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Academic year: 2021

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TÍTULO: AS TÉCNICAS PROCESSUAIS CONFERIDAS AO RELATOR NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARCUS VINICIUS DOS SANTOS NOVAES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ALEXANDRE FONTANA BERTO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ÁLVARO JOSÉ HADDAD DE SOUZA, LEILA RENATA RAMIRES MASTEGUIN COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

O presente projeto de pesquisa teve como objeto a análise das técnicas processuais conferidas ao Relator pelo Novo Código de Processo Civil, com escopo no princípio da primazia da decisão de mérito. A nova legislação processual adotou sistemática procedimental mais flexível, contando com um sistema de nulidades menos rígido, oportunizando, em sede recursal ao relator, a reparação dos atos processuais defeituosos, bem como, conferindo oportunidade ao mesmo a possibilidade de extensão da fase cognitiva, como a produção de provas.

2. INTRODUÇÃO

Após o advento da Constituição Federal de 1988, o direito fundamental de ação (artigo 5º, XXXV) foi substancialmente modificado, ampliando-se as possibilidades de ingresso ao Poder Judiciário. Isso se deu através de novos mecanismos, tais como: (i) a criação de Juizados Especiais com isenções de custas em determinados casos; (ii) melhor abordagem na concessão dos benefícios da Justiça Gratuita; (iii) a enorme gama de direitos fundamentais insertos no rol do citado artigo 5º, tais como o direito do consumidor e a elaboração de seu posterior Estatuto, cujo efeito fora de levar ao Judiciário incontáveis pedidos de reparação, muitas vezes por conta da péssima postura dos fornecedores de serviço ou produto; (iv) interesse das partes em buscar seus direitos os quais deveriam ser efetivados pelas políticas públicas, por exemplo, na chamada “judicialização da saúde”; (v) diferente tratamento dado ao dano moral e a maneira pela qual fora tratado pelos Tribunais nos últimos anos, até a criação da famigerada “indústria do dano moral”, dentre outros. Além disso, vale ressaltar que o maior “freguês” do Poder Judiciário é o próprio Estado, notadamente quanto ao processo de execução fiscal. Segundo aponta o relatório Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o número de execuções fiscais representa quase 40% do congestionamento do Poder Judiciário. A consequência dessa ampliação se dá nos milhões de processos que abarrotam o Poder Judiciário, que não estava estruturado e aparelhado para receber tamanho número de demandas, bem como não haver incentivo de políticas públicas para resolução de conflitos por outros métodos. Por conta disso, a reposta dos Tribunais se deu através da criação da chamada “jurisprudência defensiva”, extinguido os processos sem a resolução do mérito, apegando-se em formalismos exacerbados.

Com efeito, a relação jurídico-processual na vigência do Código Buzaid era palco de inúmeras questões técnicas, formais, enquanto o direito material ficava em segundo

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plano, típico do positivismo que construiu o citado Código. Contudo, com o advento da nova legislação processual civil, esse paradigma é quebrado. Fruto do fenômeno da “constitucionalização”, bem como dos movimentos como neoconstitucionalismo e pós-positivismo, o Código de Processo Civil de 2015 (CPC/2015) é construído por dispositivos que visam a máxima eficácia das normas constitucionais atinentes ao processo. Neste ponto, no que interessa ao presente trabalho, a primazia pela técnica processual é substituída pela primazia da resolução do mérito. Ou seja, o comando normativo é que o Poder Judiciário dê preferência para resolver o mérito, através de diversos meios e técnicas, em qualquer grau de Jurisdição, para sanar vícios processuais, produzir provas que entender necessárias, oportunizar às partes que se manifestem de questões supervenientes às decisões etc. Dentro dessa perspectiva, o presente trabalho se volta para a eficácia do referido princípio nos processos que tramitam pelos Tribunais, e como o atual CPC ampliou as possibilidades do relator para atingir tal objetivo.

3. OBJETIVOS

a) Analisar e explicar, a evolução da atuação do Relator, partindo do Código de Processo Civil de 1973, com as alterações legislativas que foram introduzidas, até a formação de um novo Código de Processo Civil, no ano de 2015; b) analisar e explicar os artigos 932, parágrafo único, 933, 934, 1032 e 1033 da nova legislação processual, seus objetivos e seus impactos na relação jurídica; e, c) averiguar, a partir das conclusões anteriores, qual grau de amplitude cognitiva de direito material em grau de recurso, bem como o alcance das técnicas processuais do relator para o julgamento integral de mérito.

