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A UNICRED CAMPO GRANDE AGORA É UNIPRIME

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Assembleia Geral

Ordinária 2012

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Sistema OCB/MS

está de cara nova

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Exportações

de cooperativas

crescem em 2012

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Cresce número

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Cooperativismo apresenta

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Cooperativas são o

fu-turo do agronegócio ,

afi rma professor da USP

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Erramos

A UNICRED CAMPO GRANDE AGORA É UNIPRIME

Informamos a redistribuição da edição Ano 6, Nº16 deste informativo por razão da impressão errônea do texto da pagina 08: “A Unicred de Campo Grande agora é Uniprime”. Por uma falha da agência responsável pela fi nalização do material o referido texto foi trocado e não saiu de forma correta. Confi ra a matéria corrigida na página 08 deste informativo.

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Empreendimentos

Cooperativos têm sustentabilidade.

EDITORIAL

A cooperativa oferece ao seu associado serviços que lhe permitem evoluir econo-micamente. O cooperativismo brasileiro vem crescendo bastante, impulsionado pelo fi rme timão da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), órgão de cúpula do movimento. Muita gente acha que esse poderoso instrumento de organi-zação econômica da sociedade seja exclusivamente agrícola, o que é um engano. Os números são notáveis e mostram como o movimento se expandiu na área urbana. Há dez anos, no Brasil havia 5.903 cooperativas, das quais 1.411 eram rurais, com 831.654 associados. Cerca de 2.067 eram urbanas, com 2.493.197 associados. No último levantamento da OCB, de dezembro de 2010, as cooperativas urbanas já eram 2.953, com 3.816.026 associados, e as agrícolas eram 1.548, com 943.054 associados.

As cooperativas urbanas atuam nas áreas de consumo, educação, habitação, in-fraestrutura, produção, saúde, transporte, turismo e especial (para pessoas com de-fi ciência). E, além das rurais e das urbanas, existem as cooperativas de crédito, em número de 1.064, com mais de 4 milhões de associados, a grande maioria urbanos, embora a área rural ainda tenha maior poder econômico. Também as cooperati-vas de trabalho, 1.024 no total, são majoritariamente urbanas, com seus 217 mil associados. O número das que são apenas agropecuárias cresceu em 35% nestes dez anos, enquanto as exclusivamente urbanas, 42%. Mas o número de associados destas aumentou em 53%, enquanto o das agropecuárias, só 13%.

É claro que a urbanização crescente do Brasil tem muito a ver com isso, mas não é o único fator responsável. Uma cooperativa precisa de três condições básicas para se desenvolver de maneira positiva: em primeiro lugar, precisa ser necessária. Não adianta querer criar uma cooperativa de qualquer tipo se ela não for sentida, pelos futuros cooperados, como uma necessidade, capaz de responder às pressões econô-micas a que estão submetidos.

Cooperativismo é um movimento de base, tem que crescer de baixo para cima, não pode ser imposto. Em segundo lugar, precisa ser viável economicamente - co-operativa é uma empresa, com apenas uma diferença das demais: o lucro não é o fi m em si, ela é o instrumento da doutrina cooperativista que objetiva “corrigir o social através do econômico”. Portanto, a cooperativa oferece ao seu cooperado – de qualquer ramo – serviços que lhe permitem evoluir economicamente e, por conseguinte, acessar novos níveis sociais. Mas mesmo assim é uma empresa – com seu viés social, é claro –, tem que ser efi ciente e lucrativa. Por isso tudo, criar uma cooperativa sem nenhum capital é vê-la nascer morta. E, por fi m, é preciso que haja espírito associativo, com liderança capaz de conduzir o processo.

Ora, a rápida urbanização do país trouxe para as cidades demandas estruturais, tendo em vista melhorar a renda dos cidadãos. Estes se organizaram então em coo-perativas de trabalho, de consumo, de saúde, de educação, de habitação, de crédito etc., e o movimento ganhou uma dimensão tão espetacular quanto a que aconteceu em outros países pelas mesmas razões.

