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Mamites em pequenos ruminantes. Secagem e recuperação de ovelhas

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(1)

Veterinaria

Tecnica

Oez.2000

H

igiene e Teen. Alim. p. 22

C

lfniea e Patologia

26

S

anidade Animal p. 44

Revisla do Sindicalo Nacional dos Medicos Velerinarios Ano 10 • N' 6 • 2000 • Bimeslral Novembro!Dezembro

Efeito de alguns tratamentos qufmicos sobre

L.

monocytogenes e S. au reus inoculadas na

superffcie de carne

(2)

Sa

ni

dade

Anim

al

~~~---Mamites em Pequenos

Ruminantes.

Secagem e

Recupera~ao

de Ovelhas

Mamiles in Small

Ruminants. Ewe Recovery

and Drying

Trabalho de: Alvaro Mendon~a 1, RamiroValentim 2, Raimundo Mauricio \, Mantle) Camuso', Teresa COrreia', Marco Sequeira 3 e Concei~ao Martins 1*

R

esumo

As

ma

m

iles

subc

li

ni

c

a

s

da

s ovel

ha

s

sao

u

m

a

alec

,ao

de p

r

eval

e

nc

l

a

e

l

evada que causa perdas

i

m

p

o

rtantes n

os

reba

n

hos

,

m

anten

do-s

e

mu

it

as

vezes a

in

fec

,ao

durante

0

per

lod

o seco. A

qua

lid

ade

do

lei

t

e e

forteme

n

l

e

dep

reciada e

a Saude

Pub

li

c

a

e

tamb

e

m posta

e

m

ri

s

co.

N

esle

es

ludo fo

i

ensa

iada,

nu

m

reba

n

ho

de

ra

ca Lac

au

ne,

a sec

ag

em com

a

nl

lb

l

o

l

e

r

ap

l

a

e

a

valla

da a

sua

eficiencl

a

no lim

do

p

r

i

mei

r

o t

e

r,o

da

l

a

c

la

Cao segui

n

le,

reco

rrendo a

conlagem

de

celulas

so

mati

cas e as

r

egr

as

de

d

ecisao

p

ropos las por

B

e

r

gon

i

er

(1

994 a

,

19

97) para

rea

li

zar 0

d

iag

n

os

li

co

das

m

amites s

u

bc

li

n

icas.

Embo

r

a

0

estud

o

nao los

s

e conclusivo,

no c

a

so

p

resente

,

e

m

relacao

a

elici

e

n

c

ia

do

t

ralam

e

nto de

sec

ag

e

m

,

lo

i

eviden

t

e

a

r

edu

Cao

fi

s

i

o

lo

g

i

ca das

i

n

lec,iies

s

u

bc

li

nicas

pe

l

o

qu

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se

p

ro

p

iie

a

con

l

age

m

pe

rio

d

ic

a

de ce

lu

l

as

soma

l

i

cas ao

lon

g

o

da

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ac

laCao e

a anlibio

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erapia

para

as

femea

s

que

ap

resen

ta

m

r

es

u

l

ta

d

os

p

osil

ivo

s

a

n

tes

da

sec

ag

e

m

.

O

es

l

a

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orma

,

re

d

uzem-s

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usl

o

s, ev

il

a-

se

a

u

l

i

l

i

zaC

a

o

exagerada

de

an

l

i

bi

ot

icos

e b

e

n

e

ficia-se p

lena

mente

do

e

f

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ito de au

loes

t

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rilizaC;a

o

da

m

ama

.

Inlrodu~ao

M

am

ite

sig

n

il

i

ca i

n

l

lam

a,

ao

d

a

g

la

nd

ul

a

mam

a

ria, d

e

origem

lo

ca

l

ou ger

a

l, d

ev

i

da

a

d

if

ere

