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PROSPECTO SIMPLIFICADO

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Academic year: 2021

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

Tipo e Duração Fundo Especial de Investimento (*) Aberto, constituido em Portugal. Iniciou a actividade em 18/04/2005, por tempo indeterminado.

Entidade Gestora BBVA Gest – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, com sede na Avenida da Liberdade, 222, 1250-148 Lisboa.

Consultores de

Investimento O FUNDO não recorre a consultoria de investimentos. Banco Depositário Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Entidades

Comercializadoras Agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal) e Serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para clientes que tenham aderido a este serviço. Auditor Delloite & Associados, SROC, SA

Autoridade de Supervisão Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Objectivo do FUNDO

Constituir-se como um Fundo Especial de Investimento (*) Aberto cujo objectivo é proporcionar aos participantes um retorno absoluto a médio prazo.

Para tal, investir-se-à em diferentes categorias de valores mobiliários utilizando-se uma gestão dinâmica sobre os mesmos que permita, por um lado, a diluição do risco inerente a cada um ou categorais dos mesmos e, por outro, a redução da correlação (*) entre as diferentes estratégias de investimento. Em conclusão, pretende-se assegurar uma optimização do binómio risco/retorno do património no médio prazo.

Constitui-se, igualmente, como objectivo do Fundo a atingir um retorno total esperado ao ano equivalente à taxa Euribor a 3 meses acrescida de um spread de 4% (a taxa Euribor é a taxa de juro praticada no mercado monetário entre Bancos da União Europeia).

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

BBVA GEST – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.

Política de Investimento

A politica de investimentos a implementar pretende a maximização da prossecução do objectivo definido e será caracterizada por uma grande flexibilidade no que, se refere à sua alocação de activos, acções, obrigações, fundos de investimento mobiliário e imobiliário, fundos de fundos e fundos de hedge funds. Para o efeito, agruparam-se os valores mobiliários passíveis de integrar o património do Fundo em 4 (quatro) conjuntos e definiram-se para estes limites mínimos e máximos em função do Valor Liquido Global do Fundo (VLGF) (1) conforme tabela abaixo.

Conjunto de Valores Mobiliários

Valores Mobiliários Integrantes Limites

mínimo/ máximo (1) Peso Médio I. Activos com exposição a risco accionista e obrigacionista

Acções, obrigações, Up’s de Fundos de Obrigações e de Acções e Instrumentos Financeiros Derivados

0% / 100% 50%

II. Hedge Funds Up´s de Fundos que utilizam métodos de gestão alternativa (*) e de fundos de fundos que utilizam esses métodos

0% / 50% 25% III. Activos Imobiliários Up’s de fundos de investimento mobiliário que investem em outros

fundos de investimento imobiliários e fundos de investimento imobiliários

0% / 20% 10%

IV. Activos Líquidos Obrigações de taxa fixa com duração inferior a 3 anos, Obrigações de taxa indexada, Up´s Fundos Tesouraria e de Fundos Obrigações.

0% / 30% 15%

Para além das orientações que caracterizam a política de investimentos descritas acima, esta também cumpre as seguintes orientações: i) Globais:

- investimento maioritário em países da OCDE;

- definição de parâmetros de “stop-gain” e de “stop-loss”;

- manutenção de posições longas (*) e curtas (*) no conjunto de Valores Mobiliários “Activos com exposição a risco accionista e obrigacionista”;

- definição de níveis para qualidade de risco de crédito para os conjuntos de Valores Mobiliários “Activos com exposição a risco accionista e obrigacionista”;

ii) Específicos:

I – ACTIVOS COM EXPOSIÇÃO A RISCO ACCIONISTA E OBRIGACIONISTA ¾ Posições longas (*) e curtas (*) em acções:

9 no mínimo 90% do investimento neste valor mobiliário será efectuado em empresas sediadas em países da OCDE. 9 critérios a observar quanto a parâmetros “stop-gain” e “Stop-loss”

- “stop-gain”: Sempre que se verifiquem acréscimos acumulados superiores a 20%, geram uma ordem de venda automática (este diferencial positivo de 20% é calculado em função do custo total médio de aquisição e o valor de mercado do valor mobiliário).

