• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE FRANCA - UNIFRAN INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): FREDSON DA SILVA MEIRELES, CLOTILDES DE FÁTIMA BARROS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIO CESAR RIBEIRO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ANA CAROLINA BOTTO PAULINO COLABORADOR(ES):

(2)

RESUMO

Este estudo teve como objetivo conhecer os cuidados de enfermagem a serem prestados a pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas que evoluem com diagnóstico de embolia gordurosa ou de síndrome da embolia gordurosa. Tratou-se de uma revisão narrativa da literatura, a qual foi construída através de levantamento bibliográfico. Os critérios para inclusão dos referenciais foram: estar disponível em língua portuguesa (independente do país de origem), disponível na íntegra, sem limite de data de publicação. Foram selecionados 10 artigos e 12 livros. A revisão da literatura apontou que as cirurgias ortopédicas são extremamente agressivas, dada a quantidade de procedimentos necessários para se operar um ou mais ossos, e justamente essa agressividade necessária para tratamento das fraturas principalmente, pode levar a complicações graves, como a embolia gordurosa e/ou a síndrome da embolia gordurosa. Concluiu-se que os cuidados de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias ortopédicas e com diagnóstico de embolia gordurosa e/ou a síndrome da embolia gordurosa devem estar focados na identificação precoce dos sinais e sintomas, bem como na recuperação imediata do paciente.

Palavras chave: Papel do profissional de enfermagem; Cuidados de enfermagem; Embolia Gordurosa; Ortopedia.

INTRODUÇÃO

A embolia gordurosa (EG) é definida como a ocorrência de bloqueio mecânico da luz vascular por gotículas circulantes de gordura que geralmente ficam retidas na rede capilar. Além de gordura, esses êmbolos frequentemente carregam também células hematopoiéticas da medula óssea, confirmando a sua origem. Sendo a EG um fenômeno de origem inicialmente venosa, é natural e esperado que os pulmões sejam não só seus primeiros alvos como também os órgãos mais atingidos (1,2).

A EG é uma manifestação grave que envolve uma cascata de manifestações clínicas como petéquias cutaneomucosas, alterações dos níveis de consciência e

(3)

insuficiência respiratória progressiva de 12 a 72 horas após o início da situação causal (1,3).

Em pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas, as principais causas de EG e, consequentemente, de SEG, são as fraturas metafisárias do fêmur, e da tíbia e as da pélvis. Na prática cirúrgica atual, entretanto, são também frequentes os casos de EG e de SEG durante ou após as artroplastias do joelho e do quadril, bem como nas intervenções da coluna vertebral, sobretudo quando se utilizam os parafusos pediculares (1, 4, 5).

A SEG, em cirurgias ortopédicas acontece principalmente pela mobilidade no foco da fratura, mas, apesar de novos protocolos com tratamentos agressivos de apoio e terapia intensiva, permanece umas das preocupações nas fraturas diafisárias de ossos longos. Sabendo disso, a estabilização esquelética precoce é sugerida para prevenir essa síndrome. No entanto, a decisão de qual abordagem será feita depende do quadro clínico do paciente e da disponibilidade de recursos (4, 6).

Para que haja um bom resultado na prevenção e detecção precoce dos sinais e sintomas da EG e da SEG, é necessário que a enfermagem, junto com a equipe multiprofissional, trabalhe com atenção e respeito, a fim de que todos os cuidados prestados estejam isentos de complicações, garantindo ao paciente uma assistência de qualidade e embasada em conhecimentos técnicos e científicos (6).

OBJETIVOS

Diante do exposto, este estudo teve como objetivo conhecer os cuidados de enfermagem a serem prestados a pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas que evoluem com diagnóstico de embolia gordurosa ou de síndrome da embolia gordurosa.

METODOLOGIA

Tratou-se de uma revisão narrativa da literatura, a qual foi construída através de levantamento bibliográfico. Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) adotados para a busca dos referenciais científicos foram: Papel do Profissional de Enfermagem; Cuidados de Enfermagem; Embolia Gordurosa e Cirurgia ortopédica.

(4)

Os referenciais foram levantados em sítios indexados na rede mundial de computadores como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), também foram utilizados livros disponibilizados no acervo da Biblioteca da Universidade de Franca – UNIFRAN, Franca – SP.