Tudo isso foi potencializado pelo vigoroso processo de globalização da economia que produziu exclusão social e concentração de riqueza, dois inimigos mortais da democracia e da paz. Os excluídos agruparam-se em cooperativas, e com isso tam-bém mitigaram a concentração, transformando-se em bastiões aliados dos gover-nos democráticos pela sustentação da paz. Aqui e no mundo todo.

É bom lembrar que existem cooperativas em todos os países, e o número total de seus associados é próximo de 1 bilhão de pessoas. Se cada qual tiver três agregados, são 4 bilhões de terráqueos ligados direta ou indiretamente ao cooperativismo, constituindo o mais gigantesco contingente humano em defesa da democracia e da paz universal. Não é por outra razão que a ONU declarou 2012 como o Ano In-ternacional das Cooperativas. E pela mesma razão esse extraordinário movimento bem que merece o Prêmio Nobel da Paz.

Ano do cooperativismo

Coordenador do Centro de Agronegócio da FGV, professor do Departamento de Economia Rural da Unesp – Jaboticabal e ex- ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Roberto Rodrigues

Fonte: Publicado no jornal Folha de São Paulo, em 14 de janeiro de 2012.

É da natureza humana a competitividade. Desde a concepção, a luta pela sobrevivência ou liderança é inerente ao homem. Entretanto, ao longo da história da humanidade nota-se que grandes feitos nunca foram obras do ‘‘exército de um homem só”. Assim, unir-se no intuito de buscar melhor solução para todos, além de ser mais viável e inteligente, é sustentável.

O mundo está repleto de exemplos de que pessoas organizadas nas mais diversas formas e em todas as atividades econômicas produzem mais, ganham mais, distribuem melhor as riquezas e, acima de tudo, vivem mais e felizes. Essa constatação aplica-se especialmente àqueles que se juntam em uma co-operativa.

O trabalho das pessoas que se juntam em uma empresa cooperativa é duro, árduo, mas ao mesmo tempo gratifi cante. É a essas pessoas que devemos grande parte do sucesso e do desenvolvimento das comunidades, no campo e na cidade. Quem é essa pessoa? É o COOPERANTE, pessoa que se associa a uma cooperativa e dela participa ativamente, ou seja, o cooperado.

Nesse contexto, podemos afi rmar que as pessoas organizadas promovem a harmonia, a paz e a felicidade. E uma das melhores formas de organização econômica e social é a cooperação, por meio de empreendimentos coopera-tivos.

A ONU proclamou 2012 como Ano Internacional das Cooperativas, declarando que Cooperativas Constroem um Mundo Melhor. Temos uma grande oportunidade de mostrar à sociedade que se estivermos organizados, unidos, cooperando, estaremos aptos a usufruir dos benefícios que a coope-rativa promove a todos.

Assim, só pela solidariedade, da ajuda mútua, da fraternidade e da ação, é que seremos viáveis economicamente, corretos ambientalmente e responsá-veis socialmente, ou seja, SUSTENTÁVEIS.

PRESIDENTE

Celso Ramos Régis

SUPERINTENDENTE

Dalva Garcia Caramalac

JORNALISTA RESPONSÁVEL Gabriela Borsari - DRT/MS 510 REDAÇÃO Gabriela Borsari - DRT/MS 510 FOTOGRAFIA Gabriela Borsari, arquivo OCB/MS Expediente MS Cooperativo é uma publicação do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul – OCB/MS. Rua Ceará, 2.245 – Campo Grande – Fone: (67) 3326-0171

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Ferramenta de gestão efi ciente

e perspectiva de resultados positivos

O cooperativismo brasileiro a cada dia se pro-fi ssionaliza mais e com isso novas ferramentas de monitoramento vão surgindo. O Sescoop, atento a isso, desenvolveu o Programa Nacional de Monitoramento de Cooperativas, do qual Mato Grosso do Sul participa. Esse programa é uma ferramenta de gestão que utiliza as in-formações econômicas e fi nanceiras da coope-rativa, fornecendo indicadores auxiliares que podem nortear a tomada de decisão. O sistema oferece também um conjunto de instrumentos e mecanismos que permitem diagnósticos da situação fi nanceira atual da cooperativa, assim como prognósticos de seu futuro.