- “stop-loss”: Sempre que se verifiquem decréscimos acumulados inferiores a 20%, geram uma ordem de venda automática (este diferencial negativo de 20% é calculado em função do custo total médio de aquisição e o valor de mercado do valor mobiliário).

Os parâmetros de STOP-GAIN e STOP_LOSS, serão aplicados de forma indistinta sobre as posições curtas e longas, quando a perda ou o ganho atinjam um valor de 20% num periodo máximo de 6 ( seis ) meses, desde a data da sua observação.

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

¾ Posições longas (*) e curtas (*) em obrigações de emitentes públicos ou privados:

9no mínimo 90% do investimento neste valor mobiliário será efectuado em empresas ou Estados com rating não inferior a “BBB-stable”.

9 Por emitente: máximo 10% do VLGF; excepção da Dívida Pública emitida por países da OCDE: máximo 20% VLGF. 9 critérios a observar quanto a parâmetros “stop-gain” e “stop-loss”:

- “stop-gain”: Sempre que se verifiquem acréscimos acumulados superiores a 10%, geram uma ordem de venda automática (este diferencial positivo de 10% é calculado em função do custo total médio de aquisição e o valor de mercado do valor mobiliário).

- “stop-loss”: Sempre que se verifiquem decréscimos acumulados inferiores a 5%, geram uma ordem de venda automática (este diferencial negativo de 5% é calculado em função do custo total médio de aquisição e o valor de mercado do valor mobiliário).

¾ Unidades de Participação de Fundos de Investimento de Obrigações e de Acções: 9 Máximo por Fundo e por Entidade Gestora: 15% do VLGF.

¾ Instrumentos Financeiros Derivados:

9 o Fundo pode investir em instrumentos financeiros derivados transaccionados ou não em mercado regulamentado

9 Exposição máxima individual a um instrumento financeiro derivado ao qual esteja associado um valor mobiliário: 3% do VLGF. 9 Exposição máxima de um instrumento financeiro derivado, ao qual esteja associado um índice de acções ou um benchmark (*) de

dívida: 20% do VLGF.

II – UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE FUNDOS QUE UTILIZEM MÉTODOS DE GESTÃO ALTERNATIVA (*) OU “HEDGE FUNDS” ¾ Serão seleccionados Fundos que privilegiem estratégias tais como: Equity Short&Long (*), Credit Arbitrage (*), Distressed Debt (*),

Convertible Arbitrage (*), Event Driven (*), Relative Value (*) e Multi-Strategy (*). 9 Máximo por Fundo e por Entidade Gestora: 10% do VLGF;

9 Mínimo de 90% ( dos 50% do VLGF ) em fundos que estejam sedeados em países europeus e sejam fundos sujeitos a supervisão e regulamentação das entidades de supervisão desses países;

9 Os Fundos seleccionados calculam, no mínimo, o valor da unidade de participação mensalmente. 9 Os Fundos seleccionados têm um prazo de resgate que não poderá exceder três meses. 9 O Fundo pode investir em outros fundos de hedge funds, até 10%.

STOP-LOSS: Sempre que se registem menos-valias acumuladas superiores a 5%, geram uma ordem de resgate automática (este diferencial negativo de 5% é calculado em função do custo total médio de aquisição e o valor de mercado dos Fundos que constituem este conjunto de valores mobiliários), num periodo máximo de 6 ( seis ) meses, desde a data da sua observação.

III – ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

¾Serão seleccionados Fundos que directa ou indirectamente invistam em mercados imobiliários e que se encontrem sediados em países europeus.

9 Máximo por Fundo e por Entidade Gestora: 10% do VLGF.

9 Os Fundos seleccionados calculam, no mínimo, o valor da unidade de participação mensalmente que, no limite será divulgado no mês seguinte (exemplo, o valor da unidade de participação calculado no mês de Março será, no limite, divulgado até ao final do mês de Abril).

9 Os Fundos seleccionados têm um prazo de resgate que não poderá exceder três meses. 9 O Fundo pode investir em outros fundos de fundos, até 10%.

STOP-LOSS: Sempre que se registem menos-valias acumuladas superiores a 5%, geram uma ordem de resgate automática (este diferencial negativo de 5% é calculado em função do custo total médio de aquisição e o valor de mercado dos Fundos que constituem este conjunto de valores mobiliários) num periodo máximo de 6 ( seis ) meses, desde a data da sua observação.

