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ORGANIZAÇÃO EM REDES

DE COMPUTADORES

Prof André Fernando Treff

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Objetivos da disciplina

Entender o hardware de um sistema computacional.

Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional.

Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle.

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Metodologia

➢ Aulas expositivas, com o uso de equipamento áudio-visual ➢ Todo material será disponibilizado no site abaixo:

https://sites.google.com/site/profandretreffunip

➢ Exercícios em classe; ➢ Exercícios extra-classe; ➢ Leitura dirigida

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Diretrizes Gerais

➢ Carga horária: 60 aulas ➢ Limite de faltas : 15 aulas

➢ Avaliações individual e sem consulta

➢ Prova substitutiva.Pode ser solicitada à secretaria caso o discente tenha falta a 1 das avaliações. Caso perca 2 avaliações a

reprovação é automática

➢ Celular em vibracall e atendê-lo fora da sala de aula.

➢ Observar os prazos para requerimentos, junto à Secretaria qualquer documento protocolado fora do prazo será indeferido.

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Avaliação

MS=(NP1x4 +PIMx2 + NP2x4) / 10 NP1 = Avaliação Bimestral

NP2 = Aval Conclusiva

PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar Critérios de Promoção

Frequência > 75% e média > 5

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Disciplinas On-Line

Somente serão aceitas as 8 primeiras questões respondidas das disciplinas on-line. As demais questões não serão contabilizadas. Todas as respostas deverão ser justificadas e poderão não ser aprovadas mediante a justificativas incorreta ou acima de 2 tentativas para resposta aos testes de múltipla escolha.

Respostas como cópia do texto de origem da pergunta, "Vai

Corinthias", "Vai São Paulo", “Vai Porco", não serão aceitas e a questão será contabilizada como incorreta

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

Um computador é uma máquina que pode realizar um

determinado conjunto de funções. As pessoas que utilizam estes computadores desejam fazer certas atividades que

não correspondem diretamente a este conjunto de funções. Porque as funções implementadas na máquina não

correspondem à linguagem humana.

Para que seja possível que os usuários consigam executar as funções que necessitam, é necessário um processo

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

Os primeiros computadores que foram construídos só podiam ser utilizados pelos engenheiros que os

construíram. Era necessário saber exatamente o como os circuitos eletrônicos (ou eletromecânicos) se interligavam para que se conseguisse realizar as atividades mais

simples. Para realizar qualquer tarefa era necessário saber programar o computador. E para programar, era necessário conhecer a arquitetura da máquina.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

Os primeiros computadores que foram construídos só podiam ser utilizados pelos engenheiros que os

construíram. Era necessário saber exatamente o como os circuitos eletrônicos (ou eletromecânicos) se interligavam para que se conseguisse realizar as atividades mais

simples. Para realizar qualquer tarefa era necessário saber programar o computador. E para programar, era necessário conhecer a arquitetura da máquina.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

À medida que surgiu a necessidade de expandir a utilização dos computadores, foi necessário criar mecanismos que possibilitassem aos usuários realizar atividades sem que fosse necessário um conhecimento profundo da arquitetura destes mecanismos.

Imaginemos que o computador possa realizar uma quantidade limitada de instruções ou comandos. Chamemos este conjunto de linguagem de máquina, ou de linguagem de baixo nível.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

A linguagem que os usuários utilizam não pode se limitar à linguagem de máquina, ela precisa se aproximar da linguagem humana para atender problemas do mundo real, chamemos esta segunda linguagem de linguagem de alto nível. Por estar mais próxima da linguagem humana, uma linguagem de alto nível é assimilada pelo usuário com maior facilidade. Entretanto, para que possa haver uma correspondência entre as duas linguagens, é necessário que o segundo conjunto seja traduzido para o conjunto inicial.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução Tradução e Interpretação

