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Treinamento Presencial dos Peritos Médicos da Previdência Social

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Treinamento Presencial dos

Peritos Médicos da Previdência Social

INSS

Coordenação Geral de Benefícios por

Incapacidade

Coordenação Geral de Recursos Humanos

Novembro de 2007

(2)

Nexo T

Nexo T

é

é

cnico Epidemiol

cnico Epidemiol

ó

ó

gico

gico

Previdenci

Previdenci

á

á

rio

rio

NTEP

(3)

-- Conceito de NTEPConceito de NTEP

-- AlteraAlteraçções da Lei 8.213/91 e do Decreto 3.048/99ões da Lei 8.213/91 e do Decreto 3.048/99

-- InstruInstruçção ão NormativaNormativa

--Procedimentos de perProcedimentos de períícia mcia méédica relacionados ao NTEPdica relacionados ao NTEP

--CritCritéérios para anrios para anáálise da defesa e do lise da defesa e do recursorecurso

-- AlteraAlteraçções do sistema SABIões do sistema SABI

Nexo T

(4)

Fundamenta

Fundamentaçção Legalão Legal

-- Lei 10.666Lei 10.666 de 8 de de 8 de maio maio de 2003 de 2003 - Fator Acident- Fator Acidentáário rio Previdenci

Previdenciááriorio

-- ResoluResoluççãoão 1.2691.269 de 21 de de 21 de fevereiro fevereiro de 2006 de 2006 – – Nexo Nexo T

Téécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógico gico PrevidenciPrevidenciáário rio e e Fator Fator Acident

Acidentáário rio PrevidenciPrevidenciááriorio

--Lei 11.430Lei 11.430 de 26 de dezembro de 2006-de 26 de dezembro de 2006- acrescenta o acrescenta o art. 21A

art. 21Aà à lei 8213/91 lei 8213/91

-- Decreto 6.042Decreto 6.042 de 12 de fevereiro de 2007 altera o de 12 de fevereiro de 2007 altera o art. 337 do dec. 3048/99

art. 337 do dec. 3048/99

Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP

(5)

Art. 21 A- A perícia médica do INSS considerará

caracterizada a natureza acidentária da

incapacidade quando constatar ocorrência de nexo

técnico epidemiológico entre o trabalho e o

agravo, decorrente da relação entre a atividade da

empresa e a entidade mórbida motivadora da

incapacidade elencada na Classificação

Internacional de Doenças - CID, em

conformidade com o que dispuser o regulamento.

Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP

(6)

A perícia médica do INSS deixará de aplicar o

disposto neste artigo quando demonstrada a

inexistência do nexo de que trata o caput

deste

artigo.

A empresa poderá requerer a não aplicação do

nexo técnico epidemiológico, de cuja decisão

caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa

ou do segurado, ao Conselho de Recursos da

Previdência Social.

Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP

(7)

Nexo

Nexo TTéécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógico gico PrevidenciPrevidenciááriorio

• ESTUDO DE UMA AMOSTRA DA POPULAÇÃO DOS SEGURADOS (DE 2000-2004)

• AFASTADOS POR MAIS DE 15 DIAS

• CATEGORIZANDO OS MESMOS PELA ATIVIDADE LABORATIVA • VERIFICANDO A FREQÜÊNCIA DOS CIDS PELOS QUAIS FORAM

AFASTADOS

• QUANDO A FREQUÊNCIA DE ALGUNS CIDS FOI MAIOR

(ESTATISTICAMENTE) PARA DETERMINADA ATIVIDADE FOI CONSIDERADA ASSOCIADA A ESTA ATIVIDADE

CID FREQUENTE X ATIVIDADE ? MATRIZ NTEP

(8)

Conceito: É a relação entre CNAE-classe e

Agrupamento CID-10.

O NTEP é a componente frequencista do FAP, a

partir da qual se dimensiona, para os benefícios

B31, 32, 91 e 92, a gravidade e o custo.

