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Estatística de Redes Sociais

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Academic year: 2021

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(1)

Estatística de Redes Sociais

Antonio Galves

Módulo 1

3a. aula

(2)

Recapitulando: modelo do votante

1. Escolha arbitrariamente a lista inicial de opiniões X0= (X0(a), a ∈ A)

2. Para n = 1, . . . , T , onde T ≥ 1 é um número inteiro arbitrário:

2.1 Sorteie Anindependentemente dos sorteios passados, com

P{An= b} = 1/|A|, para todo b ∈ A, onde |A| é o número de

elementos de A

2.2 Tendo gerado Xn−1= (Xn−1(a) : a ∈ A)e sorteado An= b,

sorteie In∈ V·→b, com probabilidade uniforme e defina

On= Xn−1(In)

2.3 Para todo a ∈ A, defina Xn(a) = On, se a = Ane

Xn(a) = Xn−1(a), se a 6= An.

(3)

Recapitulando: modelo do votante

1. Escolha arbitrariamente a lista inicial de opiniões X0= (X0(a), a ∈ A)

2. Para n = 1, . . . , T , onde T ≥ 1 é um número inteiro arbitrário:

2.1 Sorteie Anindependentemente dos sorteios passados, com

P{An= b} = 1/|A|, para todo b ∈ A, onde |A| é o número de

elementos de A

2.2 Tendo gerado Xn−1= (Xn−1(a) : a ∈ A)e sorteado An= b,

sorteie In∈ V·→b, com probabilidade uniforme e defina

On= Xn−1(In)

2.3 Para todo a ∈ A, defina Xn(a) = On, se a = Ane

(4)

Recapitulando: modelo do votante

1. Escolha arbitrariamente a lista inicial de opiniões X0= (X0(a), a ∈ A)

2. Para n = 1, . . . , T , onde T ≥ 1 é um número inteiro arbitrário:

2.1 Sorteie Anindependentemente dos sorteios passados, com

P{An= b} = 1/|A|, para todo b ∈ A, onde |A| é o número de

elementos de A

2.2 Tendo gerado Xn−1= (Xn−1(a) : a ∈ A)e sorteado An= b,

sorteie In∈ V·→b, com probabilidade uniforme e defina

On= Xn−1(In)

2.3 Para todo a ∈ A, defina Xn(a) = On, se a = Ane

Xn(a) = Xn−1(a), se a 6= An.

(5)

Recapitulando: modelo do votante

1. Escolha arbitrariamente a lista inicial de opiniões X0= (X0(a), a ∈ A)

2. Para n = 1, . . . , T , onde T ≥ 1 é um número inteiro arbitrário:

2.1 Sorteie Anindependentemente dos sorteios passados, com

P{An= b} = 1/|A|, para todo b ∈ A, onde |A| é o número de

elementos de A

2.2 Tendo gerado Xn−1= (Xn−1(a) : a ∈ A)e sorteado An= b,

sorteie In∈ V·→b, com probabilidade uniforme e defina

On= Xn−1(In)

2.3 Para todo a ∈ A, defina Xn(a) = On, se a = Ane

(6)

Recapitulando: modelo do votante

1. Escolha arbitrariamente a lista inicial de opiniões X0= (X0(a), a ∈ A)

2. Para n = 1, . . . , T , onde T ≥ 1 é um número inteiro arbitrário:

2.1 Sorteie Anindependentemente dos sorteios passados, com

P{An= b} = 1/|A|, para todo b ∈ A, onde |A| é o número de

elementos de A

2.2 Tendo gerado Xn−1= (Xn−1(a) : a ∈ A)e sorteado An= b,

sorteie In∈ V·→b, com probabilidade uniforme e defina

On= Xn−1(In)

2.3 Para todo a ∈ A, defina Xn(a) = On, se a = Ane

Xn(a) = Xn−1(a), se a 6= An.

