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Planificação do Programa do 10º Ano - História A

Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas

Formação Específica

Módulo 1

Planificação a Médio Prazo

10ºANO

2009/2010

CONTEÚDOS

CONCEITOS/

NOÇÕES

COMPETÊNCIAS

/APRENDIZAGENS RELEVANTES

ESTRATÉGIAS E RECURSOS

AVALIAÇÃ O AULAS /BLOC OS 1. O modelo ateniense 1. 1 A democracia antiga: os direitos dos cidadãos e o exercício de poderes

1.2 Uma cultura aberta à cidade

- As grandes manifestações cívico - religiosas.

- A educação para o exercício público do poder.

- A arquitectura e a escultura, expressão do culto público e da procura da harmonia. - Polis - Agora - Democracia antiga - Cidadão* - Meteco - Escravo - Ordem arquitectónica - Identificar os elementos definidores da polis ateniense.

- Caracterizar o modelo

democrático ateniense: as suas limitações, os fundamentos e os mecanismos de funcionamento.

- Conhecer o processo de formação do cidadão ateniense

- Caracterizar as diferentes manifestações artísticas gregas

- Elaboração/Análise de mapas: divisão

política da Grécia em Cidades-estado.

- Análise comparativa da organização política de Portugal com a do modelo ateniense.

- Organização de um debate na turma:

A democracia antiga e a democracia dos nossos dias.

- Observação de imagens de diferentes manifestações da arte grega

Contínua, Formativa e

Sumativa

(2)

2. O modelo romano

2.1 Roma, cidade ordenadora de um império urbano

- A unidade do mundo imperial: o culto a Roma e ao imperador, a codificação do direito, a progressiva extensão da cidadania.

2.2 A afirmação imperial de uma cultura urbana

pragmática - A padronização do urbanismo e a fixação de modelos arquitectónicos e escultóricos. - A apologia do Império na épica e na historiografia; a formação de uma rede escolar urbana uniformizada.

2.3 A romanização da Península Ibérica, um exemplo de integração de uma região periférica no universo imperial - Urbe* - Império* - Fórum - Direito* - Magistratura – Urbanismo - Pragmatismo – Romanização* - Município - Aculturação

- Conhecer as origens de Roma - Reconhecer no Mar

Mediterrâneo o centro do mundo Romano

- Identificar os factores do crescimento e consolidação do Império Romano.

- *Interpretar a extensão do direito de cidadania romana como um processo de integração da

pluralidade de regiões sob a égide do Estado imperial.

- Reconhecer Roma como modelo das cidades do Império

- *Distinguir formas de organização do espaço nas cidades do Império, tendo em conta as suas funções cívicas, políticas e culturais.

- Reconhecer a influência grega na cultura e civilização romana - Conhecer os aspectos inovadores da arquitectura romana, da poesia épica e da historiografia.

- Comparar a Educação dos jovens em Roma e em Atenas.

- *Identificar na romanização da Península Ibérica os instrumentos de aculturação das populações submetidas ao domínio romano.

- Elaboração/Análise de mapas: o

Império Romano estrutura urbana e rede viária; progressão da conquista romana da Península Ibérica; presença de povos bárbaros no Império, no século IV.

- Elaboração de tabelas cronológicas

situando: a progressiva integração da Península Ibérica no Império Romano; o triunfo do Cristianismo no Império.

- Reconhecimento, em plantas e em

maquetas de Atenas e de Roma, das

áreas destinadas às manifestações religiosas, às actividades cívicas e ao lazer nas duas cidades.

- Pesquisa, individual e/ou em grupo, em fontes textuais e iconográficas, de informações sobre o urbanismo e a vida quotidiana das populações do Império com recurso à Internet e a bibliografia especializada

- Visita de estudo a uma estação

arqueológica elucidativa da romanização da Península Ibérica.

- Visionamento, apoiado em guiões de observação, de filmes que recriem aspectos relacionados com o mundo romano, por exemplo, O Gladiador, de Ridley Scott (2000), e Spartacus, de S. Kubrick (1960). Contínua, Formativa e Sumativa

12/6

(3)

3. O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança

- O Império universal romano-cristão.

