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Direito dos

Professores

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Direitos Trabalhistas

Contrato de Trabalho

O contrato de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego. Pode ser por prazo determinado ou indeterminado

Trabalho Sem Registro

A falta de registro na Carteira não retira nenhum direito, sendo que es-ses poderão ser pleiteados na Justiça, exigindo além dos pagamentos, o re-gistro retroativo na carteira.

Lembramos que para este tipo de ação, o trabalhador deverá apresentar provas de que trabalhou na empresa.

Contrato por tempo Determinado (Experiência)

O contrato não poderá ser superior a 90 dias. Dentro do prazo poderá ser prorrogado até duas vezes. Qualquer das partes que romper o Contrato de Ex-periência deverá pagar à outra uma multa equivalente a 50% dos dias que faltam para o término. Se a iniciativa for da empresa, além da multa, o tra-balhador receberá os dias trabalhados, 13º salário, férias proporcionais acrescidas de 1/3 e terá também direito a sacar o FGTS.

Terminado o prazo de experiência e não havendo manifestação, o contra-to passará a vigorar como um contracontra-to por prazo indeterminado.

Contrato Determinado (temporário)

O professor não poderá ser contratado por tempo determinado, pois na Convenção Coletiva do SINPRO-MG não foi acordada nenhuma cláusula que contemple o assunto.

Pela CLT o Contrato Determinado contempla apenas para as atividades que não são a fim da empresa. Portanto, o professor representa o profissio-nal que executa a atividade principal da empresa. Este contrato é irregular.

Contrato por Tempo Indeterminado

É o contrato previsto na CLT para a contratação de mão-de-obra e são ga-rantidos todos os direitos conquistados pela CLT.

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Licença em caso de doença

• Até 15 dias

Comunicar à empresa e levar o atestado médico para o abono de faltas.

• Após 15 dias

A partir do 16º dia de afastamento da empresa, o trabalhador deve enca-minhar-se imediatamente a um posto do INSS, a fim de submeter-se a uma perícia. Deve pedir ao médico para fazer um relatório minucioso sobre a doença. A perícia do INSS pode ser, inclusive, acompanhada por médico particular do trabalhador. Se não houver possibilidade de locomoção, o INSS deve mandar um médico até a casa do doente. Após perícia do INSS, deve-se passar cópia xérox do documento de afastamento do INSS para a empre-sa.

Acidente de Trabalho

Licença

É todo aquele que ocorre quando o trabalhador está no exercício da fun-ção, dentro ou fora da empresa (inclusive acidente de percurso para a em-presa ou vice-versa) e que provoca algum tipo de lesão, causando redução ou perda (temporária ou permanente) da capacidade de trabalhar, ou morte. O trabalhador deverá avisar imediatamente à empresa e esta ao INSS, dentro de 24 horas via CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho).

Após a comunicação ao INSS pela empresa, comparecer a um posto do INSS com uma cópia do CAT (pegar na empresa) e a Carteira Profissional para regularizar a situação e passar por uma perícia.

Salários

Durante os primeiros 15 dias o salário será pago pela empresa. A partir do 16º o pagamento passa a ser feito pelo INSS. Este benefício se chama au-xílio doença de acidente do trabalho e corresponde a 91% do seu salário (média dos salários de contribuição, corrigidos desde julho/94)) até um teto máximo de R$2.508,72 (teto máximo pago pelo INSS em maio/2004).

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Licença Gestante/Criança Natimorta/Salários

CF/88 Art.7º E Art. 39 - CLT

Duração de 120 dias corridos. O valor do salário durante a licença será o mesmo percebido no último mês com todos os adicionais e aumentos no período. O pagamento será feito diretamente pelo INSS ou pela empresa quando tiver convênio com o INSS.

Período De Amamentação – Art. 396 - CLT

A professora terá direito a dois períodos de 30 minutos por dia, para ama-mentação do seu filho até que ele complete 6(seis) meses.

Prorrogação da Licença – Art. 392 - CLT

Conforme Art. 392 -§ 1º - CLT – Em casos excepcionais , o período de repouso antes e depois do parto poderão ser aumentados de mais 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico.

Férias com Licença Gestante

Não é cumulativo férias e licença-gestante. A licença não é considerada falta. Assim , a professora que estiver de licença no período de férias coleti-vas, fica com o direito ao gozo após a licença-gestante, caso a escola con-corde, ou quando ocorrerem as próximas férias, gozará de férias vencidas e não a vencer, ficando o acerto final para a rescisão.