nt

es causas,

em espec

i

a

l

i

nfeeciosas.

Con

sid

era

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do

a ori

ge

m in

l

ecc

i

osa

,

a

s

u

a

evo

l

uC;ao

depen

d

e

da

r

es

p

osla

org

aniea

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ndividua

l

e

do

lipo ml

e

r

o

bi

a

no, vari

a

ndo desde

a

f

orma

aguda

a

lo

r

m

a

cro

n

ic

a

e

desde a aparene

i

a

el

l

n

i

ca

a

evolu,ao

s

u

bc

li

n

ie

a

(

Rad

ost

l

t

l

s,

19

94

)

.

E

s

la

ult

i

m

a

d

ellne

-

se

com

o um

a

f

orma n

a

o

ap

are

nl

e

no

exa

m

e c

linieo

de

rolrna,

ma

s

caus

ando perda

s

de

produ

,ao

(Kal

antzop

oulos,

1

994)

e

qu

e

bras d

e c

r

esci

m

e

nl

o

nas c

r

ias,

pod

e

n

do sob

r

evi

r

a

m

or

t

e do

a

n

i

m

a

l

(Kir

k

,

1

996)

ou a

s

ua

p

erd

a

em

t

e

rm

os

pro

dulivos

(Jon

es

,

1994) A

qualidade

e

propriedades lecno

l

o

g

ie

as

do

l

e

il

e produz

i

do

sao

lamb

e

m

alter

ada

s

(Pa

squ

i

n

i,

1

994;

Pe

ll

egrin

i

,

1

994

;

Pi

ri

s

i

,

1

994

;

P

irisi,

2000

;

P

i

zz

it

o,

1

994;

Morgan

,

2000).

A afe

c,ao

s

ubclin

i

ca

fun

e

l

ona como

r

es

ervatorio

d

e

m

i

c

rorgan

i

smos

pole

n

c

i

a

lm

e

n

l

e paloge

n

icos

pa

ra

os

r

es

la

n

les

a

n

i

m

a

i

s do

reba

nho

e

p

a

r

a

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es

p

ecie

h

umana

,

veiculados em

es

pecial

pe

lo

l

e

it

e

e

pe

l

os

(3)

GC

, 1994;

Que

iroga,

1997; Mendon~a,

1

998).

As

perdas

econ6micas sao

i

mpo

rtan

tes, embora

n

ao sejam semp

r

e

l

ac

it

men

t

e cont

abitizaveis

;

diversos

au

t

o

r

es si

tu

am

-

na

s e

nt

re

15

%

(Peris

,

1994

)

e

me

smo 60%

(Mavroge

n

is,

1

994).

Mais

recentemen

t

e

C

r

emoux

(1998), trabat

hando

com

caprinos,

ca

l

c

ula

perdas de 8.4%

(66 Kg por an

i

mal)

a

27,6%

(2

1

8

Kg

por

anima

l

)

ao lon

go de uma

lac

ta

gao,

res

pectivamente

pa

r

a os

i

nte

r

va

l

os de

contagem das

ce

lu

l

as somalicas (CS)

de 200

.0

00 a

4

00.000 CS/m

t

e>

3.000.000

CS

/ml

de

le

ite.

Nos ov

i

nos

e

capr

in

o

s,

a varia

b

i

li

d

a

d

e

lislologlca

do

n

Omero

d

e ce

l

u

las som

at

icas

d

e

pe

n

d

e

de

l

actores d

e

o

r

dem

fisiol

og

i

ca

(frac~oes

da ordenha

,

varia~oes

dia

ri

as e se

m

a

n

a

i

s

,

l

ase da

lacta~ao

e

n

Omero

d

e

lacta~oes),

zoolecnica

(

ord

e

nha

,

nutri~ao

e,

l

acto

res

fi

gados

a

o lipo

de

exp

loragao)

e

in

dividual

(q

u

e

compreen

d

em

a

variabi

l

idade de

natu

reza

genel

i

ca

e

a

va

riabil

idade

re

sidua

l

).

A

s

varia~oes

na

s con

tagens celulares

sao

seme

l

hantes

as

variagoes que ocor

r

em

na

vac

a

l

ei

teir

a, di

l

er

indo

ape

n

as na sua

amplitude

