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Rev. Bras. Ginecol. Obstet. vol.24 número7

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Academic year: 2018

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494

RBGO - v. 24, nº 7, 2002

Resumo de Tese

24 (7): 494, 2002

RBGO

Objetivos: Avaliar a acurácia diagnóstica da

histerosso-nografia como método de avaliação da cavidade uterina em pacientes pós-menopausadas com cavidade uterina alterada à ultrasonografia endovaginal convencional.

Métodos: Este estudo consistiu na avaliação de 99

pa-cientes pós-menopausadas com cavidade uterina anor-mal à ultra-sonografia endovaginal convencional, ca-racterizada por espessura endometrial maior ou igual a 5 mm em pacientes sem terapia de reposição hormo-nal, ou espessura endometrial maior ou igual a 8 mm em pacientes em terapia de reposição hormonal, com sangramento irregular. Estas pacientes foram subme-tidas à histerossonografia e, após, foram obsubme-tidas amos-tras para avaliação histopatológica por biópsia dirigida por histeroscopia em 92 pacientes, biópsia endometri-al em quatro pacientes, e histerectomia em três paci-entes. Os resultados da histerossonografia foram com-parados com os resultados do exame histopatológico, considerado como padrão ouro.

Resultados: A histerossonografia teve altos níveis de

especificidade no diagnóstico da cavidade uterina nor-mal e atrófica (97,5% e 97,8%), e baixa sensibilidade

A Histerossonografia na Avaliação da Cavidade Uterina Alterada em Pacientes Pós-Menopausadas

Autor: Benito Pio Vitório Ceccato Júnior

Orientador: Prof. Dr. Victor Hugo de Melo

Dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós-graduação em Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais em 1º de março de 2002.

(35% e 25%). Houve altos níveis de sensibilidade (92,3% e 75,0%) e especificidade (94,1% e 97,9%) em pólipos e miomas submucosos. Houve três casos de câncer de endométrio e a HSNG teve sensibilidade e especifici-dade de 100%

Conclusões: A histerossonografia mostrou boa acurácia

no diagnóstico de patologias focais (pólipos endometri-ais e miomas submucosos), com altos níveis de sensi-bilidade e especificidade. Houve três casos de câncer endometrial, e a histerossonografia diagnosticou cor-retamente todos eles. Mostrou também ser um método acurado para excluir anormalidades endometriais. En-tretanto, nos casos de espessamento endometrial difuso, a acuidade é baixa, porque endométrios atróficos ou normais freqüentemente aparecem como tendo es-pessamento difuso à ultra-sonografia endovaginal e à histerossonografia. A histerossonografia não teve com-plicações durante e após o procedimento.

Palavras-chave: Menopausa. Endométrio: câncer.

En-dométrio: hiperplasia. Histerossonografia.

Resumo de Tese

24 (7): 494, 2002

RBGO

Objetivo: construir uma curva de normalidade do

com-primento cervical uterino avaliado por meio da ultra-sonografia transvaginal, ao longo da gestação, estabe-lecendo parâmetros para comparação frente a gesta-ções patológicas, sobretudo às implicadas em maior risco para o parto pré-termo.

Métodos: foi realizado um estudo prospectivo,

longitu-dinal, no qual 82 gestantes hígidas foram acompanha-das desde o início da gestação, acompanha-das quais 49 mantive-ram o seguimento até o parto, sendo examinadas a cada intervalo de quatro semanas e agrupadas confor-me a paridade, em nulíparas ou não-nulíparas.

Resultados: as médias de comprimento do colo

uteri-no, bem como os percentis 5, 10, 25, 50, 75, 90 e 95, em função da idade gestacional, não diferiram signifi-cativamente entre os grupos estudados (p>0.05). O comprimento cervical uterino diminui progressivamente

Comportamento do Comprimento do Colo Uterino em Gestações Normais Avaliado pela

Ultra-sonografia Transvaginal

Aluno: Reginaldo Antonio de Oliveira Freitas Júnior Orientador: Prof. Dr. Francisco Mauad Filho

Dissertação para obtenção do título de Mestre apresentada ao Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 16/7/2001.

ao longo da gestação normal, sendo esse encurtamen-to significativo após a 20a semana de gravidez e mais

expressivo após a 28a semana gestacional (p<0.05).

Conclusões: o padrão de comportamento do

comprimen-to cervical uterino parece não diferir entre nulíparas e mulheres com um ou mais partos anteriores. Os valo-res numéricos da curva de normalidade do comprimento cervical uterino, em função da idade gestacional, re-fletem a variabilidade perante as características pecu-liares à amostra estudada, devendo, portanto, serem valorizados os parâmetros estabelecidos para a nossa população.

Palavras-chave: Comprimento do colo. Gravidez

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