De forma nenhuma, a escola poderá fazer o pagamento de férias ou de 1/3 como quitação durante o contrato, sem o gozo das mesmas.

Aborto – Art. 395 - CLT

Se houver interrupção da gravidez, a licença é de duas semanas. O pro-cedimento é o mesmo de uma licença para tratamento de doença.

Creche – Art. 389 - CLT

A empresa que possuir mais de 30 mulheres com a idade superior a 16 anos é obrigada a manter creche destinada ao atendimento de criança que tenham até seis meses de idade. Caso contrário, deverá manter convênio com uma instituição ou pagar o reembolso-creche.

Estabilidade

Se o acidente de trabalho e auxílio-doença ocupacionais causarem um afastamento superior a 15 dias, é garantida a estabilidade no emprego por 12 meses, a contar da data da alta médica.

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Virus HIV

Existe legislação específica para as pessoas que vierem a adoecer em de-corrência do vírus HIV. Estão liberados os saques do FGTS, PIS, mesmo não sendo requerida a aposentadoria. Para tanto, é preciso levar a qualquer agência da CEF, a Carteira de Trabalho, o cartão do PIS e um laudo médico emitido por órgãos oficiais (SUS). Para auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, o INSS não exige, nesse caso, tempo mínimo de contribuição.

Tumores Malignos

É possível o saque do FGTS na ocorrência de alguns tipos de tumores, mesmo não havendo aposentadoria por invalidez. Para tanto, é preciso levar a qualquer agência da CEF a Carteira Profissional, o cartão do PIS e um lau-do médico emitilau-do por órgãos oficiais (SUS).

Carteira de Trabalho

Anotações

Ao ingressar numa escola, o professor deve ter o seu contrato de traba-lho anotado na Carteira de Trabatraba-lho, pelo empregador, fazendo-se ao mes-mo tempo o registro em livro ou ficha adequada. A assinatura na Carteira de Trabalho é obrigatória para o exercício de qualquer emprego (contrato por tempo determinado, indeterminado ou substituição).

A Carteira deverá ser encaminhada ao departamento de pessoal, todas às vezes que o professor entrar de férias ou para atualização dos dados.

Entrega da carteira para anotações, somente com contra-recibo Art. 25 - CLT

A entrega da carteira de trabalho ao empregador deverá ser feita via reci-bo.

Prazo para devolução da carteira pelo empregador – Art. 29 CLT

O empregador deverá devolver a carteira devidamente assinada ou atua-lizada no prazo improrrogável de 48 horas a partir da entrega, sob pena de multa .

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Remuneração

Adicionais CLT

• Adicional noturno – Art. 73

O trabalho executado entre às 22 horas de um dia até às 5 horas do dia seguinte. A hora do trabalho noturno de 60 minutos corresponde a 52 minu-tos e 30 segundos. (Acréscimo mínimo de 20% da hora diurna).

• Insalubridade – Art. 189 e 192

Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por natureza, condições e métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.

(máximo: 40%; médio 20% e mínimo 10% do salário normativo)

• Periculosidade – Art. 193

São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regu-lamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas que, por natureza ou métodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis, explosivos ou eletricidade em condições de risco acentuado. (30% sobre o salário)

• Horas extras (reuniões, trabalhos fora do horário contratual)

Toda atividade realizada fora do horário normal das aulas é considerada hora extra. A hora extra é paga com um adicional da CLT de, no mínimo, 50% de segunda a sábado e de 100% aos domingos e feriados. Quando a hora extra é feita após 22 horas deve ser acrescida do adicional noturno.

• 13º salário (Gratificação de Natal)

É chamada gratificação natalina no valor de 1/12 do salário por mês tra-balhado no ano civil, tendo por base o salário do mês de dezembro + a mé-dia do salário variável do ano (hora-extra, gratificação, etc).

O pagamento deverá ser feito em duas parcelas:

1ª parcela: 50% do salário do mês anterior e sem descontos de INSS/IR

ou de outro qualquer. Deve ser paga até o dia 30/11, no máximo.

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2ª parcela: 50% do salário de dezembro mais média dos salários

va-riáveis do ano (horas extras, reuniões, substituições, aulas eventuais etc...), subtraindo a 1ª parcela do 13º já pago e todos os descontos legais. Deve ser pago até dia 20/12, no máximo.

Redução de carga horária

É proibida a redução de número de aulas e salário. Porém, em casos específicos, previstos na CCT, essa redução é admitida desde que haja pa-gamento de indenizações e seja homologada pelo SINPRO-MG. Veja Cláusula 21 da CCT/2005/2006.