IV – ACTIVOS LÍQUIDOS ¾Obrigações:

- taxa fixa com duração inferior a 3 anos;

- taxa indexada com prazo residual não superior a 5 anos. ¾Unidades de Participação:

- Fundos Tesouraria ;

- Fundos de Obrigações, com duração(*) de carteira inferior a 3 anos. 9 Máximo por Fundo e por Entidade Gestora: 15% do VLGF;

9 Por emitente: máximo 10% do VLGF; excepção Dívida Pública de países da OCDE: máximo 15% VLGF.

9

Investimento neste conjunto efectuado em empresas ou Estados com rating não inferior a “A-stable“.

Para fazer face a movimentos de subscrição e resgate e com o objectivo de minimizar potenciais perdas em condições de mercado adversas,o Fundo pode investir em valores mobiliários caracterizados por uma elevada liquidez, nomeadamente Depósitos Bancários. Para este efeito, estes não deverão ultrapassar uma percentagem máxima de 20% do VLGF.

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

BBVA GEST – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.

Risco Associado aos Investimentos

O FUNDO (*) evolui em função do valor dos activos integrantes da sua carteira, pelo que pode aumentar ou diminuir de valor, sendo que, não existem garantias de rendibilidade nem de preservação de capital.

O risco associado ao FUNDO (*) dependerá, em cada momento, da alocação aos diferentes tipos de valores mobiliários ou na alocação aos diversos fundos constituintes, variando estes em função da composição da carteira de cada um dos fundos integrantes.

Riscos Específicos:

i) da oscilação/volatilidade dos preços das acções;

ii) das oscilações provenientes das taxas de juro subjacentes ao investimento em obrigações; iii) do risco de crédito relativamente às posições assumidas em obrigações de emitentes privados; iv) do risco de contraparte com quem contrata os instrumentos financeiros derivados;

v) da oscilação/volatilidade dos preços, da qualidade, diversificação, sectores de actividade e localização geográfica dos imóveis detidos pelos fundos imobiliários em que o FUNDO investe;

vi) do risco cambial, pelo investimento em valores denominados em moeda diferente do Euro.

vii) do risco associado a posições curtas, ficando o Fundo exposto ao risco de os activos, sobre os quais foi efectuada uma venda a descoberto, subirem em preço, resultando em perdas para o Fundo .

viii) Políticas, fiscais e legais.

No que respeita ao investimento em Unidades de Participação de Fundos de que utilizem métodos de gestão alternativa,

vulgarmente conhecidos como “Hedge Funds”, também se constituem como riscos do FUNDO (*) os seguintes:

i) O investimento no FUNDO (*) deve ser considerado como contendo um elevado risco, já que este assume uma política de investimentos orientada para aplicações noutros fundos de carácter fortemente especulativo. Não é, por natureza correlacionado com os tradicionais mercados de acções ou de obrigações, pelo que pode registar perdas em momentos de valorização dos mercados accionistas e ganhos nos cenários contrários. A performance do FUNDO (*), na medida em que investe em diversos hedge funds (*), com diferentes estratégias, depende fundamentalmente do comportamento daqueles.

ii) Não existe qualquer garantia para o participante quanto à preservação do capital investido ou em relação à rendibilidade do seu investimento, pelo que existe um risco de perda de parte do investimento.

iii) Porém alguns dos fundos em que o FUNDO (*) investe encontram-se sediados em zonas geográficas onde a regulamentação é inexistente ou menos exigente do que em Portugal e, por norma, não se encontram também sujeitos a qualquer supervisão por entidade competente, resultando daqui uma muito menor protecção dos investidores.

iv) Os fundos em que o FUNDO (*) investe caracterizam-se por seguirem estratégias de investimento muito específicas nos mercados financeiros, utilizando instrumentos e técnicas financeiras complexas e pouco acessíveis aos investidores individuais. Algumas destas técnicas, podendo alavancar as posições assumidas por cada um dos fundos em que o FUNDOI (*) investe, tendem a ampliar os ganhos que se pretendem obter, mas também as perdas no caso de evolução adversa dos mercados relevantes. v) Os investimentos efectuados pelos Hedge Funds em que o FUNDO investe caracteriza-se por terem liquidez reduzida, o que

dificulta a desmobilização do investimento em qualquer altura. No entanto, este condicionalismo não tem reflexos ao nível do participante do FUNDO, já que o mesmo tem liquidez diária.