(9)

1, 2 ou 3% incidentes sobre a remuneração paga

pela empresa a seus empregados e

trabalhadores avulsos, conforme ramo de

atividade econômica

• Acréscimo de 6, 9 ou 12% para financiamento da

aposentadoria especial

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

(10)

Fator Acidentário Previdenciário -

FAP

Conceito: É um multiplicador sobre a alíquota de 1%, 2% ou 3% correspondente ao enquadramento da empresa na classe do Código Nacional da Atividade Econômica - CNAE preponderante, nos termos do Anexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Dec. 3048/99. Esse multiplicador deve flutuar em um intervalo fechado contínuo de 0,5 a 2,0, considerando gravidade, freqüência e custo, por definição legal.

Nexo

(11)

Nexo

Nexo TTéécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógico gico PrevidenciPrevidenciááriorio

Os índices de freqüência, gravidade e custo serão

calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social, levando-se em conta:

índice de freqüência : quantidade de benefícios incapacitantes cujos agravos causadores da

incapacidade tenham gerado benefício com significância estatística capaz de estabelecer nexo epidemiológico

entre a atividade da empresa e a entidade mórbida,

acrescentada da quantidade de benefícios de pensão por morte acidentária;

(12)

Nexo

Nexo TTéécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógico gico PrevidenciPrevidenciááriorio

índice de gravidade : somatória, expressa em dias, da duração do benefício incapacitante considerado nos termos do inciso I, tomada a expectativa de vida como parâmetro para a definição da data de cessação de auxílio-acidente e pensão por morte acidentária; e

índice de custo : somatória do valor correspondente ao salário-de-benefício diário de cada um dos

benefícios considerados no inciso I, multiplicado pela respectiva gravidade.

(13)

Probabil

Probabilíística stica FreqüFreqüênciaência..

As Dimensões consideradas no FAP

Social

Social ÆÆ GravidadeGravidade Econômica Econômica ÆÆ CustoCusto

. . FAP FAP dias dias eventos eventos R$ R$ pagos pagos Nexo T

(14)

• Multiplicador sobre alíquota do SAT

Fator Acidentário de Prevenção -

FAP

• CID como fonte primária de informação

• Não declaratório (operacionalização

automática)

Nexo T

(15)

FAP = [ 0,5000 ; 2,000 ] CNAE CNAE grau leve grau leve 1% 1% 3.500.000 empresas 3.500.000 empresas 560 CNAE 560 CNAE CNAE CNAE grau m

grau méédio dio 2% 2% CNAE grau grave 3%

1% Æ 0,5% a 2%

2% Æ 1% a 4 %

3% Æ 1,5% a 6 %

Nexo T

(16)

Nexo

Nexo TTéécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógico gico PrevidenciPrevidenciááriorio

Nexo Técnico Epidemiológico

Previdenciário NTEP

Abordagem coletiva Nexo Presumido ( CID x

CNAE )

Inversão do ônus da prova Matriz do NTEP (3/3 anos) Nexo Técnico Previdenciário Comunicação de Acidente do Trabalho – CAT Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP Vistorias

(17)

Instru

Instruçção ão NormativaNormativa 1616

A PerA Períícia Mcia Méédica do INSS caracterizardica do INSS caracterizaráá tecnicamente o tecnicamente o

acidente do trabalho mediante o reconhecimento do

acidente do trabalho mediante o reconhecimento do

nexo entre o trabalho e o agravo.

nexo entre o trabalho e o agravo.

Agravo = lesão, doen

Agravo = lesão, doençça, transtorno de saa, transtorno de saúúde, distde, distúúrbio, rbio, disfun

disfunçção ou são ou sííndrome de evolundrome de evoluçção aguda, subaguda ou ão aguda, subaguda ou crônica, de natureza cl

crônica, de natureza clíínica ou subclnica ou subclíínica, inclusive nica, inclusive morte, independentemente do tempo de latência.

morte, independentemente do tempo de latência.