De acordo com a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sesco-op, Susan Miyashita Vilela, será possível ter-mos em mãos resultados concretos para serem avaliados. “Esse programa trará uniformidade ao monitoramento no sistema cooperativista”.

“O programa de monitoramento signifi ca

um ponto de infl exão na trajetória da profi s-sionalização das cooperativas”, afi rma a supe-rintendente do Sescoop/MS, Dalva Caramalac. Segundo ela, a ferramenta é muito prática e se propõe a ajudar os dirigentes a encontrar solu-ções sustentáveis de futuro, decidindo com mais rigor, resolvendo os problemas de forma mais efi caz, sustentando o crescimento das cooperati-vas em um ambiente complexo e de diversidade crescente. “É um conjunto de instrumentos e mecanismos que permitem diagnosticar a situa-ção fi nanceira atual da cooperativa, assim como fazer prognósticos, para que as análises e toma-das de decisão sejam muito melhor fundamen-tadas”, complementou.

O cooperativismo passa por um momento de transição, no qual vem se estruturando para en-frentar as novas demandas e tendências do mer-cado. E saber mais do próprio negócio é o pri-meiro passo para estabelecer metas e estratégias, além de vislumbrar resultados no futuro.

O programa Aprendiz do Sescoop/MS proporcio-na às cooperativas condições de se adequarem à Lei 10.097/00 e ao Decreto 5.598/05, que estabelecem cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes para cooperativas que se enquadram nos critérios de médio e grande portes. O programa oferece forma-ção cidadã pautada nos valores cooperativistas, que possibilita ao jovem o seu desenvolvimento integral e sua inserção no mundo do trabalho. Inserir pro-fi ssionalmente, formar e acompanhar o desenvolvi-mento integral de jovens aprendizes nas cooperativas de MS, atendendo aos princípios da cooperação e da legislação brasileira, por meio de uma contratação socialmente responsável, é o principal objetivo do programa, além de ser uma alternativa para as co-operativas capacitarem mão de obra e preencherem suas vagas no quadro de funcionários.

Atualmente, muitos colaboradores de cooperati-vas são oriundos do programa e estão construindo uma carreira. É o caso dos jovens Shadya Amabl-le Ramos Lopes e Raphael Palhano Valério, ambos com 20 anos, participantes do programa nos anos de 2009 e 2010.

Hoje eles trabalham na cooperativa Unicred, que agora se chama Uniprime- Cooperativa de Crédito dos Profi ssionais da Saúde. Shadya, que trabalha como caixa na unidade de Três Lagoas, afi rma que ter sido aprendiz possibilitou-lhe acesso a conheci-mento que não teria na escola regular, como quali-dade no atendimento e cooperativismo. Já Raphael diz que o programa é a oportunidade de conseguir o primeiro emprego, contudo, fi rmar-se no mercado depende do esforço individual de cada jovem.

Neste ano, o Sescoop/MS mantém turmas do Pro-grama Aprendiz em Campo Grande, Dourados, Três Lagoas e Naviraí. São cerca de 50 jovens e 16 coope-rativas envolvidas.

Programa Aprendiz:

porta para o 1º emprego

O professor da Universidade de São Paulo e pales-trante do Showtec 2012, Marcos Fava Neves, afi ma que o agronegócio é o principal gerador de riqueza do Brasil. Na palestra “Agricultura brasileira: pro-fi ssionalização, competitividade e sustentabilidade”. “Antes precisávamos pagar para participar dos con-gressos internacionais, hoje somos pagos para estar lá”, apontou.