Os critérios para inclusão dos referenciais foram: estar disponível em língua portuguesa (independente do país de origem), disponível na íntegra, sem limite de data de publicação. Diante dos critérios de inclusão foram selecionados 10 artigos e 12 livros. A busca dos referenciais deu-se de janeiro á novembro de 2017, totalizando 23 referenciais selecionados.

DESENVOLVIMENTO

A cirurgia ortopédica requer instrumentação específica e preparação com antecedência, a habilidade e a arte médica da cirurgia ortopédica são direcionadas para uma restituição funcional em sua totalidade. Requer ainda planejamento efetuando-se medidas acuradas e comparação entre os ossos de um membro, quanto a sua simetria, com os do membro oposto. O controle radiológico, na cirurgia ortopédica, envolve o realinhamento de ossos e articulações ou a instalação de pinos e fios metálicos que devem sempre ser checados por meio de radiografias intra-operatórias (7, 8).

O instrumental é específico, sendo indispensáveis brocas para perfuração de cavidades, osteotomos para o corte de porções ósseas inutilizadas, serras para o corte de osso cortical, cisalhas para dar forma aos ossos, goivas para a remoção de tecido ósseo e lâminas, parafusos e chaves de fenda para a fixação de ossos (9).

Os procedimentos básicos cirúrgicos em ortopedia são: perfuração; introdução de um parafuso; aplicação de uma placa; corte com um osteotomo ou com serra elétrica; dar forma ou modelagem ao osso com um cinzel ou com goiva com o ato de mandrilar, ou seja, dilatar para melhor encaixe (10).

A fixação óssea pode ser feita de três maneiras, 1 - com um parafuso único rosqueado apenas em sua parte distal para compressão Inter fragmentar; 2 – com placa e parafusos, sendo este o modo mais comum de fixação de fratura diafisária e; 3 - metálico intramedular (11).

(5)

Fragmentos ósseos podem ser unidos por meio do simples ato de serrar, ligando-se uma lâmina de união ao osso através de uma fileira de parafusos, passando-se um fio metálico longo para baixo do canal medular, transfixando-passando-se os fragmentos com pinos, grampeando-se os pedaços uns aos outros, prendendo-se os pedaços com um fio maleável (11).

As complicações de cirurgias ortopédicas podem ser: 1 - imediatas como o alongamento do membro que costuma ser frequente ocorrendo no membro operado que pode ficar até maior 2cm; 2 - a elevação da pressão arterial sistólica também é complicação comum. Complicações tardias incluem: luxação da prótese durante o processo de cicatrização; infecção da ferida operatória e as mais graves que são a EG e/ou a SEG (12).

As cirurgias ortopédicas, como descritas acima, são extremamente agressivas, dada a quantidade de procedimentos necessários para se operar um ou mais ossos, e justamente essa agressividade necessária para tratamento das fraturas principalmente, pode levar a complicações graves, como a EG e/ou a SEG (11).

A EG pode evoluir para a SEG, que é a ocorrência de lesão e disfunção de um ou mais órgãos, causadas pelos êmbolos gordurosos, sendo uma complicação ou evolução atípica. É uma afecção rara, mas de extrema gravidade, com altos índices de mortalidade e que ocorre na grande maioria dos casos em pacientes submetidos à cirurgia ortopédica (1).

A EG tem a causa mais comum no trauma e é relacionada a dois fatores: ao movimento de fragmentos ósseos instáveis e ao alargamento da cavidade medular por dispositivos de fixação interna (agressividade da cirurgia), levando à distorção e ao aumento da cavidade medular. O fragmento dos ossos com seu movimento leva a uma ruptura do osso medular e extravasamento de conteúdos da medula óssea para a circulação (4,12).

As fraturas metafisárias do fêmur e da tíbia e as da pélvis são as principais causas da EG podendo também evoluir para SEG durante ou após as artroplastias do joelho e do quadril, bem como da coluna vertebral, principalmente quando se utilizam parafusos pediculares (13, 14).

(6)

A quantidade de êmbolos varia muito, dependendo da extensão do trauma, do osso envolvido, do tipo de fratura e dos procedimentos ortopédicos utilizados. Se a EG for maciça a ponto de obstruir cerca de 80% da rede capilar pulmonar haverá grande elevação da pressão da artéria pulmonar e consequentemente insuficiência aguda do ventrículo direito “cor-pulmonale” agudo, com rápida evolução para o óbito (15).