Férias coletivas

Período

As férias são coletivas e gozadas em todo o mês de janeiro. Professores de idiomas, têm férias em janeiro ou julho ou dezembro.

Prazo de pagamento e valores

As férias mais 1/3 devem ser pagos até dois dias antes do início das férias.

O valor será o salário do mês anterior com todos os adicionais, soma-do à média soma-dos salários variáveis soma-do períosoma-do aquisitivo (horas extras, aulas eventuais, substituições, adicional noturno etc...)

Atenção: Só assinar o recibo de férias quando tiver acesso ao salário e

ao adicional. Colocar a data real do recebimento nas duas vias do recibo por extenso.

Vale transporte – Lei 7.418 de 16/12/1985- Decreto 95.247 de 17/11/87

É direito do empregado, de pessoas físicas ou jurídicas, antecipação das despesas para o deslocamento do empregado residência-trabalho e vice-ver-sa através do transporte coletivo público, urbano ou intermunicipal e/ou inte-restadual.

O empregador descontará no máximo 6% do salário ou valor do vale quando este for inferior ao percentual, observados os dias de utilização dos vales.

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Descontos:

INSS (Tabela de junho/2003)

Salário de contribuição (R$) Alíquota(%) Até R$ 752,62... 7,65% De R$ 752,63 até R$ 780,00... 8,65% De R$ 780,00 até R$ 1.254,36... 9,00% De R$ 1.254,37 até R$ 2.508,72... 11,00%

(*) Empresas têm prazo para recolher até 2/04 e as pessoas até 15/04. A partir desses vencimentos há multa de 4% a 100%, conforme o atraso, e mais juros Selic, sendo 1% ao mês do vencimento e 1% no mês do pagamento.

Observação: ficou extinta a escala de salário-base, deste abril de 2003,

sendo aplicável apenas para pagamento de contribuição em atraso. A partir da competência de junho/2003, para os contribuintes autônomos o valor da contribuição será 20% do salário-base que varia de R$ 260,00 a 2.508,72.

Teto máximo desconto: Base R$1.869,34 – desconto R$205,63

Desconto em mais de uma escola

Observar a base máxima para desconto. Se o somatório das bases das escolas onde trabalha ultrapassar a este valor, o professor deverá levar uma declaração de uma escola para outra, informando o valor que está sendo pago, para que a 2ª ou 3ª escolas complementem o desconto até o máximo de R$275,96 para uma base de cálculo de R$ 2.508,72. Caso esta situa-ção tenha ocorrido em meses anteriores, o professor poderá requerer a devo-lução do valor a maior ao INSS.

IMPOSTO DE RENDA

Tabela oficial da Receita Federal para cálculo do IR- Abril O desconto do imposto de renda é feito conforme tabela abaixo: Base de cálculo (R%) Alíquota (%) Parcela a deduzir (R$)

Até 1.164,00 - isento

Acima de 1.164,01 15 174,60

Acima de 2.326,00 27,5 465,35

Como calcular:

1) Deduza do rendimento bruto R$ 117,00 por dependente; 2) A contribuicao paga à Previdência no mês;

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3) Pensão alimentar integral

4) R$1.164,00 para aposentados, pensionistas e transferidos para a

reservaremunerado que tenham 65 anos ou mais.

5) Do resultado, que é a Basede cálculo, aplique a Alíquota respectiva e

subtraiaa Parcela a deduzir, obtendoo valor a pagar.

Atenção: No cálculo de imposto de renda poderão ser deduzidos os

de-pendentes (R$ 117,00 cada dependente) e o valor da aposentadoria de até R$1.164,00 para os pensionistas acima de 65 anos e Pensão Alimentícia.

São considerados dependentes para o imposto de renda, os nomes que foram registrados na declaração de dependentes para IR no departamento pessoal. A condição ser dependentes para o INSS não quer dizer que é para a Receita Federal.

Observação: Verificar o preeenchimento desta declaração no

departamen-to pessoal. Ela não é audepartamen-tomática e deve ser atualizada quando necessário.

Faltas (Abonos CLT geral e Professores/CLT Art. 320)

As faltas não podem ser descontadas nas seguintes situações:

a) se apresentados atestados médico e dentistas credenciados pelo SUS,

ou empresas conveniadas com a escola e/ou sindicato.

b) por luto em família, nove dias corridos no caso de pais, filhos ou

côn-juge;

- dois dias para descendentes e antecedentes.

c) por casamento, nove dias.

d) 5 dias para o pai, nascimento de filho. e) Vestibular

f) Levar o filho de até 12 anos ao médico (Cláusula 31 § único

-CCT/2005/2006)

g) Pelo tempo que se fizer necessário quando fiver que comparecer a

juízo (art. 473-CLT)

Os documentos devem ser entregues à escola para justificar a falta, (ates-tados, certidões, comprovante de inscrição no vestibular etc) cópia xérox protocolada.

