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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL VINÍCIUS DE MORAES

Rua: Monte Negro, n. 480

CEP: 79950-000 - Naviraí/MS

Fone/Fax: (67) 3461-3087 (Secretaria) e 3461-3178 (Direção e Coordenação)

E-mail: eevdm@sed.ms.gov.br

Direção: Valdenira de Oliveira

Direção-Adjunta: Maria Anita Colussi da Cunha Professor Autor: Rodrigo Almeida Silva

Professor Colaborador: Fabricio da Rocha Bressa

PROJETO

PROJETO HORTA SUSTENTÁVEL NA ESCOLA

NAVIRAI-MS 2015

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PROJETO HORTA SUSTENTÁVEL NA ESCOLA

1. INTRODUÇÃO

Este projeto visa promover mudanças de valores, hábitos e mudanças de atitudes com plantio da horta sustentável e por meio da educação ambiental usando a sensibilização com a participação dos alunos e professores da Escola Estadual Vinícius de Moraes. Conhecendo o meio ambiente em que nos vivemos faz com que, desenvolvemos um vínculo positivo com a natureza, fazendo da escola, do lar um exemplo destas mudanças. Entende-se que, para se trabalhar esta educação permanente e dinâmica como se deve ser, é preciso criar na escola um ambiente capaz de envolver os professores de todas as disciplinas, discentes, funcionários em geral e também a comunidade escolar,portanto, precisamos buscar com os novos meios para nos adequar as novas tecnologias disponíveis na escola, para melhoria no processo de ensino e aprendizagem.

Nesta parte é apresentada uma breve revisão da literatura sobre a educação ambiental e a educação alimentar escolar, assuntos que embasam este estudo. A trajetória da presença da educação ambiental na legislação brasileira apresenta uma tendência em comum, que é a necessidade de universalização dessa prática educativa por toda a sociedade. Já aparecia em 1973, com o Decreto n°73.030, que criou a Secretaria Especial do Meio Ambiente explicitando, entre suas atribuições, a promoção do esclarecimento e educação do povo brasileiro para o uso adequado dos recursos naturais, tendo em vista a conservação do meio ambiente (LIPAI, 2010). A Constituição Federal de 1988 elevou o status do direito a educação ambiental, essencial para a qualidade de vida ambiental, atribuindo ao estado o dever de promover a educação ambiental a todos os níveis de estudo e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente (art. 225, inciso VI). A definição de educação ambiental e dada no artigo 1° da lei n° 9.795/99 como processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem como uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade, colocando o ser humano como responsável individual, ou seja, fala da ação individual na esfera privada e de ação coletiva na esfera pública (LIPAI, 2010).

A educação ambiental é uma ferramenta para o enfretamento dos problemas ambientais na dimensão da educação, capaz de contribuir com as mudanças sociais e

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transformações sociais e envolvendo os diversos sistemas sociais, como apregoa o Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA (BRASIL, 1999).Para que as mudanças culturais aconteçam é necessário promover mudanças nos desejos e na forma das pessoas de ver a realidade a fim de promover o desenvolvimento nos padrões de produção e consumo, como almeja contribuir o ProNEA (BRASIL, 1999).Para que a educação ambiental ocorra de modo articulado, tanto entre as iniciativas existentes no âmbito educativo como entre as ações voltadas à proteção, recuperação e melhoria socioambiental, e assim propiciar um efeito multiplicador com potencial de repercussão na sociedade, faz-se necessária à formulação e a práticas de políticas públicas de educação ambiental que integrem essa perspectiva. Nesse sentido, a criação do ProNEA se faz necessária para a gestão da Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA, fortalecendo os processos existentes nessa direção na sociedade brasileira. O desenvolvimento do projeto horta escola, com plantio de hortaliças contribui para o consumo de alimentos saudáveis dos alunos previstos pelos órgãos legais, de forma positiva. Dessa forma, o Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE dispõe da gestão da alimentação escolar, do Conselho de Alimentação Escolar, das cantinas e cozinhas nas escolas e o trabalho dos nutricionistas e da educadora na escola (BRASIL, 2010). Assim, o PNAE implantado em 1955,

(...) garante por meio da transferência de recursos financeiros, a alimentação escolar dos alunos de toda a educação básica educação infantil, ensino médio e educação de jovens e adultos matriculados em escolas publicam e filantrópicas. Tendo como objetivo atender as necessidades nutricionais dos alunos durante sua permanência em sala de aula contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes, bem como promover a formação de hábitos alimentares saudáveis (CECANE PARANÁ, 2010).

