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ANÁLISE DOS ESPORTES COLETIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

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Academic year: 2021

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Centro Universitário de Brasília – UniCEUB

Faculdade de Ciências da Educação E Saúde – FACES

AMANDA ROCHA PÉRES

ANÁLISE DOS ESPORTES COLETIVOS NAS AULAS DE

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Brasília 2016

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AMANDA ROCHA PÉRES

ANÁLISE DOS ESPORTES COLETIVOS NAS AULAS DE

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Educação Física pela Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília – UniCEUB.

Orientador:Prof. MSc Sérgio Adriano Gomes

Brasília

2016

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AMANDA ROCHA PÉRES

ANÁLISE DOS ESPORTES COLETIVOS NAS AULAS DE

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Licenciatura em Educação Física pela Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília – UniCEUB.

Brasília, 15 de Junho de 2016.

BANCA EXAMINADORA

Orientador: Prof. MSc Sérgio Adriano Gomes

Examinador: Prof. Dr. Arthur José Medeiros De Almeida

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RESUMO

INTRODUÇÃO: O presente trabalho teve como objetivo analisar os esportes

coletivos dentro da educação física escolar. Os esportes coletivos não devem ser apenas para “lazer” dos alunos, mas sim como mediador do conhecimento consciente e crítico na criação,construção e reflexão de suas ações. MATERIAIS E

MÉTODOS: O trabalho tem características predominantes qualitativas, utilizando

artigos publicados em revistas disponíveis na internet e livros. No período de 1972 a 2013. REVISÃO DE LITERATURA: Os métodos de ensino e aprendizagem públicas ou particulares considerada de forma geral, como uma instituição que tem a possibilidade de proporcionar componentes para compreender a importância de interação entre o professor e os alunos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os esportes coletivos são uma ferramentas fundamentais permitindo a exploração de diversas modalidades e interação professor aluno.Estes são os entendimentos que possuímos sobre os objetivos da educação física escolar, democratizar o acesso, ás vivências para todos os alunos, a autonomia em relação á compreensão e a prática das atividades físicas, possibilitando um ótimo desenvolvimento da aprendizagem motora.

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ABSTRACT

BACKGROUND: This study aimed to analyze the team sports in school physical

education. Team sports should not be just for "pleasure" of the students, but as mediator of the conscious and critical knowledge in the design, construction and reflection of their actions. MATERIALS AND METHODS: The study is qualitative predominant characteristics using articles published in journals and books available on the internet. In the period 1972 to 2013. LITERATURE REVIEW: Teaching methods and public or private learning considered in general, as an institution that is able to provide components to understand the importance of interaction between teacher and students. CONCLUSION: Team sports is a fundamental tool enabling the operation of various types and teacher interaction aluno.Estes are the understandings we have about the objectives of physical education, democratizing access, ace experiences for all students to autonomy will respect understanding and practice of physical activities, allowing for optimal development of motor learning.

KEYWORDS: Education. School physics. Collective sports.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...8

2 MATERIAIS E MÉTODOS...9

3 REVISÃO DA LITERATURA...9

3.1Educação Física Escolar...9

3.2 Processo de Ensino e Aprendizagem das MEC...10

3.3 Os Esportes Coletivos...13 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...14 5 REFERÊNCIAS...15 ANEXO I...17 ANEXO II...18 ANEXO III...19 ANEXO IV...20 ANEXO V...21 ANEXO VI...22

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1 Introdução

Rocha et al. (2009) relatam que a educação física há muito tempo consolidou-se no ambiente escolar como uma disciplina, contribuindo na formação dos jovens, contribuindo para o desenvolvimento caráter e os valores essenciais para a convivência em sociedade.

A Educação Física deve atuar como qualquer outro componente curricular na escola, e não desintegrada do Projeto Político Pedagógico. As habilidades motoras desse processo precisam ser desenvolvidas, sem dúvida, mas devem estar claros quais serão as consequência do ponto de vista cognitivo social e afetivo (FREIRE, 1998).

Na Educação Física Escolar, o esporte não deve ser apenas para o “lazer” dos alunos, mas sim como mediador do conhecimento consciente e crítico na criação, construção e reflexão de suas ações. O esporte é uma das ferramentas para a formação reflexiva e crítica do aluno. Formar um cidadão moral e ético é papel do professor de Educação Física, que por sua vez utiliza os jogos cooperativos para exercitar a socialização, coletividade e respeito ao próximo (HAAS, 2013; TREVISAN, 2012).