4. METODOLOGIA

A averiguação sobre o tema se deu pelo método dedutivo, em observância às inovações legislativas processuais civis, através dos princípios constitucionais processuais, e posteriormente, com o amparo da doutrina e evolução jurisprudencial, bem como pelo estudo dos reflexos dos referidos princípios e a evolução das medidas de apoio do Juiz, que consubstanciaram os artigos 932, I, seu parágrafo único, 933, 934, 1032 e 1033, do Novo Código de Processo Civil.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 Princípio da primazia do mérito

De todos os atos processuais da atividade jurisdicional realizados pelo Estado (representado pelos julgadores, auxiliares da justiça, Ministério Público, etc.), o de

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maior importância é o julgamento de mérito. Este pronunciamento é a resposta do Estado à pessoa acerca da pretensão de seu direito. As hipóteses de resolução meritória estão insertas no artigo 487 do CPC, quais sejam: a) acolhimento ou rejeição do pedido formulado na inicial ou reconvenção; b) declaração de prescrição ou decadência do direito; c) homologação (c.i) do reconhecimento (confissão) da procedência do pedido contido na ação ou reconvenção, (c.ii) da transação e (c.iii) da renúncia à pretensão formulada na ação ou reconvenção. Para que se tenha o julgamento do mérito, é necessário preencher certos pressupostos processuais contidos no artigo 485, CPC/2015, bem como os atos processuais realizados estarem de acordo com as formalidades que lhes são atribuídas.

No CPC/1973, era visível a tendência ao apego dos requisitos meramente formais do processo, com os quais arduamente prejudicavam a apreciação do mérito da lide. Inclusive, acabou gerando aos Tribunais, o que ficou conhecido, tardiamente, como “jurisprudência defensiva” (o que será tratado noutro tópico). Já o CPC vigente tem a expectativa de que os julgadores – sejam eles juízes singulares, desembargadores

ou ministros – se atentem ao direito material, ou seja, busquem julgar o mérito da

causa. Como ensina o processualista Fredie Didier Júnior, “há um conjunto de

normas processuais que formam o que se pode chamar de Direito Processual Fundamental ou Direito Processual Geral” (DIDIER JR., 2016, p. 63).

O princípio da primazia da decisão de mérito é um deles, nos termos do artigo 4º, do CPC/2015, que prescreve: “As partes têm direito de obter em prazo razoável a solução do mérito, incluída a atividade satisfativa”. Nota-se que já em seu conteúdo principiológico, o diploma processual teve o cuidado de estabelecer a solução que prioriza o mérito, reafirmando o princípio constitucional da efetiva prestação jurisdicional. Evidente, portanto, que a nova legislação procura demonstrar que “atrás do processo” existem pessoas em busca desse tão aguardado julgamento. A intenção de moldar uma atividade jurisdicional pautada pela resolução do mérito foi sacramentada na exposição de motivos da nova legislação instrumental, de modo a harmonizar a elaboração de um procedimento justo, com a máxima observância à satisfação do direito material em discussão. Desta forma, pode-se observar que o legislador teve o cuidado de elaborar regras com a finalidade de sacramentar a efetiva prestação jurisdicional julgando o mérito e eliminar de todas as formas os métodos interpretativos utilizados pelos julgadores para que não abordem o mérito. 5.2 Primazia do mérito nos Tribunais e o papel do Relator

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O princípio da primazia do mérito, conforme outrora exposto, não está adstrito apenas ao julgador de primeiro grau, cabendo a qualquer órgão jurisdicional, na instância recursal, por exemplo, aplicá-lo em seus respectivos planos de existência. Na nova sistemática do CPC/2015 se adotam as medidas aos processos nas instâncias superiores, tanto que, segundo expressa disposição do artigo 932, parágrafo único, do CPC/2015, não poderá o relator considerar o recurso inadmissível sem que as partes se manifestem ou sanem os vícios. Dentro dessa perspectiva, o relator será fundamental para a efetivação do princípio da primazia do mérito. O CPC/2015 expandiu seu poder de atuação em relação ao Código anterior, permitindo-lhe medidas para salvaguardar o julgamento do mérito, extirpando lacunas para a aplicação da jurisprudência defensiva. Referidas técnicas serão abordadas nos itens posteriores.

