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Relatório das atividades desenvolvidas no estágio.

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(1)

UNIVERSIDAHE FEDERAL "PARANA

CENTRO - FORMACAO PROFESSORES

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

RELATORIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ENSINO DE: E GRAUS

CURSO PEDAGOGIA = HABILITAQAO:

L O C A L D O 1

E S T A Q I O :

:

AND PERJODO

« SE SOMOS DA ESTIRPE DE DEUS,

EM NOSSO INTERIOR E X I S T S UNI A ENERGIA Dl VINA QUE,QUANGO U TILIZ AD A ,NOS ELEVA A UM NIVEL DE PERFEICAO FISICA, MENTAL, MATERIAL, EMOCIONAL E ESPIRITUAL.

(2)

DEDtCATCRIA'

Se fossemos dedicar este trabalho a todos a

queles que contribuiram para a concretizacao do m e s l

m o , nao terminar£amos

#

Todavia nao podemos deixar de

faze-la: dedicamos portanto, a todos aqueles destitu

fdos de emprego, que contudo, lutam, procuram servil

go de stibsistencia necessario a vida. Dedicamos com

especialidade aos que por esta razao t o r n a m _

s e

amar_

(3)

A G-RxiDE QIlvlEIv 2 0

Nosso mais profundo reconhecimento a Adminis

tradora, as Professoras, as Secretarias, as Auxilia-

1

res de Servigos e aos Alunos da Escola Estadual de 1 ^

Grau Lica Dantas pelo acolhimento e receptividade

rna-nifestada, que muito contribuiu em to do desenrolar de

nossas atividades durante o estdgio.

Somos gratas ainda, a equipe de Coordenadori

a do Estdgio Supervisionado e demais pessoas, que

di-reta ou indidi-retamente contribuiram para a objetivagao

(4)

PENSAMENTO

"A Educacao deve ter em mira o

"grupo social e papel que o ho

mem nele desempenha, Formar o

homem para urea vida de

coope-ragao of til e normal na comuni

dade, ou orientar o

desenvol-vimento da pessoa humana na

esfera social, despertando e

fortificando os seus sentimen

tos de liberdade, obrigagao e

responsabilidade, constitui

1

objetivo essencial".

(5)

SUIJCUIO

pdginas

Identificagao 05

Apresentagao 06

Desenvoivimento 07 e 08

Oonclusao 09

Sugefet5es 10

Bibliografia 11

Anexos 12 a 104

1- Roteiro da Rettniao Pedag6gica

2 - Texto

3- Questionario

4- Poesia

5- Cinema das Vogais

6- 3)omin6 de Sflabas

7_As Vogais e mttsica

8-Brinquedos Cantados

S-Jogos Recreativos

10- Roteiros e diagnoses

1 1 - Questionario

1 2 - Jogo de M a tenia" tic a

13- Bingo

14- Roteiro do Planejamento Anual

15- Planos das series atendidas (is e 2& slries)

16- Ficlia de avaliagao( observagao)

17- Roteiro de Reiiniao "Pedag6gica

l3_Pauta da Reifniao

19- Tecnica

2 0 - 2exto

21- Qu

e

stionario

22- liatriz Analftica

23- ^exto

24- iexto

25- Album Surpresa

26- i.Iodelos de material diddtico

27- Jogos de Leitura

2 8 - Bonecas para estudo de sflabas

2 9 -

Au t o-Av al i ag ao

30- A hi

3toria do Anivers&rio do El ef ante Pante

31- "exto

32- Texto

(6)

• Piclia para planejaniento das atividade

•Fiona de frequencia

(7)

IDENglFIQACSO

U N I

VER

S I

DADE

FEDERAL

DA PARAtBA

CENTRO

DE FOEMAQ&0

DE

PROFESSORES

CAMPUS V - CAJAZEIRAS - P B

#

R E L A T O R I O DAS A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S NO E S T A G I O S U P E R V I S I O N A D O , R E A L I Z A D O1

N A ESGOLA ESTADQAL DE 1* GRAP L I C A DAN • I A S .

SUPERVISORAS ESTAGlARIAS:

Maria Ieda Sever o

Irismar Fontes Balbino

Coordenadora do Estdgio

(8)

A P R E S E I I ? A Q £ 0

A sociedade brasileira vive hoje mais do que

nun-ca problemas dos mais diversifinun-cados e cruciais do ponto

1

de vista de sua organizagao economica, polftica e social.

f

A Educagao, como nao poderia deixar de ser, 4 resultante

1

de urn processo que coisifica o nomem nao permitindo o l i -

1

vre pensar/agir atrave*s do emprego de me*todos alienantes.

1

Assim cfesce continuamente os Tjroblemas que desnorteam o

1

processo de ensino e aprendizagem em todos os nfveis de es

tudo. levando em consideragao tais problemas, sentimos a '

necessidade de formar pessoas capacitadas e conscientes,

1

ligadas a educagao, que tenliam sempre em mira a transforma

gao de uma sociedade.

Nesse sentido, se faz necessario pesquisas junto

1

a comunidade escolar e professores, a fim de detectar com

f

mais profundeza o porque de determinados problemas e assim

promover meliioramento geral, tanto na parte de

conscienti-zagao, quanto na sociabilizagao no sentido de aumentar o

1

(9)

DE SENVOLVIMENT0

A s atividades desenvolvidas durante o Estdgio

Su-pervisionado, no perfodo de 01 de fevereiro a 20 de ;junho'

de 1984, for am as seguites:

• participacao no Encontro de Professores de ic Grau e E s

-tagiarias de Pedagogia, realizado na Biblioteca M u n i c i -

1

pal de Gajazeiras, onde cumprimDs rigorosamente um rotei

ro (anexo n& l) elaborado por Supervisores do

I X CREC,

1

havendo a eritrega de um texto para estudo (anexo n

f i

2 ) ,

1

seguindo um questionario (anexo n

c

3 ) , foi respondido e '

debatido pelo grupao tomando como base os problemas

atu-ais da educagao. Por fim, nos foi entregue uma poesia (a

nexo n

ft

A) •

' Sequenciando nosso trabalho, iniciamos nossa atua

gao na Escola Estadual de I

s

Grau Lica Dantas, onde obtive

mos uma conversa informal com os professores sobre a neces

sidade de aplicagao de t£cnicas e novos materials diddticos

para melhoria do ensino, tais como:

• confecgao de um cineminha das vogais (anexo n

2

5)J

. Um domino' de sflabas (anexo n

fi

6)5

. as vogais representadas por bonecos, acompanhando uma mil

sica (anexo n& 7 ) ;

. apostila de brinquedos cantados (anexo n

fi

8 ) ;

• apostila de jogos recreativos (anexo n

£

9)J

. elaboragao das Diagnoses: da Comunidade e da Escola (ane

xo n

c

1 0 ) , que para isso houve a aplicagao de um questio

narib (anexo n& l l ) . Enfim participants ativamente na e*.

laboragao geral do Piano Global da Escola;

. confecgao de um jogo de matemdtica (anexo n

e

1 2 ) ;

• confecgao de um bingo (anexo n

c

1 3 ) ;

• participagao no Plane

3amento Escolar Anual baseado num .*

roteiro (anexo n

fi

14)

5

• piano das series orientadas, 1& e 2& series (anexo n

2

15)|

; observagao indireta ao desempenho do professor em saia

1

de aula (anexo n

B

3-6);

. organizagao e execugao de uma reiiniao pedago'gica, seguin

do um roteiro (anexo n

fi

17) e pauta (anexo n

f i

l 8 ) ,

conten-do a aplicagao de uma tecnica (anexo n

2

1 9 ) , reflexSo d e

1

um texto (anexo n

£

2 0 ) e a aplicagao de um questionario *

(10)

triz Analftica (anexo n

2

2 2 ) , a qual o seu desenrolar

1

constituiu de:

.•estudo do texto: Pesquisas Atraves de Material de L e i

-tura (anexo n

2

2 3 ) ;

••Passos Bdsicos para Aula de Leitura (anexo n

2

2 4 ) ;

••confecgao de um album de surpresa para apresentar pala

vras novas (anexo n&25);

..apostila com modelos de material diddtico em

Oomunica-gao e Expressao (anexo n

2

2 6 ;

••treinamento em servigo com o uso do cineminha das v o - '

gais (anexo n

2

5) e domind de sflabas (anexo n

2

6 ) ;

..auto-avaliagab - modelo (anexo n

2

27)$

• •jogos de leitura (anexo n

2

2 8 ) ;

..bonecas para estudo de sflabas (anexo n

2

29)«

Entre as demais atividades desenvolvidas, tivemos

participagao ativa:

• na elaboragao do carddpio da merenda escolar;

• .nas ilustragoes do quadro-mural mensal das datas

comemo-rativas;

• na programagao das festividades do Dia da Escola;

• ativagao e inauguragao da Sala de Jogos;

. organizagao das festividades para o Dia das Maes;

. formagao do Centro Cfvico;

. criagao do Jornal Mural;

• confecgao de desenhos de animais para uma estdria a fim

1

de desenvolver habitos e higiene (anexo n

2

3 0 ) ;

. entrega de uma apostila contendo textos alusivos a educa

gao |

• .Meu Aluno Hao Tem Base (anexo n

2

3l)»

..A Importancia de Levar o Aluno a Palar e Escrever (ane

xo n

2

3 2 ) .

To das as atividades previstas em nosso piano fo^.*

ram realizadas, havendo ate" mesmo atividades nao previstas

(11)

CONCLUSXO

C Estdgio Supervisionado foi de grande valia, por

nos ter dado oportunidade de por em prdtica as nossas

id£-ias adquiridas durante todo o cur so; com isso nos foi

per-mitido vivenciar de perto os problemas da Educagao, os

1

quais podemos constatar que sao por demais variados e resil

tantes principalmente da atual crise economica, polftica e

social que nor a atravessamos.

