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Prevalência de infecções genitais em mulheres atendidas em um laboratório de análises clínicas em Caxias do Sul

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1 Faculdade da Serra Gaúcha. 2 Laboratório Alfa Ltda.

Prevalência de infecções genitais em

mulheres atendidas em um laboratório

de análises clínicas em Caxias do Sul

Prevalence of genital infections in women assisted in a clinical

analysis laboratory in Caxias do Sul

Suélen Cóser1

Adriana Dalpicolli Rodrigues2 RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de infecções genitais em mulheres atendidas em um labora-tório de análises clínicas da cidade de Caxias do Sul-RS. Realizou-se uma consulta em banco de dados de re-sultados de exame bacterioscópico de pacientes de planos de saúde ou consultas particulares e as atendidas em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) de 2012 a 2014. O microrganismo mais encontrado foi a Gardnerella

vaginalis nos três anos avaliados, com maior predomínio em 2012 tanto para pacientes de plano de saúde ou

particulares (12,65%) quanto para pacientes de UBS (47,35%). No ano de 2013, embora tenha ocorrido um aumento de resultados de flora bacteriana normal (Lactobacillus) nos atendimentos em geral (UBS 36,30%; planos e particulares 4,44%), houve também um aumento significativo do número de casos de infecções por

Candida sp (UBS 15,56% e planos e particulares 3,70%). Em todo estudo, foi observado um único caso (0,57%)

de infecção de Gardnerella vaginalis associada à Mobiluncus sp, ocorrido em 2014. A prevalência de infecções genitais tanto bacteriana quanto fungica observadas no presente estudo reforça a necessidade de maior acompanhamento das mulheres por meio de exames laboratoriais, bem como maior orientação preventiva e conhecimento dos principais sintomas dessas infecções pelas mesmas, para desse modo, garantir saúde e qualidade de vida.

PALAVRAS-CHAVES

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ABSTRACT

The aim of the study was to evaluate the prevalence of genital infections in women assisteding a clinical laboratory in the city of Caxias do Sul-RS. It was realized a consultation in bacterioscopic examination results database of health insurance patients or private consultations and attended at a Basic Health Unit (BHU) from 2012 to 2014. The microorganism most found was the Gardnerella vaginalis in the three years evaluated, with greater prevalence in 2012 for either health plan or private patients (12.65%) and for UBS patients (47.35%). In 2013, although there was an increase of normal bacterial flora results (Lactobacillus) in the tre-atment in general (UBS 36.30%; plans and individuals 4.44%), there was also a significant increase in the number of cases of infections Candidasp (UBS 15.56% and plans and individuals 3.70%). In every study, one case was observed (0.57%) infection Gardnerella vaginalis associated with Mobiluncussp, occurred in 2014. The prevalence of genital infections both fungal bacterial as observed in this study reinforces the need for greater monitoring of women through laboratory tests as well as more preventive orientation and knowledge of the main symptoms of these infections by them, thereby to ensure health and quality life.

KEYWORDS

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Introdução

Inflamações e/ou infecções genitais constituem uma das principais causas de queixas em mulheres que procuram clínicas ginecológicas. Mulheres mais jovens, geralmente, são as maiores responsáveis pe-los atendimentos ginecológicos, possivelmente não por interesse na prevenção do câncer de colo de úte-ro, como se poderia pensar, mas sim pela necessida-de necessida-de tratamento necessida-de leucorréias e vulvovaginites (RI-BEIRO et al, 2007).

Tem-se como infecção vaginal toda e qualquer doença que afete o órgão genital feminino, cuja cau-sa é principalmente por meio de microorganismos. A transmissão não ocorre de forma obrigatória por via sexual, podendo ter diversas origens, sendo até mesmo do próprio desequilíbrio fisiológico da mu-lher. Dentre as infecções ginecológicas mais frequen-tes, encontram-se as candidíases, trichomoníases, infecções por Gargnerella vaginalis, Gonococcuse

Chlamídea. Essas infecções podem causar de simples

desconfortosaté casos mais graves, que levem a in-fertilidade. Além disso, assumem um papel ainda mais importante na mulher grávida, pois além de a infecção materna poder ser mais grave, o próprio feto pode ser comprometido (OLIVEIRA et al, 2007).