A Igreja e a transmissão do legado político-cultural clássico.

- Prenúncios de uma nova geografia política: a presença dos "Bárbaros" no Império

- Igreja romano-cristã –

Civilização*

- Época clássica

- *Sensibilizar-se para a

importância do legado político e cultural clássico como uma das matrizes da formação da civilização europeia ocidental. - Conhecer os princípios doutrinais básicos do Cristianismo

- Compreender o papel da Igreja na transmissão do legado político e cultural clássico.

- Compreender as virtualidades do espaço mediterrânico como lugar de encontros e de sínteses. - Desenvolver a sensibilidade estética, através da identificação e da apreciação de manifestações artísticas do período clássico. - Valorizar processos de

intervenção democrática na vida colectiva.

- Identificar os Reinos “bárbaros” no séc VI

- Visita de estudo a uma estação

arqueológica elucidativa da romanização da Península Ibérica.

- Leitura da BD, A voz dos Deuses.

Memórias de um companheiro de armas de Viriato (adaptação da obra homónima

de João Aguiar).

- Leitura de excertos do Antigo e do Novo Testamento que esclareçam as inovações introduzidas pelo Cristianismo.

Análise de mapas: Movimentações e

instalação de “bárbaros” no espaço do Império.

(4)

Módulo 2 –

DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV – ESPAÇOS, PODERES E

VIVÊNCIAS

Conteúdos

Conceitos /

Noções

COMPETÊNCIAS /APRENDIZAGENS RELEVANTES

Estratégias / Recursos

Avaliação Tempo

Blocos

1. A identidade civilizacional da Europa ocidental

1.1. Poderes e crenças - multiplicidade e unidade

- Uma geografia política diversificada: impérios, reinos, senhorios e comunas;

imprecisão de fronteiras internas e externas.

- A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental; o reforço da coesão interna face a Bizâncio e ao Islão.

1.2.O quadro económico e demográfico – expansão e limites do crescimento

- Expansão agrária, dinamização das trocas regionais e afirmação das grandes rotas do comércio externo.

Reino

Senhorio Comuna

Papado

Igreja Ortodoxa Grega Islão

Burguesia

Economia monetária

Pesquisar, de forma autónoma e planificada,documentação

adequada.

Reconhecer a evolução geopolítica da Europa Medieval

Demonstrar a importância da Igreja de Roma no contexto político-religioso da época.

Reconhecer o senhorio como o quadro organizador da vida económica e social no mundo rural tradicional, caracterizando as formas de dominação exercidas

- Realizar uma cronologia da evolução da Idade Média e Portugal

- Identificar num mapa os Reinos europeus

- Análise de mapas identificando áreas de influência, na Europa, da Igreja Romana e da Igreja Ortodoxa.

- Visualização de uma transparência sobre um senhorio identificando os seus diferentes espaços funcionais.

Contínua, Formativa e Sumativa

(5)

- A fragilidade do equilíbrio demográfico. 2. O espaço português – a consolidação de um reino cristão ibérico 2.1. A fixação do território – do termo da Reconquista ao estabelecimento e fortalecimento de fronteiras.

2.2. O país urbano e concelhio A multiplicação de vilas e cidades concelhias; Reconquista* Concelho* Carta de foral sobre as comunidades campesinas.

Reconhecer no surto demográfico do século XIII, na expansão agrária que o acompanhou e no paralelo desenvolvimento urbano o desencadear de mecanismos favorecedores de intercâmbios de ordem local, regional e civilizacional.

Conhecer a evolução do movimento da Reconquista Cristã da Península Ibérica.

Compreender a especificidade da sociedade portuguesa concelhia, distinguindo a diversidade de estatuto dos seus membros e as

- Análise de um mapa da actividade económica da Europa do século XIII, identificando os circuitos comerciais e principais núcleos urbanos.