(7)

Recapitulando: modelo do votante

1. Escolha arbitrariamente a lista inicial de opiniões X0= (X0(a), a ∈ A)

2. Para n = 1, . . . , T , onde T ≥ 1 é um número inteiro arbitrário:

2.1 Sorteie Anindependentemente dos sorteios passados, com

P{An= b} = 1/|A|, para todo b ∈ A, onde |A| é o número de

elementos de A

2.2 Tendo gerado Xn−1= (Xn−1(a) : a ∈ A)e sorteado An= b,

sorteie In∈ V·→b, com probabilidade uniforme e defina

On= Xn−1(In)

(8)

Explicando em palavras

I Tendo já sorteado todas as opiniões até o instante n − 1, definimos Xnda seguinte maneira:

I Primeirosorteamos o ator Anque vai emitir uma opinião no instante n. Esse sorteio é feito uniformemente em A;

I Para decidir que opinião emitir, o atorAnsorteia uniformemente um de seus influenciadores, isto é, um ator em V·→An, e

simplesmentereproduz a última opinião que este influenciador sorteado emitiu até o instante n − 1.

I As últimas opiniões emitidas por todos os atores diferentes de Anse mantêm.

(9)

Explicando em palavras

I Tendo já sorteado todas as opiniões até o instante n − 1, definimos Xnda seguinte maneira:

I Primeirosorteamos o ator Anque vai emitir uma opinião no instante n. Esse sorteio é feito uniformemente em A;

I Para decidir que opinião emitir, o atorAnsorteia uniformemente um de seus influenciadores, isto é, um ator em V·→An, e

simplesmentereproduz a última opinião que este influenciador sorteado emitiu até o instante n − 1.

I As últimas opiniões emitidas por todos os atores diferentes de Anse mantêm.

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Explicando em palavras

I Tendo já sorteado todas as opiniões até o instante n − 1, definimos Xnda seguinte maneira:

I Primeirosorteamos o ator An que vai emitir uma opinião no instante n. Esse sorteio é feito uniformemente em A;

I Para decidir que opinião emitir, o atorAnsorteia uniformemente um de seus influenciadores, isto é, um ator em V·→An, e

simplesmentereproduz a última opinião que este influenciador sorteado emitiu até o instante n − 1.

I As últimas opiniões emitidas por todos os atores diferentes de Anse mantêm.

(11)

Explicando em palavras

I Tendo já sorteado todas as opiniões até o instante n − 1, definimos Xnda seguinte maneira:

I Primeirosorteamos o ator An que vai emitir uma opinião no instante n. Esse sorteio é feito uniformemente em A;

I Para decidir que opinião emitir, o atorAnsorteia uniformemente um de seus influenciadores, isto é, um ator em V·→An, e

simplesmentereproduz a última opinião que este influenciador sorteado emitiu até o instante n − 1.

I As últimas opiniões emitidas por todos os atores diferentes de Anse mantêm.

(12)

Explicando em palavras

I Tendo já sorteado todas as opiniões até o instante n − 1, definimos Xnda seguinte maneira:

I Primeirosorteamos o ator An que vai emitir uma opinião no instante n. Esse sorteio é feito uniformemente em A;

I Para decidir que opinião emitir, o atorAnsorteia uniformemente um de seus influenciadores, isto é, um ator em V·→An, e

simplesmentereproduz a última opinião que este influenciador sorteado emitiu até o instante n − 1.

I As últimas opiniões emitidas por todos os atores diferentes de Anse mantêm.

(13)

Exemplos

I Exemplo 1: Seja A = {1, . . . , N } o conjunto de atores da rede; I Para cada ator a ∈ A, V·→a= {a − 1, a + 1}, com a convenção

N + 1 = 1.