As mulheres, em geral, realizam frequentemente-exames ginecológicos. No entanto, encontra-se uma grande resistência por parte de algumas delas para a realização de alguns deles, seja por desconforto, des-caso ou até mesmo, vergonha. Muitas vezes, mesmo apresentando indícios e sinais clínicos de desequilí-brio na região genital, não procuram o médico,tornando ainda mais agravantes os sintomas. A falta de infor-mação quanto a hábitos saudáveis de higiene, formas de contágio e causas dessas infecções, acarretam no crescente aumento de casos encontrados nas rotinas laboratoriais (OLIVEIRA et al, 2007).

Entre os principais exames laboratoriais gineco-lógicos considerados de rotina para as mulheres, encontram-se os exames de secreção vaginal que in-cluem o bacterioscópico e o bacteriológico. O primei-ro consiste no exame direto da secreção e esfregaço corado pelo Gram, e o segundo em cultura da amos-tra, ambos apesar de simples, possuem alta sensibi-lidade, sendo considerados referência para o

diag-nóstico (SANTOS et al, 2006). Sendo assim, em vista de sua importância para saúde e bem estar feminino, vê-se a necessidade de um levantamento do número de casos de infecções vaginais encontrados em mu-lheres atendidas em um laboratório de análises clíni-cas de Caxias do Sul-RS.

Material e método

Foi realizado umestudo transversal analítico re-trospectivo, onde em banco de dados de um labora-tório de análises clínicasde Caxias do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil, foi feito um levantamento de resulta-dos deexames bacterioscópicos de secreção vaginal em pacientes atendidas entre os anos de 2012 e 2014.Para a coleta dos dados, seguiu-se o critério de exclusão de pacientes com idade inferior a 18 anos ou que ainda não tivessem iniciado a vida sexual.Foi verificada a prevalência de infecções bacterianas ou fúngicas nos resultados desses exames realizados no laboratório por pacientes que possuíam plano de saúde e atendimentos particulares ou provenientes da Unidade Básica de Saúde (UBS). Para a análise estatística foi utilizado o teste de q-quadrado, no programa SPSS 20.0 para Windows, com nível de significância de p≤0,05.

O presente estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) da Sociedade Educacional San-ta RiSan-ta LTDA, seguindo as Diretrizes e Normas Inter-nacionais e Nacionais, especialmente as Resoluções 466 e complementares do Conselho Nacional de Saú-de, sob o parecer número 1.007.605.

Resultados

A população estudada constituiu de 689 mulhe-res, cuja idade estava entre 18 anose 70 anos. Dentre os microorganismos encontrados nos exames, sepa-rou-se em quatro grupos sendo eles os que apresen-tavam infecção por Gardnerellavaginalis caracteriza-das por “Cluecells”, ou células alvo que se distinguem facilmente no exame microscópico, Candidaspasso-ciada a Lactobacillus,cuja forma predominante dessa infecção fúngica na microscopia é brotamento,e flo-ra bacteriana normal(Lactobacillus)ou infecções por

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cussp, apresentados na Tabela 1.As médias de idade

das pacientes nos três anos avaliados foram muito próximas, sendo 29,96±12,79 anos para 2012, 27,92±11,24 anos para 2013 e 28,40±10,35 anos para 2014. A faixa etária em que foram realizados mais bacterioscópicos foi de 18 a 28 anos, sendo a

Gardnerellavaginalis o microorganismo mais

preva-lente em mais da metade dos casos. Em geral, essa bactéria foi a mais encontrada em todo o período avaliado.

