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Direito Civil - LINDB e LC 95/98

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Academic year: 2021

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Direito Civil - LINDB e LC 95/98

1. As organizações destinadas a fins de interesse coletivo, como as sociedades e as fundações, obedecem à lei do Estado em que se constituírem.

2. (PGM/MANAUS): O conflito de normas que pode ser resolvido com a simples aplicação do critério hierárquico é classificado como antinomia aparente de primeiro grau. Correto! É o conflito que é resolvido com apenas um critério.

2.1 Critérios utilizados para solução de antinomias:

Critério cronológico​: norma posterior prevalece sobre norma anterior;

Critério da especialidade​: norma especial prevalece sobre norma geral;

Critério hierárquico​: norma superior prevalece sobre norma inferior (Tartuce).

Hierárquico - 1º lugar; Especialidade - 2º lugar;

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3. Se a lei não dispuser em sentido diverso, a sua vigência terá início 45 dias após a data de sua publicação. (CESPE - STJ) Se a lei não dispuser em sentido diverso, a sua vigência terá início noventa dias após a data de sua publicação. Falso! São 45 dias.

3.1. (CESPE) toda lei entra em vigor no país quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada, sem exceção. Falso! O CPC teve vacatio de um ano, por exemplo, em face da complexidade.

3.2. (CESPE) As leis processuais civis e penais não se sujeitam às regras quanto à eficácia temporal das leis constantes da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, uma vez que têm regramento próprio. Falso! A LINDB é para todos os ramos.

3.3. (AGU) Se não constar do texto da referida lei a data de vigência, ela passará a vigorar a partir da data oficial de sua promulgação. Falso! São 45 dias, conforme LINDB.

3.4. (PGEMT) salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o País, 45 (quarenta e cinco) dias depois de oficialmente promulgada. Falso! Depois da publicação, não promulgação.

3.5 (PGM - CG - 2019) Q: "Salvo expressa disposição em contrário, a lei entrará em vigor no primeiro dia útil após a sua publicação no Diário Oficial da União". R: FALSA!

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4. Com a Emenda Constitucional 66, de 13 de julho de 2010, que instituiu o divórcio direto, a homologação de sentença estrangeira de divórcio para alcançar eficácia plena e imediata não mais depende de decurso de prazo, seja de um ou três anos, bastando a observância das condições gerais estabelecidas na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB) e no Regimento Interno do STJ (MPMG).

5. A Lei em vigor tem efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito adquirido e a coisa julgada (CESPE - STJ). Trata-se de Artigo previsto na própria LINDB.

6. O intervalo temporal entre a publicação e o início de vigência de uma lei denomina-se vacatio legis. Vale ressaltar que esse prazo de vacatio legis ​não é aplicável ao decreto e demais atos administrativos normativos ​. Vejamos a previsão do Decreto 572 de 1890, que trata do tema:

"Art. 5º Os decretos sobre interesse individual ou local, as        instrucções e avisos para a boa execução das leis e quaesquer        actos de privativa attribuição do poder executivo, são        exequiveis desde que delles tiverem conhecimento os        interessados e as autoridades competentes por meio do Diario        Official, ou fórma authentica". 

Vejamos alternativa da CESPE - 2018, que considerou INCORRETA: "O prazo de vacatio legis se aplica às leis, aos decretos e aos regulamentos". De acordo com STOLZE e GAGLIANO:

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Em relação aos atos administrativos, admite-se a obrigatoriedade a partir da publicação, não somente porque tal regra era a praxe desde a aplicação do art. 5º do revogado Decreto n. 572, de 12 de julho de 1890, ​mas também pela circunstância lógica de que não se trata de lei lato sensu, a exigir a aplicação da mencionada regra​.

7. A lei ​NÃO PODE​ deixar de ser aplicada em virtude de seu desuso (TCE/PA). 8. A lei posterior deve respeitar as situações consolidadas pela coisa julgada (TJAL). (CESPE) Uma lei nova, ao revogar lei anterior que regulamentava determinada relação jurídica, não poderá atingir o ato jurídico perfeito, o direito adquirido nem a coisa julgada, salvo se houver determinação expressa para tanto. Incorreta!

9. (PGM/BAURU) A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subseqüente à sua consumação integral.

10. (PGM/BAURU) A cláusula de revogação deverá enumerar, expressamente, as leis ou disposições legais revogadas.