Intervalos de descanso

Após duas ou três aulas consecutivas, é obrigatória a concessão de des-canso mediante intervalo com duração mínima de 15 (quinze) minutos, não cabendo qualquer remuneração pelo referido intervalo.

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Data do pagamento do salário

O pagamento do salário deve ser feito, no máximo, no dia 5 do mês sub-sequente ao vencido.

Em caso de descumprimento de obrigação legal ou do disposto neste Instrumento, o infrator deve pagar, em favor da parte prejudicada, 5% (cinco por cento) do valor principal, a título de multa, corrigido desde a data de vencimento, pelo INPC acumulado nos meses anteriores.

Contra-cheques (Comprovante de pagamento)

A empresa está obrigada a fornecer mensalmente o contra-cheques, com a discriminação dos elementos que compõem a remuneração mensal, bem como dos descontos legais (CCT - Cláusula 26)

Demonstrativo da remuneração mensal:

a) Salário Base Mensal: SAB x número de aulas x 4,5 semanas b) Adicional por aluno: (A x percentual do adicional por aluno) c) Repouso Semanal Remunerado: 1/6 de (A+B)

d) Adicional por tempo de serviço: (A+B+C) x (% tempo de serviço) c) Extraclasse

Rescisões Contratuais: Art. 477 a 510 da CLT

a) Motivada pelo empregador, sem justa causa

Despedido por iniciativa do empregador. O trabalhador passa a ter aces-so ao saque do FGTS, além da multa de 40% aces-sobre os valores depositados.

b) Demissão por iniciativa do empregado.

Quando a demissão for feita no final do ano letivo, duas recomendações são importantes: deixar para formalizá-la no término das aulas. Desta forma, estará avisando a escola com antecedência, sem correr o risco de perder o recesso.

c) Justa causa - Art. 482 a 483 CLT

Poderá ser requerida pelo empregado ou pelo empregador, quem irá jul-gar se a causa foi justa será o Juiz. Portanto, o SINPRO-MG não homologa este tipo de rescisão, ele fornece assessoria jurídica para defesa do professor na causa.

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Aviso prévio

O aviso deverá ser dado pelas partes, no mínimo, com 30 dias de ante-cedência.

Aviso Trabalhado

Demissão motivada pelo empregador: Art. 487/488 da CLT.

Pedido de demissão

• Deverão ser trabalhados os 30 dias.

• Quando o professor quer trabalhar e o empregador o impede, o empre-gado deve receber o salário referente aos 30 dias de trabalho. • Quando o trabalhador não puder trabalhar o aviso, poderá requerer a

dispensa do trabalho. O empregador não é obrigado a aceitar. • Data de homologação:

a) se o trabalhador cumprir o aviso - 1 dia após o termino (31º dia) b) se o trabalhador não cumprir o aviso - 10 dias a partir da data da

dação do aviso

• Ocorrendo atraso, multa do Art. 477, §8º da CLT

Aviso Indenizado

Despedida motivada pelo empregador: É devido o recebimento de 30 dias de trabalho e seus reflexos.

Data de homologação:

a) se o trabalhador cumprir o aviso - 1 dia após o termino (31º dia) b) se o trabalhador não cumprir o aviso - 10 dias a partir da data da

dação do aviso

• Ocorrendo atraso, multa do Art. 477, § 8º da CLT

Verbas rescisórias

Demissão motivada pelo empregador. Aviso e saldo de salário

• 13º salário • Férias + 1/3

• Multa de 40% do saldo do FGTS • Direito ao saque do FGTS

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Pedido de demissão

• Aviso e saldo de salário • 13º salário

• Férias + 1/3

FGTS

O FGTS foi criado em 1966 para substituir o regime de estabilidade, que era garantido aos trabalhadores com 10 anos de trabalho em uma mesma empresa. Embora teoricamente fosse uma opção do empregado, o fato é que são poucos os trabalhadores regidos ainda pelo sistema de estabilidade. To-dos os contratos assinaTo-dos depois de 05.10.88 estão obrigatoriamente vin-culados ao FGTS.

O FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) é devido a todos em-pregados. O empregador deposita mensalmente 8% da remuneração bruta do empregado, em uma agência da Caixa Econômica Federal. A CEF é quem administra, repassando para conta do empregado, no dia 10 de cada mês, a correção e os juros conforme legislação em vigor.