Nexo T

(18)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

Considera-se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo sempre que se verificar nexo técnico epidemiológico entre a atividade preponderante da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade, relacionada na Classificação Internacional de Doenças em conformidade com o disposto na Lista B do Anexo II do Regulamento

(19)

NTEP

NTEP

• Agravo

• Lista B (Doença profissional ou do trabalho )

(anexo II – RGPS) = +

• Matriz NTEP ( CID x CNAE ) = +

• O perito PODE DISCORDAR do NTEP (mediante decisão fundamentada e justificada)

• A empresa pode requerer a não aplicação do NTEP (prazos x documentos x internet)

• O segurado pode tentar impugnar a

contestação da empresa (até 15 dias após a ciência da contestação)

(20)

NEXO CAUSAL ENTRE O AGRAVO E O TRABALHO

1. Ouvir testemunhas

2. Solicitar as demonstrações ambientais da

empresa

3. Efetuar pesquisa ou realizar vistoria do local de

trabalho

4. Solicitar o Perfil Profissiográfico Previdenciário

- PPP (diretamente ao empregador)

A inexistência de nexo técnico epidemiológico não elide o nexo entre o trabalho e o agravo, cabendo à perícia médica a caracterização técnica do acidente do trabalho, podendo:

(21)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

A perícia médica do INSS poderá

deixar de

aplicar

o NTEP, quando dispuser de

informações ou elementos circunstanciados e

contemporâneos à

exposição ou à

situação

administrativa do segurado que evidenciem a

inexistência do nexo causal entre o trabalho e o

agravo.

Mediante decisão fundamentada

(22)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

FLUXO ATENDIMENTO PERICIAL

9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

(23)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio Defesa

Defesa da Empresa da Empresa

Prazos:

• Desde a data da entrada do pedido de benefício

sempre que for do seu conhecimento o diagnóstico do agravo à saúde do trabalhador.

• Até quinze dias após a data para a entrega da GFIP

• Até quinze dias da data em que a empresa tomar

ciência da decisão da perícia médica do INSS do nexo causal entre o trabalho e o agravo

Obs: O resultado ser

Obs: O resultado será á disponibilizado para consulta disponibilizado para consulta pela empresa via internet

(24)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio Defesa da Empresa

Defesa da Empresa

A análise do requerimento e das provas produzidas

será realizada pela Perícia Médica do INSS

• Juntamente com o requerimento, a empresa deverá

apresentar documentação probatória, contendo evidências circunstanciadas e tempestivas à exposição

do segurado, produzidas no âmbito das demonstrações do gerenciamento dos riscos fisicos, químicos, biológicos, mecânicos, psíquicos e ergonômicos

• A empresa deverá demonstrar que gerencia

adequadamente o ambiente de trabalho, eliminando e controlando os agentes nocivos à saúde e à integridade física dos trabalhadores.

(25)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio Defesa da Empresa

Defesa da Empresa

A existência ou não de riscos ambientais em níveis ou concentrações que prejudiquem a saúde ou a integridade física do trabalhador será comprovada pela empresa mediante a apresentação dos seguintes documentos, dentre outros:

• PPRA (NR 9)- Programa de Prevenção de Riscos

ambientais

• PGR (NR 22)- Programa de gerenciamento de Riscos

(26)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio Defesa da Empresa

Defesa da Empresa

•PCMAT (NR 18)- Programa de Condições e Meio

Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

•PCMSO (NR 7)- programa de – programa de controle

Médico e Saúde Ocupacional

•Análise ergonômica do trabalho (NR 17) •CAT

(27)

- É um documento histórico-laboral do trabalhador

que reúne, entre outras informações, dados

administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades.

- Tem como finalidade, entre outras, de comprovar

as condições para habilitação de benefícios e

serviços previdenciários, em especial, a

aposentadoria especial;

- Poderá ser impresso para fins de análise de benefícios por incapacidade quando solicitado pela perícia médica do INSS

Nexo

Nexo TTéécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógico gico PrevidenciPrevidenciááriorio Perfil

(28)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio Defesa da Empresa

Defesa da Empresa

Da decisão do requerimento cabe recurso, com efeito,

suspensivo, ao CRPS.