A tríade de sintomas da EG/SEG é representada pela dificuldade respiratória progressiva, pelas alterações da consciência e pelas alterações da pele com apresentação de petéquias cutâneas. No tipo SEG subaguda o quadro clínico se inicia com taquipneia passando a dispneia que, se não tratada, pode levar à cianose e causar o óbito do paciente em menos de 24 horas. Os exames radiológicos mostram um infiltrado bilateral difuso que aparece cerca de 24-48 horas após o trauma (9,16).

O segundo órgão mais atingido pela SEG é o cérebro e suas alterações aparecem em torno de 70-89% dos casos entre 10-120 horas após o trauma e são: irritabilidade, ansiedade, agitação, confusão mental, delírio, convulsões, coma, hipertonia e descerebração, todos sintomas causados pelas obstruções capilares difusas provocadas pelos êmbolos gordurosos, resultando áreas de hipóxia, isquemia e hemorragias (17).

As alterações na pele representam o terceiro sinal mais importante para o diagnóstico clínico da SEG, apresentando lesões hemorrágicas debaixo da pele (petéquias) originadas pela ruptura dos capilares da pele, que são distendidos pelos êmbolos gordurosos e a seguir lesados pela ação dos ácidos graxos liberados. A localização das petéquias na SEG apresenta um padrão característico, pois são encontradas nas axilas, na região pré esternal alta, nas faces laterais do pescoço e nas conjuntivas oculares (17).

Outras alterações em outros órgãos a SEG pode acometer como nas retinas que são envolvidas em 50% dos casos, ocasionando sequelas como hemorragias e edema oculares. Com isso há diminuição da acuidade visual e presença de escotomas. Os rins são também acometidos pela SEG, porém a insuficiência renal aguda é rara. Existe a presença de oligúria e às vezes anuria necessitando de hemodiálise para retorno do funcionamento renal (18).

(7)

Na SEG as alterações laboratoriais são metabólicas e hematológicas como grande liberação de catecolaminas, cortisol, hormônio do crescimento, prolactina, insulina e glucagon, ocorrendo também um aumento dos níveis séricos de triglicérides e ácidos graxos livres (AGL) que têm a função de aumentar a oferta calórica ao organismo seriamente traumatizado. A anemia é um dos achados precoces e esperados, na SEG sem hemorragia aparente, o hematócrito chega a níveis de 30% na maioria dos pacientes no primeiro ou segundo dia pós-cirúrgico. A plaquetopenia e a coagulopatia também são alterações características da SEG (17).

Como a hipoxemia é um dos principais critérios para o diagnóstico de SEG, a gasometria realizada em ar ambiente apresenta uma PC02 inferior a 60mmHg na fase inicial a alcalose respiratória. Para a SEG não existe tratamento específico, o paciente geralmente deve ser tratado em uma Unidade de Tratamento Intensivo com suporte ventilatório e hemodinâmico. O uso de glicocorticóides é controverso e sem suporte de estudos (16,18).

Algumas medidas de prevenção da EG/SEG como a estabilização precoce da fratura envolvendo a pelve e/ou ossos longos; medidas que limitem o aumento da pressão intraóssea como a manutenção de orifício de ventilação também podem prevenir a embolização; a ventilação adequada do paciente no intraoperatorio reduz o aparecimento de EG/SEG e o uso de fármacos como sildenafil, heparina e cisteína diminuem a incidência e gravidade dos quadros de embolia (19).

No que diz respeito aos cuidados de enfermagem ao paciente com EG e/ou SEG, em pacientes submetidos a cirurgias ortopédicas, a assistência de enfermagem a esse paciente deve ser individualizada, pois muitas complicações podem ser prevenidas quando o paciente recebe assistência adequada nessa fase. O primeiro cuidado de enfermagem deve estar ligado à observação do padrão respiratório, saturação de oxigênio e nível de consciência (13,19).

O apoio do membro operado sobre travesseiros para facilitar a circulação sanguínea de retorno deve ser feito quando esse membro estiver imobilizado com aparelho gessado ou com enfaixamento compressivo. A equipe de enfermagem, de imediato deve observar a perfusão periférica dos dedos visíveis, em busca de sinais de cianose, palidez, edema, perda ou diminuição da sensibilidade. São sinais que

(8)

representam compressão provocada pelas bordas do algodão ortopédico ou das ataduras ou mesmo do gesso (20).