Saldos e Extratos

Tanto o saldo como o extrato poderão ser solicitados diretamente pelo professor à C.E.F. com a carteira de trabalho. Isso é um direito do trabalha-dor. Quando for solicitar o extrato, é importante informar que deverá compre-ender o período do início do contrato até a data atual, senão, informarão ape-nas os últimos lançamentos. Confira se todos os meses estão sendo deposi-tados. Caso faltem depósitos, procurar a escola, pois tanto pode ser falta de depósito pela escola, quanto erro de digitação pela C.E.F ou o dinheiro ter sido lançado em outra conta.

Saques

• Demissão motivada pelo empregador • Aposentadoria

• Pedido de demissão de professor que já é aposentado • Extinção da empresa

• Contrato por tempo determinado • Morte

• Compra imóvel pelo sistema financeiro de habitação • Doenças Vírus HIV ou Vítimas de tumores malignos

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Documentos para saque:

Despedida: rescisão, carteira de trabalho, comprovante de depósito de

40% do FGTS, cartão PIS, carteira de identidade.

Aposentadoria: carta de concessão de aposentadoria pelo INSS, carteira

de trabalho, cartão PIS e carteira de identidade.

Doenças vírus HIV ou vítimas de tumores malignos: atestado médico

oficial (SUS), carteira profissional, cartão PIS, carteira de identidade.

Seguro desemprego

Para receber o seguro desemprego, o Ministério do Trabalho exige as se-guintes condições:

a) Ter sido demitido sem justa causa pelo empregador; b) Ter trabalhado, no mínimo, os últimos seis meses; c) Não ter outra fonte de renda.

O prazo para requerimento é de 120 dias, no máximo, após a despedida. Após receber o FGTS, procurar o Ministério do Trabalho com o requeri-mento do seguro desemprego, termo de rescisão, cartão PIS, carteira de tra-balho, carteira de identidade e os 3 últimos contra-cheques.

A primeira parcela do benefício deve ser paga em 45 dias.

A quantidade de parcelas varia de acordo com o tempo de serviço em carteira e do último saque do seguro desemprego.

Benefícios Previdenciários dos Professores

O RGPS - Regime Geral de Previdência Social - do qual fazem parte os professores da rede privada de ensino, após modificações introduzidas pela Emenda Constitucional nº 20 de 15 de dezembro de 1998, compreende as seguintes prestações:

• Aposentadoria por tempo de contribuição;

• Aposentadoria por tempo de contribuição com regras de transição; • Aposentadoria proporcional com regras de transição;

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• Aposentadoria dos professores com regras de transição; • Aposentadoria por invalidez;

• Aposentadoria por idade - trabalhadores urbanos e rurais; • Aposentadoria especial;

• Auxílio-doença comum ou acidentário; • Auxílio acidente;

• Auxílio reclusão; • Salário maternidade; • Salário família; • Pensão por morte.

Aposentadoria por tempo de contribuição

A aposentadoria por tempo de contribuição é devida a todos os segura-dos da previdência social que comprovarem a efetiva contribuição durante 35 anos, se homem, e durante 30 anos se mulher, nas regras permanentes -obrigatórias para os segurados filiados ao INSS a partir de 16/12/1998 e para os segurados que já eram filiados anteriormente a 15/12/1998 optarem pelas novas regras não será exigida nenhuma idade mínima.

RESSALTE-SE que de acordo com dispositivo constante da Emenda Constitucional-20/98, o tempo de serviço anterior à 15/12/1998 será con-siderado tempo de contribuição. Isto significa que o segurado empregado, nesta condição, não terá que comprovar que houve recolhimento das con-tribuições, mas tão somente que houve a prestação de serviço. Entretanto, a partir de 15//12/1998, assim que a matéria for regulada por lei específica, o segurado terá que comprovar que houve o recolhimento das contribuições previdenciárias. Portanto, é bom que se precavenham.

Aposentadoria por tempo de contribuição com regras de transição

As mudanças introduzidas pela EC-20/98 para a aposentadoria por tempo de contribuição, caso o segurado a queira nos moldes da legislação anterior, prevê regras de transição para este tipo de aposentadoria, que são: idade mínima de 53 anos para os homens e idade mínima de 48 anos para as mulheres - tempo mínimo de contribuição de 35 anos para os homens e de 30 anos para as mulheres. Além desses requisitos há ainda um acrésci-mo de 20% no tempo que faltava para o trabalhador atingir o tempo míni-mo necessário - verificado no dia 15/12/1998. Exemplificativamente: para aqueles segurados que faltavam 10 anos para completar o tempo mínimo necessário, terão que contribuir por um tempo adicional de 2 anos.