Fava Neves afi rmou que para acompanhar as novas tendências de mercado, as organizações cooperativas são o futuro do agronegócio. “O Brasil precisa au-mentar o número de cooperativas, que ainda é baixo, para fortalecer o agronegócio”, afi rmou. O palestran-te ainda apontou que até 2020, o agronegócio de-verá gerar US$ 200 bilhões. Em 2011, o setor rural gerou US$ 95 bilhões. Sem os números positivos da

agropecuária brasileira, o saldo da balança comercial fi caria negativo. “Cairíamos de 44,7 bilhões de dólares positivos, para 20,2 bilhões de dólares”, apontou Fava Neves, comparando os saldos de 2005 para 2010.

Para ele, a crise mundial não vai atrapalhar o cresci-mento brasileiro. Tudo porque em 2.000, 60% do que era exportado tinha como destino os Estados Unidos e a Europa. Já em 2010, o percentual de comércio com esses locais caiu para 34%. “Nossos compradores se diversifi caram, logo se a Europa enfrenta uma crise, ela não afetará o Brasil”, conclui Fava Neves.

O palestrante também vê na África, além da Ásia, uma potencialidade como mercado consumidor. “O continente [África] cresceu mais do que a Ásia, e esse refl exo vem na compra de mais alimento”, informando que as crises afetam menos a aquisição de alimentos.

Cooperativas são o futuro do agronegócio ,

afi rma professor da USP

Monitoramento

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Por maioria absoluta de votos, a Assembleia Geral Extraordinária da Organização das Coo-perativas Brasileiras (OCB), realizada em mar-ço, em Brasília (DF), aprovou o texto do novo estatuto social da entidade. Com apenas um posicionamento contrário, os demais 24 presi-dentes de organizações estaduais presentes ana-lisaram, pontuaram sugestões e homologaram as alterações apresentadas.

A principal mudança refere-se à estrutura de governança da OCB, espelhada pelo planeja-mento estratégico da instituição para o período 2009-2013 e alinhada às diretrizes oriundas do XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). A separação das estruturas de ges-tão e diretiva remete a um modelo de atuação sistêmica cooperativista, que passa a contar com uma diretoria composta por cinco membros efetivos e cinco suplentes, representando cada região geográfi ca do país. O colegiado passará a se reunir mensalmente, com a missão de

acom-panhar de perto a execução do planejamento es-tratégico da instituição e propor as novas metas e objetivos para o próximo período. “O intuito dessa mudança é propiciar à OCB um modelo de governança mais prático e moderno, garan-tindo a democracia nos procedimentos”, disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

A nova diretoria terá como competência esta-belecida pelo estatuto a escolha do presidente da OCB, que deverá ser homologada pela Assem-bleia Geral. Da mesma forma, caberá ao presi-dente contratado a escolha do superintenpresi-dente da entidade, homologada posteriormente pela diretoria. Estão previstos no novo texto critérios de impedimento, manutenção e substituição de ocupantes de cargos sociais. Outra novidade no estatuto social da OCB é a inserção de um ca-pítulo no início, contemplando as defi nições da unicidade da política cooperativista nacional e estabelecendo as entidades que compõem o sis-tema, bem como as suas características.

“No Ano Internacional das Cooperativas, nossa meta é conquistar novos marcos regulatórios que serão determi-nantes para o desenvolvimento sustentável do setor. Para isso, contamos, mais uma vez, com apoio e compromisso da Frente Parlamentar do Cooperativismo, a Frencoop”. Com essas palavras, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou a sexta edição da Agenda Legislati-va do Cooperativismo. O evento contou com a presença do presidente do Banco Central do Brasil (BC), Alexandre Tombini, do ministro da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento, Mendes Ribeiro Filho, do presidente da Frencoop, senador Waldemir Moka (MS), entre outras autoridades e líderes do segmento.