11. (Câmara de BH - Procurador) As correções a texto de lei já em vigor consideram-se lei nova.

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11.2 (DPE-PR) Q: As correções de texto, de qualquer natureza, ocorridas após a publicação da lei, não interferem no termo a quo de sua vigência, na medida em que não se consideram lei nova por não alterar seu conteúdo. R: FALSO

12. (CESPE) Q: Admite-se o costume contra legem como instrumento de integração das normas. R: Falso! Não é admitido o costume contra legem.

12.1 De acordo com TARTUCE, os costumes contra legem: "incidem quando a aplicação dos costumes contraria o que dispõe a lei. Entendemos que, pelo que consta no Código Civil em vigor, especificamente pela proibição do abuso de direito (art. 187 do CC), não se pode admitir, em regra, a aplicação dos costumes contra legem".

13. A vigência das leis pode ocorrer de forma temporária ou por tempo indeterminado. A grande maioria é por tempo indeterminado.

13.1. (CESPE) A lei nova vigorará até que outra a modifique ou revogue. Correto!

14. Derrogação é a "derrubada" (revogação) parcial da lei, enquanto ab-rogação é a sua retirada integral. Vejamos como a CESPE cobrou o tema: Derrogação é o fenômeno que ocorre quando há revogação total de uma lei. ​R: FALSA​!

15. Ocorre a ultratividade de uma norma jurídica quando essa norma continua a regular fatos ocorridos antes da sua revogação (TRF5 - Juiz). Vejamos a explicação de Stolze e Gagliano:

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“Todavia, como exceção, temos o fenômeno da ultratividade, em que uma norma, não mais vigente, continua a vincular os fatos anteriores à sua saída do sistema. Tal circunstância ocorre, juridicamente, em virtude de que relações jurí​ dicas se constituíram e consolidaram sob a égide de determinada norma, não havendo como, tecnicamente, afastá​-la”.

15.1 (CESPE) Quando lei que trata de matéria afeta ao direito civil continua a regulamentar fatos anteriores a sua revogação, ocorre a chamada ultratividade.

16. Não erre mais - Tipos de Lacunas - Atenção CESPE:

Lacuna axiológica -> a lei existe, mas é injusta;

Lacuna ontológica -> a lei existe, mas não tem eficácia social.

Lacuna normativa -> ausência total de norma prevista para um determinado caso concreto.

Lacuna de conflito -> choque de duas ou mais normas válidas, pendente de solução no caso concreto.

17. A analogia, assim como o costume e os princípios gerais de direito, tem função integrativa no sistema jurídico brasileiro (PGE/AC). No mesmo sentido (PGE/RO) Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso com o emprego da analogia, dos costumes e dos princípios gerais do direito.

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17.1. (PGE/GO) Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os costumes, os princípios gerais de direito e a equidade. Falso! Pelo emprego da equidade, que não tem previsão na LINDB.

17.2 (CESPE) Nos casos de omissão da lei, deve o juiz decidir de acordo com a analogia, os costumes, os princípios gerais do direito e a equidade, pois lhe é vedado o non liquet ​. Correta! Veja que a banca CESPE admite a equidade, ao contrário de outras bancas, como no caso acima (PGE-GO).

Atenção​! É importante lembrarmos ao aluno do CTPGE que a analogia no Direito Penal somente pode ser utilizada se for benéfica ao réu. Bem como no âmbito do direito tributário a analogia não pode ser utilizada na exigência de tributo, conforme disposto no CTN.

18. A homologação de sentença estrangeira deve ser feita no STJ.

18.1 (TJRJ) Q: Para ser executada no Brasil, basta que a sentença proferida no estrangeiro tenha sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal e traduzida por intérprete autorizado. R: Falso! É STJ. Para decorar: Não se trata de assunto constitucional, o que afasta a atuação do supremo.

19. (PGE/MT) A lei nova possui efeito imediato, por isto atingindo os fatos pendentes, mas devendo respeitar a coisa julgada, o ato jurídico perfeito e o direito adquirido, incluindo o negócio jurídico sujeito a termo ou sob condição suspensiva.

19.1 (FCC) tem efeito imediato, mas deve respeitar o ato jurídico perfeito, a coisa julgada e o direito adquirido, incluindo os negócios sujeitos a termo.

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20. Em caso de conflito de leis no tempo, considera-se que o herdeiro, em relação aos bens de propriedade de pessoa viva, possui apenas expectativa de direito, que não se equipara a direito adquirido.

