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A REVOLUÇÃO CONSERVADORA. O modelo soviético.

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O modelo soviético 297

«ueaHãsft»

Quando estala a guerra ein 1941. as mulheres assumem novamente grande relevo e 70% da mâo-de-obra no$'cainpos <í constituído por imifhcrcs. Região de Kirghiza (1942).

volta de 1927, mais de 95% das mulheres são analfabetas na Ásia Central, enquanto que a média nacional é de cerca de 60%. Em 1959, por cada 1000 rapazes escolarizados há 921 raparigas russas e 613 muçulmanas27. A inserção no mundo do trabalho encontra também uma certa resistência. As mulheres trabalham maioritariamente na agricultura, mas são uma pequena minoria na indústria e nos escri-tórios. Ainda hoje, nas cinco repúblicas da Ásia Central, 25,6% das mulheres trabalham, contra 43,6% nas repúblicas eslavas28. A sua participação política permanece também abaixo da média.

É certo que a emancipação das mulheres da Ásia Central é real. Entre 1933 e 1979, o número das que freqüentam o ensino secundário foi multiplicado por 33. Elas saíram da reclusão, adquiriram instrução e qualificação. Mas as sociedades muçulmanas são fortemente endó-gamas. Ora a idéia de nação toma forma, muitas vezes, na tradição e na religião; o lugar das mulheres é fundamental para a construção dessa identidade. Opor-se à promoção da mulher, travá-la, é também lutar contra a russificação. O alinhamento da Ásia Central pela Europa não se faz sem conflitos nem retrocessos e permanece superficial.

A revolução conservadora

A NEP não conseguiu garantir uma recuperação duradoura; a economia mantém-se frágil e irregular. Os desempregados passam de 700 000 cm 1924 para cerca de 2 milhões em 1927- Para dinamizar a indústria, o poder suprime o sector privado e lança, na Primavera' de 1928, o l.e Plano Qüinqüenal, que prevê ritmos sustidos de indus-trialização e portanto uma série ininterrupta de boas colheitas e um comércio externo estável. Em Março de 1928, a crise das colheitas de cereais perturba o abastecimento das cidades. E restabelecido o

NAVAILH, Françoise. O modelo soviético. In: DUBY, Georges; PERROT, Michelle (orgs.).

História das mulheres. v5: O século XX.

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-#> ' racionamento. Faltam, novamente, o pão, o açúcar, o leite, o sabão e os tecidos. A prova de força entre o campesinato e o poder, evitada em 1921, começa. E a viragem decisiva. A colcctivização da agri-cultura, decidida de urgência, devia garantir chegadas regulares de cereais para uso interno e para exportação. Perante a oposição, passiva ou declarada, dos camponeses, o governo intensifica as prisões e as confiscações. Certas camponesas não hesitam em reagir violentamente: impedem as confiscações, insultam e atacam os repre-sentantes do poder. Mas estas revoltas são anárquicas e limitadas, salvo na Ásia Central, onde quase se chega à guerra civil29.

A normalização dura até 1935. A terrível fome de 1932-1933 faz cerca de 6 milhões de mortos, aos quais há que acrescentar os 2,5 milhões de vítimas da repressão30. O nível de vida cai novamente; os salários estagnam ou baixam. A inflação, com excepção de curtos períodos de tréguas, persiste até 194531. Os produtos correntes desa-parecem; a desorganização do consumo e a pauperização de uma grande fracção da população continuam. O campesinato tem, dora-vante — de 1932 a 1976 —, um estatuto à parte que o amarra ao

kolkhoze como uma classe de segunda categoria. A condição

operá-ria deteriora-se. Trabalho à peça (1932), caderneta de trabalho (1938), disciplina reforçada e deslocações limitadas favorecem um «socia-lismo de caserna» que se caracteriza pelo centra«socia-lismo, pela hierarquia rígida e pela rotação rápida do pessoal, por meio de um duplo movi-mento de eliminação e de promoção.

Industrialização e moral: A crise de 1929 leva a URSS a escolher a autarcia — ela só vol-o regressvol-o da família tará avol-o circuitvol-o mundial em 1960. O sectvol-or A (indústria pesada) é

prioritário sobre o sector B (indústria ligeira). Mais uma vez, o pre-sente é sacrificado ao futuro. O povo é mobilizado para realizar pro-jectos desmesufados (barragens,, fábricas gigantes, canais...) ou ostentatórios (o metropolitano de Moscovo). Enquanto que a classe dita hegemônica vive na miséria das barracas e da subalimentação32, a mística do Plano cresce. O poeta Mandelstam exclama:

É, talvez, humilhante, mas compreendei bem:

a fomicação do trabalho existe, e nós temo-la no sangue3 3.