- Elaborar biografias sobre os fundadores das principais ordens religiosas

- Mapas de Portugal: progressiva fixação

das fronteiras territoriais; distribuição dos senhorios e concelhos; itinerários régios em Portugal, no período medieval

- Visionamento de um filme sobre as Cruzadas

- Leitura e comentário de excertos da Biografia de D. Afonso Henriques, de Diogo Freitas do Amaral

- Elaborar biografias sobre:

Afonso Henriques D. Afonso III D. Dinis D. Pedro D. Fernando 20/10

(6)

- A organização do território e do espaço citadino.

-O exercício comunitário de poderes concelhios;

- A afirmação política das elites urbanas.

2.3. O país rural e senhorial

- O exercício do poder senhorial: privilégios e imunidades;

- A exploração económica do senhorio; a situação social e económica das comunidades rurais dependentes.

2.4. O poder régio, factor estruturante da coesão interna do reino

- A centralização do poder – justiça, fiscalidade e defesa; -A reestruturação da

administração central e local

-O reforço dos poderes da chancelaria e a

institucionalização das Cortes.

- O combate à expansão senhorial e a promoção política das elites urbanas.

Mesteiral Imunidade* Vassalidade* Monarquia feudal* Cúria Cortes/Parlamentos* Inquirições Legista modalidades de relacionamento com o poder régio e os poderes senhoriais

.

Reconhecer o processo de centralização do poder régio.

Conhecer os órgãos do aparelho político-administrativo Português.

Reconhecer na instituição dos Concelhos uma estratégia de centralização do poder real.

Demonstrar a instabilidade político-militar na Península durante o século XIV.

- Análise do Foral da Covilhã de 1186

- Análise da carta de doação de Albufeira à Ordem de Avis

- Elaboração de tabelas cronológicas referentes a acontecimentos relevantes da história europeia e portuguesa.

- Análise de legislação produzida durante a 1ª Dinastia Portuguesa (Inquirições, Ordenações e Leis de Desamortização)

- Análise de uma transparência com o organigrama do Aparelho administrativo Central.

- Elaboração de um mapa de Portugal registando a criação dos Concelhos medievos.

(7)

- A afirmação de Portugal no quadro político ibérico.

3 - Valores, vivências e quotidiano

3.1. A experiência urbana

-Uma nova sensibilidade artística – o gótico.

-As mutações na expressão da religiosidade: ordens mendicantes e confrarias. - A expansão do ensino elementar; a fundação de Universidades. 3.2. A vivência cortesã

- A cultura leiga e profana nas cortes régias e senhoriais: educação cavaleiresca, amor cortês, culto da memória dos antepassados.

3.3. A difusão do gosto e da prática das viagens:

peregrinações e romarias; negócio e missões político-diplomáticas. Arte gótica Confraria Corporação Universidade Cultura erudita* Cultura popular*

Caracterizar os aspectos artísticos mais relevantes do gótico.

Compreender as atitudes e os quadros mentais que enformam a sociedade da época, distinguindo cultura popular de cultura erudita.

Desenvolver a sensibilidade estética através da identificação e apreciação de obras artísticas do período medieval.

- Valorizar formas de organização colectiva da vida em sociedade.

- Visita a um castelo raiano.

- Visita de Estudo a Santarém, capital do gótico Português e a Coimbra.

- Elaborar um glossário sobre os seguintes termos: Reconquista, Vassalagem, Senhorio, Reserva, Casais, Concelhos, Carta de Foral, Burgueses, Mesteirais, Corporações, Confrarias, Cortes, Cúria Régia, Legistas, Inquirições, Confirmações, Leis de Desamortização e Gótico

(8)

Módulo 3

Planificação a Médio Prazo

10ºANO

2009/2010

CONTEÚDOS

CONCEITOS/

NOÇÕES

COMPETÊNCIAS/APREN

DIZAGENS RELEVANTES

ESTRATÉGIAS E RECURSOS

AULAS/

BLOCOS

1. A geografia cultural

europeia de

Quatrocentos e

Quinhentos

- Principais centros culturais

de produção e difusão de

sínteses e inovações.

- O cosmopolitismo das

cidades hispânicas

-importância de Lisboa e

Sevilha.

2. O alargamento do

conhecimento do

mundo

- O contributo português:

inovação técnica;

observação e descrição da

natureza.