• A interposição do recurso não prejudica o pagamento

regular do benefício.

• O INSS procederá a marcação dos benefícios que

estarão sob efeito suspensivo, enquanto o recurso estiver pendente de decisão.

• A apresentação do requerimento de não aplicação do

NTEP, no prazo estabelecido, é condição necessária para o posterior recurso ao CRPS.

• A APS quando da elaboração das contra-razões ao

recurso deverá apontar essa situação antes do

(29)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

Aplicação do NTEP

• Benefícios requeridos a partir de 1º de abril de 2007. • Segurados periciados após 1º de abril de 2007

• Recursos tempestivos do segurado visando a

transformação de benefício previdenciário em acidentário, ainda não analisados pela Perícia Médica, ainda que impetrados antes do dia 1º de abril de 2007.

Obs: Aos benefícios em manutenção aplica-se a regra anterior, tendo em vista que a eventual prorrogação do benefício decorre da incapacidade para o trabalho e não da natureza do benefício.

(30)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

A Perícia Médica do INSS, quando constatar indícios de culpa ou dolo por parte do empregador em relação aos benefícios por incapacidade por esta concedidos deverá oficiar à Procuradoria Federal Especializada – INSS, instruindo-a com as evidências e demais meios de prova colhidos, notadamente quanto aos programas de gerenciamento de riscos ocupacionais, para as providencias cabíveis, inclusive, para ajuizamento de ação regressiva

(31)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

Quando a Perícia Médica do INSS constatar desrespeito à normas de segurança e saúde do trabalhador, fraude ou simulação na emissão de documentos de interesse da Previdência Social por parte do empregador ou de

seus prepostos, deverá produzir relatório

circunstanciado da ocorrência e encaminhá-lo, juntamente com as evidências e demais meios de prova colhidos, à Procuradoria Federal Especializada – INSS para conhecimento e providências pertinentes, inclusive, quando cabíveis, representações ao Ministério Público e/ou a outros órgãos da Administração Pública encarregados da fiscalização ou controle da atividade.

(32)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

FLUXO ATENDIMENTO PERICIAL 1- Identificar o segurado

2- Confirmar a Data do Último dia Trabalhado – DUT (se requerido pela internet)

3- Consultar informações sobre requerente:

• Vínculos

Benefícios anteriores

Requerimentos indeferidosData afastamento do trabalhoCAT

(33)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

4- Realizar anamnese:

- Doença atual ( início, tratamentos, evolução, etc...) - Histórico laboral ( riscos ocupacionais, exposição a agentes nocivos, tempo de exposição, etc...)

- Relatórios, atestados, resultados de exame ( registrar dados do emissor)

(34)

Hist

Históóricorico ocupacionalocupacional::

-Empregos anteriores, suas características,

independente do tipo de vínculo empregatício

-Atividades exercidas - Jornada de trabalho

-Fatores de riscos existentes no trabalho que

possam produzir ou agravar o quadro clínico

- Tempo e intensidade suficientes de exposição aos fatores de risco

(35)

Nexo T

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5- Executar exame clínico:

- Registrar os dados positivos e os dados negativos relevantes.

6- Firmar diagnóstico

- Se divergente do informado pelo médico assistente registrar no campo “Considerações sobre parecer” e fundamentar a decisão

7- Concluir sobre a capacidade laborativa

- Fixar Data do Início da Doença-DID e Data do Início da Incapacidade-DII (quando couber);

- Solicitar, quando necessário, informações ao médico assistente, médico do trabalho, etc...;

(36)

Nexo

Nexo TTéécnico cnico EpidemiolEpidemiolóógicoPrevidencigicoPrevidenciááriorio

Atenção:

AT típico a DID é igual à DII, que corresponde ao dia do

Acidente.

Segurados empregados, em caso de novo afastamento

por agravamento das lesões (CAT de reabertura) a DID é a data do acidente e a DII será fixada na nova DAT.