A efetivagao deste estdgio s6 serviu para enrique

cer nossa experiencia atravls do contato com grupos de pes

soas diferentes, como tambdm nos deu a chance de partici-

1

par diretamente no funcionamento de uma entidade tao impor

tante que 6 a escola.

Entretanto, foram muitas as atividades desenvolvi

das em pouco tempo, por haver despreparo no que se refere

1

a disciplina Princfpios e Me"to dos de Supervisao Escolar,

1

pois faltou embasamento por parte da professora. M a s , com

1

o incentivo e disponibilidade da diretora da escola ( l

2 f

g r a u ) , bem como dos professores e demais

funciondrios,'pu-demos desenvolver nossas tarefas. 2 necessdrio ressaltar-

1

mos que nao tivemos apoio por parte da Supervisora, a qual

estava sendo transfer!da para exercer fungao em outra

ins-tituigao de ensino

f

(Centro Supletivo).

Houve contudo, uma grande quebra nas atividades,

1

devido o nosso deslocamento para outra instituigao (2

fi

grau)

para realizagao de uma pesquisa, a qual nao obtivemos n e -

1

nhum enriquecimento profissional dado ao pouco tempo para

1

entrosamento e realizagao do trabalho,

Houve tambe'm uma grande falha na atuagao da e q u i

-pe responsdvel -pela orientagao do estagio, por nao chegar

1

a um consenso referente ao acompanhamento das atividades.

1

Iamb£m nao houve orientagao satisfatdria por parte do p r o

-fessor orientador, por conta da dificuldade de encontro.

Ao final deste trabalho, comprovamos que a fungao

do Supervisor nao 6 fiscalizar e sim ajudar os professores

a atingirem uma situagao ideal de ensino e consequentemen~

te alcangar niveis de aprendizagem perfeitamente adequadas

aos educandos.

(12)

S U G E S T O E S

Qu

e o perfodo de

estdgio se prolongae por mais tempo a

fim de que nao haja uma quebra tao desnecessdria nas atu

acoes em cada escola;

• que um perfodo seja destinado aos trabalhos como: Diagno

se da Escola e da Comunidade;

• que a equipe orientadora se reu*na e discuta ftens de c o

-mo orientar; e que cheguem a urrytonsenso;

• que haja mais preparo referente a disciplina Princfpios

e Mdtodos de Supervisao Escolar;

• que haja um trabalho de conscientizacao, atravds da coor

para esclarecer qual o trabalho do. Estagidrio em P e d a g o

-gic.

denadoria, jun

to a diregao das entidades escolares para

(13)

BIBLIOGRAFIA

1-

AZEVEDO,

Suami Paiva de, - "0 Professor e a Busca de su

a Identidade". Professor^da Faculdade de Ciencias e

1

Letras de Ribeirao P r e t o .

XXXII Reuniao Anual da Sociedade Brasileira para o

1

Progresso da Ciencia - SBPC.

Rio de Janeiro, julho de 1 9 8 0 .

2- ANDRALE, lereza Gaily de - 0 Professor - poema.

3- FERREIRA, P . A . Gonialves - Moderna Saude Ptfblica.

Fun-dagao Calauste Gulbenkian, Lisboa, 1984.

4- PEREIRA, Jose* Carlos - Departamento de Medicina Social;

Faculdade de Medicina de Ribeirao Pre to - U S P .

"Para que Serve a Educagao ?"

5 FRIT ZEN, Jose* Silvino Exercfcio de Confianga

-Exercfcios Prdticos de Dinamica de Grupo - V o l . 1.

6- PEIXOTO, Maria Onolita - Habilidades em Estudos Sociais

na Escola Primaria - Editora Nacional de Direito-RJ

5& Edigao - 1967.

"Pesquisas Atravds de Material Diddtico".

7_ FILKO, prof. Lourengo

T

Sdrie de Leitura Pedrinho

Jogos de Leitura.

8- RANGEL, Mary - Supervisao Pedag6gica: Um M o d e l o .

Editora Vozes - 1 9 8 0 . 'Hen Aluno Nao Seta Base e A Im

portancia de levar o 41uno a Falar e Escrever.

9- 0 Livro Diddtico e sua Utilizagao em Calsae.

Ministerio de Educagao e Cultura - 2 a Edigao re vista

e utualizada. "Passos Bdsicos para Aula de Leitura".

10- Material Diddtico para Alfabetizagao, Sarie Fundamental

(14)
(15)

ROTEIRO DA BEUNIXO PEDAGOGIC A DO DIA 01/02/84.

Local: Biblioteca Publica.

Coordenagao: Supervisores do I X CREC.

Participantes: Professores Estaduais do 1 $ Grau e Estagiarios

do Cur so de Pedagogia - Supervisao e Adrninistra

gao Escolar.

Tarefa a cumprir: Coordenagao de Grupos.

0 1 - Divisao dos grupos

• manha e tarde

02- Listribufgao dos estagidrios ern grupos

0 3 - Distribuigao das perguntas para questionamentos e debates

04 Relatdrio das atividades desenvolvidas (elaboragao i n d i v i

-dual)

Observando os aspe'ctos:

.Apresentagao

.Desenvolvimento

.Contetfdo

Estrategias

.Objetivo pre-estabelecido - se foi alcangado pela equipe

de Supervisores e Professores.

.Posigao do profissional na educagao cidade de Cajasei

-r a s .

Obs - M e to do 1 o,.,l a do trabalho

Devera ser feito e apresentado em forma de Relatdrio, o

qual sera colocado nas atividades gerais do estagio.

(16)

0 PROFESSOR E A BUSCA DE SUA I DEN'II DADE

Nossa principal obrigagao ao^ui sao os professores de

primeiro e segundo graus, e como estabelecemos princfpios para

a nossa resistencia.

Partimos de um pressuposto: o de que no's, professores

perdemos nossa identidade. Assim entendemos, porque hoje nos m®

tramos boicotados,manietados, impedido3 em nossa fungao pelas 1'.

limitagoes determinadas por uma polftica educacional definida.

Nao vemos nossa situagao hoje como ocasional, mas como resulta

do consequente e'natural dos atos que provocaram a situagao em

que nos encontramos, ou melhor, em que nos perdemos de n<5s mes

m a s .

A polftica educacional a que se refere deffniu como

seu objetivo

0 aumento do numero de vagas oferecidas a. populate

gao em idade escolar. Foi definido profissionalizar-.se o

cole-gial, isto e, formar tecnicos. Precisamos de operadores tecnii.

cos, em todas as areas, e com urgencia.

A partir da aplicagao dessa polftica podemos obser*—;

var algumas consequencias. Vejamos algumas* delas}

1) Aumentaram as vagas, visando a quantidade em detrimento da

qualidade;

2) para que isso ocorresse rapidamente, diminufram-se os

currf-culos dos cursos (em todos os nfveis, de l

2

, 2

2

e 3

C

graus);

3 ) abr eviou-se a duragao dos cur sos;

4 ) Eliminaram algumas disciplinas, em especial filosofia e Soci

ologia;

5) agregaram-se discijilinas, ate diversas, como Histdria e

Geo-grafia;

6) foram criadas cadeiras ideoldgicas, como EMC por exemplo;

7) um maior numero de profissionais foi contratado;

8) maior oferta de m~o-de-obra ocasionou uma baixa de salarios;

9) com salarios menores precisamos trabalhar mais para

tentar-mos manter nossa qualidade de pequeno-burgueses;

10) trabalbando maior nilmero de aulas, vamos, vamos preparar me

nos nossas aulas;

11) mal preparando nossas aulas, imprimimos menoE qualidade do

ensino;

12) precisamdo dar mais aulas, passamos a trabalhar em vdrias

escolas;

(17)

14) assim nao ligamos a escola, nao nos relacionamos, as v e z e s ,

nem mesmo com colegas de nossa area de ensino;

15) sern nos relacionarmos, ficamos dispersos, desunidos,

enfra-quecidos;

16) nao preparando nossas aulas, baixamos o nfvel de ensino e

?

despreparamos novos profissionais;

17) estes, desqualificados baixam tambem o nfvel profissional;

18) trabalhando m a i s , desgastamo-nos m a i s , tanto ffsica como

"mentalmente;

19) com salarios baixos, cafmos socialmente;

20) perdemos nosso prestfgio social;

21) proletarizamo-nos efetivamente. E vamos assim por diante,

encontrando outras consequencias.

Visto isso, lembremos como era identificado antigaw:':

mente o professor; ele era um modelo, um lfder, um exemplo da

m o r a l , do tipo social, era um destaque social e profissional.0

professor era um paradfgma prestigiado e privilegiado. Era a

tfpica classe media brasileira.

H o j e , no entanto, observamos como que uma tentativa

do sisterna em fazer identificar o professor como uma especie d

de "Anchieta de nossos dias", o professor sacerdote, que a tu—

do se presta e se submeibe em xjrol da educagao. Um modelo que

nao questiona o sistema. Um modelo mitificado que nao deve,

por isso m e s m o , dar exemplos negativos, fazendo greves,

discu-tindo baixas coisas terrenas como salarios, melhores condigoes

de trabalho.

Ora, devemos buscar chegar a encontrar nossa

verda-deira identidade. Essa buaca nao e um simples automatico, mas

o resultado de todo um processo.

E como chegarmos a isto? Parece-nos que e necessario

todo um questionamento, todo um questionar-se. Colocar-se ques

toes como: o que se faz? (isto e, qual e a nossa fungao?), por

que se faz? (por que fizemos a opgao do magisterio?), para que

sefaz? (qual e nossa clientela?), como se faz? (qual e a nossa

posigao profissional, nossa proposta?).