A maior parte das pesquisas relacionadas aos jogos esportivos coletivos destaca a abordagem da pedagogia do esporte para o seu ensino nas escolas de esportes, os jogos práticos contribuírem para a educação das crianças e adolescentes, proporcionando reflexões a respeito de aspectos como cooperação, convivência, participação, inclusão, solidariedade, autonomia, entre outros (GALATTI, 2007).

Os métodos utilizados no ensino do esporte são muito importantes, dado que o ambiente esportivo envolve muitos desafios a serem superados, tais como: a busca pelo desempenho atlético em crianças em fase de iniciação, a supremacia da competitividade sobre os valores educacionais, a pressão psicológica realizada por colegas e professores sobre os alunos menos habilidosos, a especialização precoce em alguma modalidade esportiva e a fragmentação das aulas, restringindo o aprendizado por parte dos alunos (GALATTI; PAES, 2006).

O desporto que teve o período da primeira Guerra Mundial como ponto decisivo para o seu desenvolvimento, e que a partir de 1919, após a idéia inicial de Max Heiser, que idealizou um jogo ao ar livre para as operárias da Fábrica Siemens, derivado do “Torball”, e reformulado pelo Professor Alemão Karl Schelenz, que

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também alterou seu nome para “Handball” caracteriza-se pela coletividade, pela oposição e a cooperação, sendo composto por habilidades específicas, quer sejam contínuas ou intermitentes, onde companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço determinam uma imprevisibilidade, tornando um dos esportes mais dinâmicos e variados do mundo (VIEIRA; FREITAS, 2007).

O esporte moderno é considerado um fenômeno histórico-cultural, surgiu no séc. XVIII, na Inglaterra e se expandiu para o restante do mundo. Está presente no dia a dia de nossos alunos, predominantemente nas aulas de Educação Física.

Dentre os esportes mais praticados destacamos o voleibol, basquetebol, futebol e futsal.

Analisar as Modalidades Esportivas Coletivas como conteúdo nas aulas de Educação Física Escolar.

2 Materiais E Métodos

O presente estudo realizou uma revisão de literatura de característica exploratória com o objetivo de identificar a importância dos esportes coletivos nas aulas de Educação Física Escolar.

Primeiramente foi feita uma leitura para pesquisar artigos relativos ao tema. Após esse procedimento foi feita uma leitura para selecionar artigos que entrariam em leitura analítica, que por sua vez foi feita para analisar cada um dos artigos. Sendo assim, foram apresentados conceitos ideais relevantes de diferentes autores no que se refere a importância dos esportes coletivos na educação física escolar, essa prática poderá trazer benefícios ao aluno.

Portanto foram coletadas informações publicadas por diversos autores, para esclarecer o tema proposto na pesquisa. No período de 1972 a 2013.

3 Revisão Da Literatura 3.1 Educação Física Escolar

Quais momentos na escola aproximam-se desse importante componente curricular de nossas vidas? O intervalo ou recreio, as festas comemorativas e, na visão de alguns as aulas de educação física. Os próprios alunos poderiam transformar-se em agentes socioculturais, favorecendo a utilização desse espaço

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como um a mais para a apropriação de vivências de lazer. Apropriar-se da escola pode significar a responsabilidade sobre ela (DARIDO; RANGEL, 2005).

Estes são os entendimentos que possuímos sobre os objetivos da Educação Física na escola: democratizar o acesso ás suas vivências para todos os alunos, possibilitar aos alunos a autonomia em relação á compreensão e a prática de atividades físicas, torna-lo crítico para que saiba utilizá-la como componente importante em sua vida, enquanto saúde e lazer. A educação física é um fenômeno social, bastante amplo, que ocorre naturalmente nas interações sociais, pois destas resultam aprendizagem. A LDB, em seu artigo 1°, afirma que “a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais, e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais”. Por esta definição percebemos o quanto a educação está inserida na sociedade. Ao conjunto de escolas é dado o nome de sistema escolar ou de ensino. O sistema escolar brasileiro é de diferentes níveis, públicas ou particulares, (BRASIL, 1996).

A escola, considerada, de forma geral, como uma instituição que tem a possibilidade de propiciar a apropriação e usufruto de direitos sociais e bens culturais, tem nos seus componentes curriculares elementos para compreender a necessidade e importância de um projeto político – pedagógico.

3.2 Processo De Ensino E Aprendizagem Das Mec

As grandes possibilidades de interação estilos de ensino resultaram no estabelecimento de um espectro de métodos de ensino que se baseou também nas possibilidades de tomadas de decisão tanto do professor, quanto do aluno na utilização de “feedback”. (MOSSTON; ASHWORTH, 1986).