5.3 Das técnicas do Relator no CPC

Como explanado, uma das preocupações da nova legislação instrumental foi construir uma sistemática processual que permita a possibilidade da análise do mérito, em quaisquer instâncias. Assim, concentrou-se em remodelar o instituto das nulidades, ampliar a fase cognitiva em instâncias superiores e permitiu novas técnicas para julgamentos, os quais demandam a superação de determinada regra que, no caso concreto, não comporta utilidade. Neste ponto, o Código estabeleceu novas premissas para o relator, de modo a assegurar as perspectivas acima traçadas. Ademais, vale lembrar que o relator também deverá “dirigir o processo observando no que couber igualmente o art. 139, CPC” (dispositivo cujo destinatário é o Juiz). Referido artigo elenca os poderes e deveres do Juiz, bem como a maneira pela qual deverá conduzir a relação jurídico-processual, servindo, também, para o relator, portanto. Assim, o objeto do presente trabalho será a abordagem da nova configuração instrumental acerca dos poderes do Relator e as técnicas que poderão ser utilizadas para condução do processo, conforme se verá nos próximos tópicos. 5.4 Da flexibilização procedimental quanto à sanabilidade dos vícios

O sistema processual repudia os atos jurídicos inválidos, ou eivados de vícios, como há de ser. A lei processual, notadamente no “instituto das nulidades”, desenvolveu-se para garantir que o direito desenvolveu-seja analisado dentro de um procedimento hígido, desprovido de irregularidades, para resguardar o devido processo legal. E assim

deve ser, pois, o processo, como o instrumento da atividade jurisdicional – um dos

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O direito não pode ser analisado de qualquer maneira. Ademais, vale dizer que as nulidades podem comportar diferentes graus. Nulidade absoluta possui maior grau de gravidade, enquanto a nulidade relativa possui grau menor.

Desde o liberalismo até a inserção dos efeitos do neoconstitucionalismo no ordenamento jurídico, o regime das nulidades manteve-se rígido, inflexível, pois o objetivo era assegurar o instituto processo. Muitas vezes acarretava na resolução do conflito por conta de erros comezinhos, passível de ser corrigido facilmente. E isso ocorria sem que fosse dada oportunidade da correção. Simplesmente pronunciavam suas decisões não conhecendo ou negando provimento ao recurso. Tal comportamento foi um dos responsáveis pela construção da chamada “jurisprudência defensiva”, através da qual os julgadores não conheciam o recurso ou o indeferiam dada a existência de uma irregularidade que, repita-se, muitas vezes possível de ser sanada. A construção de tal jurisprudência pode ser encontrada na Súmula 115 do Superior Tribunal de Justiça, cujo enunciado: “na instância especial é inexistente recurso interposto por advogado sem procuração nos autos”. Evidentemente que a falta de representação processual acarreta nulidade do ato, entretanto, não era dada oportunidade para regulamentação de tal defeito, sendo indeferido de plano.

Neste cenário, a intenção do novo CPC foi eliminar o abuso de tal entendimento, impondo-se em todo momento que seja dada a oportunidade de corrigir os defeitos existentes no processo. A ideia é preservar o máximo possível o processo para que o mérito possa ser analisado, consagrando-se o princípio da primazia da resolução do mérito, encartado em seu artigo 5º, comentado nos tópicos anteriores. Outros dois princípios que constroem a nova sistemática processual são: a) instrumentalidade das formas e b) princípio da sanabilidade. Tais princípios podem ser extraídos do artigo 277 do CPC/2015, cuja redação segue: “Quando a lei prescrever determinada forma, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, lhe alcançar a finalidade”.

Não se busca aqui jogar o sistema das nulidades ao limbo, de forma que o direito seja analisado sob um procedimento desapegado à formalidade. As formas dos atos processuais são importantes, uma vez que “a experiência milenária ensina que a redução das formas aumenta à medida que crescem os poderes do juiz, o que quer dizer que é uma consequência da restrição da liberdade das partes” (SANTOS, 2005, p. 61). O que se quer evitar é que as decisões não se apeguem às

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“irregularidades” parcas, que podem ser sanadas para que o mérito seja analisado. Desta forma, há de se ter um sistema de nulidades coerente, sem extremismos. Desta forma, em última análise, consagramos o jurisdicionado, deixando em segundo plano – mas, sem desmerecê-lo –, o instituto do processo. O processo civil constitucional foi construído para atender as pessoas e não para somente se autoatender.