e

n

o

nOmero

global

de

ce

l

ulas, muito

mais e

le

vado no

caso dos

p

equenos

ru

mi

nan

tes

(

B

ergo

n

ier,

1997)

.

o

lim da

lacta~ao

e,

pa

r

a muitas

lemeas

,

0

m

ome

n

ta

e

m

que

se

in

i

cia

u

m

p

roc

esso de

'

au

l

o-esteriliza~ao",

q

u

e

e

li

m

i

na

as

i

nlecgoes

m

a

m

a

ri

as

da

s

ovel

h

as em ce

r

ca

d

e

45%

e

nas

cabras em

2

0-45%,

(Be

r

g

o

n

ier, 1994b)

.T

ema a

l

g

o

con

t

rove

rso no

passado recen

t

e

,

e

mbor

a p

r

econiz

a

do

p

or

L

ongo

(1994)

e

M

a

r

co (

199

6),

0 t

r

a

t

ame

n

to sec

ag

em su

r

ge

a

gora como u

m

a

p

r

alica

recomenda

ve

l

,

sen

d

o

ob

jec

t

o de

avalia~ao a lo

r

ma co

m

o deve

ser

exec

ut

ada.

Para algu

ns

autores

a

apl

ic

agao

p

odera ser

m

assi

va

,

r

eal

i

zada

a

t

o

do 0 rebanho

no

lim

da

lac

ta

gao, e

nquanto

que

out

r

os

investigadores co

n

s

i

d

e

r

am

q

ue

a apl

i

cagao

se

l

ectiva,

s

ub

sequente

a

ava

l

iagao

ind

i

v

i

dual

d

as

l

emeas

do

r

e

ban

ho,

ap

r

esenta

boas perspect

ivas

cura

tiv

as e

vantag

e

n

s

eco

nom

i

cas

(de Cre

mo

ux,

2

000

; Lag

r

iff

ou

l

,

2

000; Sanc

h

ez,

2000).

o

o

b

j

ec

liv

o

do

presente traba

l

h

o

lo

i

ava

l

ia

r 0

est

atuto sanita

ri

o

d

os

Obe

r

es

d

as

ove

lhas

de

um

r

e

ba

n

h

o

n

o

lim

da

l

a

c

t

agao,

p

a

ra

s

e

i

ni

cia

r

a

pro

l

ilaxia d

as

m

a

mi

tes

da

lac

t

agao segui

n

te.

P

r

et

e

nd

e

u

-se

ta

m

bem avaliar

a ex

tensao

d

a

chamada a

uto-es

t

er

i

li

zaga

o

(recupera~ao

n

a

tural

d

as

inlec~oes

m

am

a

r

i

a

s

),

ao

m

esmo

te

mpo que

se e

n

saiava

a e

lic

ie

n

c

ia

do

tr

atamento

de

secagem

sobre

a

g

l

oba

li

dade da

lac

tagao.

Malerial

e Melodos

ANIMAlS

E

s

t

e

est

ud

o

l

o

i

realizado

n

uma

ex

ploraga

o

de

ovinos

de

l

eite exis

t

ente na

localidade

de

-f

r

avanca,

concel

h

o

d

e Mace

d

o de

Cava

t

eiros

(fra

s

-os-Mon

t

es).

N

e

l

e

l

o

i uti

l

izado um

r

e

b

anho

de

o

ve

l

has da raga

L

acaune,

su

j

eitas

a

orde

n

ha

me

ca

n

ica e a

um

maneio alime

nta

r t

radi

cional (em

pastoreio

todo 0

ano e sup

l

ementa

das

com

le

n

os,

nas

epocas

de

ca

r

enc

ia de

p

a

sto) Adicionalment

e,

as

ove

lha

s em lactagao

lora

m

suplementadas

com

a

l

imento

co

n

ce

ntra

do come

rcial

-

150

g/dia

.

A

idade das ovelhas est

udadas,

apesar

de

vari

ar

en

tr

e

os

2 e os 6 anos,

nao

ap

rese

nt

ava

in

i

cia

l

mente

dil

e

r

en

gas es

t

alislica

m

e

nt

e

sig

n

i

fi

cat

ivas

entre

o

s dois

g

ru

p

os

(

P

>0,

05)

.

RECOLHA OAS AMOSTRAS DE LEITE

N

o

lim

do

p

e

r

i

odo

de

t

ac

t

aga

o

lo

i

c

ol

h

i

d

a

u

m

a

amostra