A alimentação escolar por mais incentivada que seja as mudanças que se encontra nas cantinas são pequenas, continuando na prática repleta de alimentos pobres em vitaminas, como salgados industrializados ou fritos, os campeões de consumo pelos estudantes. Segundo Magalhães (2003), essa relação direta de consumo de alimentos impróprios também contribui para que o comportamento alimentar das crianças não seja voltado para produtos mais naturais e saudáveis, pois à ostensiva propaganda de produtos industrializados do tipo fast-food é criativa e induz a compra e ao consumo. O autor ainda afirma que utilizar a horta escolar como estratégia, visando estimular o consumo de feijões,

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hortaliças e frutas, torna possível adequar a dieta das crianças. Outro fator interessante é que as hortaliças cultivadas na horta escolar, quando presentes na alimentação escolar, faz muito sucesso, ou seja, todos querem provar, pois é fruto do trabalho dos próprios alunos.

A autora acredita que as oficinas culinárias para fazer saladas, sopas, sanduíches naturais e sucos mistos de vegetais e frutas, são estratégias muito eficazes para promover uma melhoria à aceitabilidade desses alimentos, os quais, embora muito nutritivos, costumam ser os campeões de rejeição (MAGALHÃES, 2003). Ademais, levar os alimentos para a sala de aula, tentando, de algum modo, transformá-los em elementos pedagógicos, faz com que as crianças participem das ações de educação alimentar desenvolvida e não fiquem como meros espectadores (MAGALHÃES; GAZOLA, 2002).É fundamental que se lance mão da educação ambiental na promoção de uma nova cultura alimentar nas escolas, fazendo-os conhecer a importância dos alimentos, da higienização desses alimentos, do valor nutritivo, sobretudo despertando gestores escolares, pais e alunos para a análise crítica sobre propagandas de produtos alimentícios pouco nutritivos, levando-os a consumir aqueles mais nutritivos. Isto porque se entende que a merenda escolar assume um papel importante na formação da criança, desde que elaboradas por meio de cardápios ricos e nutritivos, contribui para uma vida saudável e uma aprendizagem mais eficiente e acarreta em uma melhor qualidade de vida e saúde. Uma boa alimentação ainda evita doenças causadas pela deficiência ou carência de vitaminas das frutas, verduras e legumes em geral, como exemplo as hortaliças. Estas tendo, portanto, tratamento complementar através de uma alimentação aumentando a imunidade com a ingestão de alho, cebola, rico em zinco, legumes de raízes, ácidos graxos Omega-3 legumes de folhas verde-escuras (SELEÇÕES, 2002).

2. OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Conscientizar e sensibilizar nossos alunos quanto à alimentação saudável e a preservação ambiental, integrando as tecnologias na interdisciplinaridade e na socialização de informações.

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2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Construir uma horta suspensa vertical e uma horta no solo com garrafas e pneus recicláveis utilizando parte do muro e do terreno da escola;

Cooperar em projetos coletivos; e explorar a interdisciplinaridade na forma de aprender e ensinar.

Oportunizar trabalhos de Educação Ambiental preservando o meio ambiente;

Criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis;

Utilizar a horta como instrumento pedagógico, principalmente em relação ao tema transversal meio ambiente.

Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;

Enriquecer a Merenda Escolar através da complementação alimentar e nutricional com verduras, legumes, hortaliças e frutos produzidas na Horta;

Identificar técnicas de manuseio do solo e manuseio sadio dos vegetais;

Valorizar a importância do trabalho e cultura do homem do campo;

Estabelecer relações entre o valor nutritivo dos alimentos cultivados;

Compreender a relação entre solo, água e nutrientes;

Identificar processos de semeadura, adubação e colheita;

Compreender a importância de uma alimentação equilibrada para a saúde.

Colaborar num ambiente seguro para as gerações futuras reciclando os

materiais.

Disseminar o conceito e a aplicação da sustentabilidade no âmbito escolar.

Utilizar os recursos midiáticos e a sala de tecnologia na pesquisa dos

conteúdos estudados na horta, na elaboração de enquetes para conhecer as opiniões da comunidade escolar em relação à horta, na formação de material informativo sobre a horta (Slides, fotos e vídeos).

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3. JUSTIFICATIVA

Um número crescente de educadores tem refletido e muitas vezes buscado cumprir o importante papel de desenvolver o comprometimento dos alunos com o cuidado do ambiente escolar: cuidado do espaço externo e interno da sala ou da escola, cuidado das relações humanas que traduzem respeito e carinho consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A reflexão sobre o ambiente que nos cerca e o repensar de responsabilidades e atitudes de cada um de nós, gera processos educativos ricos, contextualizados, significativos para cada um dos grupos envolvidos.