A entidade gestora tentará minimizar estes riscos através das seguintes actuações::

- Pelo grau de diversificação inerente ao investimento em outros fundos, quer pela prática de uma rigorosa análise de cada um dos investimentos efectuados para a carteira do FUNDO(*), bem como pelos limites impostos pela política de investimentos do FUNDO(*). - Pelo facto de, no mínimo, 90% dos Hedge Funds em carteira do FUNDO(*) se encontrarem sedeados on-shore (*), ou seja, em países

europeus e são sujeitos a supervisão e regulamentação das entidades de supervisão desses países.

- Pelo facto dos Fundos seleccionados terem um prazo de resgate que não poderá exceder os três meses para os hedge funds. - Pelo FUNDO(*) ter liquidez diária, isto é, permite resgates das suas unidades de participação diariamente.

- Estão definidos parâmetros de “stop-gain” e de “stop-loss” e limites de exposição do fundo cada tipo de valor mobiliário.

Chama-se ainda a atenção para o facto do FEI(*) poder vir a investir em fundos geridos no universo do Grupo BBVA. Tal situação é potenciadora de conflitos de interesses e de geração de comissionamento adicional para as entidades gestoras do Grupo BBVA envolvidas

Perfil do Investidor

O FUNDO(*) destina-se a investidores passíveis de se identificarem com o investimento em soluções sofisticadas quanto à combinação risco/retorno e liquidez com capacidade de assumir riscos e suportar oscilações de preços e que pretendam:

- a obtenção de retornos positivos independentemente do comportamento dos índices de mercados de capitais;

- a diversificação do seu investimento por classes de activos, beneficiando da baixa correlação entre os activos, contribuíndo para uma redução global do risco do investimento;

- Beneficiar de uma gestão activa assente numa grande flexibilidade da carteira de investimentos, tentando aproveitar, quer as situações favoráveis, quer as situações adversas dos mercados.

-

Beneficiar dum controlo efectivo do risco do investimento pela imposição de regras prudenciais de gestão que limitam as perdas associadas a cada activo.

- O horizonte temporal mínimo recomendado de investimento no FEI (*) é de 3 anos.

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

EVOLUÇÃO DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO RENTABILIDADE E RISCOS HISTÓRICOS

Não existem dados históricos. Não existem dados históricos.

Custos % da Comissão

Imputáveis directamente ao participante:

Comissão de Subscrição 0%

Comissão de Resgate 0,25%

Imputáveis directamente ao Fundo: Comissão de Gestão

Componente Fixa 1% nominal anual sobre o Valor Líquido Global do FUNDO (*)

Componente Variável

Sempre que a rentabilidade líquida do FUNDO(*) seja superior à Euribor 3 Meses, haverá lugar ao pagamento de uma comissão de performance a incidir sobre o excesso de retorno relativamente àquele valor base, nas seguintes condições:

5% x (rentabilidade do FUNDO - Eur3M)

Caso, a rentabilidade líquida do FUNDO seja superior ao objectivo do Fundo, ou seja, Euribor 3 Meses acrescida de 4%, haverá lugar ao pagamento de uma comissão de performance adicional, a incidir sobre o excesso de retorno relativamente àquele valor base. Este valor será calculado diariamente, abatido sob a forma de provisão ao valor líquido global do FUNDO e cobrado no último dia útil de cada ano civil pela Entidade Gestora ao FUNDO, nas seguintes condições: 15%x(rentabilidade do FUNDO-(Euribor 3 meses +4%)) A título de exemplo, se a Euribor 3 meses é de 3,00% e a rentabilidade líquida do fundo é de 8,00%, haverá lugar à cobrança de uma comissão de performance de:

5% x (8% - 3%) + 15% x (8% - (3% + 4%)) = 0,40%

No caso em que a rentabilidade seja superior à Euribor 3 meses+4%, a sociedade gestora cobrará uma comissão sob o excesso de 20%.