Os estilos de ensino e aprendizagem propostos são: comando (o professor toma as decisões), de prática (os alunos conduzem as tarefas prescritas pelo professor), de reciprocidade (os alunos trabalham em pares, com ênfase em cooperação), de auto-checagem (os alunos avaliam seu próprio desempenho em função de determinado critério), de inclusão (o objetivo é maximizar a participação; ajudar os outros a terem sucesso), de descoberta guiada (os alunos resolvem problemas), divergente (a resolução de problemas ocorre sem assistência do professor), individual (há divisão de tarefas, sendo cabível ao professor o planejamento macroscópico e, ao aluno, o programa), de iniciativa do aluno (o aluno

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faz o planejamento e o professor apenas as orientações), e o auto-ensino (o aluno assume toda a responsabilidade da aprendizagem).

O processo de aprendizagem das modalidades esportes coletivos implica em saber “o que fazer”, de modo que o seu ensino deve anteceder “o como fazer”, ou seja, a técnica. É com base nesse pensamento que alguns autores têm denominado esse método de “abordagem tática” de ensino nos esportes coletivos (GRIFFIN; MITCHELL; OSLIN, 1997).

Nessa abordagem, o ensino deve centrar-se na resolução de problemas táticos, isto é, os jogadores deveriam aprender a como solucionar problemas táticos. Esse método tem sido também denominado de “ensino pela compreensão” (GRIFFIN; BUTLER, 2005), visto que a compreensão da dinâmica do jogo e das interações seria o diferencial de desempenho em esportes coletivos. Tal processo envolveria o entendimento de aspectos como as similaridades e diferenças, regularidades e variações ou permanências e mudanças na dinâmica do jogo, aspectos esses também denominados de configuração do jogo.

Sugerimos que, num ambiente dinâmico e aberto como o os esportes coletivos, o conhecimento e a percepção das relações seriam essenciais para as tomadas de decisão.

Outra abordagem do método centrado na tática, também com destaque no conhecimento e em resolução de problemas, foi denominada de construtivista. De acordo com essa abordagem, o processo de resolução de problemas nos esportes coletivos possibilita aos jogadores construir, na prática, o conhecimento acerca da dinâmica e das relações. Tal construção seria uma consequência do envolvimento ativo do jogador com o jogo (GRÉHAIGNE; GODBOUT, 1995).

A busca do entendimento das relações entre a técnica e a tática em esportes coletivos, em diferentes níveis de análise, tem sido o pilar da abordagem denominada de situacional- cognitivo. Neste caso, a prática em diferentes níveis de análise (estruturas funcionais que poderiam se apresentar em diferentes níveis de complexidade) poderia implicar uma melhor capacidade de relacionar o “como fazer” (técnica) com o “o que fazer” (tática). (GRECO, 1998)

Deste modo, o mais importante no jogo é o jogador conseguir gerir a desordem resultante dos constrangimentos decorrentes dos confrontos de objetivos. Entretanto, desordem aqui não pode ser confundida, segundo Morin (2003) com “... uma aposta ao acaso”, ou seja, um processo intuitivo e desprovido de rigorosidade

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metódico-reflexivo. E está muito além da simples idéia de acaso, mesmo a comportando em seu meio. Quando formulamos ideias definidoras de ordem e desordem, ocasionalmente as representamos na dimensão do fenômeno como sendo antagonistas. A ordem estaria relacionada à ideia determinista, um fenômeno desprovido de qualquer acaso.

A desordem, ao contrário, traria uma ideia de constante acaso, uma tempestade de imprevisibilidade. Segundo Morin (2003), a ideia de ordem deve estar muito além de apenas determinismo, e a ideia de desordem para muito além de apenas acaso. Longe da ideia de apenas antagonista, ordem e desordem demandam diálogo. E mais que diálogo, ordem e desordem demandam inseparabilidade.

Na teoria dos sistemas complexos, a dialógica refere-se à relação de complementaridade e antagonismos existentes no fenômeno; “significa que o complementar pode tornar-se antagônico” (MORIN, 2005). Ou seja, não estão totalmente entrelaçados e suas propriedades são irredutíveis. Contudo, existem propriedades emergentes que se revelam somente em suas interações. Para Morin (2003), na dimensão dos fenômenos, é impossível serem apenas determinista (ordem) e outro apenas acaso (desordem). Um fenômeno apenas determinista seria incapaz de evoluir, da mesma forma em que um fenômeno apenas aleatório seria incapaz de nascer. Por exemplo, o jogo de handebol se fosse apenas ordem, no qual ataque e defesa se equilibrassem, o resultado já estaria determinado antes mesmo do jogo acontecer; todos os jogos acabariam empatados. Portanto, não seria jogo.