Entretanto, estas regras de transição para a aposentadoria integral se tornaram inócuas, pois o segurado pode optar por aposentar-se pelas regras

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permanentes do RGPS e, assim, não terão que cumprir a idade mínima e nem terão o acréscimo de 20% no tempo faltante em 15/12/1998.

Aposentadoria proporcional com regras de transição

A aposentadoria proporcional, com a edição da EC-20/98 foi extinta para aqueles que estiverem ingressando no RGPS a partir de 16/12/1998. Entretanto, para aqueles segurados que já eram filiados à Previdência Social até a data de 15/12/1998, ficou previsto que os segurados homens neces-sitam atingir um mínimo de 53 anos de idade e as seguradas mulheres necessitam atingir um mínimo de 48 anos de idade. Além do requisito idade, necessitam (homens/mulheres) complementar o tempo faltante - em 15/12/1998 - para atingirem o direito ao benefício com um adicional de 40%. Assim, para as mulheres, é necessário que verifiquem o tempo faltante para atingir 25 anos de contribuição em 15/12/1998 e para os homens, é necessário que verifiquem o tempo faltante para atingir 30 anos de con-tribuição nesta mesma data.

Aposentadoria dos professores

Os professores segurados do INSS - isto é - aqueles que exercem a ativi-dade na rede privada de ensino na educação infantil - no ensino fundamen-tal e no ensino médio - aposentam-se aos 25 anos de contribuição - se mu-lher e aos 30 anos de contribuição - se homem. A exigência é que compro-vem tempo de efetivo exercício das funções de magistério, exclusivamente em atividade docente - isto é, atividades em sala de aula. Neste caso, tam-bém não há exigência de idade mínima. Ficou vedada expressamente pela legislação vigente a conversão de tempo de magistério, exercido em qualquer época, para tempo de serviço comum. Assim, se o professor (a) tiver exerci-do alternadamente atividades de magistério e atividades comuns, só terá direito à aposentadoria concedida aos demais trabalhadores.

Os professores (homens/mulheres) que ministram ensino universitário perderam o direito de se aposentarem com o tempo de contribuição reduzi-do, como os demais professores. Poderão, entretanto, se for o caso, optarem pelas regras de transição para os professores, conforme exposto no próximo tópico.

Conta-se como tempo de contribuição do professor: 1.O tempo de magistério exercido como segurado do INSS;

2. O tempo de magistério no serviço público - neste caso é necessário

requerer a certidão de contagem de tempo recíproca para fins de aver-bação junto ao INSS;

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acidentários - entre períodos de atividade;

4. O período em que a segurada mulher esteve percebendo

salário-mater-nidade.

Aposentadoria dos professores com regras de transição

A EC-20/98, trouxe mais uma novidade, qual seja, a regra de transição para os professores segurados do INSS que até 15/12/1998 tenham exerci-do atividades de magistério, inclusive magistério de nível superior. Assim sendo, poderão optar pelas regras transitórias, todos os professores que efe-tivamente tenham exercido atividades de magistério, inclusive os professores universitários, cujo tempo de serviço exercido até aquela data, ou seja, 15/12/1998, será convertido para tempo de atividade comum com um acréscimo de 17% para os homens e de 20% para as mulheres. A exigên-cia que se faz para que tenham direito à regra de transição é que, embora o tempo de serviço seja convertido para tempo comum, que dará direito à aposentadoria integral aos 35 anos para os homens e 30 anos para as mu-lheres, que se aposentem, exclusivamente, com tempo de efetivo serviço de atividade de magistério. Neste caso, depois de feita a conversão com o acréscimo de 17% (homens) e 20% (mulheres) - considerando todo o período de contribuição até 15/12/1998 - aplicam-se as regras de transição para a aposentadoria integral, ou seja: idade mínima de 53 anos para os homens e 48 anos para as mulheres; em cima do tempo faltante para atin-gir os 35 ou 30 anos (homens e mulheres) - já com o acréscimo de 17% e 20% na atividade de magistério - aplica-se o “pedágio” de 20%.