O ano que se obteve maior prevalência de infec-ção por Gardnerellavaginalis(60%)foi 2012, enquan-to 28,98% das mulheres apresentaram flora bacte-riana normal nesse mesmo período. Verificou-se, em 2013, uma diminuição do número de casos de infec-ção por Gardnerellavaginalis (40%), sendo mais

acentuada entre as pacientes oriundas dos atendi-mentos realizados pela UBS. Infecções por Candida sp tiveram um pequeno aumento entre as pacientes atendidas pela UBS, registrando o total de 19,26% nesse ano.No terceiro ano analisado (2014)voltou a subir o número de infecção por Gardnerella

vagina-lis(52,87%). Dentre todo a população analisada em

2014, apenas um caso de infecção por Gardnerella

vaginalis associada a Mobiluncus sp foi encontrado,

representando 0,57% dos casos (Tabela 1).

Na análise estatística, realizou-se uma compara-ção entre os agentes microbianos encontrados e o tipo de atendimento realizado (planos de saúde/par-ticulares e UBS). Os resultados obtidos apresentaram significância estatística quando comparado um ano com o outro, conforme mostrados na Tabela 1.

Tabela 1 – Frequência de microorganismos encontrados em secreção vaginal de mulheres atendidas em Caxias do Sul de 2012 a 2014 por plano de saúde, atendimentos particulares ou atendidas na Unidade Básica de Saúde (UBS).

Microorganismo / Ano 2012 2013 2014

N % N % N %

Planos de Saúde e Particulares 43 17,55 34 12,59 30 17,24 Gardnerella vaginalis 31* 12,65 12 4,44 14 8,05

Lactobacillus 9 5,17 12* 4,44 9 5,17

Lactobacillus e Candida sp 3 1,22 10* 3,70 7 4,02

Gardnerella vaginalis e Mobiluncus sp 0 0,00 0 0,00 0 0,00

Atendimentos UBS 202 82,45 236 87,41 144 82,76 Gardnerella vaginalis 116# 47,35 96 35,56 78 44,83

Lactobacillus 62 25,31 98# 36,30 53 30,46

Lactobacillus e Candida sp 24 9,80 42# 15,56 12 6,90

Gardnerella vaginalis e Mobiluncus sp 0 0,00 0 0,00 1 0,57

TOTAL 245 100,00 270 100,00 174 100,00

*Valores significativamente superiores pelo teste de q-quadrado (p≤0,016) no ano avaliado. #Valores significativamente superiores pelo testede q-quadrado (p≤0,003) no ano avaliado.

Discussão

As infecções vaginais bacterianas caracterizam-se por uma alteração da flora vaginal, onde a flora do-minante composta por Lactobacillus é substituída por outra, dita como mista, que inclui Gardnerella

vaginalis e Mobiluncus sp (WANDERLEY et al, 2001).

Burton e Engelkirk (2005) apontam que os níveis de estrogênio e o aumento do pH vaginal são os princi-pais fatores contribuintes para o desequilíbrio da mi-crobiota urogenital feminina. Em adição, de acordo com Morris et al (2001), o número elevado de casos assintomáticos impossibilita um melhor acompanha-mento destas infecções, uma vez que as pacientes

acabam não procurando auxilio médico.

O nosso estudo apresentou prevalência quanto ao número de infecções por Gardnerella vaginalis especialmente no primeiro ano analisado. Isso cor-responde aos resultados encontrados em outros es-tudos realizados anteriormente, como descrito por SILVEIRAet al (2010), o qual afirma que este micro-organismo é a causa de 90% das infecções vaginais sintomáticas, podendo ainda ser encontrado em cul-turas de mulheres assintomáticas. Segundo outro estudo (MAGHSOUDI et al, 2014), também houve prevalência de infecções por Gardnerella vaginalis, representando 31% dos casos analisados de mulhe-res com vaginose bacteriana pós-operatória. Ainda

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segundo BLACK (2002), a bactéria responde por cer-ca de um terço dos cer-casos de vaginites, enquanto

Mo-biluncus é muito pouco visto em infecções, podendo

ser um organismo isolado ou variante clínico da

Gardnerella vaginalis.