Desperdiçar as forças no amor e no sexo é roubar a revolução. A liberdade de costumes e a vagabundagem sexual são condenados em proveito da sublimação revolucionária, enunciada desde 1924 por Aaron Zalkind nos seus «12 mandamentos» e agora erigida em dogma34. A sociedade quer-se normativa: a homossexualidade é cri-minalizada em 1934, as prostitutas voltam a ser delinqüentes.

O ambiente boêmio dos anos vitnte morreu, as experiências pe-dagógicas, artísticas e sociais acabaram. O culto das máquinas de

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< etc. É novamente o regresso ao lar.

• Escola mista (19.18).

A partir de 1943, Estaline prepara a desmobilizaçâo: suprimem-se as escolas mistas e o casamento de fucto; aumentam as atribuições familiares, as mulheres têm de cçder os seus postos de trabalho.

aço, dos tractorcs rutilantes e dos valorosos stakhanovistas* cnchc os jornais e os ecrãs. Uma hipnose generalizada apodera-se dos espíritos, e a partir de 1934 os intelectuais são arregimentados, como acontece com os escritores Valentin Kataiev e Lydia Seifulina ou com o cineasta Eisenstein. Eles introduzem-se no molde do «rea-lismo socialista», que descreve de um modo realista uma gloriosa realidade irrealista, porque inexistente ou balbtJciante. Por todo o lado os estaleiros do quinquenato oferecem emprego.

A mão-de-obra operária feminina passa de 28,8% em 1928 a 43% em 194035. As mulheres conquistam sectores novos: minas, meta-lurgia, indústria química... Certos ofícios são-lhes vedados por serem demasiado penosos ou insalubres; a lei protege as mulheres grávidas. Mas a industrialização, e depois a guerra, conduzem ao desrespeito pelos regulamentos e à diminuição das licenças de parto. O emprego de mulheres para trabalhos que exigem força tem, de resto, um signi-ficado ambíguo, pois prova que todos as profissões lhes estão abertas. No seu conjunto, as mulheres ocupam postos de trabalho sub ou semiqualificados.

Mas a construção do socialismo exige uma sociedade estável, com uma célula de base, a família, forte e unida. Há que preencher também as perdas causadas pelas guerras e pela repressão. Os impe-rativos econômicos e ideológicos juntam-se para criar um novo modelo, no qual a família é reabilitada. Denegri-la torna-se burguês e esquerdista. A andrógina, antes exaltada, desaparece. Doravante, glorifica-se a mater famílias de ancas largas. O Pravcla presta * Adeptos do stakhanovismo, isto é, dos métodos de trabalho industrial que, simplificando as operações, permitem obter maior rendimento, alteando o padrão técnico da produção. Stakhanov quintuplicou o padrão técnico da produção do carvão (N.R.).

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homenagem à ordenhadeira de elite, de cujos dedos ágeis nascem rios de leite, símbolo da fertilidade. Em Agosto de 1935, os Izvestici declaram:

As nossas mulheres, cidadãs de pleno direito do país mais livre do mundo, receberam da Natureza o dom de serem mães. Possam elas mantê--lo preciosamente para dar à luz heróis soviéticos!

Em Abril de 1936, Estaline escreve no jornal Troud :

O aborto que destrói a vida é inadmissível no nosso país. A mulher soviética tem os mesmos direitos que o homem, mas isso não a isenta do grande e nobre dever que a natureza lhe deu: ela é mãe, ela dá a vida.

Em 1935, desenvolve-se uma virulenta campanha de imprensa « em torno de dois problemas: o aborto e o divórcio. Em 1928, havia uma vez e meia mais abortos do que nascimentos; cm 1934, em Moscovo, eram praticados três abortos por cada nascimento36. Em Maio de 1935, a taxa de divórcio é de 44,3% nas cidades37. Por isso, o aborto é suprimido em Junho de 1936, salvo por razões de carácter médico, apesar da oposição evidente das mulheres, que se manifesta por uma abundante correspondência, d i r i g j d t e q ^ i o t n a t s , Enfr gop-y * trapartida, introduz-se um sistema de ^ s s j i ^ ^ f ^ l ^ V ^ ^ V ^ i ^ - ^ de alimentos são aumentadas. Por outrertada, o-processír-de divóf1' cio toma-se mais pesado: presença obrigatória dos cônjuges, registo nos documentos de identidade, julgamento publicado, custo mais elevado. Apesar disso, o casamento «de facto» mantém-se.

