objective of this study is to analyze the facial nerve function in patients submitted to VS surgery by the retrosigmoid transmeatal approach and correlate tumor size with

We report our experience in the surgical treatment of six patients with unstable lesions involving the cervicothoracic junction at T1 and T2 vertebral bodies.. The patients

In conclusion, our results suggest that patients treat- ed in a cardiologic clinic, theoretically a risk population for stroke, does not have a better awareness of stroke

served that some spastic post-stroke patients relieve their pain after the use of BTX-A in the spastic muscles of the shoulder, which seems independent of the decrease of

However, when the numbers for pain-free outcome were evaluated, dipyrone was not effective in eliminating the headache of a severe migraine attack within the stud- ied timeframes

of those evalu- ated, 41% believed themselves capable of controlling their pain, 49% considered attentiveness of others toward pain desirable, 51% associated the presence of