Existem duas formas de converter um programa de uma linguagem de alto para uma linguagem de baixo nível. Através do processo conhecido como tradução, todo o código de alto nível é convertido antes de entrar em execução. Nesse processo, o código de alto nível não é executado. Já no processo conhecido como interpretação, o código de alto nível é executado por um software denominado interpretador porque é convertido para a linguagem de máquina durante a execução do programa.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

Um algoritmo escrito em um código interpretado é processado mais lentamente do que o mesmo código após ser traduzido. Porque, na tradução, o código de máquina já está convertido, necessitando apenas ser executado. Já no processo de interpretação, o código roda mais lentamente, porque é convertido em tempo de execução. Ou seja, na interpretação o código sempre é convertido e

executado, enquanto o código que sofreu o processo

de tradução já está pronto para apenas ser executado. Porque a conversão precisa ocorrer uma única vez.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

Este processo ocorre diversas vezes dentro de um computador. A história da evolução dos computadores é um processo de adição de níveis de tradução ou de interpretação. Se os primeiros computadores só podiam ser utilizados pelos engenheiros que os construíram, os computadores atuais podem ser utilizados por pessoas com um mínomo de conhecimento técnico. Isto só é possível porque as necessidades destes usuários são submetidas a vários níveis de conversão até chegar até uma instrução que o computador consiga efetivamente executar através de impulsos elétricos.

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MÁQUINAS MULTINÍVEIS - Introdução

Este processo de evolução nos levou ao computador contemporâneo, que possui diversos níveis, por isso o denominamos máquina multiníveis. A interação entre cada um dos níveis corresponde a um tipo de tradução ou de interpretação.

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História do Computador

Este processo de evolução nos levou ao computador contemporâneo, que possui diversos níveis, por isso o denominamos máquina multiníveis. A interação entre cada um dos níveis corresponde a um tipo de tradução ou de interpretação.

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Evolução

Os dados do censo de 1880, manualmente processados, levaram 7 anos e meio

para serem compilados. Os do censo de 1890 foram processados em 2 anos e meio, com a ajuda de uma máquina de perfurar cartões e máquinas de tabular e ordenar, criadas por Hollerith e sua equipe.

As informações sobre os indivíduos eram armazenadas por meio de perfurações em locais específicos do cartão. Nas máquinas de tabular, um pino passava pelo furo e chegava a uma jarra de mercúrio, fechando um circuito elétrico e causando um incremento de 1 em um contador mecânico.

Mais tarde, Hollerith fundou uma companhia para produzir máquinas de tabulação. Anos depois, em 1924, essa companhia veio a se chamar IBM.

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O Inicio de tudo

Como em qualquer invenção, o primeiro computador teve sua origem em algo preexistente e que já trazia consigo alguns conceitos trabalhados por especialistas anos antes. Enquanto Alan Turing é conhecido por seu pioneirismo na ciência da computação, ou da programação em si, foi o engenheiro mecânico Charles Babbage que inventou o primeiro equipamento considerado um computador

mecânico, ainda no século XIX, segundo

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Anos 1950 – Transistores

Essa primeira geração de computadores passa ainda por invenções como o Harvard Mark I, em 1944, usado pelos nazistas na Segunda Guerra Mundial. Além do SSEC, lançado em 1948 pela IBM, capaz de calcular a posição da Lua utilizando sequência seletiva eletrônica – a máquina ficou famosa por ter sido usada para traçar a rota da missão Apollo 11, em 1969

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Anos 1950 – Transistores

A "Segunda Geração" dos computadores surgiu na década de 1950 e teve como marca a chegada dos transistores. Com a nova tecnologia, finalmente o computador idealizado por Alan Turing poderia ser

construído e comercializado – o destaque foi o Univac 1101, um

equipamento de 12 metros de comprimento e 6,1 metros de largura que usava 2.700 tubos a vácuo para seus circuitos lógicos.

A máquina, considerada avançada na época, apresentava 38 instruções e uma espécie de memória equivalente a 48 bits. Mais tarde, depois do lançamento de uma série de computadores eletrônicos nos Estados

Unidos, Inglaterra e Japão, a IBM lança a primeira série de mainframes transistorizados da companhia: IBM Strech.