Em seu pronunciamento, Freitas ressaltou o número de proposições de interesse do setor cooperativista em trami-tação no Congresso Nacional, chamando a atenção para temas prioritários. “Mais de 400 projetos impactam de al-guma forma o dia a dia do movimento, mas existem alguns pontos que pedem maior urgência na aprovação, um deles é o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. Esse processo precisa ser compreendido, o que não queremos é a bitributação”, disse.

A defi nição de um novo Código Florestal para o país tam-bém foi destacada pelo presidente do sistema. “A aprovação defi nitiva do texto é fundamental para que seja restabele-cida a segurança no campo. Temos de trabalhar para isso”, comentou. Freitas ainda chamou a atenção dos presentes para outros assuntos importantes voltados à sustentabilida-de, como a Rio + 20 – Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, entre os dias 20 e 22 de junho, no Rio de Janeiro, e faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo.

A cerimônia de lançamento da publicação, que reúne 57 proposições, foi prestigiada por 360 pessoas, entre estas, 55 deputados federais e 11 senadores. Vários parlamentares de MS prestigiaram o evento, além do senador Moka, estive-ram presente o senador Antônio Russo e os deputados fede-rais Mandetta e Reinaldo Azambuja.

24 presidentes de organizações estaduais estevam presentes

Dirigentes aprovam novo texto do estatuto social da OCB. Senador Moka e o presidente Marcio Freitas com a Agenda Legislativa 2012

Novo estatuto social

da OCB é aprovado em AGE

Agenda Legislativa do

Cooperativismo apresenta

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A assembleia geral é o termômetro da cooperativa, ela mede o nível de interesse dos associados. É na assembleia que os cooperados têm a oportunidade de debater e in-fl uenciar diretamente, por meio do voto, sobre os rumos do seu empreendimento cooperativo. Instância soberana do cooperativismo, é na assembleia que os cooperados exercitam a democracia em defesa de seus direitos co-muns. Nela, o cooperado recebe e troca informações, aprova contas, debate, vota escolhendo o que, na sua opinião, é o melhor para o desenvolvimento da sua em-presa naquele momento. Quanto maior a participação, melhores serão as decisões e seus resultados, ampliando a importância da cooperativa na vida de cada um,

forta-lecendo o empreendimento na medida do comprometi-mento de seus donos, ou seja, o cooperado.

Pela lei, anualmente, nos três primeiros meses, as cooperativas são obrigadas a promover a sua AGO-As-sembleia Geral Ordinária, com exceção do ramo crédi-to, que é até abril, para prestação de contas, eleições e outros assuntos de interesse da sociedade. O objetivo da prestação de contas é a transparência dos atos e fatos ad-ministrativos em respeito à gestão democrática. Além de fazer parte da boa governança, ppermite o controle e o planejamento das atividades, fortalecendo cada vez mais o negócio do associado.

No dia 12 de abril, o sistema OCB/MS promoveu sua AGO-Assembleia Geral Ordinária, na qual prestou contas referentes ao exercício de 2011. A assembleia foi prestigiada por dirigentes de todo o Estado, e a presta-ção de contas foi aprovada por unanimidade. Logo após o presidente da Casa, Celso Régis, falou sobre a orga-nização das comemorações do Ano Internacional. “Pre-tendemos realizar diversos eventos. Neste ano, durante a VI Semana do Cooperativismo, na primeira semana de julho, acontecerá um grande evento simultâneo em diversos municípios do estado. Será o Dia C , Dia de Cooperar, quando as cooperativas participantes apre-sentaram seus projetos sociais com ações diretas para a sociedade.

As cooperativas de Campo Grande, Dourados e São Gabriel do Oeste já confi rmaram seus eventos, mas ou-tras cidades estão se mobilizado para também mostrar para suas comunidades a importância do

empreendi-mento cooperativo para o desenvolviempreendi-mento local”, ex-plicou Régis.

Essa comemoração visa a aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e os benefícios aos seus membros, a contribuição para o desenvolvimento so-cial e econômico e a integração com os objetivos de desenvolvimento do milênio, como também promover a conscientização da sociedade sobre o cooperativismo e seu empenho para fortalecer as comunidades, a demo-cracia e a paz.