O CPC/2015 também modificou substancialmente os julgamentos em sede recursal ou, ainda, quando as Cortes Estaduais ou Superiores sejam a primeira Instância, por questões de competência, acerca dos fatos supervenientes à decisão recorrida, ou, ainda, acerca da possibilidade de produção de provas.

No que tange a ocorrência de fato superveniente à decisão recorrida, se depreende do artigo 933 que, caso o relator o constatar, ou, ainda, verificar existência de questão apreciável de ofício, mesmo não examinada, os quais deverão ser considerados no julgamento do recurso, deverá intimar as partes para que manifestem, em cinco dias. Complementando tal regra, o parágrafo 1º do artigo 933 prescreve que, “se a constatação ocorrer durante a sessão de julgamento, esse será imediatamente suspenso a fim de que as partes se manifestem especificamente”. Ademais, preconiza o parágrafo 2º, que, “se a constatação se der em vista dos autos, deverá o juiz que a solicitou encaminhá-los ao relator, que tomará as providências previstas no caput e, em seguida, solicitará a inclusão do feito em pauta para prosseguimento do julgamento, com submissão integral da nova questão aos julgadores”. Assim, para evitar a chamada “decisão-surpresa”, bem como atender a fatos supervenientes os quais são necessários para proferir o julgamento, o relator deverá se atentar para tais regras para, em última análise, atender o mérito da demanda da maneira mais próxima da verdade real. Não se trata de correções de vícios sanáveis, mas, sim, de melhor resolução meritória.

6. RESULTADOS

Nesta nova roupagem da legislação processual, bem como de tudo que foi exposto, pode-se concluir que:

A) o princípio da primazia da decisão de mérito foi positivado na nova legislação processual, irradiando em todos os procedimentos e em todas as fases do processo; B) a nova sistemática processual moldou seus institutos através de normas mais flexíveis para criação de um procedimento menos rígido, inclusive em sede recursal, que vise a possibilitar a decisão de mérito; C) o legislador conferiu ao relator

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técnicas que o permitem e fomentam o julgamento de mérito, dentre elas: C.1) a nova roupagem do sistema de nulidades, concedendo ferramentas ao relator, bem como impondo o dever de oportunizar prazo para as partes sanarem vícios dos atos processuais praticados; C.2) diligenciar a produção de provas em qualquer apreciação, seja recurso, incidentes e ações de competência originária; e, D) com o advento da nova legislação instrumental, a chamada “jurisprudência defensiva” tende a cada vez mais ocupar o banco das enciclopédias jurídicas.

Por fim, cabe esclarecer que o presente trabalho foi confeccionado como forma de contribuição à comunidade jurídica, para trazer a reflexão sobre a nova sistemática processual civil, com a perspectiva de que os pronunciamentos judiciais se voltem a resolução do mérito da causa que, em última análise, atende ao direito fundamental de todas as pessoas acerca da apreciação jurisdicional.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O direito processual civil brasileiro, desde o advento da Constituição Federal de 1988, sofreu diversas alterações, tendo sua nova roupagem consubstanciada com a nova legislação instrumental. Dentre suas perspectivas, diferentemente do Código anterior, buscou-se a elaboração de diversos mecanismos e técnicas processuais com o objetivo de fomentar e possibilitar o julgador a buscar a satisfação do mérito da causa. Isso porque, o processo, enquanto instrumento do Estado contemporâneo inserto num cenário neoconstitucionalista, cuja finalidade é servir à sociedade para atingir a paz social, não pode se apegar a fundamentos comezinhos, de formalidades exacerbadas, para desviar do mérito da causa.

8. FONTES CONSULTADAS

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BENEDUZI, Renato. Introdução ao direito processual civil alemão. Salvador-BA: JusPodivm, 2015.

BUENO, Cássio Scarpinella. Novo Código de Processo Civil anotado. São Paulo: Saraiva, 2015.

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FARIA, Márcio Carvalho. O novo código de processo civil vs. a jurisprudência

defensiva. In: DIDIER JÚNIOR, Fredie (Coord.). Novo CPC – doutrina selecionada:

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WAMBIER, Teresa Arruda Alvim et al. Primeiros comentários ao novo código de

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