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Anos 1960 – Microprocessadores

Algo como a “Era de Ouro” dos computadores, a década de 1960 trouxe para o mercado os primeiros microprocessadores. A lista

começa com o DEC PDP-1, precursor da "Terceira Geração", e passa pelo CDC 6600, o mais rápido da época e três vezes mais veloz do que o Strech, da IBM – ele conseguia realizar mais de 3 milhões de instruções por segundo.

Foi em 1965 que o computador finalmente saiu das grandes salas e se tornou portátil. O primeiro microcomputador vendido com sucesso no mercado foi o DEC PDP-8, um computador de 12 bits cujas dimensões se assemelhavam ao de um frigobar de hoje. A fabricante Digital Equipment Corporation – daí a sigla DEC – vendeu mais de 50 mil unidades naquele ano.

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Anos 1970 – Microcomputadores

Graças ao pioneirismo do DEC PDP-8, a "Quarta Geração" de computadores, nos anos 1970, é conhecida pela avalanche de microcomputadores pessoais, começando pelo Kenback 1, anunciado na revista Sicentific American em 1971 e que custava US$ 7 mil. Três anos depois, Xerox lançou a primeira estação de trabalho pessoal baseada em microprocessador e que já tinha entrada para mouse, o Scelbi SH.

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Anos 1970 – Microcomputadores

Foi nessa década, em 1976, que surgiu o primeiro computador com processamento vetorial de sucesso comercial, construído por Steve Wozniak. Chamado de Cray I inicialmente, foi renomeado para Apple I com a fundação da empresa após a entrada de Steve Jobs. No ano seguinte, o Apple II foi sucesso instantâneo.

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Anos 1980 – Quinta geração

Com a popularização dos microprocessadores, a década de 1980 foi marcada pelos computadores pessoais, com IBM, Commodore e Compaq se juntando à Apple nesse mercado, o que levou a uma série de inovações. Foi em 1984, por exemplo, que a empresa de Jobs laçou o Macintosh, primeiro computador com interface gráfica vendido comercialmente.

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Anos 1980 – Quinta geração

A década também teve o primeiro computador pessoal a

incorporar uma unidade de disco rígido com

armazenamento óptico e linguagem orientada a objetos para simplificar a programação. Curiosamente, o “pai” do projeto também foi Steve Jobs, mas na NeXT, empresa que fundou após sua saída temporária da Apple em 1985.

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Anos1990 – Computadores pessoais

Foi na década de 1990 que os computadores pessoais se tornaram produto de massa. A Intel entrava no mercado com seu processador

Pentium, em 1993, seguido pelo Pentium II, em 1997. AAMD também lançou seu primeiro Athlon no mercado em 1998, que rodava a incríveis 750 MHz.

A década também é conhecida pelos consoles de games com

microprocessadores, como o Playstation, lançado pela Sony em 1995. No fim da década, a Apple apresentou seu primeiro iMac, computador que unia todos os componentes ao monitor, resultando em um produto extremamente compacto para a época – foi o primeiro All-in-One.

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Anos 2000 – Computação móvel

Pode parecer recente para muitos, mas os anos 2000 já são história. Há 12 anos, a canadense RIM lançava o primeiro smartphone do mundo, chamado de Blackberry. O aparelho oferecia sistemas de e-mail e

navegação na web, além de conexão móvel. Mas, apesar de todos os lançamentos importantes daquela década, ela será marcada pelo

surgimento do iPhone.

Em 2007, Steve Jobs apresentou o aparelho em um keynote histórico durante a WWDC daquele ano. Era o primeiro smartphone com tela sensível ao toque e com sistema operacional avançado, capaz de rodar aplicações complexas, como player de música com animações. Entra também nessa década o lançamento do iPad, em 2010, responsável pela criação de uma indústria inteira de tablets, assim como o iPhone fez com os smartphones.

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Referências

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