0 professor, a nosso v e r , deve assumir uam posigao o

no m u n d o , necessariamBnte. E esse posicionamento e virtualmen-*

te ideoldgico. Seja qual for, e fundamental. Essa busca ja cai»

racteriza uma tentativa de melhoria do nosso fazer de profess

sor.

(18)

tuar-se, vai descobrir que sozinho e importante. Necessdrio 'e*

que nos unamos a outros colegas que buscam essa u n i a o . Natural

e que tentamos trocar nossas experiencias. C isolamento £6 y&

nos e corrosive Entendemos que o fundamental 4 a nossa u n i a o ,

4 a nossa forga, o nosso poder de transformagao. Assim,

chega-remos a nossa verdadeira identidade. Somos hoje, simplesmente,

trabalbadores assalariados, sem nebum privildgio ou prestfgio.

Profissionalmente nao representamos nenhum exemplo compensador,

desejavel aos

3ovens. Ninguem mais se entusiasma em ser profes

sor. Nossa profissao esta" deixando de ser uma opgao para ser a

demonstragao da falta d e . Nossa profissao torna-se um "bico".

Em nossa sociedade machista, ja nao atrai os bomens. Tende a I

ser apenas mais uma ocupagao feminina.

2 0 que dara a ajuda em

que a mulber pode trazer a renda familiar. Socialmente nao ha

prestfgio no ensino-£ a e*poca dos tlcnicos e tecnocratas, dos

operadores e nao dos criadores. Economicamente proletarizamo-:*'

n o s . Nao temos p o i s , porque defendermos, como querem que faga_

m o s , uma classe nao e a nossa classe. Coisa que ainda, em gran

de parte, continuamos fazendo.

E para acabar com essas ilusoes que estamos juntos a

q u i . 2 para isso que deve servir esses nossos encontros. Nao }

vimos aqui simplesmente aplaudir estrelas academicas. Vimos

pa-r a tentapa-r mais um exepa-rcfcio de u n i a o . 'Tentemos fazepa-r desse m a s

um encontro,

0 encontro de n<5s mesmos.

SUM! PAIVA DE AZEVEDO, Professor da faculdade de Ci

encias e Letras de Ribeirao Preto.

Rio de Janeiro, julho de 1980.

XXII Reuniao Anual da Sociedade Brasileira para

0 P3CO

(19)

R E P L E X O E S

1& Questao: 0 que a sociedade exige do Professor?

2B Questao: Qual a situagao do Professor na sociedade atual?

3

F I

Questao: Comeote as afirmagces:

0 1 - "2 fundamental o professor assumiu uma

posi-^gao no mundo"'.

02- "Nossa profissao...Bico".

Obs: Esta tarefa sera" realizada com a coordenagao do

Estagiario de Supervisao Escolar em trabalho em

grupo com professores do ensino de 1& Grau.

1G

(20)

AO PROFESSOR

Tereza Gaily de Andrade

Na linguagem,

quando necessfio,

o professor desce

o aluno sobe:

os dois se encontram.

Na linguagem.••

hi. gfrias que valem a pena...

outras que dao pena...

E'importante ,ter moderagao

no uso da palavra importance.

Professor na vertical

e* desenvolto

e sugere dinaciismo

Portanto...

e melhpr nao ficar sentado.

Tamblm...

nem leao en j aula do,

nem poste telefonico

Professor de p e , parado, e mon<5tono.

professor que anda depressa

se cansa e fadiga a turma.

Professor?

gesto,

sorriso,

olbar e simpatia,

Professor sern gestos tern as maos vazias.

Professor sem gestos e inexpressivo

e padece na duvida

de onde por as maos:

Ora, maos sobre a mesa,

ora, maos que se apertam,

ora maos que se enfrentam,

(21)

or a, sempre maos que nada dizem.

Professor,

seja simpatico

sorria...

Professor,

olhar gera olhar

e se I franco aproxima.

Professor,

convidamos a olhar,

olhar com seus olhos,

vivos e inteligentes.

Professor,

voce ja reparou,

que durante as aulas,

seus olhos ficam

invariavelmante pregadas no chao

nas paredes,

teto,

quando nao, perdidos em si mesmo

Professor,

seja simpatico,

sorria...

Atentem professores

para suas fisionomias.

Senfolante fechado

6 antipatico

e indispoe a turma

A adesao dos alunos

(22)

C i m i l N H A IAS VOGAIS

Objetivo:

.Discriniinar, visual e auditivamente as vogais.

• Identificar a letra atrave's da gravura.

•Fixar as vogais.

.Identificar o som ou letra inicial da palavra.

(23)

g a i l H C

D S SlLABAS

v u r a s .

Sons iniciais identicos

Ob.i stivo:

(24)

gra-Ok

(25)

As vogais

(Musica de Ciranda, cirandinha)

Somos cinco irmazinhas

Que se querem muito bem

A Brincar sempre juntinhas

Sern fazer mal a ninguem.

Eu sou toda redondinha

Como a bola de soprar

Mas eu uso no vestido

Uma calda pra arrastar.

Ve^am s<5 se me parego

Com um lacinho de enfeitar

Se parego todos podem

0 meu nome adivinhar.

Sou pequeno e sou magrinho

Mas de mim nao se esquega

Pois eu uso sempre um pingo

Bern por cima da cabega.

Eu tambem sou redondinha

Como a bola de soprar

S<5 que eu tenho um nozinho

Levantado para o ar.

0 trenzinho quando apita

Vem correndo me chamar

Vejam la. quern e que pode

0 meu nome adivinhar

Todos

Mas se agora todos querem

Nosso nome aprender

2 s<5 bem devagarinho

A , E , I, 0, U dizer.

(26)

B R I N Q U S S O S C A N T A D O S

- - ESQRAVOS D E Jfl

Sscravos de 36, jogavam caxanga

Tira, bota, deixa ^abele ficar

Guerreiros com guerreiros faz em

Faz em zig, zig, zd.

Guerreiros com guerreiros

Fazem zig, zig za.

C A R N E I R I N H O , C A R H E I R S O

Garneirinho, carneirao

neirao, neirao

olhai pro chao, pro chao.

M a n da o rei nosso senhor, senhor

Para todos se ajoelhar

Pill FRArTCISCO

Pai Fco. entrou na roda

Tocando seu violao

Darao, dao, dao,

Vem de la seu delegado

0 pai Francisco

Entrou na prisao

Quando ela vem 1

Todo requebrado I

Parece um boneco

1 bis

Desengoneado. J

MARGHA SOLDADO

Marcha soldado

Cabega de papel

Se nao marchar direito

Vai preso pro quartel.

PIROLITO

Q U E B A T E , B A T E

Pirolito que b a t e , bate

Pirolito que ja bateu

Quern gosta de mim 6 ela

Quern gosta dela sou eu

(27)

Ela disse que n a o , que nao

Ainda hd de vir a querer

Tanto "bate agua na pedra

Que a faz amolecer.

0 GRAVO E A ROSA

0 cravo brigou com a rosa

Bebaixo de uma sacada

0 cravo saiu ferido e a r

E a rosa despedagada

0 cravo ficou doente

A rosa foi visitar

0 cravo teve um desmaio

E a rosa possse a chorar.

AH G U I N E A S

A moda das tais anquinhas

2 uma moda estrangulada

Depois de joclho em terra

Faz a gente ficar pasmada

Maria sacode a saia

Maria levanta o brago

Maria tern do" de mim

6 Maria me da um abrago.

EffiBBBi NA RODA

Ah| eu entrei na roda

Para ver como se danga

Eu entrei na contra danga

Eu nao sei dangar

L a vai u m a , lS vao duas

La vao tres pela terceira

La se vai o meu amor

(28)

NESTA

5 U A

Nesta rua, nesta rua tern um bosque

Que se chama,que se chama solidao,

Dentro dela, dentro dela mora um anjo

Que roubou, que roubou meu coracao.

Se eu r o u b e i , se eu roubei teu coracao

Tu tambem, tu tambem roubaste o m e u ,

Se eu roubei, se eu roubei teu coragao

2 porque, e porque te quero bem.

Se esta rua , se esta rua fosse minha

Eu mandava, eu mandava ladriar,

pedrinhas, com pedrinbas de brilbante

Para o m e u , para o meu amor passar.

GATINHA PARDA

AiJ minha gatinha pai'da

Que em Janeiro me fugiu,

Quern roubou minha gatinha?

Voce sabe,voce viu?

A CAN OA VIxtOU

A canoa virou

Deixa-la virar

Foi por causa de

H

f u l a n a

M

Que nao soube reuiar.

Se eu fosse um peixinhc

Soubesse nadar

Tirava

H

f u l a n a

M

Do fun do do mar

OAPELINHA DE LIELlO

Capelinha de melao

2 de S. Joao

2 de cravo, £ de rosa

2 de manjaricao

S. JoZo esta dormindo

Nj|o acorda nao

(29)

A c o r d a i , a c o r d a i A c o r d a i J o a o .

P E I X E Y1Y0

Coco pode urn p e i x e v i v o V i v e r f o r a de agua f r i a ? Como p o d e r e i v i v e r ( b i s ) Sen a " t u a , sem a t u a

Sem a t u a companhia? BSLA PAS TOE A

L a no a l t o d a c u e l a m o n t a n h a A v i s t e i unia b e l a p a s t o r a Que d i z i a n a sua l i n g u a g e m Que q u e r i a se c a s a r B e l a p a s t o r a e n t r a i n a r o d a P a r a v e r como se danga Uma v o l t a , m e i a v o l t a V o l t a e m e i a vamos d o r . .. : J S E I KA H G D A ( c o n t . ) Eu e n t r e i n a r o d a p a r a v e r como se dang a Eu e n t r e i n a c o n t r a danga Eu nao s e i danger Todo mundo se a d m i r a Da macaca f a z e r r e n d a Bu v i uma p e r u a Ser c a i x e i r a de uma v e n d a .