Só haverá lugar à cobrança desta comissão de performance se, em cada ano, o FUNDO (*) se valorizar acima da rentabilidade líquida objectivo indicada relativamente ao valor líquido global do FUNDO (*) no 1º dia útil do ano. Esta rentabilidade assume um carácter sustentado, cumulativo e incide sobre performances anteriormente alcançadas.

Este método, conhecido e aplicado internacionalmente tem a designação de “High Water Mark”.

No caso de num período esta rentabilidade não ser atingida, não havendo direito à cobrança da comissão de performance, no período seguinte esta será apurada relativamente ao objectivo traçado, acrescentando-lhe ainda a obrigatoriedade de recuperar a diferença para o objectivo não alcançado no período anterior e assim sucessivamente.

No 1º ano de actividade esta comissão será calculada em pro-rata.

A comissão de performance é cobrada no último dia útil de cada ano civil.

Comissão de Depósito 0,5% nominal anual sobre o Valor Global do FUNDO(*). Taxa de Supervisão

0,03%o ao mês, sobre o Valor Líquido Global do FUNDO(*) do último dia de cada mês (limite mínimo de 200 Euros, limite máximo de 20.000 Euros).

Tabela de Custos Notas à tabela de Custos:

. A comissão de resgate é directamente imputável ao participante, mas reverte a favor do FUNDO.

. As comissões de gestão (componente fixa) e de depósito são cobradas ao FUNDO mensalmente, no último dia do mês a que respeite.

. Serão ainda suportados indirectamente pelo FUNDO as comissões de gestão e de depósito cobradas aos fundos que integram a sua carteira. As comissões de gestão, para a maioria dos fundos integrantes da carteira do FUNDO, são em média de 2% do Valor Global dos fundos integrantes.

O máximo total de custos para o participante, proveniente das comissões de gestão fixas cobradas pelas entidades gestoras dos fundos que podem fazer parte do património do FUNDO, acrescidos da comissão de gestão máxima( fixa e variável ) cobrada pelo FUNDO, poderá ser no máximo de 5% VLGF.

Outros Custos

- Custos emergentes das auditorias exigidas pela legislação em vigor;

- Encargos relativos às despesas de compra e venda de valores por conta do FUNDO(*).

Comercialização

Agências do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal) e Serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para clientes que tenham aderido a este serviço e que já tenham em seu poder o prospecto simplificado do FUNDO (*).

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

BBVA GEST – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.

Subscrição

As subscrições do FUNDO (*) serão efectuadas diariamente nas agências do BBVA (Portugal), S.A. e serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para os clientes que tenham aderido a este serviço.

Em relação às subscrições efectuadas através da Linha BBVA, a entidade colocadora:

- não aceitará a primeira operação de subscrição sem previamente se ter assegurado de que o investidor tem o respectivo prospecto simplificado;

- fornecerá ao investidor informação sucinta sobre o FUNDO (*), nomeadamente, a comissão de resgate, a política de investimentos e o risco e, procederá ao registo em suporte fonográfico das comunicações telefónicas relativas a essas operações de subscrição do FUNDO (*). Preço de emissão das unidades de participação: primeira avaliação subsequente à data do pedido e como o valor da unidade de participação é publicado no dia útil seguinte, a subscrição é feita a preço desconhecido. O valor de subscrição será cobrado no dia útil seguinte ao do pedido. O valor mínimo, para a primeira subscrição será o equivalente ao número de unidades de participação a que corresponder 5.000 Euros. As subscrições seguintes serão, no mínimo, de 500 Euros.

Pedidos de subscrição: considerados no próprio dia se forem efectuados até às 17 horas, caso contrário, serão tidos como efectuados no dia útil seguinte.

O valor inicial da unidade de participação, para efeitos de constituição do FUNDO (*) é de 5 Euros. Resgate

Os resgates do FUNDO (*) serão efectuados diariamente nas agências do BBVA (Portugal), S.A. e serviço de Banca Telefónica (Linha BBVA), para os clientes que tenham aderido a este serviço.

Quanto aos pedidos de resgate efectuados através da Linha BBVA, a entidade colocadora procederá ao seu registo em suporte fonográfico. Preço de resgate das unidades de participação: primeira avaliação subsequente à data do pedido e como o valor da unidade de participação é publicado no dia útil seguinte, o resgate é feito a preço desconhecido. Relativamente ao pré-aviso de resgate, o prazo para a liquidação dos pedidos de resgate das unidades de participação é de 5 dias úteis. Serão resgatadas sempre em primeiro lugar as unidades de participação mais antigas.