I Exemplo 2: Seja A = {(a1, a2) : a1= 1, . . . , N , a2= 1, . . . , N }, o conjunto de atores da rede;

I Para cada ator (a1, a2) ∈ A,

V·→(a1,a2)= {(a1+ 1, a2), (a1− 1, a2), (a1, a2+ 1), (a1, a2− 1)} ,

(14)

Exemplos

I Exemplo 1: Seja A = {1, . . . , N } o conjunto de atores da rede;

I Para cada ator a ∈ A, V·→a= {a − 1, a + 1}, com a convenção N + 1 = 1.

I Exemplo 2: Seja A = {(a1, a2) : a1= 1, . . . , N , a2= 1, . . . , N }, o conjunto de atores da rede;

I Para cada ator (a1, a2) ∈ A,

V·→(a1,a2)= {(a1+ 1, a2), (a1− 1, a2), (a1, a2+ 1), (a1, a2− 1)} ,

também com a convenção N + 1 = 1.

(15)

Exemplos

I Exemplo 1: Seja A = {1, . . . , N } o conjunto de atores da rede; I Para cada ator a ∈ A, V·→a= {a − 1, a + 1}, com a convenção

N + 1 = 1.

I Exemplo 2: Seja A = {(a1, a2) : a1= 1, . . . , N , a2= 1, . . . , N }, o conjunto de atores da rede;

I Para cada ator (a1, a2) ∈ A,

V·→(a1,a2)= {(a1+ 1, a2), (a1− 1, a2), (a1, a2+ 1), (a1, a2− 1)} ,

(16)

Exemplos

I Exemplo 1: Seja A = {1, . . . , N } o conjunto de atores da rede; I Para cada ator a ∈ A, V·→a= {a − 1, a + 1}, com a convenção

N + 1 = 1.

I Exemplo 2: Seja A = {(a1, a2) : a1= 1, . . . , N , a2= 1, . . . , N }, o conjunto de atores da rede;

I Para cada ator (a1, a2) ∈ A,

V·→(a1,a2)= {(a1+ 1, a2), (a1− 1, a2), (a1, a2+ 1), (a1, a2− 1)} ,

também com a convenção N + 1 = 1.

(17)

Exemplos

I Exemplo 1: Seja A = {1, . . . , N } o conjunto de atores da rede; I Para cada ator a ∈ A, V·→a= {a − 1, a + 1}, com a convenção

N + 1 = 1.

I Exemplo 2: Seja A = {(a1, a2) : a1= 1, . . . , N , a2= 1, . . . , N }, o conjunto de atores da rede;

I Para cada ator (a1, a2) ∈ A,

V·→(a1,a2)= {(a1+ 1, a2), (a1− 1, a2), (a1, a2+ 1), (a1, a2− 1)} ,

(18)

A formação da unanimidade

I Nos dois exemplos considerados, observamos que a lista de opiniões sempre convergia para a unanimidade.

I Mais precisamente, se no instante inicial cada ator escolhia a opinião +1 ou −1, com probabilidade α, e 1 − α,

respectivamente, independentemente dos demais atores, onde α ∈ [0, 1],

I a partir de um certo instante n, as opiniões (Xn(a) : a ∈ A) serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente.

(19)

A formação da unanimidade

I Nos dois exemplos considerados, observamos que a lista de opiniões sempre convergia para a unanimidade.

I Mais precisamente, se no instante inicial cada ator escolhia a opinião +1 ou −1, com probabilidade α, e 1 − α,

respectivamente, independentemente dos demais atores, onde α ∈ [0, 1],

I a partir de um certo instante n, as opiniões (Xn(a) : a ∈ A) serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente.

(20)

A formação da unanimidade

I Nos dois exemplos considerados, observamos que a lista de opiniões sempre convergia para a unanimidade.

I Mais precisamente, se no instante inicial cada ator escolhia a opinião +1 ou −1, com probabilidade α, e 1 − α,

respectivamente, independentemente dos demais atores, onde α ∈ [0, 1],

I a partir de um certo instante n, as opiniões (Xn(a) : a ∈ A) serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente.