Régis ainda destacou o trabalho social que as coope-rativas de MS veem desenvolvendo ao longo desses anos e a importância de tornar isso público. “O cooperativis-mo está crescendo em todo o mundo, no Brasil já atin-gimos 10 milhões de cooperados e temos que aproveitar esse momento. Afi nal, está comprovado cientifi camente que nas comunidades onde há uma cooperativa o IDH-Indice de Desenvolvimento Humano é maior”.

Exercício da democracia

se faz nas assembleias

Aspectos Sindicais

do Cooperativismo

Dirigentes aprovam contas da OCB/MS

Após a Assembleia Geral da OCB/MS, aconteceu o I Encontro Estadual de Sensibilização sobre os Aspectos Sindicais do Cooperativismo, que contou com a palestra do dr. Luiz Alberto Matos dos Santos, representante da C&M Assessoria e Treinamento, que presta consultoria à Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop).

O objetivo foi o de melhorar o entendimento da es-trutura sindical brasileira, suas origens, estágio atual e, especialmente, o momento do sindicalismo patronal do cooperativismo no Brasil. Enfatizou-se a importância de que todos os envolvidos tenham maior conhecimento sobre o assunto, para tornar a relação de empregadores e funcionários cada vez mais próxima e harmônica. O palestrante também é professor universitário especialista em direito material e processual do trabalho pela Univer-sidade Mackenzie e autor do livro A Liberdade Sindical Como Direito Fundamental.

Segundo o palestrante, a relação empregador e emprega-do ganhou mais corpo na época da Revolução Industrial, pois nesse período acentuou-se a disparidade na estatura jurídica das duas partes. Nesse período iniciaram-se as primeiras estruturas sindicais.

Santos também apresentou a estrutura do Sistema Con-federativo Sindical Cooperativista, que está organizado na forma piramidal, formado pela (CNCoop) no ápice, seis federações no meio intermediário e 50 sindicatos singula-res de cooperativas, onde está a OCB/MS.

Entender melhor como funcionam as estruturas sindi-cais possibilita às cooperativas alinharem cada vez melhor sua relação com os funcionários, tendo acordos mais sa-tisfatórios para ambas as partes. A OCB/MS intermedeia esse processo e ainda dá orientações sobre procedimentos nas relações sindicais, mantendo em sua estrutura uma área específi ca para tratar do assunto.

Luiz Alberto aborda aspectos da estrutura sindical Dirigentes das cooperativas de MS prestigiam assembleia

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Exportações de cooperativas

crescem em 2012

investimentos em MS

Coamo anuncia

Cresce número de pessoas

ligadas ao cooperativismo

O Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o balanço das exportações das cooperativas brasileiras no primeiro bimestre de 2012. O resultado apresenta incremento de 21,1% em relação ao mesmo período do ano ante-rior, atingindo US$ 764,1 milhões. Segundo relatório publicado pelo MDIC, foi o maior resultado registrado para os dois primeiros meses do ano. Com a queda de 0,2% nas importações nesse mesmo período, a balança comercial das cooperativas alcançou superávit recorde de US$ 729 milhões. O montante su-pera em 22,4% o saldo comercial dos

primei-ros dois meses de 2011 (US$ 595,6 milhões). O analista de Ramos e Mercados da Orga-nização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marco Olivio Morato, avaliou os dados com-pilados pelo ministério. Segundo Morato, o complexo soja foi o que apresentou melhor resultado. “O incremento nas exportações foi de 147% em relação ao primeiro bimestre do ano passado”, observa o analista.

Para ele, este desempenho deu-se em função da forte seca no hemisfério sul em 2011, que ajudou a manter em alta o preço da commodi-ty e aumentou a demanda momentânea pelo produto, visando à formação de estoques.