Pedidos de resgate: considerados no próprio dia se forem efectuados até às 17 horas, caso contrário, serão tidos como efectuados no dia útil seguinte.

Política de Distribuição de Rendimentos

O FUNDO (*) não distribui rendimentos dado tratar-se de um fundo de capitalização. Divulgação do Valor da UP

Diariamente junto da entidade gestora e das entidades colocadoras e no “site” da CMVM www.cmvm.pt

.

Consulta de outra documentação

Valor diário das Unidades de Participação: Rede de agências BBVA, serviço de Banca Telefónica – Linha BBVA (para os clientes que tenham aderido a este serviço) e no “site” da CMVM www.cmvmp.pt

Prospecto Completo e relatórios anuais e semestrais: junto da entidade gestora, das entidades colocadoras e no “site” da CMVM www.cmvm.pt. Podem ser obtidos gratuitamente, mediante simples pedido, antes ou após a subscrição.

Composição da carteira mensal: no “site” da CMVM www.cmvm.pt.

__________________________________________________________________________________________________________________ Regime Fiscal

Para o FUNDO (*): Tributado autonomamente como se de uma pessoa singular se tratasse: Rendimentos obtidos em território português:

Juros de obrigações e dos depósitos bancários 20%; Dividendos 15%; Rendimentos em UP’s de Fundos isento; Rendimentos obtidos fora do território português:

Rendimentos em Up´s em Fundos estrangeiros 20%; rendimentos de outra natureza 25%. Mais-Valias obtidas em território português ou fora dele:

A diferença positiva entre as mais e menos-valias obtidas em cada ano é tributada, autonomamente, à taxa de 10%, excluindo-se de tributação as mais-valias provenientes da alienação de obrigações e de outros títulos de dívida e de acções detidas pelo FUNDO (*) durante mais de 12 meses. Para o Participante: sujeitos a IRS: isentos; sujeitos de IRC: contam apenas 40% do seu quantitativo não havendo direito a dedução da fiscalidade suportada pelo Fundo.

Nota: O regime fiscal aqui descrito não dispensa a consulta da legislação em vigor, nem existe qualquer garantia que o mesmo se mantenha

estável por toda a vida do investimento.

Contactos

BBVA GEST – S.G.F.I.M. – 21 311 72 87 e.mail: CPGEST@bbva.pt

GLOSSÁRIO

Benchmark: Índice de referência do mercado.

ƒ Convertible Arbitrage: Estratégias que procuram extraír valor entre anomalias de preços entre obrigações convertíveis e o preço do activo subjacente das mesmas.

Correlação: Interdependência existente entre duas variáveis.

Credit Arbitrage: Estratégias em crédito que procuram extraír valor simultaneamente em posições curtas e longas, em diferentes empresas, sectores, índices ou mercados.

Distressed Debt: Esta estratégia assenta em investir em dívida de empresas em situação financeira difícil, cujas obrigações transaccionam significativamente abaixo do valor nominal, permitindo estabelecer arbitragem entre o valor liquidativo da empresa e as suas obrigações. Equity Short & Long: Estratégias em acções que procuram extraír valor simultaneamente em posições curtas e longas, em diferentes

empresas, sectores, índices ou mercados.

Event Driven: Estratégias que procuram extrair valor em transacções específicas de empresas, como: fusões e aquisições, IPO ou companhias que emergem de situações de falência.

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do prospecto Completo que se encontra disponível em todos os locais de comercialização do FEI.

• Fundo Especial de Investimento (FEI): Fundo Especial de Investimento que permite uma combinação diferenciada das

diversas regras, técnicas e limites aplicáveis aos Fundos de Investimento Mobiliário. Desta forma, é conferida aos FEI maior

liberdade na definição e prossecução das suas políticas de investimento em valores mobiliários, instrumentos financeiros

derivados e liquidez, prevendo-se igualmente a possibilidade de investimento em valores mobiliários diferentes destes, reunidos

que estejam determinados requisitos.