2G

(30)

JOGOS RECREATIYOS JCGOS A T I V P S TAPETE MAG-ICQ O b j e t i v o - c o o r d e n a g a o s e n s o r i a l e m o t o r a . P r e p a r a c a o - t r a g a m - s e t r a g o s no chao ou c o l o c a m - s e f o l h a s de j o r n a i s " T a p e t e k a g i c o " . D e s e n v o l v i m e n t o _ as c r i a n g a s , s e g u i n d o urn g u i a s a l t i t a r n ou cof r e m p a s s a n d o p o r c i m a do T a p e t e M £ g i c o . A urn s i n a l dado, p a r a m Sao e l i m i n a d a s as c r i a n g a s que . e s t i v e r e m p i s a n d o n o s t a p e t e s m a g i c o s . M a t e r i a l - j o r n a l ou g i z . P C S T O D E G-SLQ O b j e t i v o - a t e n g a o r a p i d e z de r e a g a o . P r e p a r a o a o a l u n o s d i s p o s t o s em d o i s g r u p o s ou c f e c u l o s c o n c e n t r i c o s , c a d a urn marcan&o o seu p a r (urn a l u n o do c f r c u l o e x -t e r i o r , a p a r com a l u n o s do c f r c u l o i n -t e r i o r , o c f r c u l o e x -t e r i o r deve t e r uma c r i a n g a a m a i s sem p a r no g e l o .

D e s e n v o l v i m e n t o - ao s i n a l . do p r o f e s s o r , os c f r c u l o s comegam a m o v i m e n t a ^ s e em s e n t i d o s i n v e r s o s , c a n t a n d o uma c a n g a o . Quando o p r o f e s s o r ou o a l u n o sem p a r g r i t a r , " B o s t o de S e l o " , t o d o s d e v s r a o p r o c u r a r seus p a r e s . Quern s o b r a r f i c a r a no g e l o . R e i n i c i a - s e o j o g o . MICRflBICS Obj e t i v o - h a b i l i d a d e n a c o r r i d a , i n i c i a t i v a e h U b i t o s h i g i e f c i C O S . P r e ' p a r a c a o - duas l i n h a s p a r a l e l a s a u n s 06 m e t r o s de d i s t a n c e s e r a o t r a g a d o s no c h a o . A t r a s de uma d e l a s f i c a r a o as c r i a n g a s e, urn pouco a f a s t a d a s , d o i s j o g a d o r e s , os m i c r d b i o s c o m b i n e r d p r e v i a m e n t e o p o n t o que cada urn i r a a t a c a r . Os d e n t e s , os cabe l o s , as maos e t c .

D e s e n v o l v i m e n t o - ao s i n a l d a d o , as c r i a n g a s t e n t a r a o p a s s a r de urn l a d o ou l i n h a p a r a outJOfc, no que s e r a o i m p e d i d o s p e l o m i c r < 5 b i o s . A que f o r a p a n h a d a f i c a r a a mar gem, f a z e n d o m o v i m e n t o como s e j a : l a v a n d o os d e n t e s , os c a b e l o s , as maos c o n f o r m e s e -j a apanhado p o r urn ou o u t r o m i c r 6 * b i o . S e r a v i t o r i o s a a c r i a n g a que no f i n a l t i v e r c o n s e g u i d o e s c a p a r dos m i c r o b i o s .

0 Q A M A L E A O

(31)

f r e p a r a c a o - c o r r e n d o a v o n t a d e p e l o campo, os c a m a l e o e s , aguay dam a v e z de r e a l i z a r as suas t a r e f a s quando o c h e f e a v i s a r . P e s e n v o l v i m e n t o _ ao s i n a l do c h e f e de a t e n g a o , c a m a l e o e s cada urn f a z uma pose que a c h a r m e l h o r . 0 c h e f e p r o c u r a e n c o n t r a r a pose m a i s e n g r a g a d a ( o u m a i s b o n i t a ou m a i s f e i a ) . 0 v e n c e d o r s e r a o novo c h e f e . JOG-OS I I O D E R A D O S AG-ARRA in.,..! A S A O b j e t i v i b - a t e n g a o , h a b i l i d a d e , s o c i a l i z a g a o . P r e p a r a c a d - a l u n o s d i s p o s t o s em f i l a s . A f i l a do m a e i o t e r a { um j o g a d o r a menos e f i c a r a o com as maos no q u a d r i l sem s a i r

do l u g a r . As o u t r a s duas f i l e i r a s f i c a m g i r a n d o em v o l t a da f i l a do m e i o .

D 3 se n v o 1 v i m e n t o o p r o f e s s o r d a r um s i n a l e os a l u n o s que e s -t i v e r e m g i r a n d o p a s s a o b r a g o d i r e i -t o na " a s a " do c o l e g a que s e s t ^ - . p a r a d o , (nao se pode r e c u s a r ) . Serao e l i m i n a d o s ou pagam p r e n d a o a l u n o que f i c a r s o b r a n d o . D e p o i s mil da a f i l a a que e s t a v a no cembro p a r a o l a d o de f o r a e v i c e - v e r s a .

BOLA A S R E A

Ob.j e t i v o - h a b i l i d a d e no mane j o da b o l a , c o o p e r a g a o .

P r e p a r a c a o - j o g a d o r e s d i v i d i d o s em 2 ou 3 c o l u n a s t e n d o os p t i m e i r o s de c a d a , uma b o l a .

Pes e n v o i vifcm en t o - a um s i n a l dado o p r i m e i r o j o g a d d r de cada c o l u n a p a s s a r a a b o l a , p o r c i m a da c a b e g a , ao segundo c o l o c a d o e a s s i m p o r diant"© Ao c h e g a r a c i m a da cabega do l f l t i m o j o g a d o r t o d o s fazem m e i a v o l t a e a b o l a novamente e p a s s a d a at£ c h e g a r ao p r i m e i r o . A c o l u n a que p r i m e i r o t e r m i n e r a passagem da b o l a sera* v i t o r i o s o . M a t e r i a l - 01 b o l a . G O B B I D A EM CIHCKJLO O b j e t i v o - a u t o - d o m f n i o , a g u a r d a r a sua v e z de c o r r e r . $ r e p a r a c a o - c r i a n g a s d i s p o s t a s am d o i s c f r c u l o s . D e s e n v o 1 v i m e n t o - a um s i n a l do p r o f e s s o r uma c r i a n g a de cada c f r c u l o s a i a c o r r e r em t o r n o do pr<5prio c f r c u l o v o l t a n do ao e seu l u g a r , t o c a no seu v i z i n h o da d i r e i t a , que i m e d i a t a m e n t e s a i c o r r e n d o . A s s i m s u c e s s i v a m e n t e , c o r r e m em c f r c u l o t o d o s os j a g a d o r e s . A v i t < 5 r i a sera*, do g r u p o c u j o o u l t i m o f o g a d o r c h e g a r em p r i m e i r o l u g a r no p o n t o de i n f c i o do j o g o .

(32)

JOGO I N G L S S Obj e t i v o , - a t e n g a o , b o a a t i t u d e n a e l i m i n a g a o . P r e p a r a c a o - as c r i a n g a s f o r m a r a o c f r c u l o s, sendo n u m e r a d o s de 0 1 a 0 5 . D e s e n v o l v i m e n t o - o p r o f e s s o r d i r a um ntfmero em v o z a l t a , as > c r i a n g a s do rainier© charnado s a f r a o c o r r e n d o em v o l t a do c f r c u l o p r o c u r a n d o cada um p e g a r o c o l e g a que e s t i v e r n a f r e n t e . Aque*. l e s que f o r e m a l c a n g a d o s s e r a o e l i m i n a d o s e os que c o n s e g u i r e m ao p r m m i t i v o l u g a r v o l t a r a o a o c u p a a - l o s . E i n d a a c o r r i d a n o v o numero s e r a charnado, p r o s s e g u i n d o a s s i m o j o g o . JOG-OS CALLOS OPERARIO 5ILENCI0S0 O b j e t i v o - f i x a g a o de c o n h e c i m e n t o , a t e n g a o , i m i t a g a o . P r e p a r a c a o - a l u n o em s e m i - c f r c u l o . D e s e n v o l v i m e n t o - o p r o f e s s o r d i r a } o p e r a r i o s s i l e n c i o s o s eu £ t e n h o um m a r t e l o , o que f a z e r com e l e ? As c r i a n g a s nao r s p o n -d e r a o , mas -d e v e r a o i m i t a r o b a t e r -do m a r t e l o . As que se engana rem ou f i z e r e m o u t r o m o v i m e n t o s e r a o r e t i r a d a s do b r i n q u e d o p:o v i s o r i a m e n t e a t e a pr<5xima s u b s t i t u f g a o . Em s e g u i d a n o m e a r s e -ao o u t r o s u t e n s f l i o s s e r r o t e , t e s o u r a , a g u l h a , machado, p a e t c c u j o m a n e j o s d e v e r a o s e r i m i t a d o s p e l a s c r i a n g a s . BANDEIRA B A N D E I R A b b j e t i v o - a t e n g a o , r a p i d e z de r e a g a o , c o n h e c i m e n t o s g e r a i s . P r e p a r a c a o - c r i a n g a s em c f f c u l o s , c a d a c r i a n g a r e c e b e o nome de uma das n o a s a s B a n d e i r a s p o r o r d e m : v e r d e , a m a r e l a , a z u l e b r a n c o . No c e n t r o t r a g a - s e um c f r c u l o enorflte De s e n v o l v i m e n t o - a p r o f e s s o r a i n i c i a o j o g o d i z e n d o o s i g n i f i cado de uma das c o r e s . E x ; As m a t a s do B r a s i l . Todas as c r i a n -gas que r e p r e s e n t a m o v e r d e devem i r p a r a o c f r c u l o c e n t r a l . A

c r i a n g a que e r r a r d e i x a n d o de i r p a r a o c e n t r o quando o s i g n i i . f i c a d o c o r r e s p o n d e r a s u a c o r ou i n d o f o r a de t e m p o , s a f r a " do j o g o a t e que o u t r o e r r e , s a l v a n d o - a .