de

leite (

J

u

l

h

o

de 1

9

9

8),

a

p

artir

de

c

ad

a

u

m

a

d

as

metades

ma

m

arias (mM)

,

de

182

ovel

h

as,

nu

m

l

o

t

a

l

de 364

amostras. De seguida,

es

t

as ove

l

has

lo

r

am d

i

v

ididas em

dois

grup

os

de

91 lemea

s

cada:

Grupo

A -

as

ovel

has

lo

ra

m secas

recorrendo ao tratamen

t

o

de secagem com

antibi6t

i

cos

(C

l

oxac

il

i

n

a

benz

ati

n

a, 250mg/mM)

e

G

r

upo

B

-

as o

v

e

lh

as lor

am

secas

recorrendo

ao

p

r

ocesso tradic

i

onal, ou seja,

aD

espa,amento

progress

ivo

das orden

ha

s

ate

a

secage

m.

Em

ambos

o

s

grupos,

as

o

velhas

e

nc

onlrava

m

-

se

em

dilerent

es

l

ases da

lactagao

,

est

ando a

m

a

io

r

ia

n

o

6

'

e

7

'

m

es de

l

ac

t

agao e

a

s

r

es

t

a

nte

s e

ntr

e 0

4

'

e

05'

meso

I

n

ic

i

at

me

nte

,

e

em

rela~ao

a

est

e

parame

tr

o

,

a

dileren~a

regist

ada ent

r

e

g

r

up

os

mos

t

rava

-

se

e

s

ta

t

is

li

cam

en

t

e

n

ao

s

i

gn

i

fi

cativ

a

(p

>

0,

05)

.

E

n

tre 0

pr

i

meiro

e 0 se

g

un

d

o

tergo da

lacta~ao

seguinte

(Mar~o

d

e 1999)

t

oi colhi

da uma nov

a

amostra de

leit

e

a

cada

mM

,

quando a maior

i

a

das

ovelhas

se e

n

co

n

trava

e

nt

r

e

0 40

e 0 65'

d

i

a

posl

parium.

A

s colhe

i

t

as l

or

am leitas

i

so

ladamen

te

de

cad

a

m

M

pa

ra

Irascos

l

avados,

nao

ester

il

izados, apos

r

e

j

eigao

dos

p

ri

meiros

j

actos

de

lei

te. As amostra

s

foi

adi

cionado conse

rvante (Panreac cod

.

174748)

e

env

iad

as so

b

relrigera~ao, para 0

l

aborat

or

io

da

L

actogal

do

P

orto, onde

toram p

r

ocessadas.

As ovel

ha

s

co

m

mamite clinica

n

ao

lora

m

conside

r

adas

neste

estudo.

CONTAGEM OAS CElULAS SOMATICAS

As

c

el

ula

s s

o

m

alicas

pres

e

n

t

es

n

o

leite

f

ora

m

conta

d

as

pel

o

me

to

d

o

fluoro-opto

-

electron

i

co,

recorren

do

a

e

qu

i

pamen

t

o

F

os

somatic

(

F

oss Electri

c

,

D

in

a

ma

r

ca).

Acei

t

a

ndo, com

o a

g

e

n

e

ral

i

dade dos

au

to res,

que

a mais impo

r

tan

t

e causa

d

e

aume

n

t

o d

as

CS

e a

mamite de

o

rige

m inlecc

i

osa, consideramos,

lal

como

B

ergonier

(1994a,

1

997)

,

que

at

e

500.000

CS/

ml

nao havia in

l

ecgao,

que de

500.000

a

1

.000

.

000

CS/ml havia

uma situagao

duvidosa

e que

as

contagens

s

uper

io

res a

1

.000.000CS/ml

equiva

l

iam

a

i

nl

ec

gaes ma

ma

rias

sub

-cli

n

i

cas. Na

ausencia de co

nt

agens celula

r

es

sequen

ci

a

is,

n

ecessari

a

s

a

ulilizag

ao desles

c

ri

t

erio

s, 0

es

tad

o

san

it

a

rio

d

os

Oberes do

r

eban

h

o

l

o

i

avaliado

d

e

l

o

r

ma

estalica, med

i

an

I

e

a

conta

gem

ce

l

ul

a

r,

poi

s

consider

a

-

se

h

a

ve

r

boas cor

re

l

a,a

es

e

n

t