(21)

A formação da unanimidade

I Nos dois exemplos considerados, observamos que a lista de opiniões sempre convergia para a unanimidade.

I Mais precisamente, se no instante inicial cada ator escolhia a opinião +1 ou −1, com probabilidade α, e 1 − α,

respectivamente, independentemente dos demais atores, onde α ∈ [0, 1],

I a partir de um certo instante n, as opiniões (Xn(a) : a ∈ A) serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente.

(22)

A ação de um robô

I Um robô destrói a última propriedade:

"As opiniões (Xn(a) : a ∈ A)serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente, onde α é a proporção incial de atores com opinião +1."

I O robô empurra inexoravelmente toda a população para a sua opinião fixa.

(23)

A ação de um robô

I Um robô destrói a última propriedade:

"As opiniões (Xn(a) : a ∈ A)serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente, onde α é a proporção incial de atores com opinião +1."

I O robô empurra inexoravelmente toda a população para a sua opinião fixa.

(24)

A ação de um robô

I Um robô destrói a última propriedade:

"As opiniões (Xn(a) : a ∈ A)serãoTODASiguais a +1 ou −1, com probabilidade α e 1 − α, respectivamente, onde α é a proporção incial de atores com opinião +1."

I O robô empurra inexoravelmente toda a população para a sua opinião fixa.

(25)

Como explicar essa unanimidade?!

I Esse fato pode ser rigorosamente demonstrado, voltando atrás no tempo, em busca da origem da última opinião até o instante n de cada um dos atores.

I Ao fazer isso, constatamos que para n grande, as opiniões de TODOSos atores tem a mesma origem.

I Isso explica tanto a unanimidade, quanto a probabilidade α e 1 − α, respectivamente, dessa opinião unânime ser +1 ou −1.

I No entanto, essa unanimidade depende de uma condição satisfeita nos dois exemplos:

I o grafo descrevendo as relações de influência entre atores é conectado!

(26)

Como explicar essa unanimidade?!

I Esse fato pode ser rigorosamente demonstrado, voltando atrás no tempo, em busca da origem da última opinião até o instante n de cada um dos atores.

I Ao fazer isso, constatamos que para n grande, as opiniões de TODOSos atores tem a mesma origem.

I Isso explica tanto a unanimidade, quanto a probabilidade α e 1 − α, respectivamente, dessa opinião unânime ser +1 ou −1.

I No entanto, essa unanimidade depende de uma condição satisfeita nos dois exemplos:

I o grafo descrevendo as relações de influência entre atores é conectado!

(27)

Como explicar essa unanimidade?!

I Esse fato pode ser rigorosamente demonstrado, voltando atrás no tempo, em busca da origem da última opinião até o instante n de cada um dos atores.

I Ao fazer isso, constatamos que para n grande, as opiniões de TODOSos atores tem a mesma origem.

I Isso explica tanto a unanimidade, quanto a probabilidade α e 1 − α, respectivamente, dessa opinião unânime ser +1 ou −1.

I No entanto, essa unanimidade depende de uma condição satisfeita nos dois exemplos:

I o grafo descrevendo as relações de influência entre atores é conectado!

(28)

Como explicar essa unanimidade?!

I Esse fato pode ser rigorosamente demonstrado, voltando atrás no tempo, em busca da origem da última opinião até o instante n de cada um dos atores.

I Ao fazer isso, constatamos que para n grande, as opiniões de TODOSos atores tem a mesma origem.

I Isso explica tanto a unanimidade, quanto a probabilidade α e 1 − α, respectivamente, dessa opinião unânime ser +1 ou −1.

I No entanto, essa unanimidade depende de uma condição satisfeita nos dois exemplos:

I o grafo descrevendo as relações de influência entre atores é conectado!

(29)

Como explicar essa unanimidade?!

I Esse fato pode ser rigorosamente demonstrado, voltando atrás no tempo, em busca da origem da última opinião até o instante n de cada um dos atores.