Segurados desempregados e empresas extintas em que

houve agravamento da lesão gerada pelo AT, a DID será na data do acidente e a DII será na comprovação do agravamento, através de documentação comprobatória apresentada pelo segurado.

(37)

• No caso de doença profissional ou de trabalho, o dia do acidente é a data de início da incapacidade laborativa para o exercício da atividade habitual, ou o dia da segregação compulsória, ou o dia em que for realizado o diagnóstico, valendo para esse efeito o que ocorrer primeiro.

Nexo

(38)

Nexo T

Nexo Téécnico Epidemiolcnico Epidemiolóógico Previdencigico Previdenciááriorio

8. Verificar NTEP

CID confirmado pela Matriz do NTEP

=>Obs.: havendo discordância justificar emitindo

parecer fundamentado em campo próprio; e selecionar uma das opções:

I - Não há evidência / indícios de exposição a risco ergonômico (biomecânico e de organização do trabalho).

II - Não há evidência / indícios de exposição a risco químicos. III- Não há evidência / indícios de exposição a de risco biológico IV - Não há evidência / indícios de exposição a risco físico.

V - Não há evidência / indícios de exposição a risco mecânico (específico de acidentes de trabalho).

VI - Tempo entre o início da função/trabalho e o início da doença (DID) é insuficiente para gerar a moléstia de origem ocupacional..

VII- A queixa descrita não é compatível com lesão ocupacional. VIII- O segurado informa que a lesão não ocorreu no trabalho.

(39)

Nexo T

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CID não confirmado pela Matriz do NTEP porém consta na Lista B, Anexo II do Decreto 3048/99

- Selecionar agente nocivo Ex.: - Cloreto de Vinila (X46.-; Z57.5) (Quadro XIII) - Epicloridrina (X49.-; Z57.5) - Hidrocarbonetos alifáfitos e aromáticos na Indústria do Petróleo (X46.-; Z57.5) III - Neoplasia maligna do

pâncreas (C25.-)

- Arsênio e seus compostos arsenicais (X48.-; X49.-; Z57.5) (Quadro I) - Cloreto de Vinila (X46.-; Z57.5) (Quadro XIII) II - Angiossarcoma do fígado (C22.3)

(40)

Nexo T

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9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

(41)

ATENÇÃO!!!

• Em qualquer estudo há o risco de erros •

• A A orientaorientaççãoão éé::

=> Registrar bem os dados P0SITIVOSP0SITIVOS e NEGATIVOSNEGATIVOS

=> Registrar o PEDIDO DOS DOCUMENTOSPEDIDO DOS DOCUMENTOS e após o prazo dado concluir especificando em que foi baseada a decisão

(42)

NTEP “SIM” CONFIRMA? HÁ CAT? EMPRESA TERCEIRO CONCLUI 91 SEGURADO CONCLUI 91 ARRECADAÇÃO DO? AT? CONCLUI 91 ARRECADAÇÃO CONCLUI SEGURADO SIM NÃO SIM NÃO JUSTIFICA 31

(43)

NTEP “NÃO HÁNEXO? CAT? JUSTIFICA EMPRESA TERCEIRO CONCLUI 91 SEGURADO CONCLUI 91 ARRECADAÇÃO DO? AT? CONCLUI 91 ARRECADAÇÃO CONCLUI 31 SEGURADO SIM NÃO SIM NÃO

(44)

• O segurado que sofreu o acidente de trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção de auxílio-acidente.

Nexo

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Nexo T

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FLUXO ATENDIMENTO PERICIAL

9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

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Nexo T

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FLUXO ATENDIMENTO PERICIAL

9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

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Nexo T

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9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

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9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

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10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

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FLUXO ATENDIMENTO PERICIAL

9. Verificar nexo técnico (doença ocupacional, acidente do trabalho ou não existe nexo)

10. Estimar prazo para recuperação da capacidade

11. Concluir o exame emitindo considerações sobre o parecer

Referências

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