- A matematização do real;

a revolução das concepções

cosmológicas.

- Experiencialismo

- Navegação

astronómica

- Cartografia

- Reconhecer os grandes

focos de difusão cultural da

Europa renascentista.

- Demonstrar a importância

social, económica, política e

cultural das capitais ibéricas.

- Relacionar a revolução

cultural renascentista com a

série de transformações da

vida material ocorridas no

início da Idade Moderna.

- Sublinhar o carácter

experiencialista deste novo

saber proporcionado pela

expansão.

- Conhecer os progressos

técnicos e o domínio do

espaço.

- Elaboração/Análise de mapas (sécs. XV-XVI):

áreas políticas e culturais dominantes no mundo

extra-europeu; Estados europeus; rotas marítimas e

terrestres; principais centros culturais na época do

Renascimento; impérios coloniais, expansão da

Reforma.

- Organização de um glossário de termos técnicos

referentes às inovações técnicas, científicas e

artísticas dos séculos XV e XVI.

4/2

(9)

3. A produção cultural

3.1 Distinção social e

mecenato

- A ostentação das elites

cortesãs e burguesas. O

estatuto de prestígio dos

intelectuais e artistas.

- Portugal: o ambiente

cultural da corte régia

- Mentalidade

quantitativa

- Revolução

coperniciana

- Intelectual

- Civilidade

- Renascimento

- Relacionar esses progressos

com a apropriação do espaço

planetário proporcionado pela

expansão marítima ibérica.

- Relacionar o surgimento de

uma mentalidade quantitativa

com o desenvolvimento da

vida material.

- Interpretar a revolução

cosmológica copernicana,

completada por Galileu, como

uma manifestação da ciência

moderna.

- Reconhecer a cultura como

símbolo de riqueza e

ostentação das elites cortesãs

e burguesas

- Sublinhar o investimento

político na produção cultural.

- Demonstrar o estatuto de

prestigio dos intelectuais e

artistas.

- Relacionar a revolução

cultural renascentista com a

série de transformações da

vida material ocorridas no

- Pesquisa - trabalho de grupo: na Crónica de D.

João II, de Garcia de Resende, de elementos

característicos da sociabilidade cortesã e da figura do

príncipe renascentista - entradas régias, as bodas do

príncipe, em Évora, etc.; na Peregrinação, de Fernão

Mendes Pinto, nos Biombos Nambam, na revista

Oceanos e na correspondência entre os reis de

Portugal e D. Afonso, rei do Congo, de elementos

sobre o encontro dos Portugueses com outros povos.

- Leitura de álbuns de BD: "Bom vento", Os Lusíadas

e Auto da índia, de José Ruy.

(10)

3.2 Os caminhos abertos

pelos humanistas

- Valorização da

Antiguidade Clássica e

consciência da

modernidade;

a afirmação das línguas

nacionais.

- Individualismo, espírito

crítico, racionalidade e

utopia.

3.3 A reinvenção das

formas artísticas

- Imitação e superação

dos modelos da

Antiguidade.

- A centralidade do

observador na arquitectura

e na pintura. A perspectiva

- Humanista

- Classicismo

- Antropocentrismo

- Perspectiva

início da Idade Moderna.

- Inferir a inspiração do

humanismo na Antiguidade

Clássica.

- Sublinhar a afirmação de

modernidade pelos

humanistas.

- Sublinhar a importância do

Humanismo como atitude

crítica e perfeccionista do

Homem.

- Relacionar o espírito crítico

humanista com o exercício da

crítica social e a produção de

utopias.

- Constatar a existência de

valores e atitudes

socio-culturais de cariz

antropocêntrico e

individualista.

- Mostrar a superação do

legado antigo na arte

renascentista.

- Identificar as características

- Elaboração de fichas de leitura de alguns capítulos

de uma ou mais das obras: Utopia, de Thomas More;

Carta de Pêro Voz de Caminha, Esmeraldo de Situ

Orbis, de Duarte Pacheco Pereira; Roteiros, de D. João

de Castro; Colóquios dos Simples e Drogas da índia,

de Garcia de Orta; integração no dossier de turma.