Nas cirurgias de membros em que é feito um enfaixamento simples para manter o curativo e proteger a região, deve-se identificar a perda de sangue pelas manchas que aparecem nas faixas ou mesmo no lençol sob o paciente, são situações que devem ser notificadas ao médico (21).

Em relação à posição do paciente no leito, nas cirurgias de membros superiores o decúbito pode ser dorsal ou lateral e a equipe de enfermagem deve zelar para que não exerça pressão sobre o membro operado que deve ser mantido elevado, o que também ajuda na circulação sanguínea (21).

A assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias ortopédicas deve ser focada na evidência de sinais e sintomas que dizem respeito às complicações e uma destas pode ocorrer após a cirurgia que é a EG/SEG dentro das vinte quatro horas, os quais devem ser diferenciados dos sintomas de choque como a dificuldade para respirar, alteração da visão e da consciência, presença de petéquias no tórax e sinais de sangramentos. A notificação médica deve ser feita com urgência se o paciente apresentar aumento da frequência respiratória e da frequência cardíaca e palidez seguida de cianose (22).

A equipe de enfermagem tem um papel fundamental na identificação dos pacientes em risco para EG/SEG, visto que está 24 horas por dia ao lado dos pacientes. Alguns cuidados específicos da equipe de enfermagem ao paciente submetido à cirurgia ortopédica devem ser: estimular a deambulação e exercícios ativos e passivos com os membros para prevenir estase venosa, sempre que já estiver liberados pelo médico; aconselhar o paciente a não ficar sentado ou deitado por longos períodos não cruzar as pernas e não vestir roupas colantes repousando os pés sobre um banco ou cadeira; não deixar cateteres centrais por períodos prolongados; oferecer posicionamento confortável para a respiração e mudança de decúbito frequentemente; administrar analgésicos para dor melhorando a ansiedade, oferecer oxigenoterapia continuada, se necessário, observar sinais de hipoxemia e aferir sinais vitais rigorosamente, todos esses cuidados citados, de maneira individual e coletiva, podem auxiliar na prevenção da EG/SEG (22).

(9)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Concluiu-se, diante dos referenciais levantados que os cuidados de enfermagem para o paciente em pós-operatório de cirurgia ortopédica com diagnóstico de EG/SEG devem estar focados na identificação de uma série de necessidades específicas e na realização de um plano de cuidados individual, o qual deverá ter como objetivo ações voltadas para a identificação precoce dos sinais e sintomas da EG/SEG e para a recuperação imediata do paciente.

Diversos autores estudados, relatam que a EG/SEG pode ocorrer tanto em pacientes graves, vítimas de trauma de ossos longos ou politrauma, e em cirurgias estéticas. Com isso, a realização de diagnóstico e tratamento precoces podem evitar o comprometimento neurológico.

Ao paciente no pós-operatório de cirurgia ortopédica os cuidados de enfermagem devem ser individualizados, observando o tipo de cirurgia, a gravidade, a idade, o tipo de instrumentos utilizados e a extensão do trauma.

FONTES CONSULTADAS

1.Filomeno LTB, Carelli CR, Silva NCLF, Filho TEPB, Amatuzzi MM. Embolia gordurosa: uma revisão para a pratica ortopédica atual. ACTA Ortop. Bras. 2005;13(4):196-208.

2.Silva DF, Carmona CV, Calderan TRA, Fraga GP, Nascimento B, Rizoli S. Uso de corticoide na profilaxia para síndrome de embolia gordurosa em pacientes com fratura de osso longo. Rev. Col. Bras. Cir. 2013;40(5):423-426.

3.Menéndez DFS, Sousa Júnior LM, Neville IS, Paiva WS, Andrade AF, Teixeira MJ. Embolia gordurosa encefálica. Arq bras Neurocir. 2014;33(2):132-138.

4.Silva JJAB, Diana DA, Salas VER, Zamboni C, Neto JSH, Christian RW. Síndrome da embolia gordurosa na fratura diafisária de fêmur: o tratamento provisório faz diferença? Soc. Bras. de Ortop. e Traumat.. 2017;52(5):535-537.

(10)

5.Filomeno LTB, Carelli CR, Silva NCLF, Filho TEPB, Amatuzzi MM. Embolia gordurosa grave no peroperatório de lipoaspiração abdominal e lipoenxertia. Rev. Bras. Anestesiol. 2016;66(3):324-328.