A Coamo Agroindustrial Cooperativa anunciou a liberação de R$ 275 milhões para a modernização de 40 unidades de produção e a construção de oito estabelecimentos em Mato Grosso do Sul e no Paraná. O plano de investimento, que conta como principal fi nancia-dor o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BN-DES), foi fi nalizado no último dia 13 de abril em uma assembleia geral extraordinária, na sede da cooperativa, em Campo Mourão.

Do total dos recursos aprovados, cerca de R$ 193 milhões serão direcionados para a modernização das unidades localizadas em Mato Grosso do Sul, no Paraná e em Santa Catarina. Os centros deverão receber investimentos em melhoria nos postos de recebimento, ar-mazenagem e transporte de produtos. Outro pacote aprovado pelo conselho foi a implantação de cinco unidades da cooperativa no Pa-raná. Além disso, três estabelecimentos deverão ser construídos nos municípios de Dourados, Maracaju e Guaíba.

“Durante toda a sua existência, a Coamo tem procurado estar cada vez mais perto de seus associados, visando ao seu desenvolvimento tecnológico e a propiciar uma estrutura que seja adequada e ágil para o recebimento da produção. Porém, com o crescimento da produti-vidade e maior agilidade na colheita, a diretoria entendeu que há a necessidade de atualizar e melhorar os fl uxos de recebimento, bene-fi ciamento, transporte e secagem dos cereais”, justibene-fi ca o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente da Coamo.

A previsão é que os esses investimentos aprovados sejam efetiva-mente aplicados até 2014.

Visita a MS

A diretoria da Coamo esteve em Campo Grande e visitou a sede do sistema OCB/MS, logo após cumpriram a agenda com uma reunião na Seprotur.

O cooperativismo tem se consolidado como fonte de renda e inserção social num universo cada vez maior de pessoas. Os in-dicadores do Sistema OCB confi rmam essa tendência. Em 2011, o total de associados às cooperativas ligadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) passou dos 10 milhões, registrando crescimento de 11% em relação ao ano anterior, quando foram contabilizados cerca de 9 milhões.

Seguindo a mesma linha, foi observado crescimento no quadro de empregados, que fechou o último período em 296 mil, 9,3% a mais do que em 2010. Os dados fazem parte de um estudo da Gerência de Monitoramen-to e DesenvolvimenMonitoramen-to do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Ses-coop).

O número de cooperativas fi cou em 6.586, representando decréscimo de 1% no compa-rativo com 2010. Para o presidente do Siste-ma OCB, Márcio Lopes de Freitas, essa re-dução mostra um caminho natural de busca de maior competitividade no mercado. “As cooperativas se juntam, seja por fusão ou in-corporação, para ter maior escala e, assim, ganhar mais espaço e ampliar seus negócios. Em consequência disso, observa-se uma evo-lução signifi cativa no total de associados e de empregados, ou seja, na força de traba-lho”, diz.

Nesse contexto, o ramo crédito destaca-se, apresentando o maior contingente de asso-ciados, com crescimento de 16% em relação

ao ano anterior. Em 2011, o segmento che-gou a 4,7 milhões de cooperados. Já em 2010, eram 4 milhões. Em seguida, aparecem os ramos consumo, com 2,7 milhões e 18% de aumento, e o agropecuário, aproximando-se de 1 milhão, com 3% de expansão.

No tocante à relação de cooperados, o qua-dro muda um pouco. O Sudeste continua na primeira posição, com 4,7 milhões e 36% de expansão. Nesse caso, a região Sul ocupa o segundo lugar, com praticamente 4 milhões de associados e 15% de aumento. O Centro-Oeste aparece na terceira posição, com 644 mil e 10% de crescimento.

E quanto à geração de empregos diretos, a realidade é outra. Na região Sul está o maior quadro de colaboradores – 152 mil e 10% de expansão, enquanto a Sudeste fi gura em segundo, com 94 mil e 13% de crescimento. Também nesse item, o Centro-Oeste ocupa a terceira colocação, com 21 mil empregados e 20% de aumento no período.