- Pesquisa individual e/ou em grupo na Internet,

em CD-Rom e em livros de História da Arte sobre a

arte renascentista; organização de um

dossier

de

turma.

- Realização de um trabalho prático sobre o

Renascimento

- Visita de estudo a um monumento representativo

da arquitectura renascentista ou manuelina da região;

elaboração do respectivo guião, registos escritos e

fotográficos.

(11)

matemática; a

racionalidade no

urbanismo. A expressão

naturalista na pintura e na

escultura.

- A arte em Portugal: o

gótico-manuelino e a

afirmação das novas

tendências renascentistas.

4. A renovação da

espiritualidade e

religiosidade

4.1 A Reforma

protestante

- Individualismo

religioso e críticas à

Igreja Católica. A

ruptura teológica.

- As igrejas reformadas.

- Naturalismo

- Manuelino

- Reforma

- Heresia

- Predestinação

- Sacramento

da nova estrutura

arquitectónica e da respectiva

gramática decorativa.

- Relacionar tais

características com a

oposição ao estilo gótico e

com a inspiração na

Antiguidade Clássica.

- Sublinhar a matematização

das formas arquitectónicas.

- Caracterizar o estilo

manuelino.

- Relacionar o manuelino com

a persistência e renovação do

gótico.

- Inferir as características

clássicas e naturalistas da

pintura e da escultura

renascentistas.

- Demonstrar o evoluir das

contestações à Igreja no

séculos XIV e XV.

- Caracterizar as novas

atitudes religiosas do século

XV., no que respeita à

humanização das crenças e

dos símbolos e à tendência

individualista nas práticas de

devoção.

- Elaboração de uma biografia - sugestões: Infante D.

Henrique, Luís de Camões, Damião de Góis;

Bartolomeu Las Casas; Francisco Vitória; Galileu Galilei.

(12)

4.2 A Contra-Reforma e

Reforma Católica

- Reafirmação do

dogma e do culto

tradicional.

- A reforma disciplinar;

o combate ideológico.

- O impacto da reforma

católica na sociedade

portuguesa.

5. As novas

representações

da Humanidade

- O encontro de culturas e

- Concílio

- Rito

- Dogma

- Seminário

- Catecismo

- Inquisição

- Índex

- Proselitismo

- Missionação

- Miscigenação

- Providencialismo

- Sumariar os princípios do

luteranismo.

- Sublinhar a inovação

teológica desta doutrina.

- Comparar o calvinismo com

o luteranismo.

- Caracterizar o anglicanismo.

- Interpretar a reacção da

Igreja Católica à Reforma

Protestante.

- Reconhecer a reafirmação

do dogma, do culto

tradicional e

a reforma disciplinar como

meio de fortalecimento do

aparelho eclesiástico e

alargamento da tutela da

Igreja sobre a vida moral e os

costumes.

- O combate ideológico:

vigilância e repressão; o

proselitismo das novas

congregações.

- Visionar o filme " A Missão" e realizar uma ficha

crítica.

(13)

as dificuldades de aceitação

do princípio da unidade do

género humano:

evangelização e

escravização; os

antecedentes da defesa dos

direitos humanos.

- Racismo

- Época moderna

- Direitos Humanos

- Sublinhar a importância e as

implicações dos contactos

com os povos

extra-europeus.

- Problematiza as

consequências para a África

Negra e para os outros

continentes do tráfico de

escravos.

- Explica as dificuldades de

missionação e da aculturação

no ocidente.

- Identifica as permutas

culturais em favor do

ocidente.

- Relacionar a continuidade

dos contactos entre europeus

e os índigenas dos outros

continentes com a

progressiva aceitação dos

Direitos Humanos.

- Realização de um videograma sobre a escravatura

sugerindo-se, para a recolha de materiais, os álbuns

de BD de F. Bourgeon da série Os Passageiros do

Vento, o texto sobre a partilha dos escravos de Gomes

Eanes de Zurara, o conto "Manuel Canarinho" in Três

Estórias (pouco) Doces, de Augusto José Monteiro.

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