6.Soares AB, Silva AM, Silva GD, Siqueira ICGL, Pamponet J, Cruz MP, et al. A assistência de enfermagem ao paciente submetido à artroplastia total de quadril e a importância dos cuidados no período pós-operatório. Revista Recien. 2013;3(7):11-18.

7.Hoppenfeld S, Murthy V. Tratado e reabilitação de fraturas. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2001. p. 150-185.

8.Hebert S, Barros Filho TEP, Xavier R, Pardini Junior AG. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. p. 1693.

9.Faloppa F. Guia de Ortopedia e Traumatologia. São Paulo: Mande; 2008. p. 703.

10.Apley AG. Ortopedia e Fraturas em Medicina de Reabilitação. São Paulo: Atheneu; 1998. p. 125.

11.Filho TB, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. 2ª ed. São Paulo: Sarvier; 2010. p. 188-194.

12.Sizinio H, Alimenta LJM. Ortopedia – Exames e Diagnostico: Consulta rápida. 4ª ed. São Paulo: Artmed; 2011. p. 359-385.

13.Gonzalez VL, Santin E, Arsego FV, Silva GDR, Zimmermann Júnior JM, Vasconcellos LFTD, et al. Diagnóstico e manejo das lesões ortopédicas em pacientes politraumatizados. Revista HCPA. 2009;29(2):153-160.

(11)

14.Araujo CAF, Rocha MA. Síndrome de embolia gordurosa pós-traumática: estudo retrospectivo. Rev Bras Ortop 1997;32(1):909-12.

15.Smeltzer SC, Bare BG. Brunner/Suddarth: tratado de enfermagem médico cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. 2v. p. 350-380.

16.Knobel E, Laselva CR, Moura Júnior DF. Terapia intensiva: enfermagem. São Paulo: Atheneu; 2006. p. 636.

17.Silva SC, Padilha KG, Vattimo MFF. Enfermagem em UTI: Cuidando do paciente crítico. 1ª ed. São Paulo: Manole; 2009. p. 847-857.

18.Sarmento GJV. Princípios e práticas de ventilação mecânica. 1ª ed. São Paulo: Manole; 2010. p. 10-18.

19.Freitas RDS, Graf R, Ono MCC, Maluf Junior I, Nasser I, Balbinot P, et al. Profilaxia da síndrome de embolia gordurosa: uma análise atual. Rev. bras. cir. Plást. 2016;31(3):436-441.

20.Whitaker IY, Viana RAPP. Enfermagem em Terapia Intensiva. São Paulo: Artmed; 2010. p. 135-154.

21.Hanciau F. Unidade do Trauma Ortopédico do Hospital Universitário Disciplina de Ortopedia e Traumatologia: osteomielite [internet]. 2009 [Acesso em 10 nov. 2017]. p. 3. Disponível em: http://docplayer.com.br/7419250-Unidade-do-trauma-ortopedico-do-hospital-universitario-disciplina-de-ortopedia-e-traumatologia.html.

22.Doenges M, Moorhouse M, Geisseler A. Planos de cuidado de enfermagem: orientações para o cuidado individualizado do paciente. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003. p. 698-699.

Referências

Documentos relacionados

These results clearly show that the linear discriminant model obtained was able not only to recognize differences between the sensor signals obtained with the e-tongue device for

O  Projecto  MARLISCO  é  um  projecto  europeu  cujo  objectivo  é  criar  uma  plataforma  de  aprendizagem  mútua  para  a  sensibilização  social  e 

Imóveis à venda são veiculados pela Internet. Os corretores de imóvel de Anchieta têm aproveitado o ―bom momento‖ do mercado para lançar empreendimentos e promessas

Entre os resultados mais relevantes destacam: que a UE apresenta cinco regiões homogêneas quanto à distribuição da precipitação média anual; a função de distribuição

Desenvolver um portal com jogos educativos que possam ser utilizados por alunos com diferentes deficiências através da mediação das pedagogas da APAE, com

Um importante aspecto que se observa no contexto da modernização agrícola do país e, espe- cifi camente, no município de Araguari é a nova confi guração das cidades, que passam

De notar que a maioria deste tipo de apelos surge tanto na publicidade a produtos de beleza, como a produtos alimentares (respetivamente 61,3% e 84,5% do total da publicidade de

Gilberto Freyre em sua abordagem sobre os negros, influenciado por antropólogos, inclusive por Franz Boas, “revela-nos no negro traços de capacidade mental em nada inferior