re

a

in

f

ecgao

i

n

t

ra

-m

a

ma

r

ia

e

a co

n

tag

em

de

celu

l

as so

m

alicas

(

E

i

tam,

1

99

4

;

Ranucc

i

,

1994).

ANALISE ESTATISTICA

Com 0 ob

j

ectivo

d

e

idenli

lic

ar diler

en,as

es

tali

slicamente s

ignili

ca

ti

vas

e

nt

re

a

l

g

u

n

s

Quadro

1

-

V

a

l

o

r

es

med

i

os

das

contagens

d

e

C

e

lula

s Soma

ti

cas

(x

1

0

'

CS/ml) nas

duas metades ma

m

ar

i

as

(

m

M) e

n

as duas co

l

he

i

tas, em lu

ngao

d

o

grupo de

o

velha

s

estudadas

J

ul

h

o

Gr

up

o

(

p

r

e-secage

m

)

mM

-

Esq

m

M

-

O

i

r.

A (secagem

c/

antibi6ticos)

789,6±93

1

,5a,x

736,8±754.2a

,

x

(cv=

1

1

8,0%)

(cv=

1

02

,

4%)

B

(tradicional)

8

1

4,9±998}a,x

1

049,4±

11

97

,

2a,x

(cv=

1

22,5%)

(cv=

11

4

,

1

%)

LEGENDA:

mM

- Esq.

-

melade mama

r

ia

eSQ

uerda

e mM - Oir.

-

m

e

lad

e

mamaria dir

e

ila

a=a,

para

P>O,05 (enlre os pa

r

amel

ros

da

mesma

cothei

l

a)

'"'y,

para

PsO,05

(mesmo

pa

r

ame

l

ro, d

i

lere

n

les

co

l

heila

s

)

'",Z,

para

PSO,01

(mesmo

paramel

ro

,

dileren

le

s

co

lh

eilas)

Veieriniiria Tecnica

45

Oezembro 00

Ma

rgo

(I

actagao segu

i

nt

e)

mM

-

E

sq.

mM

-

Oir.

29

1

,1±687

,

1a,Y

27

4

,

9±468

,

Oa

,

z

(cv=236,0%)

(cv= 170,3%)

352,7±726}a,y

372

,

5±755,2a,z

(cv=206,0%)

(cv=202}%)

(4)

Sanidade

Anima

l

pa

ra

metros

elec

tuar

am-se

analises de varia

n

cia

segundo

0

teste

de

Bonle

r

ron

i/Du

nn

(Dun

n

,

1961).

Os

da

dos lora

m

expressos em

M

edia

±

D

esvio

Padrao

.

Resultados e Discussiio

N

o QUA

D

RO

I

apresentam-se os va

l

o

res

m

edios

das

contagens de CS

nas

duas mM

e nas

duas

colhei

t

as,

tendo

em

con

t

a os

g

r

upos

de

ovelhas

es

tud

adas

.

Em pri

m

e

i

ro luga

r

,

des

tacam-se

as

enormes

var

ia

,5es

individuais,

exp

r

essas

atraves dos

coeficienles

de varia,ao registados,

superiores a

100%, na pri

meir

a colhei

t

a,

e superiores

a

170%

,

na

segu

n

da.

Te

nd

o

em

con

la

a

b

i

bliog

r

afia

cons

ullada

,

estes res

u

l

tad

os

podem

se

r

co

n

siderados

n

or

m

a is.

No

mes

de

Julho

, 0 valo

r

medio das contagens

de CS

rea

li

zadas

lo

i

de

852.8

00

CS/ml, reduzindo

-se,

no

mes

d

e

Ma

r

,o,

par

a

321S00 CS/m

l.

Num

traba

lh

o ab

r

a

ngendo

mais

de

S

.

OOO

ovel

ha

s

L

acau

n

e,

levado

a cabo

enlre

1

992 e

1993,

Lagriffoul

(

1

994a)

ob

tev

e contage

ns

medias anu

ai

s

de

600.000

a

700.0

00

CS/

m

l

e

P

erez-G

u

s

m

an (

1

997), t

r

aba

lhan

d

o

com ovel

h

as Manchegas,

con

t

age

n

s co

m

uma

m

edia

anua

l

po

nde

rada

de 800

.

000

CS

/

ml.

Neste

se

nlido,

acre

d

ita

mos

que

os

valo

r

es

obtidos

nesle

trabalho

sao g

lo

bal men

t

e se

m

e

l

ha

n

tes

ao

s e

n

cont

r

ados