I Ao fazer isso, constatamos que para n grande, as opiniões de TODOSos atores tem a mesma origem.

I Isso explica tanto a unanimidade, quanto a probabilidade α e 1 − α, respectivamente, dessa opinião unânime ser +1 ou −1.

I No entanto, essa unanimidade depende de uma condição satisfeita nos dois exemplos:

I o grafo descrevendo as relações de influência entre atores é conectado!

(30)

Como explicar essa unanimidade?!

I Esse fato pode ser rigorosamente demonstrado, voltando atrás no tempo, em busca da origem da última opinião até o instante n de cada um dos atores.

I Ao fazer isso, constatamos que para n grande, as opiniões de TODOSos atores tem a mesma origem.

I Isso explica tanto a unanimidade, quanto a probabilidade α e 1 − α, respectivamente, dessa opinião unânime ser +1 ou −1.

I No entanto, essa unanimidade depende de uma condição satisfeita nos dois exemplos:

I o grafo descrevendo as relações de influência entre atores é conectado!

(31)

Grafos

I Umgrafoé um par ordenado G = (V, E),

I tendo como primeiro elemento um conjunto finito devértices

I e tendo como segundo elemento um conjunto dearestasligando pares (não orientados) de vértices.

(32)

Grafos

I Umgrafoé um par ordenado G = (V, E),

I tendo como primeiro elemento um conjunto finito devértices

I e tendo como segundo elemento um conjunto dearestasligando pares (não orientados) de vértices.

(33)

Grafos

I Umgrafoé um par ordenado G = (V, E),

I tendo como primeiro elemento um conjunto finito devértices

I e tendo como segundo elemento um conjunto dearestasligando pares (não orientados) de vértices.

(34)

Grafos

I Umgrafoé um par ordenado G = (V, E),

I tendo como primeiro elemento um conjunto finito devértices

I e tendo como segundo elemento um conjunto dearestasligando pares (não orientados) de vértices.

(35)

Grafos dirigidos

I Umgrafo G = (V, E) édirigido, se cada aresta tem umadireção.

I Ou seja, um grafo dirigido é um par formado por um conjunto de vértices e por um conjunto de flechas.

(36)

Grafos dirigidos

I Umgrafo G = (V, E) édirigido, se cada aresta tem umadireção.

I Ou seja, um grafo dirigido é um par formado por um conjunto de vértices e por um conjunto de flechas.

(37)

Grafos dirigidos

I Umgrafo G = (V, E) édirigido, se cada aresta tem umadireção.

I Ou seja, um grafo dirigido é um par formado por um conjunto de vértices e por um conjunto de flechas.

(38)

O grafo dirigido em nosso modelo básico de rede

social

I O conjunto de vértices é o conjunto de atores;

I e o conjunto de flechas indo de um ator a outro é deduzido do conjunto de influenciadores:

I dado um par de atores a, b, existe uma flecha indo de a para b, se a pertencer ao conjunto de influenciadores de b.

I Ou seja, (a, b) é uma flecha do grafo dirigido, se a ∈ V·→b.

(39)

O grafo dirigido em nosso modelo básico de rede

social

I O conjunto de vértices é o conjunto de atores;

I e o conjunto de flechas indo de um ator a outro é deduzido do conjunto de influenciadores:

I dado um par de atores a, b, existe uma flecha indo de a para b, se a pertencer ao conjunto de influenciadores de b.

(40)

O grafo dirigido em nosso modelo básico de rede

social

I O conjunto de vértices é o conjunto de atores;

I e o conjunto de flechas indo de um ator a outro é deduzido do conjunto de influenciadores:

I dado um par de atores a, b, existe uma flecha indo de a para b, se a pertencer ao conjunto de influenciadores de b.

I Ou seja, (a, b) é uma flecha do grafo dirigido, se a ∈ V·→b.