Aposentadoria por invalidez

A aposentadoria por invalidez é devida a todo segurado, que, estando ou não em gozo de auxílio doença, for considerado inválido para o exercício de qualquer atividade que lhe garanta a subsistência, através de exame médico pericial a cargo da Perícia Médica do INSS. Não poderão fazer uso deste benefício o portador de lesão ou doença anteriores à sua filiação no RGPS, salvo se a incapacidade sobrevier por motivo de progressão ou agravamen-to dessa doença ou lesão. Cessará a aposentadoria por invalidez, quando for verificada a recuperação do segurado ou seu retorno espontâneo ao trabalho, hipótese que implicará o cancelamento automático da aposentadoria.

RESSALTE-SE que a aposentadoria por invalidez não provoca a rescisão do contrato de trabalho, mas tão somente a sua suspensão. Razão pela qual não é permitido aos empregadores promoverem a saída no contrato de balho, mas tão somente efetivarem o registro na CTPS que o contrato de tra-balho encontra-se suspenso em razão da aposentadoria por invalidez.

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Auxílio maternidade

O auxílio maternidade é devido nas mesmas condições da pensão por morte, ou seja, é devido aos dependentes do segurado que for recolhido à prisão e que não continue percebendo remuneração da empresa empregado-ra, nem aposentadoria de qualquer espécie; nem em gozo de auxílio doença; ou abono de permanência em serviço, desde que seu último salário de con-tribuição seja inferior àquele estipulado pela legislação previdenciária, que é de 2,77 salários mínimos.

Salário família

O salário-família é devido a todo trabalhador, exceto o doméstico, que tenha salário de contribuição inferior a 2,77 salários mínimos, na proporção do número de filhos com idade inferior à 14 anos em valor equivalente à 2,40% do total de 2,77 salários mínimos. Além da comprovação de idade dos filhos inferior à quatorze anos, obriga-se o segurado a apresentar anual-mente ao seu empregador o atestado de vacinação obrigatória e, ainda, comprovantes de matrícula e de frequência escolar dos filhos beneficiados.

Pensão por morte

É o benefício devido ao conjunto dos dependentes do segurado morto, aposentado ou não, e será devida a contar da data do óbito, ou da decisão judicial quando a morte for presumida, se requerida até 30 dias após o even-to, caso contrário, será devida a partir do requerimento. Persistirá até a morte do cônjuge ou companheiro(a) e o atingimento da maioridade dos demais dependentes (filhos), permanecendo somente para os filhos inválidos, após a maioridade destes, enquanto permanecerem nesta condição.

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Como calcular o salário:

A saber:

1 • Carga horária semanal (CHS)

2 • Grau = infantil, fundamental, ensino médio, ensino superior, cursos

livres, pré-vestibular, supletivo

3 • Salário-aula-base (SAB) - Repouso Semanal Remunerado (R.S.R) =

1/6

4 • Adicional extraclasse (AEC) = 20%

5 • Quinquênio - Adicional por tempo de serviço (ATS) = 5% a cada 5

anos até o limite de 25%

6 • Adicional por aluno excedente (AAE) 7 • Mês do professor = 4,5 semanas

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SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS SEDE: Belo Horizonte - Rua Jaime Gomes, 198 - Floresta - CEP: 31015.240

Fone: (31) 3465 3000 - Fax: (31) 3465 3008 www.sinpromg.org.br - E-mail: sinpromg@sinpromg.org.br

Diretores Responsáveis: Celina Alves Padilha Arêas,

Décio Braga de Souza (Presidente], Lavínia Rosa Rodrigues e Marilda Silva.

Departamento de Comunicação do Sinpro-MG Editora/Jornalista Responsável: Simone Vieira (MG 05713JP)

Jornalista: Débora Junqueira Diagramação, Montagem e Capa: Mark Florest

Distribuição gratuita: Circulação dirigida Departamento de Comunicação: sinpro-mg@uol.com.br

Impressão: Gráfica do SINPRO-MG

SEDES REGIONAIS:

Além Paraíba - Rua José Tepedino, 80 - Praça da Bandeira- CEP: 36660000- Fone: (32) 3462 1528; Barbacena - Av.

Bias Fortes, 694 - sala 102 - Centro - CEP: 36200000 - Fone: (32) 3331 0635; Divinópolis - Av. Getúlio Vargas, 127 - Casa 2 - Centro - CEP: 35500-024 - Fone: (37) 3221 8488; Coronel Fabriciano - Rua José Cornélio, 134 - Sala 203 - Centro - CEP: 35170000 - Fone: (31) 3841.2098; Governador Valadares - Av. Brasil 2.507 - Centro - CEP: 35020070 - Fone: (33) 3271 2458; Montes Claros - Rua Januária, 672 - Centro - CEP: 39400077 - Fone: (38) 3221 3973; Muriaé - Rua Barão Monte Alto, s/nº - sala103 - Centro - CEP: 36880000 - Fone: (32) 3721 1053; Poços de