Neste contexto, ocultivo de hortas com a integração das tecnologias na escola com a criação de enquetes para conhecer as opiniões dos segmentos envolvidos, na divulgação dos acontecimentos da horta, pode ser um valioso instrumento educativo e de socialização. As pesquisas na internet desde a semeadura até a colheita, na tradução em outras línguas do conteúdo, na criação de face e jornais informativos na escola. O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convivem, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar matinhos, espantar formigas com o uso da borra de café ou plantio de coentro, o exercício da paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e legumes viçosos e coloridos. Estas vivências podem transformar pequenos espaços da escola em cantos de muito encanto e aprendizado para todas as idades.

Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores. Valores tão bem traduzidos no livro Boniteza de um Sonho, do professor Moacir Gadotti: “Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um microcosmos de todo o mundo natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida. A partir dele, podemos reconceitualizar nosso currículo escolar. Ao construí-lo e cultivá-lo podemos aprender muitas coisas. As crianças o encaram como fonte de tantos mistérios! Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a morte, a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação, da transformação, da renovação”.

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4.

METODOLOGIA

Há várias atividades que podem ser utilizadas na escola com o auxílio de uma horta onde o professor pode relacionar diferentes conteúdos e colocar em prática a interdisciplinaridade.

Sugestões para disciplinas que poderão trabalhar de modo Inter e transdisciplinar com a Biologia e ou Ciências, tendo a Horta como tema gerador e os recursos midiáticos e a sala de tecnologia como instrumentos de busca de informações, divulgação e socialização na comunidade escolar. Cabe ao professor adaptar ao nível de sua turma:

• Português: Auxílio na correção e elaboração de textos em geral relacionados ao assunto, receitas e panfletos informativos da Horta, montagem de portfólios e painéis. Escrever frases sobre a importância das hortaliças, sua utilidade, suas propriedades. Criar histórias e personagens com as hortaliças. Construir um final para a história iniciada pela professora, usando a horta, hortaliças. Produções textuais, histórias em quadrinho, poesias e músicas sobre as minhocas.

• Matemática: Cálculos matemáticos sobre dimensão de canteiros (maior/menor, mais alto/mais baixo)m proporção, construção de gráficos e tabelas de custos de produção e rendimento, criação dos canteiros em formas geométricas que permitam o calcula da área. Comparar as dimensões dos canteiros suas dimensões lineares, figuras geométricas etc. Observar a profundidade e a distância entre as covas, comparar quantidade, números pares e ímpares na colocação das sementes etc. Diferenciar nas receitas os diferentes tipos de unidades dos ingredientes, pesos, medidas. Trabalhar conceitos matemáticos relacionados ao espaço da horta como área e perímetro.

• Química: Análise físico-química da água, adubação, correção de solo, corantes naturais e sintéticos, conservantes e acidulantes dos alimentos. Orientar a elaboração de inseticidas e defensivos agrícolas naturais, vida útil dos alimentos e desenvolver experimentos práticos tais como a detecção da presença do amido e gordura nos alimentos.

• Física: Cálculo do índice de massa corpórea (ICM), tabelas de valores nutricionais – Kcal e Kjoule.

• História: Uso dos alimentos como ferramenta para o resgate do folclore, valores culturais e regionais. Direitos do consumidor. Origem da agricultura e dos alimentos cultivados na unidade escolar, socialização. Pesquisar, pela região, quais os tipos de plantações são

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cultivadas; para que fins são destinadas (subsistência e/ou comercialização); se são rentáveis.

•Geografia: Coordenadas geográficas, Sazonalidade, Mudanças Climáticas, Ecossistemas, IDH, Tipos de Solos, Foto periodismo, Biomas, Biodiversidade. Renda per capta e Gráficos informativos. Pesquisar na comunidade a existência de pessoas que saibam algumas receitas de pratos típicos com hortaliças para serem ensinadas na escola e aproveitadas pelas crianças (inclusive cascas e sementes). Observar a incidência (posição) do Sol sobre a horta, durante os períodos da manhã e da tarde, para posterior comparação com outros meses do ano.

•Artes: Desenho, teatro música, história em quadrinho, arte dos panfletos informativos dos projetos desenvolvidos na horta contendo também dicas,

receitas e notícias.

•Inglês: Tradução e interpretação de texto, diálogo na língua inglesa referente á horta e meio ambiente.