(41)

O grafo dirigido em nosso modelo básico de rede

social

I O conjunto de vértices é o conjunto de atores;

I e o conjunto de flechas indo de um ator a outro é deduzido do conjunto de influenciadores:

I dado um par de atores a, b, existe uma flecha indo de a para b, se a pertencer ao conjunto de influenciadores de b.

(42)

O grafo dirigido em nosso modelo básico de rede

social

I O conjunto de vértices é o conjunto de atores;

I e o conjunto de flechas indo de um ator a outro é deduzido do conjunto de influenciadores:

I dado um par de atores a, b, existe uma flecha indo de a para b, se a pertencer ao conjunto de influenciadores de b.

I Ou seja, (a, b) é uma flecha do grafo dirigido, se a ∈ V·→b.

(43)

Q

U

I

Z

I Dê exemplos de situações sociais, ou de estruturas culturais ou científicas que podem ser descritas naturalmente por grafos não dirigidos.

I Dê exemplos de situações sociais ou estruturas culturais ou científicas que podem ser descritas naturalmente por grafos dirigidos, mas não por grafos não dirigidos.

(44)

Q

U

I

Z

I Dê exemplos de situações sociais, ou de estruturas culturais ou científicas que podem ser descritas naturalmente por grafos não dirigidos.

I Dê exemplos de situações sociais ou estruturas culturais ou científicas que podem ser descritas naturalmente por grafos dirigidos, mas não por grafos não dirigidos.

(45)

Q

U

I

Z

I Dê exemplos de situações sociais, ou de estruturas culturais ou científicas que podem ser descritas naturalmente por grafos não dirigidos.

I Dê exemplos de situações sociais ou estruturas culturais ou científicas que podem ser descritas naturalmente por grafos dirigidos, mas não por grafos não dirigidos.

(46)

Uma rede social que não atinge sempre a

unanimidade

I Modelo do votante, com conjunto de atores A = {1, 2, 3, 4} e com conjuntos de influenciadores

V·→1= {2}, V·→2= {1}, V·→3 = {4}, V·→4= {3} .

I Vamos supor que a lista inicial de opinões seja

X0(1) = +1, X0(2) = −1, X0(3) = +1, X0(4) = −1 . I Calcule lim n→+∞P{Xn(1) = Xn(2)}, limn→+∞P{Xn(3) = Xn(4)}, lim n→+∞P{Xn(1) = Xn(3)}.

(47)

Uma rede social que não atinge sempre a

unanimidade

I Modelo do votante, com conjunto de atores A = {1, 2, 3, 4} e com conjuntos de influenciadores

V·→1= {2}, V·→2= {1}, V·→3 = {4}, V·→4= {3} .

I Vamos supor que a lista inicial de opinões seja

X0(1) = +1, X0(2) = −1, X0(3) = +1, X0(4) = −1 . I Calcule lim n→+∞P{Xn(1) = Xn(2)}, limn→+∞P{Xn(3) = Xn(4)}, lim n→+∞P{Xn(1) = Xn(3)}.

(48)

Uma rede social que não atinge sempre a

unanimidade

I Modelo do votante, com conjunto de atores A = {1, 2, 3, 4} e com conjuntos de influenciadores

V·→1= {2}, V·→2= {1}, V·→3 = {4}, V·→4= {3} .

I Vamos supor que a lista inicial de opinões seja

X0(1) = +1, X0(2) = −1, X0(3) = +1, X0(4) = −1 . I Calcule lim n→+∞P{Xn(1) = Xn(2)}, limn→+∞P{Xn(3) = Xn(4)}, lim n→+∞P{Xn(1) = Xn(3)}.

(49)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

(50)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. há arestas entre vje vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1.

(51)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

(52)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. há arestas entre vje vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1.

(53)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

(54)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. há arestas entre vje vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1.

(55)

Por que essa rede não atinge sempre a unanimidade?

I A resposta é óbvia: há dois conjuntos desconectados em A.

I Os atores no subconjunto {1, 2} só interagem entre si e não interagem com os atores do subconjunto {3, 4}.