21. A Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro prevê, em ordem preferencial e taxativa, como métodos de integração do direito, a analogia, os costumes e os princípios gerais do direito (posição da Cespe). Neste sentido: Conforme previsão expressa da Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro, nas hipóteses de omissão legislativa, serão aplicados a analogia, os costumes, a equidade e os princípios gerais de direito. Incorreta! Não há previsão legal da equidade.

21.1 (PGM - CG - 2019) "Diante de omissão legal, o juiz decidirá de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito, visando atender aos fins sociais da lei e às exigências do bem comum". R: Correto!

22. Adota-se, quanto à eficácia da lei no espaço, o princípio da territorialidade mitigada. Neste sentido: Quanto à eficácia da lei no espaço, no Brasil se adota o princípio da territorialidade moderada, que permite, em alguns casos, que lei estrangeira seja aplicada dentro de território brasileiro. Correto!

23. A lei, fonte primária do direito brasileiro, é genérica, imperativa, permanente e autorizante.

24. Direito adquirido é o direito material ou imaterial já incorporado ao patrimônio de uma pessoa.

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25. A interpretação segundo a qual o juiz procura alcançar o sentido da lei em consonância com as demais normas que inspiram determinado ramo de direito é denominada como sistemática (Proc. Bacen).

26. O direito internacional privado que regula a matéria atinente à aplicação de lei estrangeira.

27. Segundo os princípios da obrigatoriedade e da continuidade, informadores da eficácia das leis, uma lei eficaz deve ser cumprida por todos, ainda que a desconheçam.

28. ​Atenção! Recomendo leitura atenta dos novos dispositivos da LINDB, pois estão sendo muito cobrados. Foi assim na prova da PGE-SC (2 questões sobre o tema) e também na PGE-SP.

29. ​O que é repristinação? De acordo com Anna Carvalheiro: "A repristinação é o instituto jurídico pelo qual a norma revogadora de uma lei, quando revogada, traz de volta a vigência daquela que revogada originariamente".

Como a CESPE cobrou o tema? (PC-SE 2018) Q: Diante da existência de normas gerais sobre determinado assunto, publicou-se oficialmente nova lei que estabelece disposições especiais acerca desse assunto. Nada ficou estabelecido acerca da data em que essa nova lei entraria em vigor nem do prazo de sua vigência. Seis meses depois da publicação oficial da nova lei, um juiz recebeu um processo em que as partes discutiam um contrato firmado anos antes. O caso hipotético configura

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repristinação, devendo o julgador, por isso, diante de eventual conflito de normas, aplicar a lei mais nova e específica. R: FALSO!!

29.1 (FCC - 2018) Q: Ao dizer que, salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a vigência, a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro está referindo-se à R: Repristinação.

29.2 (TJ-RS - Cartórios) É correto afirmar que a repristinação, no direito brasileiro, é permitida, desde que haja expressa previsão sobre a restauração de vigência da lei outrora revogada.

30. As súmulas administrativas e respostas a consultas têm caráter vinculante em relação ao órgão ou à entidade a que se destinam (PGM-Sorocaba).

31. ​O que é o princípio da vigência sincrônica? De acordo com a Dra. Denise Montovani, pelo Princípio da vigência sincrônica entende-se que a obrigatoriedade da lei é simultânea, porque entra em vigor a um só tempo em todo o país, ou seja, quarenta e cinco dias após sua publicação, não havendo data estipulada para sua entrada em vigor.

31.1 (PGM-Bauru) Q: Em razão do princípio da vigência sincrônica, as leis começam a vigorar em todo o País quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicadas, salvo disposição em contrário. R: Correto!

Atenção! Tal princípio não é absoluto, pois pode existir validamente o princípio da vigência ​progressiva​, que tem prazos diferentes para os entes. Vide Lei 13.460 de 2017.

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(CESPE) O sistema da obrigatoriedade simultânea regula a obrigatoriedade da lei no país, a qual entra em vigor, em todo o território nacional, quarenta e cinco dias depois de oficialmente publicada, se não haver disposição em contrário. Correta!

32. A Constituição Federal e a Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro não proíbem absolutamente a retroação da lei. Estabelecem, no entanto, que nas hipóteses em que a lei retroagir deve haver respeito às balizas do direito adquirido, do ato jurídico perfeito e da coisa julgada (PGM-Paranavaí).