por

L

agri

ff

ou

l

(

1

994a) e Pe

r

ez-Gusman (

1

997).

As diferen,as e

n

con

tradas na

s

contage

ns

de

cel

ulas

somali cas

das

m

M

esquerda e di

r

eila, como

era

de esperar, nao

se

reve

l

aram es

t

alislicame

n

t

e

sign

i

ficativas, e

m

ambas as epocas de co

l

he

i

ta e em

ambos os g

ru

pos (p>O,OS)

Antes

da apl

ica

,ao do tra

ta

menlo de sec

a

gem as

ove

lh

a

s

do

Gr

u

po

A

(J

u

lho

), as

dif

e

r

en,as

o

bs

ervadas e

n

lre

as

ovelhas dos dois grupos,

re

laliva

menle ao

nOmero

de

CS,

moslraram-se

esla

lis

l

i

camenle

nao

sig

n

i

fical

i

vas

(p>O,OS).

No

i

nic

i

o da

l

acla,ao seg

uinl

e (Ma

r

,o), estas mesmas

diferen,as revelaram-se

igu

almen

le

es

l

atisticamente

nao s

ign

if

icaliv

as

(p>O,OS).

Conludo

, e

nl

r

e as

duas

co

l

heitas, lan

l

o

n

as

ovelhas do

Grupo

A co

m

o nas

ove

lh

as do

Gr

u

po

B

,

ve

ril

i

cou-se

uma

re

du,ao

s

ig

nificativa

no

nOmero

de CS

p

r

esenles

na

mM

es

que

rda (p<=O,OS) e em

es

pecial

me

n

te na

mM

d

ir

e

it

a (p

<

=0

,

0

1

).

Na

verdade,

na

colheila de J

ul

ho,

segundo os c

ri

te

ri

os defin

i

dos

p

or

B

e

r

gonier (

1

99

4a

,

1

997) S2%

das mM eslavam

no

r

mais, 20%

duv

ido

sas e

27,

8

%

ap

r

esenl

avam

mam

i

les

s

u

bclinicas.

N

a col

h

e

i

la

de

Ma

r

,o

,

uliliza

n

do

os

mesmos

crilerios,

re

g

is

la

ram

-

se 83,8% de

mM

normais, 8,4% duvidosas

e

7,8%

possuiam mamiles

s

ubcli

n

i

cas

(>

=

1.

000

.0

00

CS/ml). Perante uma

re

du

,ao desla o

rde

m

,

pe

n

s

amos

haver

um

i

m

por

t

an

l

e efeilo

de

r

ec

upe

r

a,ao do

esta

do

sanitario

dos uberes, du

r

anle

0 pe

r

iodo

de

repouso

da

mama.

o

efei

l

o

do

Iralam

enlo

com

an

l

ib

iot

i

cos inicia

-

se

de imed

i

ato e

pro

l

onga-

se en

qua

n

lo

0

p

ri

n

c

i

p

i

o

aclivo

esliver a ser

li

be

r

tado

e

e

m

co

n

lac

l

o

com a

,PCZELA i l ) 3&=

estrulu

r

a

o

nde

se

prelen

de

a

s

u

a ac,a

o. A

ssim,

0

i

n

ic

i

o

da

lacla,ao

,

i

mp

lic

a

ndo a dre

nag

em

perma

nen

le do

conleu

do

ma

m

ario,

s

i

g

n

i

fica

que

desde esse

mome

n

t

a

se retoma a igualdade de

circunsi3nc

ia

s

enlre

os

g

r

u

p

os Ira

tado e

nao

Ir

alado,

com as mesmas

s

u

sce

pl

i

b

i

l

i

dades

a

i

nfec,ao.

D

e

um

melhor

es

lado

san

itario

,

n

o

in

icio da

l

a

c

ta,ao

(espe

r

ado

para

0

grupo Iratado),

es

perar

iamos

um

melhor estado sanilario

no f

im

do p

r

imeiro

ler,o

da

lacla,ao

,

f

ace

aD

g

r

upo

nao

I

r

alado,

0

que nao

se

ve

ril

ico

u

(

P

>

O

,

OS)

.

A

ex

pl

i

ca,ao para esle

fa

cio

pode

r

esidir,

na

no

ssa opiniao, em

va

rios

aspeclo

s

complemenlares.

Por

um lado,

a

fraca i

n

cid

enc

i

a

de

ma

m

i

t