Caldas- Rua Rio de Janeiro, 314 - sala 304 - CEP: 37701011 - Fone: (35) 3721 6204; Ponte Nova - Av. Dr. Otávio Soares, 41 - sala 406 - Palmeiras - CEP: 35430229 - Fone: 3817 2721; Pouso Alegre - Rua João Basilio, 272 - Centro - CEP: 37550000 - Fone: (35) 3423 3289; Uberaba - Av. Doutor Fidélis Reis, 557 - Piso C - sala 13 - Centro - CEP: 38010030 - Fone: (34) 3332 7494; Uberlândia - Av. Floriano Peixoto, 615 sala 1.206 - CEP: 38400102- Fone: (34) 3214 3566; Varginha - Av. Cel. José Alves, 361 - sala 202 - Vila Pinto CEP: 37010540 - Fone: (35) 3221 1831.

Diretoria

Belo Horizonte: Aerton de Paulo Silva, Albanito Vaz Junior, Andrea Luiza Drumond das Chagas, Angelamaria S.

Burgarelli A. Kneipp, Antônio de Padua U. e Silva, Bruno Burgarelli Albergaria Kneipp (licenciado), Carlos Afonso de Faria Lopes, Celina Alves Padilha Arêas, Cláudia Simone Elias Soares, Clóvis Alves Caldas Filho, Débora Goulart de Carvalho, Décio Braga de Souza [Presidente], Dulce Aparecida Maia de Pádua, Edward Neves Monteiro de B. Guimarães, Eliane de Andrade, Elizabeth do Nascimento Mateus, Elmindo de Rezende, Eni de Faria Sena, George Rafael Lima Souza Maia, Gilson Luiz Reis, Heleno Célio Soares, José Alves Pereira, José Antônio Carlos Pimenta, José Carlos Padilha Arêas, José Flávio Perpétuo, Lavínia Rosa Rodrigues, Marcus Vinícius Araújo, Maria Alba Guedes Torres, Maria da Conceição Miranda, Maria das Graças de Oliveira, Maria de Lourdes César da Rocha Bueno, Marilda Amaral Ramalho de Castro, Marilda Silva, Mark Alan Junho Song, Miguel José de Souza, Miriam Fátima dos Santos, Mônica Botelho Maldonado, Nacib Rachid Lauar, Nardeli da Conceição Silva, Natália Pereira Chagas, Newton Pereira de Souza (licenciado) e Terezinha Lúcia de Avelar; Além Paraiba: Welber Salvador Zóffoli, Fábio dos Santos Pereira; Alfenas: Wagner Ribeiro; Araçuai: Evangelina Sena Fulgêncio Jardim; Barbacena: Dimas Enéas Soares Ferreira e Sandra Lúcia Magri; Caratinga: Sebastião Geraldo de Araújo; Contagem: Maria da Glória Moyle Dias e Rui da Silva Sales; Divinópolis: Edson de Paula Lima, Lenir Rosa André Prada e Valéria Peres Morato Gonçalves; Formiga: Maria Irene Pereira Vale; Governador Valadares: Altino Barbosa Neto, Clédio Matos de Carvalho, Jones Righi de Campos, Luiz Carlos da Silva e Maria Aparecida Ribeiro; Itabira: Catarina Maria Souza Cruz; Itajubá: Gilberto Alves da Cunha; Ituiutaba: Edson de Oliveira Lima; Lavras: Murilo Ferreira da Silva;

Leopoldina: Josiana Pacheco Silva Martins; Machado: Leda Gonçalves Fernandes e Pitágoras Santana Fernandes; Montes Claros: José Germano Cardoso Ferreira, Nalbar Alves Rocha e Samuel Couto de Oliveira; Pará de Minas:

Maria Cézar Ferreira Barbosa; Paracatu: Benedito do Carmo Batista; Passos: Renato Sérgio Pereira Pina; Patos de

Minas: Altamir Fernandes de Sousa e Marcos Paulo da Silva; Poços de Caldas: Rozana Maris Silva; Ponte Nova:

Fátima Amaral Ramalho e Paulo Augusto Malta Moreira; Pouso Alegre: Jandira Aparecida Alves de Rezende e Marcos Ribeiro dos Reis; Santos Dumont: João Marcos Netto; Sete Lagoas: Juliana Maria Almeida do Carmo,

Timóteo: Isabel Cristina de Souza Ribeiro; Ubá: Maria Julieta Martins de Albuquerque; Uberaba: José Armando

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Referências

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