• Fundo Harmonizado: Fundo de Investimento que obedece à legislação nacional sujeita às regras defínidas pela Directiva

Comunitária nº 85/611/CEE DE 20 DE Dezembro, alterda pelas Directivas 107/2001/CE e 108/2001/CE do parlamento

Europeu e do Concelho, de 21 de Janeiro de 2002.

• Fundo não Harmonizado: Fundo de Investimento que, embora possa encontrar-se autorizado e constituído pela respectiva

autoridade de supervisão, não respeita os requesitos defínidos pela Directiva Comunitária nº 85/611/CEE de 20 de Dezembro,

alterada pelas Directivas 107/2001/CEE e 108/2001/Ce do Parlamento Europeu e do Concelho, de 21 de Janeiro de 2002.

• Duração: Tempo médio de recuperação do investimento numa obrigação e também um indicador de sensibilidade do preço da

obrigação às variações da taxa de juro do mercado. Quanto maior for a duração da obrigação, maior o seu risco, ou seja maior o

impacto que uma variação nessa taxa de juro terá no preço da obrigação.

Gestão alternativa: métodos de gestão que se caracterizam por explorar as ineficiências que se produzem nos mercados e ainda se caracterizam por estabelecerem como objectivo que a rentabilidade obtida não evolua da mesma forma que os diferentes mercados de aplicação podendo, consequentemente, obter rentabilidades em qualquer conjuntura. Com estes métodos coexistem a análise de condições macro e micro económicas e a utilização de métodos quantitativos e estatísticos de valorização dos valores mobiliários para desenvolver este tipo de gestão. A gestão alternativa não está orientada para um índice de referência ( ao contrário da gestão tradicional ), permitindo à sua politica de investimento maior liberdade na construção da carteira de investimento

Hedge-Funds: Fundo de Investimento que recorre aos mais variados instrumentos e técnicas de mercado com o objectivo de reduzir a volatilidade ou risco dos investimentos, procurando, em simultâneo, as melhores rendibilidades. Dessa forma, um hedge fund toma posições longas e curtas sobre activos financeiros, utiliza mecanismos de short selling ou venda a descoberto, recorre a empréstimos, a opções, futuros e outros instrumentos derivados, utiliza mecanismos de arbitragem e títulos subavaliados, sempre que anteveja formas de obter maior rendibilidade com maior risco. São veículos de investimento sem restrições e pouco regulados com os quais os gestores qualificados procuram retornos absolutos, aproveitando oportunidades de investimento ao mesmo tempo que tentam preservar o capital.

Jurisdição on-shore e off-shore: Por contraposição à jurisdição das on-shore/ União Europeia, as off-shore caracterizam-se por regimes fiscais, legais e regulamentares muito menos exigentes e por ausência de supervisão.

Multi-Strategy: Estratégia que consiste na utilização de várias estratégias.

ƒ

Posições curtas ( short selling ): Venda de um título que o vendedor ainda não possui. Caso o título vendido baixe de preço, de

acordo com as expectativas do vendedor, este irá adquiri-lo (ao novo preço) e entregá-lo ao comprador, realizando dessa forma

um ganho. Caso contrário, se o preço subir, contra as expectativas do vendedor, este irá adquiri-lo (ao novo preço) e entregá-lo

ao comprador, realizando dessa forma uma perda.

ƒ Posições longas: Significa estar na posse de um determinado título.

ƒ Relative Value: Estratégias que procuram retirar valor relativo através da utilização de posições longas e curtas em acções e

obrigações.

ƒ Retorno Absoluto: Retorno não indexado a determinados índices de mercado. Ao seguir uma estratégia de retorno absoluto,

procura-se obter retornos independentemente do andamento dos principais mercados financeiros.

ƒ Stop gain: mecanismo que gera objectivamente o fecho de uma posição aberta (longa ou curta) quando o preço desse activo

atinge um determinado nível definido à partida. Desta forma procura-se assegurar os ganhos obtidos em determinadas posições

quando o objectivo de retorno dessa posição é atingido.

ƒ Stop loss: mecanismo de controlo de perdas que gera o fecho de uma posição aberta (longa ou curta) quando o preço desse

activo atinge um determinado nível definido à partida. Esse preço é definido como o nível ao qual a posição gera uma perda

considerada como a máxima perda a assumir nessa posição.

Referências

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