es causa

da

s

por

pa

l

oge

n

icos maiores

[As

designaroes

"

patogt!nicos maiores e patogenicos

menores" e corrent

e

entre os autores

neste

tema e

signilica g/o

ba/m

ente uma

dilerencia,ao

entre

aque/es microrganismos

mais

agressivos,

que

provocam maior descarga celu/ar no leite,

e

aque/es

qu

e

apresentam uma

viru/encia

atenuada

,

e

v

en/ua/mente nao patogenicos para

a

especie

humana

I

(

R

adoslil

is,

1

994), em que

e

ra

ra a

cura

espon

l

a

n

ea,

pod

e ler c

onc

or

ri

d

o

para

m

asca

r

ar

a

ef

i

cienc

i

a

do

I

r

alamenlo,

poi

s as

evenlua

i

s cu

r

as

o

blid

as com

0

Iralamen

lo

s6

seria

m

ev

i

den

l

es se

pe

s

quisadas

(da

d

os

bacle

riol

og

i

cos)

l

ogo

no

in

icio

da

l

acla,ao,

0

que

n

ao suce

d

e

u

.

Em seg

u

n

d

o

l

uga

r,

0

efeilo

de

dilu

i

,ao

das cel

ula

s somaticas

,

verif

i

cado

quando

se

in

icia

0 aumenlo da p

r

odu,ao (Peris,

1997)

,

concor

r

eu

l

ambem

ce

r

l

amente pa

ra

0

aba

ixamenlo relalivo

das

ca

r

gas ce

l

u

l

ares.

N

o

mesmo

senli

do,

conco

rre

0

e

f

ei

l

o

de

aulo-es

leril

iza,ao da ma

ma,

que foi

i

mpo

r

lanle

e evidenle

n

o

grupo

nao

Ir

alado.

P

ar

f

im

,

0

in

ic

i

o de

n

ovas

in

f

ec,5es,

qua

n

d

o mu

i

los

ani

mais

estao em

l

acta,ao

ha

ma

i

s

de

30 dia

s,

e

ta

mbem

um aspeclo a

co

n

s

i

dera

r.

Em

suma,

acredila

mos

que

os resullados

por

nos

a

lc

a

n

,

ados

r

es

uli

am da

adi,a

o d

es

l

es

efe

i

los, capazes de

m

ascara

r

0 efeilo

do

Ira

l

amen

l

o

com anl

i

biolicos.

A

ava

l

ia,ao

do esla

d

o sanitario

dos

uberes,

no

fi

m

do p

e

r

io

d

o

de

l

a

c

l

a,ao,

e

um

proced

i

me

n

lo

uli

l

,

como fo

r

ma de

re

f

ormar

ovel

h

as oslenlando

ma

m

i

tes

cr6n

i

cas

ou com les5es

grav

es

(nos

gang

lios supr

a-mamarios

ou

nos no

dulos inlra

-

m

ama

ri

os)

(Bergon

ie

r

,

1

997)

e

tam

b

em

co

m

0

obje

c

l

ivo

de

idenlifica

r

aquelas

f

emeas com co

nlagens

celu

l

a

r

es

elevadas e

cronica

s.

Esla

ava

l

i

a,ao,

perm

i

l

e ulilizar

c

riterios

ame

n

l

e

a

lerapia

co

m

ant

i

b

i

6licos

,

poss

i

b

il

ita

n

d

o

0

I

ra

la

menlo

ind

i

v

i

dua

l

iz

ado

dos

animais afeclados

e evila

aplica,5es

n

ao

necessaria

s

,

po

n

derados

os

seus c

uslos

e be

n

efic

ios

.

A

s

femeas

ap

r

esen

l

ando

res

ul

lados

posilivos e

aq

ue

l

as

com

r

es

ul

lados

duvidosos

mas

com

con

l

age

n

s

m

ais

elevadas serao ob

je

c

l

o

de

t

ra

la

mento. Desla

f

orma,

sera poss

i

vell

ir

ar

l

o

do

0

p

r

oveilo econ6m

i

co

do

efeito de

au

lo-esleril

iz

a,ao

da m

ama.

46 Velerinaria Tecnica

Dezembro 00

:

-

I

Por

f

im,

para

se

fa

zer

0

d

i

agn6slico

de

mam

iles

subcli

n