AR. MAR, TERRA

Obj e t i v o - r a p i d e z de r e a g a o , f i x a g a o de c o n h e c i m e n t o s g e r a i s . P r e p a r a c a o - c r i a n g a s em c f r c u l o , o m e s t r e no c e n t r o .

D e s e n v o l v i m e n t o - o m e s t r e i n i c i a o j o g o com um d e d o , um dot j o g a d o r e 3 d i i z e n d o : " T e r r a " p o r e x : . 0 j o g a d o r a p o n t a d o t e r a ; que r e s j j o n d e r o nome de um a n i m a l que v i v a n a t e r r a , como c a v a

(33)

l o , t i g r e , e t c . . Se e l e se enganar p agar a uma p r e n d a e o j o g o c o n t i n u a l , i n d i c a n d o o c i e s t r e o u t r o j o g a d o r . P r o s s e g u e - s e com a i n d i c a c a o de " A r " a l t e r n a d a m e n t e d a n d o - s e o p o r t u n i d a d e p a r a t o d o s os a l u n o s . ' Ao f i m de a l g u m tempo p a s s a - s e a a p l i c a g a o de p e n a l i d a d e as c r i a n g a s que pagarem p r e n d a s e x i g i n d o a s que c a -da uma e s c o l h i d a no c a s o , i n d i q u e o n u u i e r o , d i g o nome de t r e s a n i m a l s que v i v e m n a t e r r a , a r e no m a r .

qUEr.1 3S QUE SSTA 5 I E E R E N T E ?

Obj e t i v o - o b s e r v a g ^ o , p e r c e p g a o v i s u a l .

P r e p a r a c a o - em r o d a , uma c r i a n g a d e s t a c a d a com os o l h o s v e n d a d o s .

De s e n v o l v i m e n t o - as c r i a n g a s da r o d a n a mesma p o s i g a o permane cem, menos uma que toma p o s i g a o d i f e r e n t e . A c r i a n g a d e s t a c a d a no m e i o da que toma p o s i g a o d i f e r e n t e , t i r a o l e n g o dos o l h o s

e p r o c u r a e n c o n t r a r a que e s t a d i f e H e n t e . A c e r t a n d o e s c o l h e ou t r o p a r a s u b s t i t u f - i o i n i c i a l m e n t e a p o s i g a o da c r i a n g a que es t a d i f e r e n t e deve s e r bem v i s f v e l . QUTHOS J V S O S A U T C G R A E Q S Ao i n i c i a r - s e o j o g o , c a d a e l e m e n t o recebera*. um p a p e l e l a p i s . Cada, d e n t r o do tempo f i x a d o , o b t e r o m a i o r numero de . aut<5grafos dos p r e s e n t e s , se f o r a c r e s c e n t a n d o o e n d e r e g o e o l u g a r do n a s c i m e n t o , g a n h a r d m a i s p o n t o . Quern c o n s e g u i r m a i o r numero de aut<5grafos, no tempo p r e - d e t e r m i n a d o , v e n e e r

iiA, • • H A , . . H A . . .

Os p a r t i c i p a n t s s s e n t a r - s e - a o formando um c f r c u l o . 0 j o g o i n i c i a r s e & quando um dos p r e s e n t e r s , p r e v i a m s n t e i n d i c a d o p e -l o p r o f e s s o r , d i r d "HA" ao c o m p a n h e i r o de sua e s q u e r d a . E s t e , p o r sua v e z d i r a " "HA KA" e a s s i m de a c o r d o com o niimero que vo ce ocupa no c f r c u l o . 0 i m p o r t a n t e n e s t e j o g o 4 que ao d i z e r Hi£ a ' p e s s o a deve m a n t e r - s e s e r i a . Todos que r i r e m d e v e r a o s a i r do j o g o . Ate* f i c a r apenas d o i s d i s p u t a n d o .

i

(34)

R O T S I R O P A R A A E L A B O R A Q A O D A D I A G N O S E D A C O M U N I D A D E

Ohs: Comunidade da q u a l a e s c o l a esta*. l o c a l i z a d a , I-ASpgCTOS E l S I C O S : • L i m i t e B , l o c a l i z a g a o , p o p u l a g a o g e r a l . 1-RELATIVO A HABITAQAO: . P o p u l a g a o r u r a l e u r b a n a , l i m i t e s , t i p o s de c a s a s , sanea mento b £ s i c o , s e r v i g o s h i d r a u l i c o s e o u t r o s . II^RELATIVO A SAUDE: «N2 de h o s p i t a l s , p o s t o s de s a i l d e , m a t e r n i d a d e s p a r a p r e s -t a r s e r v i g o s a c o m u n i d a d e . . A t e n d i m e n t o M e d i c o - p r i n c i p a l s t i p o s

.Que t i p o de p r e v i d e n c i a e x i s t e : INAMPS, IAPAS, I P E P , BUN-RURAL, o u t r o s . • Q u a l o numero de f a r m d c i a s que e x i s t e ? .Que o u t r o s t i p o s de s e r v i g o s m e d i c o s e x i s t e p a r a p r e s t a r ' s e r v i g o s na c o m u n i d a d e ? •Que t i p o de p r o f i l a x i a £ o f e r e c i d a a comunidade E s c o l a r e Comunidade G e r a l ? . Q u a i s as p r i n c i p a l s doengas n a E s c o l a ? • Que t i p o s de p a l e s t r a s ou i n i o r m a g o e s o e s t a g i a r i o devera" o f e r e c e r a e s c o l a no p e r f o d o do e s t a t g i o ? ( E s t a g i a r i o s de Enfermagem, S u p e r v i s a o e A d m i n i s t r a g a o E s c o l a r ) . • H i g i e n e G e r a l , A m b i e n t a l , C o r p o r a l , A l i m e n t a r , M e n t a l , se x u a l e o u t r a s . S u g e s t o e s b d s i c a s :

• R e a l i z a g a o de p a l e s t r a s e r e c r e a g a o com a comunidade esco l a r , o r i e n t a n d o - a n a s n e c e s s i d a d e s da mesma e seu e f e i t o . .Que s e j a r e a l i z a d o p a l e s t r a s com as maes do c o r p o d i s c e n

-t e da e s c o l a . . O r i e n t a g a o e d e m o n s t r a g a o do P i l o t a o de Sau*de s o b r e t e " c n i cas c o r r e t a s em: c u r a t i v o s i m p l e s , t i p o s de b a n d a g e n s , 1 t r a n s p o r t e de p a c i e n t e s , h i g i e n e c o r p o r a l , h i g i e n e h o r a lf • P r i m e i r o s s o c o r r o s - i d e ' i a s g e r a i s s o b r e o a s s u n t o . . O r i e n t a g a o s o b r e t e c n i c a s e u s o de m e d i c a m e n t o s e seus e -f e i i b o s c o l a t e r a i s . . O r i e n t a g a o a comunidade e s c o l a r s o b r e a n e c e s s i d a d e e i m -p o r t a n c i a a l i m e n t a r . . S e l e g a o da c l i e n t e l a a ser a t e n d i d a .

3 1

(35)

• R e l a c i o n a r as e n t i d a d e s e s e r v i g o s p r e s t a d o s ao e d u c a n d o i na a r e a de sailde como: . . P i l o t a o de Sartde, C l u b e de Eem S s t a r , F a r m d c i a E s c o l a r , M e r e n d a E s c o l a r , o u t r o s . ..Como f u n c i o n a e s t e s s e r v i g o s Obs: P a r a r e a l i z a r e s t a s a t i v i d a d e s 4 n e c e s s a r i o a a p l i c a gao de um q u e s t i o n a r i o com t o d o s os e l e m e n t o s da e s -c o l a , m o s t r a n d o um bom numero de p a r t i -c i p a n t e s . I I I - J f f i L A T I V O A. RECREAQiCO E CULTURA: . M u s e u s , B i b l i o t e c a s , Grupos E o l c l 6 r i c o s , E m i s s o r a s de Ra* d i o s , Grupos de T e a t r o s , Cinema, J o r n a i s em c i r c u l a g a o , 1 C l u b e R e c r e a t i v o , Casas de Liu'sicas e Dangas

. S E r r v i g o a o f e r e c i d o s a c o m u n i d a d e d e n t r o dos a s p e ' c t o s ; a r t e s , m u s i c a s , dangas e t c . . .

. C a n a i s de T e l e v i s a o .

IV-ASP3SCT0S SOCIAIS E EQONCEVJIOOS;

. E s t r a t i f i c a g a o S o c i a l - d i v i s a o . P r i n c i p a l s f u n g o e s e x e r c i d a s p e l o s c o m u n i t a r i o s #E x p o r t a g a o e i m p o r t a g a o . P r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s e n c o n t r a d a s n e s s a a r e a . V e n d a , c o m p r a , campo de t r a b a l h o - demenda de f u n g o e s . E a b r i c a s e x i s t e n t e s . A r t e s a n a t o s e x i s t e n t e s • P r i n c i p a l s t r a b a l h o s f a b r i c a d o s V-F0RI,iAg50 A3XIINI STRATI VA:

. P r e f e i t o em a t u a c a o . R e l a c i o n a m e n t o comunidade de t r a b a l h o s a d m i n i s t r a t i v o s . R e l a c i o n a m e n t o s e x i s t e n t e s e n t r e a comunidade e os pode-« r e s : E x e c u t i v o , L e g i s l a t i v e e J u d i c i a r i o . VI-RELATIVO A R E L I G I A O : • I g r e j a s e x i s t e n t e s . R e l i g i o e s e x i s t e n t e s . G r u p o s F i l a n t r 6 * p i c o s ou C a r i c a t i v o s . G r u p o s de e s t u d o s C a r i s m d t i c o s . G r u p o s de e s t u d o s E s p f r i t a s . O u t r o s

32

(36)

V H - R E L A T I V Q A E I U O A C & O ; . E s c o l a s de 12 e 2f i g r a u s - - t o t a l • Our so s U n i v e r s i t a r i o s - T o t a l . C u r s o s S u p l e m e n t a r e s - T o t a l • P o p u l a g a o e s c o l a r t o t a l p o r g r a u s • N f v e l de a p r e n d i z a g e m - s a t i s f a g a o e d e s e n v o l v i m e n t o . P r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s e x i s t e n t e s na a r e a E d u c a c i o n a l . P e r f i l do p r o d u t o " A L U N O " f o r m a d o p e l a Educagao n e s t a Co m u n i d a d e . Obs: P a r a o c o n h e c i m e n t o r e a l d e s t e t r a b a l h o 6 n e c e s s a r i o a a p l i c a g a o de m a i s de um q u e s t i o n a r i o , p a r a ser t r a b a l h a d o com a e s c o l a e c o m u n i d a d e .