Assim como, se o fosse apenas desordem, não existindo regulamento, não havendo uma lógica interna e nem objetivos, não seria jogo; não sabemos o que seria! E para continuarmos no viés dessa proposta serão necessários alguns conceitos definidores de ordem e desordem.

Na desordem o autor refere-se à primeira definição ao nível do fenômeno, em que engloba as irregularidades, as inconstâncias, as instabilidades, as agitações, as dispersões, as colisões e os acidentes; e, em um segundo nível de definição, traz o que é comum a todas as desordens: eventualidade e acaso. Ou seja, no jogo, o indeterminismo caracterizado na constante das informações de comunicação e contracomunicação estabelecida no ambiente do jogo em função de seu objetivo.

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3.3 Os Esportes Coletivos Na Escola

Essas modalidades são resultados de uma produção cultural mais recente, ocorrida ao final do século XIX e início do XX.

Gonzales (2004) classifica os esportes coletivos em duas categorias: esportes coletivos em que não há interação com o oponente, como a ginástica rítmica desportiva, o remo e o nado sincronizado; e os esportes coletivos com interação com oponentes, que são mais populares, como futebol, basquetebol,voleibol, dentre outros.

Os esportes coletivos são os que mais despertam interesse na população, mais o popular deles: o futebol. Esportes coletivos se reflete nas próprias aulas de Educação Física escolar no Brasil, que enfoca o futebol, primordialmente, e, em menor escala o basquetebol, voleibol e o handebol. O fato de ser disputado em grupos, o que reforça a necessidade humana de socialização, do elemento lúdico envolvido na disputa do tipo jogo. (KOLYNIAK FILHO, 1997).

O esporte, na atualidade vem adquirindo espaço e importância cada vez maiores em nossa sociedade; basta olharmos á nossa volta para que comprovemos isto: verificando o espaço dedicado ao mesmo pela mídia. Canais abertos de televisão, blocos nos telejornais, programas diários ou semanais dedicados a discutir ou apresentar resultados dos acontecimentos esportivos mais importantes do dia a dia ou da semana. Atividades que envolve muito dinheiro e movimenta a indústria de lazer,turismo, roupas, equipamentos esportivos, alta tecnologia e pesquisas científicas; ele se tornou, inclusive, um estilo de vida, tanto Cagigal (1972) chegou a afirmar que o esporte é um dos hábitos que caracteriza o nosso tempo Tubino (2001), “ o maior fenômeno do século XX”.

As modalidades esportivas podem ser divididas ou classificadas segundo suas características, utilização de um ou outro equipamento. Esportes com bola,esportes aquáticos, assim entre as individuais em que os atletas se opõem individualmente uns aos outros, e coletivos, cujos atletas se reúnem em grupos ou equipes para se confrontarem com outras equipes.

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4 Considerações Finais

Este trabalho foi um estudo de revisão e mostrou contribuições teóricas e metodológicas sobre os esportes coletivos na educação física escolar. Proporcionando cooperação, a propriedade de desenvolvimento da convivência, participação, inclusão entre outros.

Acreditamos que a iniciação nos jogos desportivos coletivos deva ser entendida pelos agentes esportivos, professores como um processo que inicia-se logo que as crianças tem suas primeiras vivencias com os jogos até o final dos quatorze anos, período este que torna -se necessário a especialização em uma modalidade quando as vistas é a formação do atleta.

Esse processo chamado de etapa de iniciação esportiva deve constituir-se de faconstituir-ses e sua constituição acontece com as experiências dos praticantes, aliada a um projeto pedagógico onde os conteúdos do ensino das habilidades e o desenvolvimento das capacidades motoras, ocorram de forma diversificada, motivadora oportunizando a participação e a aprendizagem do maior número possível de praticantes principalmente nas agencias formais de ensino, com base no método de jogo, dentro da especificidade de cada modalidade.

Praticada pelas crianças e adolescentes, possibilitando um ótimo desenvolvimento da aprendizagem motora, dando bases para as futuras especializações nas modalidades escolhidas pelos próprios praticantes. Diante dos achados do presente estudo podemos inferir que o processo de iniciação esportiva das Modalidades Coletivas deve ser composto por diferentes fases e com diferentes modalidades esportivas coletivas.

Essas Fases deverão comtemplar o desenvolvimento de habilidades básicas e especificas dos escolares através de vivências significativas contemplando dessa forma o desenvolvimento integral dos praticantes.

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REFERÊNCIAS

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