icas em ove

l

has,

ha

que fazer

diversas

con

t

age

n

s

de ce

l

u

l

as somalicas ao

lo

n

go da lacla,a

o,

pelo que sera

necessa

rio

i

mp

lemenla

r

um

sis

l

ema de

col

h

ei

la

de

amos

lras

.

Conclusiies

Tendo

e

m

conla

as

condi,5es em que esle

I

rabal

h

o

f

o

i

desenvolvido,

a

melodol

ogia emp

reg

ue e

os

r

es

u

l

lados

conseguidos,

pe

n

samos

ser

possive

l

li

r

ar

as seguinles co

n

clus5es:

Du

r

a

nle

0

per

i

odo de

secagem

reduziu

-s

e

na

lu

ralmenle

0

numero de celulas

soma

ticas

presenles

no

leile

da

s ovel

ha

s

La

cau

n

e

a um

n

iv

e

l

co

n

sidera

do

mui

l

o

sa

lis

falo

ri

o

,

mes

m

o

le

n do

e

m

conla

os

limiares in

feri

ares

aconselhados para

oulras

ra,as -

2S0.00

0 CS/

ml

(Be

l

lra

n

de

H

ere

d

i

a

,

1

988).

o

t

r

ala

m

en

l

o

de secagem aplicado

n

ao d

i

m

i

nui

u

significalivamenle a

p

resen,a

de

celu

l

as

somali

cas

no lei

l

e

,

qu

ando

0 resullado

se

aval

ia

n

a

globa

l

id

a

de e

se qua

n

li

fica

no

f

i

m do p

ri

me

iro

l

e

r

,o

da

l

acla,ao

A

conlagem

de

c

elul

as somali cas e a ava

l

ia

,a

o

mic

r

ob

i

ologica

a cada

mela

de

mamaria, se

le

a 10

d

i

as

post par

l

o,

emb

o

r

a

i

m

p

li

ca

n

d

o

um Irabal

h

o

m

oroso

na ausenc

i

a

d

e si

n

cron

i

za,ao

dos c

i

os

,

e

o

procedimenlo mais

i

ndicado

para

a ava

l

ia,ao

estrita da efic

i

encia do

I

ra

lamenlo de

sec

agem

-

Cons

i

d

eramos

ser necessaria

a

rea

li

zagao

de

oul

ro

s

I

rabal

h

os nes

l

a a

r

ea,

e

nas

ra,as

de

ov

i

nos e capr

inos

locais,

po

r

form

a

a

evi

ta

r

perdas

de produ,ao

imporlanles

e perm

il

ir

me

lh

o

r

a

r

a q

ua

lida

d

e

do le

it

e e a

d

efesa

da

saude

pub

li

ca

.

Mesmo

na ausencia

de

r

es

u

ltados

concretos

sobr

e a

ef

icac

i

a

globa

l

da

an

l

ibiole

r

apia

na

secagem

,

ambilo

d

esle

I

raba

l

ho,

co

n

l

i

n

u

a

m

os

a

cons

i

d

e

r

ar

va

n

l

a

j

osa

a

ap

l

i

ca,ao

crite

r

iosa

d

est

es produlos

n

os a

n

imais posi

l

ivos

.

Agradeclmenlos

Os

a

u

lo

res

querem exp

r

ess

ar 0

seu

agradecime

n

l

o

aDs labo

r

alo

ri

os CROPSA

,

na

pessoa

d

o

E

x

mo

Senhor

D

r.

P

edro Fra

n

co,

pela cedenc

i

a dos

med

icam

enlos util

i

zados

na

anti

b

io

l

e

r

ap

i

a de

seca

gem

d

as

ove

lhas

(Cloxamilsec,

L

abo

r

a

lor

i

os

C

ROPSA)

Da

m

esma for

m

a agradece

m

a

L

a

c

l

ogal,

n

a

p

esso

a do

EX.mo Senhar

D

r.

J

oa

o

N

iza Ribe

iro

pe

l

a

rea

li

za

,ao

da

s co

n

tagens

ce

l

u

lares

na

s

amos

l

r

as

de

(5)

I: I I ' • fF.l

Bellran de Heredia, Iturrilza, 1988. Recuenlo de Celulas Somali cas en Leche de Ovejas de Raza Lalxa. II

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