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DIAGNOSE DA COLIUNIDADE 1 . ASPECTOS PISICOS 1 . 1 a) L I H I T E S : AO NOBTE Ao S Q L A n t e n o r N a v a r r o Sao Jose" de P i r a n h a s N a z a r e z i n h o G a c h o e i r a dos I n m i o s AO L E S T S AO O E S T E 1.2 b) LOCALIZAgAO: A c i d a d e de C a j a z e i r a s esta*. l o c a l i z a d a no a l t o s e r t S o p a r a i b a n o . 1.3 c) POPULAQAO. 5 6 . 3 9 8 h a b i t a n t e s . 1.4 d) AREA: 510 Em2 . 2. RELATIVO A HABIgAgRO 2 . 1 - POPUPAQAO URBANA: 38.008 h a b . 2.2 ~ POPULAR AO RURAL: 23. 390 h a b . 2.3 - TIPOS DE OASAS;

tambem casas em pe*ssimas c o n d i g o e s , que sao os c a s e b r e s , 1 p r i n c i p a l m e n t e a q u e l e s que moram n a zona r u r a l .

2 . 4 - Saneamento. B ^ s i c p :

Se a p r e s e n t a de m a n e i r a r a z o a v e l , sendo que h& c a -sas com e s g o t o s g e r a l e o u t r o s com f o s s a s . Havendo a i n d a 1 b a i r r o s que passam e s g o t o s p e l o m e i o da r u a . 2 . 5 - SSEVigOS HIDHffiJLIOOS; 0 s e r v i g o h i d r a u l i c o , f u n c i o n a quase que n o r m a l , na e s c o l a nao ha" f a i t a de d g u a . 3. R E L A T I V O A SAu*DE; 3 . 1 - H O S P I T A I S : H o s p i t a l R e g i o n a l de C a j a z e i r a s , H o s p i t a l I n f a n t i l , e H o s p i t a l Sao F r a n c i s c o . 3 . 2 - POSTOS DE SATOE: P o s t o do S i n d i c a t o R u r a l , P o s t o P a d r e C i c e r o e P o s -t o da U n i d a d e S a n i -t a r i a V i -t a l R o l i m . 3 . 3 - I1ATERNIDADS: i v l a t e r n i d a d e N. S e n h o r a de F<j£ima. 3 . 4 - ATENDBIENIO lOCDIOO: 0 c u r a t i v o d i a g n o s t i c a d o como s i m p l e s , e" r e a l i z a d o no F u n r u r a l que f i c a l o c a l i z a d o n a s i m e d i a g o e s da e s c o l a . 1 Sao c a s a s c o n s t r u f d a s ^e m a n e i r a n o r m a l , h a v e n d o

3^

(38)

Os c a s o s g r a v e s sao t r a n s p o r t a d o s p a r a os h o s p i t a l s e t c . 3.5 - PREVIEfiNOlAS: P u n r u r a l , I n a m p s e I p e p . 3.6 - CLlNICAS: G i n e c o l 6 g i c a s e O b s t e t r f c i a s ; O d o n t o l 6 g i c a s $ R e u m a f c t o l 6 * g i c a ; C l f n i c a de O l h o s , O u v i d o , N a r i z e G a r g a n t a ; e C l f -n i c a C a r d i o l d g i c a . 3.7 - FARMACIAS: Ha* 12 f a r m d c i a s , d e s t a c a n d o e n t r e e l a s a s que a t e n dem a e s s a comunidade e s c o l a r como: F a r m d c i a S. F r a n c i s c o , 1 O r u z V e r m e l h a , A p r f g i o S£, H i g i n o R o l i m e Sao J o s e .

3.8 - PROFILAXIA:

ESCOLA - as c r i a n g a s d e s t a comunidade e s c o l a r r e c e bem i m u n i z a g a o das U n i d a d e S a n i t & r i a s , P o s t o s de Saoide e E s

-c o l a s S o r t e a d a s .

Ca,IUNIEAI)E EM GERAL - a p r e v e n g a o e i m u n i z a g a o das c r i a n g a s de C a j a z e i r a s sao r e a l i z a d a s em d i v e r s o s p o s t o s , co mo PAPS, U n i d a d e S a n i t a r i a V i t a l R o l i m , P o s t o do S i n d i c a t o 1 R u r a l , P a d r e C f c e r o e t c . Sendo q u e , cada b a i r r o , a v e n i d a s e1 r u a s se d e s l o c a m p a r a os m a i s p r o x i m o s .

3.9 - EOENQAS QUE AFETAM A ESCOLA:

HSSNUTRigAO V e r m i n o s e , Caxumba, C o r a g a o , Loenga 1 de Chagas, L e s i n t e r i a , B r o n q u i t e s e t c . 3 1 1 0 - PALESTRAS EXSCUTASAS.-H i g i e n e C o r p o r a l a p r e s e n t a d a a t r a v e * s de uma e s t < 5 r i a de a n i m a l s . 4 . RELATIVO A REOREAQAO: - Mil SEU S - u m s a l a o o f i c i a l de A r t e C o n t e m p o r a n e a do s e r t a o . 4 . 2 - BIBLIOTECA - B i b l i o t e c a M u n i c i p a l C a s t r o P i n t o . 4 . 3 - GRUPOS FQLOLftRICOS - E s c o l a s de Samba, F e s t a s T r a d i c i o n a i s , C a r n a v a l , Sao J o a o e Sao P e d r o .

4 . 4 - GRUPOS TEATRAIS - Grupo C a j d , T e r r a , G r u t a c , I n t e r a c e t c . 4.5 - ARTESOES - A l a f d e I r e i t a s dos S a n t o s , T e l a a R o l i m 1 C a r t a x o . 4 . 6 - EMISSQRAS - A comunidade d i s p o e de 0 3 e m i s s o r a s de r d i d i o : R d d i o A l t o P i r a n h a s , L i f u s o r a de C a j a z e i r a s , R d d i o FM Patamute*. 4 . 7 - JQRN AIS - A comunidade 6 f o r n e c i d a p e l o s s e g u i n t e s j o r n a i s ; 4 U n i a o , 0 N o r t e e C o r r e i o da P a r a f b a .

3 r

(39)

4 . 8 ~ QLUBES RSCREATIVOS - AABE, C a m p e s t r e , A r e a de L a - ' z e r da M a g o n a r i a , Cag.azeiras T e n i s Olube e Clube 1& de M a i o .

4 . 9 - OAS AS EE I f f S I OAS E BANC AS - T e n i a O l u b e , C l u b e 1 « 1 ft de M a i o , C j a z e i r a s I d e a l O l u b e , B o a t e Chapeu de Gourd) e t c .

4 . 1 0 - CALAIS E E TELEVTSJO - 2 s e r v i d a de d o i s c a n a i s de 1 T V : Rede Globo e TV B a n d e i r a n t e s . O o n s i d e r a n d o os m e l h o r e s1 a t r a t i v o s e p a s s a t e m p o da p o p u l a g a o . Sendo e s t a s t r a n s m i t !

-das a t r a v e * s da EOSTEL.

4 . 1 1 - SERVigO OFSRECIDQ A COLIN NIEAEE DENTRO EOS ASPSCTOS: 4 . 1 1 . 1 - ARTES: A t a l i e r de A r t e s da UFPB

4 . 1 1 2 2 - MUSICAS: F e s t i v a l de M u s i c a P o p u l a r que $ se r e a l i z a no p e r f o d o da Semana U n i v e r s i -t ^ r i a .

4 . 1 2 - CINEMAS; C i n e 2dem, C i n e A p o l o X I e C i n e P a x . 5 . ASPlSOTOS SOCIAIS E ECONtr.IICOS:

5 . 1 - ESTRATIFIOAg&O SOCIAL : A m a i o r p a r t e da p o p u l a g a o esta" i n s e r i d a na c l a s s e b a i x a , contend© tambem a s c l a s s e s 1 m l d i a e a l t a f o r m a d a de uma p e q u e n a m i n o r i a .

5 . 2 - RSCURSOS SOCIAIS E E C O N O L I I C C S S

Banco do B r a s i l S. A . , Banco do N o r d e s t e , P a r a f b a n , A g e n d a da C a i x a E c o n o m i c a F e d e r a l e B r a d e s c o .