Com estas reformas estabelece-se uma ligação muito firme entre maternidade, casamento permanente e família individual sólida. Em 1935, a autoridade paterna é mesmo restabelecida. Os efeitos são, inicialmente, espectaculares. Num ano, a taxa de divórcios baixa 61,3%. Em Moscovo, entre Outubro de 1935 e Outubro de 1936, os abortos diminuem quinze vezes. Os nascimentos aumentam ligeira-mente. Mas a queda da taxa de natalidade é inexorável: 44,7%oem

1925; 39,2%o em 1930; 31%c em 194038. Continuando a vigorar as condições subjectivas, as mulheres continuam a abortar. Fazem-no clandestinamente, com todos os riscos que isso implica.

Para manter o controlo sobre a sociedade no seu conjunto e garantir a manutenção de um aparelho dedicado, Estaline utiliza o terror. Em 1935, a pena de morte aplica-se a partir dos doze anos; a tortura é autorizada em 1937; prisões arbitrárias e em massa, espec-taculares processos viciados de Moscovo marcam o ritmo dos dias e das noites. Entre Janeiro de 1937 e Dezembro de 1938 contam-se 7 milhões de pessoas presas e 3 milhões de vítimas fuziladas ou mortas nos campos dc trabalho39. As mulheres constituem 12% a 14% dos comunistas presos40. As acusações são idênticas para todos: sabotagem, trotskismo, espionagem... Mas a isto acrcscenta-se, a

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O m o d e l o soviético 297 F.m anos mais recentes, sob uns esperançoso* 50% de müo-de-obra feminina no total de trabalhadores esconde-se uma realidade: concentração de mulheres em ofícios mal pagos e uma baixíssima proporção de mulheres cm postos de direcçSo. Trabalhadora numa máquina

de tradução (1956).

partir de Agosto de 1934, a noção de parente de um traidor, que atinge sobretudo as esposas e as irmãs: dois a cinco anos de campo de tra-balho por não denunciar um marido ou um irmão «inimigo do povo», Vv: cinco anos de exílio pela ignorância41. Os filhos são enviados para '"7' " "f; òrfôiiatos. A delação, encorajada, desarticula de facto as famílias e '

-as relações human-as, enquanto que car-as sorridentes proliferam nos

cartazes. , . . .

Não obstante, o regime beneficia alguns. Após as purgas, nas vésperas da guerra, uma verdadeira pequena burguesia muito con-formista, ligada aos ritos, aos emblemas e à norma, emerge e instala--se por detrás das suas cortinas brancas e dos seus gerânios, segundo os clichês literários da época. A revolução emburguesa-se: os chapéus e as gravatas regressam. Com efeito, a reacção estalinista encontra uma espécie de consenso, apesar de todos os seus aspectos negativos, pois oferece reais possibilidades de promoção social. A exaltação da Mãe, assimilada à Pátria nutriente, junta-se à imagem tradicional da robusta camponesa, pois a ruralização dos valores soviéticos é um facto comprovado. A industrialização acelerou o êxodo rural: entre 1928 e 1940 a população das cidades duplica42. Preferências e preconceitos aldeãos deixam profundas marcas na mentalidade urbana, ainda que o camponês tenha perdido o seu estatuto de chefe de família e de chefe de exploração, de mestre (khoziain). Por vezes, a kolkhoziana ganha mais do que ele e chega a ser economicamente independente. Verdadeiro marginal, o homem perdeu o respeito por si próprio e pelos outros. Um filme mostra bem o lugar novo, real ou idealizado, da mulher: Membro do Governo (1939), de Heífiz e Zarkhi, conta o itinerário de uma camponesa analfabeta e espan-cada. Apoiada pelo partido, toma-se directora de kolkhoze e, depois, deputada do Soviete Supremo. O marido deixa-a, humilhado pela

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3CO A nacionalização das mulheres

sua ascensão, mas volta para ela. A mensagem é clara: a mulher ganha em todas as frentes — instrução, família, poder — privile-giando os seus deveres de cidadã; a felicidade é-lhe dada como um extra. Para além disso, o filme mostra a rivalidade homem-mulher, arbitrada pelo partido. Relativamente a 1926, o recuo, no plano das leis e dos costumes, é nítido e evidente: a heroína já é casada e não tem qualquer aventura após o abandono do marido.

No entanto, em comparação com o estrangeiro, a URSS mantém--se, no plano legislativo, um país de vanguarda: escolas mistas, casa-mento civil, maioridade aos dezoito anos, direito de voto, elegibi-lidade, carreira política, grande leque de profissões... A Soviética é, por princípio, emancipada economicamente: para trabalho igual, salá-rio igual. Mas o pagamento à peça desfavorece-a, pois o seu rendi-mento é inferior. Além disso, a mulher trabalha no exterior ao mesmo tempo que cuida da sua casa. O dia de trabalho duplo é a norma. Em ; 1937, a heroína de um livro resume assim o que se espera dela:

' «Uma esposa deve ser também uma mãe feliz e criar em sua casa uma atmosfera serena, sem, por essa razão, abandonar a sua profissão, a bem da comunidade. Ela deve também saber conciliar tudo isso, e ainda rivalizar c o m o desempenho do seu marido no trabalho». — «Exacto», diz Estaline43.