• Biologia: Um celeiro para interatividade, laboratório vivo, estufas de germinação com aulas práticas e ou expositivas, sendo que, esta matéria a que possui maior leque de suporte. Palestras, vídeos sobre alimentação saudável. A importância dos alimentos; tempo de germinação das plantas; técnicas de plantio. Reconhecer a importância da cadeia ecológica no reaproveitamento dos materiais recicláveis através de debates e pesquisas. • Sociologia/Filosofia: Estudo de hábitos e costumes alimentares, consumo e debates.

CRONOGRAMA

ATIVIDADES MAR ABRI MAI JUN JUL AGO SET

Apresentação do projeto

para comunidade escolar X - - - - -

-Correção e preparo do solo X X - - - -

-Adubação do solo

-X X - - -

-Plantio das sementes - - X - - -

-Desenvolvimento das atividades

interdisciplinares

X X X X X X X

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-Colheitas das verduras e legumes

- - - - X X x

5. PÚBLICO ENVOLVIDO

7. Alunos dos 6º anos ao 8ºanos do Ensino Fundamental.

8. RECURSOS MATERIAIS

Computadores (Pesquisa internet), Máquina digital (Captação imagens/áudio/vídeo durante todo o projeto), Data Show (Palestras e exposição dos conteúdos teóricos relacionados à horta), Câmaras (Gravações de momentos importantes e reuniões), Lousa Digital, Som (caixas de som, mesa de som e microfones- Palestras).

8. AVALIAÇÃO

A avaliação deverá acontecer durante todo o processo de realização do projeto, através da observação baseada em critérios pré-estabelecidos por cada professor referente à sua disciplina.

9. DIVULGAÇÃO

A divulgação do projeto será realizada à comunidade escolar e sociedade em geral através das redes sociais, blog, site da escola, por meio de slides, vídeos, imagens, materiais impressos integrados as tecnologias de informação e comunicação.

10. RESULTADOS

 Maior integração do corpo docente e discente da escola;  Melhora no nível de socialização do aluno;

 Desenvolvimento das habilidades específicas do aluno;  Melhora do nível de higiene do ambiente escolar;

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 Divulgação a comunidade escolar e comunidade em geral, através dos recursos midiáticos como projetor integrado, lousa digital, bem como nas redes sociais como face book e blog da escola.

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Ambiental. MMA/MEC, 1999.

CAMPUS, Sirley Sebastiana; CAVASSAM, Osmar. Oficina de Materiais Recicláveis: Uma Atividade Alternativa em Programas de Educação Ambiental. In: TALOMANI Jandira L B; SAMPAIO, Aloísio Costa. Educação Ambiental da Pratica Pedagógica à Cidadania. SãoPaulo: Escrituras, 2003. P.85-97.

CECANE PARANÁ. A agricultura familiar e o programa nacional de alimentação escolar – PNAE. Curitiba, 2010.

FOCECI, Maria Cecília. Promoção da Saúde e Meio Ambiente: Uma Trajetória Técnica Política. In: PHILIPPI Jr Arlindo; PELICIONI Maria Cecília Foceci. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2005. p.413-434.

GONZALEZ, Edgar Gaudiano. Interdisciplinaridade e Educação Ambiental: Explorando novos territórios epistêmicos. In: SATO Michele; Carvalho Izabel. Educação Ambiental Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.p119-133.

LIPAI, Eneida Maekawa. Educação ambiental nas escolas. Disponível em: HTTP://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicaçao3.pdf acesso em 20/04/2010. Acesso em: 02 Março 2013.

MAGALHÃES, A. M. A horta como estratégia de educação alimentar em creche. 2003. 120 f. Dissertação (Mestrado em Agros ecossistemas) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.

MAGALHÃES, A. M.; GAZOLA H. Proposta de Educação Alimentar em Creches. In: Congresso Internacional de Educação Infantil 1. 2002, Bombinhas. Anais. Bombinhas: PMPB, 2002.

Alimentação e Beleza. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2000. p. 9-127. .

TURANO, W. A didática na educação nutricional. In: GOUVEIA, E. Nutrição Saúde e Comunidade. São Paulo: Revinter, 1990.p 246.

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COSTA, R. - Notas de Fitoterapia. - 2ª edição - Rio de Janeiro, 1958. Guia Rural - Ervas e Temperos. Ed. Abril - São Paulo, 1991.

PRIMAVESI, A. - Manejo integrado de pragas e doenças. Ed. Nobel - São Paulo, 1988. TEIXEIRA, A.S. - Dicas de Alimentos e Plantas para a Saúde. Ed. Tecnoprint S.A. Rio de Janeiro, 1983.

Referências

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