5 . 3 - PRIITCIPAIS FtJNgOSS EXBRCIDAS PELOS COIINNITARIOSJ 5 . 3 . 1 - REFERENTS % EBUCAg&O: A d m i n i s t r a d o r e s , Sup

p e r v i s o r e s e P r o f e s s o r e s . 5 . 3 . 2 - REFERSNTB I S A I J E E : M e d i c o s , D e n t i s t a s e E n i e r m e i r o s e t c . 5 . 3 . 3 - 0CS-.I3SRCIO; C p m e r c i a n t e s , V a r e j i s t a s e A t a c a d i s t a s . 5 . 3 . 4 - A G R I O u L T O R E S : C a r v o e i r o s , e m e r g e n c i a d o s , s en do es.tes o que ma&s p r e & o m i n a na n o s s a c o m u n i d a d e , d e v i d o a sec a que n o r a n o s as s o -l a . •^a tambem m e c a n i c o s , m o t o r i s t a s , b a l c o n i s -t a s p e d r e i r o s , c h a p e a d o s , v i g i l a n -t e s , l a v a d e i r a s ^ c o s -t u r e i r & s d o m e s t i c a s , e t c . 5 . 4 - FA3RIQAS EXISTENTES;

Eoce R i o V e r d e e Patamute"; Sabao I r a c y e C o l c h a o 1 G u a n a b a r a .

6. F0Rl-.IAg2t0 AIi:iITISTRATIVA:

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6 -1 - EBEESITO m A T U A ^ O . D r . E p i t d c i o L e i t e R o l i m * 6*2 - V I C E . - P R E F E I T Q ; J o a o P e s s o a de A b r e u . 6 . 3 - OfcjAftA D E V Z R E A D O R E S : 7 . RELATITO X R E L I G l t O ; 7 . 1 - RELIGIOSS 7 . 1 . 1 - C a t o l i c i s n i o 7 . 1 . 2 - P r o t e s t a n t i s m o 7 . 2 - IGREJAS

7 . 2 . 1 IGREJAS OAT CLIP AS _ O a t e d r a l N . S. da P i e -d a -d e , I g r e j a N . S. -de F -d i t i m a , I g r e j a S. J o ao B o s c o ; G a p e l a s N . S. de L o u d e s e N « S. 1 A u x i l i a d o r a t 7 . 2 . 2 - IGREJAS PROTESTANTES - A s s e m b l e d de D e u s , 1 I g r e j a B a t i s t a e C o n g r e g a c i o n a l . 7.3 - GI^UPOS FIIANTRftPIGOS: R o t a r a c , M a g o n a r i a , L3A, R o t a r y O l u b e , I c o n s O l u b e , C f r c u l o O p e r a r i o e t c . 8. REDATIVP X E D U C A Q & O ;

8 . 1 - ESCOLAS EXISTENTES; a comunidade d i s p o e de 12 esco l a s de I 2 g r a u . 8$2 -"ESCPLAS P L j f i E 2s GRAUS:QolegLo E s t a d u a l de 1 * e 1 22 Grau C r i s p i m C o e l h o , C o l e ' g i o N . S. de L o u r d e s , Cole'gio * C o m e r c i a l M u n i c i p a l M n n s . C o n s t a n t i n o V i e i r a , Oole'gio D i c e s sano P a d r e R o l i m . 8.3 CURSOS SUPLEMENTARSS: L o g o s I e I I , M o b r a l , S u p l e -t i v o de i s e 22 g r a u s . 8 . 4 - OUR SO

5

U I T I V E R S I T A R I C S : L i c e n c i a t u r a P l e n a em L e t r a s G e o g r a f i a , P e d a g o g i a e H i s t 6 r i a , L i c e n c i a t u r a C u r t a em C i e n c i a s t e n d o complementagao em Q u f m i c a , F f s i c a , B i o l o g i a e Ma t e m d t i c a .

3.5

- C U R S O S PROPISSIONALIZANTES: T e c n i c o de E n f e r m a g e m , Pedag<5gico e C o n t a b i l i d a d e . 8 . 6 - PQEULAg&O ESCOLAR: 8 . 6 . 1 - l 2 g r a u 8 . 6 . 2 - 2s g r a u 8 . 7 - NlVSL DE APRENDIZAGSM:

8 . 7 . 1 - roiNOgAlS DIFICULDADES EI-TCOTRADAS IT A AREA EDUCACI0NA1:

i

(41)

Sao c o n s e q u e n c i a s do f a t o r e c o n o m i c o , p o i a a s t a l e r p a r t e da p o p u l a g a o I p r o v e n i e n t e de f a m f l i a h u m i l d e , onde as e r i c a n c a s a p r e s e n t a m - s e com i n s u f i c i e n c i a a l i m e n t a r , t o r n a n d o - '

se*%apazes de um bom d e s e n v o l v i m e n t o i n t e l e c t u a l e/ou uma 1 b o a a p r e n d i z a g e m .

(42)

ROTEIRO PARA A ELABORAQfrO DA DIAGNOSE ESCOLAR I n s t i t u i g a o do E s t d g i o

I - CONDigO£S E f S I C A DO PRBDIO QUANTO A; • H i s t o r i c o do nome da e s c o l a e f u n d a g a o . L i r n i t e s e l o c a l i z a g a o • P o p u l a g a o E s c o l a r . S e g u r a n g a , a c e s s o e a d e q u a b i l i d a d e as c o n d i g o e s g e o g r £ f i c a s • A r e a e espago que d i s p o e a e s c o l a p a r a u t i l i z a g a o i m e d i a t a . M o b i l i & r i o e e q u i p a m e n t o e s c o l a r . • d i s p o n i b i l i d a d e e u t i l i z a g a o • • e s t a d o de c o n s e r v a g a o . A s p e c t o f f s i c o da e s c o l a que pode s e r m e l h o r a p r o v o i t a d o p a -r a a t e n d i m e n t o ' as d i v e -r s a s a t i v i d a d e s c u -r -r i c u l a -r e s .

I I - REL,il'IVO A SSTRHCTJRA E EL^ C I PIT ALIEN TO DA ESCOLA: 1 - SERVIQOS OEERECIDOS: Ao c o r p o d o c e n t e , c o r p o d i s c e n t e , c o r p o t e c n i c o , p e s s o a l de a p o i o , c o m u n i d a d e . 1 . 1 - B i b l i o t e c a 1 . 2 - S u p e r v i s a o ou Coordenagao P e d a g 6 g i c a 1 3 3 - I n s p e g a o E s c o l a r 1 . 4 - C a n t i n a 1 . 5 - E n t i d a d e l s E d u c a c i o n a i s e/ou s e r v i g o s de O r i e n t a g a o E d u c a c i o n a l . . C o n s e l h o de C l a s s e . . C o n s e l h o C o r n u n i t d r i o • • G r u p o de p a i s e m e s t r e s . . P i l o t a o de Sau*de . . C l u b e de B e m - e s t a r • . J o r n a l E s c o l a r • . C o r r e i o E s c o l a r . . C e n t r o C f v i c c 1 . 6 . . O u t r o s 1 . 6 - 0 o o p e r a t i v a s 1 . 7 - C e n t r o de L f n g u a s 1 . 8 - C en t r o A u d i o - V i su a l 1 . 9 - E a b o r a t 6 r i c s 1 . 1 0 - A s s i s t e n c i a H e ' d i c a P d o n t o l 6 g i c a . . P r e v i d e n c i a s S o c i a i s

33

(43)

2 - ESTRUTURA E Oft&;JTIZAg%0 A3XIINISTRATIVA DA ESCOLA: • Or gano grama . C r o n o g r a m a

. F l u x o grama . E u n c i ono grama

O b s - T a r e f a a s e r r e a l i z a d a j u n t a m e n t e com o a l u n o de A d m i n i s t r a g a o E s c o l a r . Se nao e x i s t i r e s t a g i & r i o de A d m i n i s t r a g a o E s c o l a r , r e a l i z a r a p e n a s o ORGANOGRAMA DA ESCOLA: 12 e 2£ G r a u . . T u r n o s e h o r a r i o s de f u n c i o n a m e n t o s . Nf t de a l u n o s p o r s e r i e s . P o p u l a g a o E s c o l a r i z a V e l . O r i g e m : u r b a n a e r u r a l ( m o e t r a g e m ) = <f> •Evasao E s c o l a r - p r i n c i p a l s m o t i v o s . R e c u p e r a g a o - Ano base I S 8 3 . R e p e t e n c i a - Ano base 1 9 3 3 . P r i n c i p a l s o c u p a g o e s do a l u n o em t r a b a l h o s e x t r a — e l a s -se • • T a r e f a s e s c o l a r e s . . o u t r a s a t i v i d a d e s . R e l a g a o do c o r p o t e * c n i c o / A d m i n i s t r a t i v o da e s c o l a • • q u a l i f i c a g a o . . f u n g a o que ocupa . . h a b i l i d a d e e s p e c f f i c a do p r o f e s s o r . . o c u p a g a o f o r a da c l a s s e . . h o r a r i o de t r a b a l h o . C a r a c t e r f s t i c a s 6 c i o e c o n o m i c a — c u l t u r a l ( f a m f l i a e c o -m u n i d a d e ) .Ocupagao dos p a i s .Renda f a m i l i a r . C o s t i t u i g a o de f a m f l i a . G r a u de I n s t r u g a o dos p a i s . D a d o s r e l a t i v o s a satfde O b s e r v e r o t r a b a l h o f e i t o n a d i a g n o s e da c o m u n i d a d e . . C o n s t i t u i g a o das f a m f l i a s : nf t me*dio de p e s s o a s que

ha*-b i t a m a mesma c a s a . P a r t i c i p a g a o da Comunidade de P a i s com a E s c o l a . . E n c o n t r o s P e d a g d g i c o s . . R e u n i a o de p a i s e m e s t r e s O b s - P a r a a r e a l i z a g a o desse f t e m e n e c e s s a r i o a a p l i c a g a o de um q u e s t i o n a r i o p a r a a t a b u l a g a o de dados e a m o s t r a g e m

HO

(44)

s e r a p r e s e n t a d a em I I I - R E L A T I V O A S I Q U A Q A Q EKSINO-APREN33IZAG-E:.-: • P l a n e 3 anient o de e n s i n o ( p i a n o s de e n s i n o ) • M e t o d o l o g i a e T e c n i c a s u t i l i z & d a s . E f v e l de e n v o l v i m e n t o do a l u n o e p r o f e s s o r . D i s p o n i b i l i d a d e do a l u n o e p r o f e s s o r . R e l a t o das p r i n c i p a l s d e f a z a g e n s que a f e t a m ou d a n i f i c a m o p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i z a g e m d e n t r o das a r e a s de e s t u d o e d i s c i p l i n a s . [Gomunicacao e E x p r e s s a o , I n t e g r a g a o Social e C i e n c i a s ) .