A candidose é uma das infecções fungicas mais conhecidas entre as mulheres, principalmente por sua forma sintomática, que apresenta comichão in-tensa, e corrimento vaginal branco espesso (HAR-VEY, CHAMPE E FISCHER, 2008). O percentual de infecções por este agente entre os resultados ava-liados neste estudo foi condizente com outros tra-balhos realizados, como observado por Adad et. al. (2001), onde candidíases foram a segunda maior causa de infecções do trato vaginal. Ambos os es-tudos apresentaram um aumento significativo do número de casos de infecção fungica a partir do primeiro ano, com a população atendida no mesmo local. Destaca-se que este crescimento vem em con-sequência da maior utilização de contraceptivos orais, terapias de reposição e controle hormonal, elevação do número de pacientes imunocompro-metidos, mudanças de hábitos sexuais, abuso de medicamentos sem prescrição, como antibióticos e até mesmo o tipo de vestuário (KATZ, 2010).

TANAKA etal (2007) afirma que as mudanças na frequência das diferentes infecções estão possivel-mente relacionados a hábitos de vida e de higiene da população e a introdução de medicamentos diferen-tes ao longo destas quatro décadas. Esdiferen-tes dados mostram-se compatíveis com o estudo realizado, uma vez que houve diferente predominância de agentes infecciosos entre os três anos analisados, conforme mostrado na Tabela 1.Um estudo realizado entre os anos de 1999 e 2004 apresentou como prin-cipal população atingidas por vaginoses mulheres jovens, negras, com baixa escolaridade e com maior troca de parceiros sexuais (TANAKA et al, 2007). Brenna et al (2001) também sugere em seu estudo que mulheres jovens com baixo ou nenhum grau de escolaridade são as maiores responsáveis pelos aten-dimentos ginecológicos, em função do pouco escla-recimento sobre hábitos sexuais e de higiene. Em nosso estudo, observou-se também maior prevalên-cia de infecções em mulheres jovens, entre 18 e 28 anos, podendo relacionar-se aos hábitos de vida co-muns de pacientes nessa faixa etária, como maior atividade sexual, ausência de tratamento para

par-ceiros, uso indiscriminado de antibióticos, que redu-zem a flora bacteriana vaginal normal e permite a proliferação de fungos (candidose). Segundo Giraldo et al (2005) as mulheres cuja frequência de relações sexuais é superior a três intercursos por semana apre-sentava maior prevalência e susceptibilidade a vagi-noses quando comparadas a mulheres menos ativas sexualmente.Além disso, choques mecânicos oriun-dos não apenas da atividade sexual, como também de exercícios físicos, direção prolongada de motoci-cletas e bicimotoci-cletas também são considerados fatores de maior risco para vaginoses.Wanderley et al (2001), afirma que condições externas, tais como duchas va-ginais e irritantes locais, a flora vaginal variável de uma paciente para outra, as diferentes resistências às diversas modificações de microflora e de metabo-lismo são ainda mais significativas e decisivas para que estas vaginoses apareçam, justificando as infec-ções em qualquer faixa etária.Entretanto, informa-ções sobre a vida particular da paciente e condiinforma-ções socioeconômicas não constavam no banco de dados do laboratório, e como não foi possível a aplicação de questionário, destaca-se esse fator como um limi-tante do estudo.

Conclusão

A prevalência de vaginites bacterianas aponta a necessidade de um maior acompanhamento e orien-tação quanto a prevenção destas infecções. Percebe--se que o grau de instrução e periodicidade da reali-zação de exames influencia diretamente na diminui-ção de casos de vaginites. Em exames realizados pela UBS, sabe-se que o período entre a realização de exa-mes preventivos é maior, devido ao tempo de espera no atendimento, o que pode justificar a maior frequ-ência de resultados positivos entre essas pacientes.

Para um real conhecimento sobre o perfil de in-fecções vaginais em diferentes regiões da cidade de Caxias do Sul - RS ou demais cidades do país, torna--se necessário um estudo mais abrangente, com a consulta em banco de dados de diferentes laborató-rios das cidades e a aplicação de questionário para que se tenha mais informações sobre as condições socioeconômicas das pacientes. Com isso, campa-nhas de métodos de prevenção poderão ser incenti-vadas e será possível contribuir para saúde e maior qualidade de vida das mulheres.

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Referências

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