I Essa desconexão não ocorria nos exemplos 1 e 2.

I Isso sugere a seguinte definição. Um grafo éconectadose dados dois vértices a e b quaisquer, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de vértices v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

(56)

Redes sociais conectadas

I No nosso modelo básico de rede social, isso se traduz da seguinte maneira.

I Dados dois atores a e b, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de atores v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. vj∈ V·→vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1, 3. Ou seja, cada vjé um influenciador de vj+1.

(57)

Redes sociais conectadas

I No nosso modelo básico de rede social, isso se traduz da seguinte maneira.

I Dados dois atores a e b, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de atores v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. vj∈ V·→vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1, 3. Ou seja, cada vjé um influenciador de vj+1.

(58)

Redes sociais conectadas

I No nosso modelo básico de rede social, isso se traduz da seguinte maneira.

I Dados dois atores a e b, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de atores v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. vj∈ V·→vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1, 3. Ou seja, cada vjé um influenciador de vj+1.

(59)

Redes sociais conectadas

I No nosso modelo básico de rede social, isso se traduz da seguinte maneira.

I Dados dois atores a e b, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de atores v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. vj∈ V·→vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1, 3. Ou seja, cada vjé um influenciador de vj+1.

(60)

Redes sociais conectadas

I No nosso modelo básico de rede social, isso se traduz da seguinte maneira.

I Dados dois atores a e b, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de atores v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. vj∈ V·→vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1,

3. Ou seja, cada vjé um influenciador de vj+1.

(61)

Redes sociais conectadas

I No nosso modelo básico de rede social, isso se traduz da seguinte maneira.

I Dados dois atores a e b, existe um número inteiro k ≥ 1, e uma sequência de atores v0, . . . , vk, tais que

1. v0= ae vk= b;

2. vj∈ V·→vj+1, para todo j = 0, . . . , k − 1, 3. Ou seja, cada vjé um influenciador de vj+1.

(62)

A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

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A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

(64)

A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

(65)

A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

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A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

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A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

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A vida é mais complicada

I A conclusão do que acabamos de ver é:

I quem quiser construir unanimidade em redes, deve ter cuidado para não trabalhar com relações que produzam grafos

desconectados.

I No entanto, na vida real as redes de relacionamento são quase que inevitavelmentealeatórias.

I Isso quer dizer que relações de amizade, ou de influência entre atores se constituem em parte por obra do acaso.

I Isso nos conduz à seguinte pergunta:

I Como garantir que a grande maioria dos atores de uma rede construida aleatoriamente esteja conectada?

(69)

O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

(70)

O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

I Na próxima aula falaremos mais longamente dessa propriedade.

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O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

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O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

I Na próxima aula falaremos mais longamente dessa propriedade.

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O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

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O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

I Na próxima aula falaremos mais longamente dessa propriedade.

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O grafo de Erd ˝os-Rényi

I Essa questão só pode ser discutida considerando um grafo aleatório específico.

I Vamos considerar o primeiro deles: o grafo aleatório de Erd ˝os-Rényi.

I O conjunto de vértices é V = {1, . . . , N }.

I Entre dois vértices a e b, a 6= b quaisquer, colocamos uma aresta com probabilidade pN. Essa decisão é tomada

independentemente para cada par de vértices.

I Esse grafo tem uma propriedade maravilhosa. Existe um valor crítico p?, tal que se p

N > p?, então com grande probabilidade a grande maioria dos vértices estão conectados entre si.

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Grafos de Erd ˝os-Rényi não-direcionados

Grafos com N = 50 e pN= 0, 01, pN= 0, 02e pN= 0, 1, respectivamente.

(77)
(78)

Referência

O modelo que estamos considerando foi introduzido em 1959 por Paul Erd ˝os e Alfréd Rényi.

P. Erd ˝os, A. Rényi: On random graphs, I., Publ. Math (1959), vol. 6, p. 290–297.

Referências

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