Obs: T a r e f a a ser r e a l i z a d a com a a p l i c a g a o de uma R e u n i ao P e d a g d g i c a e a p l i c a g a o de Q u e s t i o n d r i o s p a r a s e r -v i r de a p o i o n a montagem da M a t r i z A n a l y t i c a . . A v a l i a g a o da A p r e n d i z a g e m : . . P e r f i l do a l u n o f o r m a d o p o r e s t a e s c o l a e comunidade . . • P r i n c i p a l s mudangas . . . P r i n c i p a l s d i f i c u l d a d e s . . . P r i n c i p a l s a l t e r a g o e s • • • . S u g e s t o e s p a r a uma n o v a educagao e a p r e n d i z a g e m . . S i s t e r n a de r e c u p e r a g a o . P r i n c i p a l s c a u s a s de r e p r o v a g a o . P r i n c i p a l s c a u s a s da r e p e t e n c d i a . P e r c e n t u a l de f r e q u e n c i a e s c o l a r - ano base 1 9 8 3 . . P e r c e n t u a l de evasao e s c o l a r - ano base 1 9 8 3 .

B b s : M e t o d o l o g i a - A p l i c a g a o de um q u e s t i o n a r i o p a r a a t a u b u l a g a o dos dados pa d i d o a e s u g e s t o e s . IV-QOflCLUSftO; . P o n t o s p o s i t i v o s . P o n t o s n e g a t i v o s . E n f o c a r a s i t u a g a o da e s c o l a .

(45)

DIAG-NOSE D A B S O O L A I - I E E N T I F I C A Q A O : E s c o l a E s t a d u a l de 1& Grau L i c a D a n t a s E n d e r e g o : Rua P e l i s m i n o G o e l h o , 302 I I - A P R E S E I ^ A Q A O : N e s t e t r a b a l h o a s e r d e s e n v o l v i d o , f a r e m o s um a panhado g e r a l de t u d o que c o n s t i t u e e s t a e s c o l a . Ou s e j a : 1 sua c o n d i g a o f f s i c a , c o m p o n e n t e s , e s t r u t u r a e f u n c i o n a m e n — t o da e s c o l a . I I I - INTROnJg£Q EA E S C O L A : E s t e t r a b a l h o f o i e l a b o r a d o p a r a a t e n d e r ao que 1 e* s o l i c i t a d o a n u a l m e n t e e f o i p r o v i d e n c i a d o p o r e s t e esta— b e l e c i m e n t o de e n s i n o , a f i m de s e r r e m e t i d o p a r a o Depar— t a m e n t o da S e c r e t a r i a da Educagao e C u l t u r a . I V - EALOS G E R A I S : Nome: E s c o l a E s t a d u a l de l f i Grau L i c a E a n t a s L o c a l i d a d e : C a j a z e i r a s - PB. Cur so e T u r n o : i s f a s e do 12

Braxx.

- d i u r n o .

V-HISTflRICO DO NOME EA ESCOLA E FUNEAgJtO:

A E s c o l a E s t a d u a l de 12 Grau L i c a D a n t a s , f o i 1 f u n d a d a p e l a a s s o c i a g a o do C l u b e 12 de M a i o , no d i a 12 d eT a b r i l de 1959 p a r a m i n i s t r a r a o s f i l h o s dos a s s o c i a d o s , o1 e n s i n o p r i m a r i o e p r o f i s s i o n a l c o n f o r m e e s t a t u t o s p u b l i c a ^ dos no E i a r i o O f i c i a l da e'poca em r e g i m e p a r t i c u l a r . E s t a e s c o l a r e c e b e u o nome de " L i c a D a h t a s " co -mo homenagem da c l a s s e o p e r a r i a de C a j a z e i r a s , a q u e l a q u e1 em v i d a f o i s o f r i m e n t o p e r e n e em b e n e f f c i o dos p o b r e s e 1 desamparados da c i d a d e ^ No p e r f o d o em que f o i c r i a d a , f o i c o n s t i t u f d a 1 p o r p r o f e s s o r e s p a g o s p e l a P r e f e i t u r a M u n i c i p a l , e n t r e t a n ^ . t o , a p a r t i r de 1 9 6 5 , t e n d o em v i s t a o c r e s c i m e n t i b do nume r o de c r i a n g a s m a t r i c u l a d a s , f o r a m nomeados m a i s p r o f e s s o -r e s , t o -r n a n d o - s e E s c o l a E s t a d u a l e t -r a n s f o -r m a n d o - s e em G-ru po E s c o l a r de 3s c a t e g o r i a no d i a 19 de o u t u b r o de 1970 1 sob d e c r e t o nf t 5 . 1 3 1 / 7 0 , p u b l i c a d o no 2 i a r i o O f i c i a l do Es t a d o , em 22 de o u t u b r o de 1 9 7 0 . Com o d e c r e t o n2 8 . 9 6 4 de 1 2 de raargo de 1 9 8 1 •«

HI

(46)

que f i x a os c r i t l r i o s p a r a C l a s s i f i c a c a o das U n i d a d e s de E n s i no da Rede O f i c i a l , e s t a e s c o l a f o i c l a s s i f i c a d a em P a d r a o A T 1 , que m i n i s t r a o e n s i n o de i s a 4 9 s e r i e s , sob a denominagao

da E s c o l a E s t a d u a l de 1 ^ Grau L i c a D a n t a s , p a s s a n d o tambe'm o A d n i i n i s t r a d o r E s c o l a r p a r a 0 s f m b o l o M C - 7 .

yi-CONEIgOBS FfSICAS DO PR&DIO E LOCALIZAgAOi

A E s c o l a E s t a d u a l de l f i Grau L i c a D a n t a s , e n c o n t r a s e s i t u a d a em uma das r u a s pr<5ximas do c e n t r o da c i d a -d e .

Ao N o r t e l i m i t a s e com o Clube 1& de M a i o e A g u -de G r a n d e , ao S u l com a Rua D rt C o e l h o , ao L e s t e com a Rua T r a v e s s a B i a n S e a Oeste com a Rua T r a v e s s a Sao F r a n c i s c o , Sua l o c a l i z a g a o d b o a , p o r d m nao h d espago ou pa* t i o em sua d e p e n d e n c i a p a r a a r e c r e a g a o das c r i a n g a s . 0 a _ c e s s o a e s t a e s c o l a e* c o n s i d e r ado f a v o r d v e l e ale*m da comu n i d a d e p r d x i m a , a t e n d e tambe'm o u t r a s c r i a n g a s r e s i d e n t e s 9 em b a i r r o s e s f t i o s a d j a c e n t e s . 0 p r d d i o ocupa uma d r e a t o t a l de 665 m e t r o s q u a -d r a -d o s . Duas p o r t a s -de m a -d e i r a -dao e n t r a -d a s ao b l o c o -de 1 c o n s t r u g a o compreedendo em I s l u g a r um c o r r e d o r com e n t r a -da p a r a as 3 ( t r e s ) s a l a s de a u l a e x i s t e n t e s , s e c r e t a r i a , 1 c o z i n h a , uma a r e a l i v r e que dd a c e s s o aos s a n i t d r i o s , e n<5 t e espago l i v r e e" s e r v i d a a m e r e n d a e s c o l a r . Dando c o n t i n u i d a d e ao p r d d i o , h d uma p o r t a no c e n t r o que l i g a a s a l a 1

dos p r o f e s s o r e s , o u t r a p a r a a s e c r e t a r i a , uma s a l a p a r a 6 dep<5sito de m e r e n d a e s c o l a r e um s a l a o onde sao m i n i s t r a d a s as a u l a s de Educagao F f s i c a , onde tambe'm e x i s t e uma mesa 1

de p i n g - p o n g , e o u t r o s t i p o s de j o g o s . T o r n o u - s e e n t a o af S a l a de J o g o s f u n d a d a p e l a s e s t a g i d r i a s do c u r s o de Pedago g i a : M a r i a I e d a S e v e r o e V e r o n i c a D a n t a s M a c a m b i r a .

CARACTERIZAglO EOS BLOCOS CCMPRIMENTO LARGURA

E2

1 . A r e a C o b e r t a 45 m e t r o s 13 m e t r o s 585 2 . C o z i n h a 2 m e t r o s 3 m e t r o s 6 3 . S e c r e t a r i a 8 m e t r o s 3 m e t r o s 24 4 . C o r r e d o r 1 8 m e t r o s 1 m e t r o 18 5 . i s s a l a de a u l a 6 m e t r o s 6 m e t r o s 36 O. 2S s a l a de a u l a 5 m e t r o s 4 m e t r o s 20 7 . 3s s a l a de a u l a 5 m e t r o s 4 m e t r o s 20 8. S a n i t d r i o s ( 0 3 ) 1 m e t r o 1 m e t r o 1 9 . S a l a de p r o f e s s o r e s 6 m e t r o s 0

c

me t r o s 36 1 0 . S e c r e t a r i a 6 m e t r o s 4 m e t r o s 24 1 1 . S a l a p / d e p 6 s i t o de merenda 5 m e t r o s 4 m e t r o s 20 1 2 . S a l a o p / E d u c . F f s i c a 6 m e t r o s 8 m e t r o s 48

Referências

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