Este objectivo é tanto mais difícil de atingir quanto o governo não cumpre as suas promessas. As disposições de 1936 em matéria de creches e de infantários mantêm-se um voto piedoso. Em 1951, a rede daquelas instituições é inferior à de 193444, e, no campo, elas são inexistentes. A vida é rude, mas a esperança de um futuro melhor e a aceitação dos sacrifícios reconfortam as pessoas.

Dois passos atrás, Em 1940,16 milhões de homens trabalham na agricultura. Quando um passo à frente rebenta a guerra, a 22 de Junho de 1941,13 milhões são mobilizados

ou entram para as indústrias de armamento. A mão-de-obra agrícola comporta rapidamente mais de 70% de mulheres45. Como em 1914, elas substituem os homens. Em 1945, constituem 56% do total dos operários e empregados — é o número mais elevado de toda a his-tória dos Soviéticos. O leque dos empregos vai de trabalhador indiferenciado a alto responsável. A guerra acelera a promoção da mulher, melhora as qualificações e acelera a liquidação dos arcaís-mos na Ásia Central e no Cáucaso.

O pós-guerra traz o desencanto: os veteranos desmobilizados recuperam os seus antigos lugares. Em 1950, as mulheres só ocupam 47% do total dos lugares. O recuo é nítido para certas categorias, tais como directoras de kolkhoze e de sovkhoze, que são 2,6% em 1940, 14,2% em 1943, 2% em 1961 e 1,5% em 197546. Certas mulheres têm dificuldade em voltar à situação anterior. Os dilemas e os dramas que acompanham o regresso dos homens são um tema corrente na

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literatura após 1945. Para outras, a solidão é pesada, pois a guerra ceifou milhões de vidas e acentuou o desequilíbrio entre os sexos: mais 20 milhões de mulheres, em 1959. Quase 30% dos lares são mantidos por mulheres sozinhas47. O trabalho é então uma neces-sidade e não uma escolha. Esta situação falseia as relações entre os homens e as mulheres, entre as mães e os filhos. Por causa da sua «escassez», os rapazes são acarinhados e os homens valorizados.

Entretanto, a legislação foi modificada. Quando a vitória se dese-nha, em 1943, Estaline prepara o pós-guerra. A Internacional deixa de ser o hino nacional, as escolas deixam de ser mistas. A 8 de Julho de 1944, sem debate prévio, mesmo fictício, um decreto abole o casamento «de facto», aumenta os abonos de família, cria o título de Mãe Heróica (mais de 10 filhos) e a ordem da Glória Materna (7 a 9 filhos)... Solteiros e casais sem filhos pagam um imposto. A mãe solteira deixa de ter o direito de intentar acções de reconhecimento de paternidade e de receber uma pensão. Os filhos ilegítimos voltam a ter o estatuto anterior a 1917. O homem é aliviado de qualquer res-ponsabilidade e de qualquer encargo. Por fim, o divórcio torna-se quase impossível: processos longos nos tribunais, necessidade de justificação e de testemunhas, custo proibitivo. Homens e mulheres estão amarrados um ao outro e o adultério já não tem conseqüências. A guerra fria e a lenta reconstrução do país em ruínas acentuam dificuldades e tensões. O terror recomeça; a URSS isola-se. Um decreto de Fevereiro de 1947 proíbe todo o casamento com um(a) estrangeiro(a).

A morte de Estaline, em Março de 1953, interrompe um novo ciclo de violência. Com o Degelo, o poder volta a ouvir o país. O aborto é novamente autorizado sem restrições a 23 de Novembro de 1955. Após uma longa campanha de imprensa, um decreto simpli-fica o divórcio em 1965 e diminui o seu custo. A partir do Código da Família de 1968, o divórcio por consentimento mútuo é possível, junto do ZAGS, se não houver filhos. Nos outros casos, o tribunal

intervém, mas as formalidades são mínimas.

Na verdade, o Degelo faz esquecer o período estalinista e tenta a síntese do passado. O Código de 1968 rejeita os excessos libertários de 1926 e o rigorismo de 1936.

Uma falência certa

Após tantas convulsões, que balanço se pode fazer de mais de setenta anos de poder soviético? Notemos, em primeiro lugar, a ausência de imagens degradantes da mulher até uma data recente, pois a pornografia mal acaba de explodir. Encorajada a participar na vida econômica e social, persuadida da sua total igualdade, a mulher

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