33. Analogia x interpretação extensiva: De acordo com TARTUCE: "Não se pode confundir a aplicação da analogia com a interpretação extensiva. No primeiro caso, rompe-se com os limites do que está previsto na norma, havendo integração da norma jurídica. Na interpretação extensiva, apenas amplia-se o seu sentido, havendo subsunção".

34. A vigência da lei será indicada de forma expressa e de modo a contemplar prazo razoável para que dela se tenha amplo conhecimento, reservada a cláusula "entra em vigor na data de sua publicação" para as leis de pequena repercussão.

35. A contagem do prazo para entrada em vigor das leis que estabeleçam período de vacância far-se-á com a inclusão da data da publicação e do último dia do prazo, entrando em vigor no dia subseqüente à sua consumação integral.

36. As decisões com base em valores abstratos devem considerar as consequências práticas que delas advierem.

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37. A revisão, nas esferas administrativa, controladora ou judicial, quanto à validade de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa cuja produção já se houver completado levará em conta as orientações gerais da época, sendo vedado que, com base em mudança posterior de orientação geral, se declarem inválidas situações plenamente constituídas.

38. Só à autoridade judiciária brasileira compete conhecer das ações relativas a imóveis situados no Brasil (PGM - Itapevi).

39. As leis são consideradas fontes primárias. A analogia, os costumes e os princípios gerais de direito são considerados fontes secundárias (Vunesp).

40. ​Atenção! O casamento feito no exterior deve respeitar a ordem pública, os costumes e não será sempre válido no Brasil por isso. Neste sentido foi considerado INCORRETA a seguinte alternativa (TRF4): O casamento celebrado no exterior, observadas todas as regras do direito local estrangeiro, será sempre válido no Brasil.

41. (CESPE - 2019) Em se tratando de indivíduo de nacionalidade estrangeira domiciliado no Brasil, as regras sobre o começo e o fim da sua personalidade, seu nome, sua capacidade civil e seus direitos de família são aquelas da legislação vigente no seu país de origem. ​R: Falso​! É a lei de domicílio!

42. ​Cuidado! O costume ​não pode revogar norma jurídica! Somente Lei poderá revogar uma lei.

43. Atenção! Dívida de Jogo (TJDFT - CESPE): ​Info 610 do STJ: A cobrança de dívida de jogo contraída por brasileiro em cassino que funciona legalmente no exterior é ​juridicamente possível e não ofende a ordem pública, os bons costumes

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e a soberania nacional. - STJ. 3ª Turma. REsp 1.628.974-SP, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, julgado em 13/6/2017. Informações do Dizer o Direito.

44. Atenção! ​Via de regra, as leis não retroagem!!

45. Métodos de interpretação das Leis (Stolze e Gagliano):

a) ​Literal​: também conhecido como interpretação gramatical, consiste no exame de cada termo utilizado na norma, isolada ou sintaticamente, de acordo com as regras do vernáculo. O seu desenvolvimento deveu-se, historicamente, à Escola de Exegese.

b) ​Lógico​: utilização de raciocínios lógicos (dedutivos ou indutivos) para a análise metódica da norma em toda a sua extensão, desvendando seu sentido e alcance.

c) ​Sistemático​: análise da norma a partir do ​ordenamento jurídico de que é parte ​, relacionando-a com todas as outras com o mesmo objeto, direta ou indiretamente.

d) ​Histórico​: análise da norma partindo da premissa dos seus antecedentes históricos, verificando as circunstâncias fáticas e jurídicas que lhe antecederam, bem como o próprio processo legislativo correspondente.

e) ​Finalístico ou teleológico​: análise da norma tomando como parâmetro a sua finalidade declarada, ​adaptando-a às novas exigências sociais​.

Existem ainda outras formas de classificação, vejamos novamente as lições dos autores:

a) quanto à origem: ​doutrinária (realizada pelos doutos), jurisprudencial (realizada pelos juízes e tribunais) e ​autêntica

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(realizada pelo próprio legislador, por meio de uma lei interpretativa);

b) quanto aos resultados: ​declarativa (apenas declara o exato alcance da norma), ​extensiva (estende o alcance eficacial da norma, “que disse menos do que deveria”), ​restritiva (restringe o alcance eficacial da norma, “que disse mais do que deveria”) e ​ab-rogante (reconhece que o preceito interpretado é inaplicável).

Bons Estudos! Equipe CTPGE

Referências

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