Perspectivas / Brasil – Com base nos dados históricos, é possível fazer, estatisticamente, uma previsão do comportamento desses in-dicadores para os próximos cinco anos. A estimativa é que o número de cooperativas registradas no Sistema OCB continue esta-bilizado. Já o total de cooperados segue uma linha ascendente e constante, prevendo che-gar a 12 milhões. Seguindo a mesma meto-dologia, espera-se que o sistema ofereça, até

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O cooperativismo mundial vive um grande mo-mento. A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2012 como o Ano Internacional das Coo-perativas, um reconhecimento do impacto interna-cional do setor como modelo de negócio que preza a sustentabilidade econômica, social e ambiental. As contribuições das cooperativas para o desenvolvi-mento socioeconômico no mundo são marcantes. Elas ajudam na redução da pobreza, na geração de trabalho e renda e na inclusão social. As cooperati-vas buscam viabilidade econômica sem abrir mão da responsabilidade social.

Com o tema “Cooperativas constroem um mun-do melhor”, a iniciativa da ONU tem como obje-tivo dar visibilidade ao movimento cooperativista, aumentando o interesse público pelas cooperativas e encorajando governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentação condizentes e propícias para a for-mação, o desenvolvimento e a estabilidade do setor.

No mundo todo, diversas ações marcam este ano na história do cooperativismo. O Brasil e Mato Grosso do Sul também estão nesse movimento, e prometem grande programação.

No Estado, o sistema OCB/MS e as cooperativas promoverão uma semana temática em julho, quan-do se comemora o Dia Internacional quan-do Cooperati-vismo, que em 2012 será em 7 de julho.

Para essa semana, está prevista uma programação que compreende o Seminário Jurídico, o Encontro Estadual de Líderes, a premiação dos vencedores do III Prêmio OCB/MS de Jornalismo e um grande evento aberto à comunidade.

O cooperativismo de MS estará envolvido du-rante todo o ano, para celebrar a força desse movi-mento que constroi um mundo melhor, por meio de eventos na Assembleia Legislativa, nas câmaras municipais, nas cooperativas e com os parceiros que apoiam o cooperativismo.

2012: O grande ano

O ano de 2012 é muito especial para sistema co-operativista porque, além da comemoração do Ano Internacional das Cooperativas decretado pela ONU- Organização das Nações Unidas, o sistema ganhou nova cara.

A nova marca veio para fortalecer o sistema OCB, que fez melhorias técnicas no design,que busca maior integração sistêmica e começa a ser adota-da neste ano. Concebiadota-da a partir de referências do universo cooperativista, a marca do Sistema OCB é fundamentada nos tradicionais pinheiros que repre-sentam o segmento. Eles simbolizam imortalidade, perseverança e fecundidade. Adotou-se a imagem de dois pinheiros para mostrar a união e o ideal da co-operação. O arco que circunda a marca simboliza a

eternidade do movimento, ou seja, a ausência de início e de fi m.

As cores também foram escolhidas de acordo com re-presentações específi cas. O amarelo remete ao sol, fonte de luz e riqueza. O verde simboliza o princípio vital da natureza e remete ao crescimento e à fertilidade. Azul, a cor do céu, transmite seriedade e planejamento.

A marca é a assinatura, o símbolo gráfi co que tem a missão de representar e fortalecer a imagem da insti-tuição perante seus públicos, para alcançar os resulta-dos esperaresulta-dos na gestão do processo, e por isso, deve acompanhar as mudanças ao longo do tempo. O siste-ma cooperativista cresceu e precisa fortalecer-se nusiste-ma nova sociedade que a cada dia está mais dinâmica.

Sistema OCB/MS está de cara nova

Audiência pública

na Câmara Federal

A defi nição de marcos regulatórios e o fomento a políticas públicas para o cooperativismo foram pontos destacados pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, como determinantes para o cresci-mento do setor. Freitas participou de uma audiência pública sobre o Ano Internacional das Cooperativas – 2012, na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abas-tecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câ-mara dos Deputados, juntamente com representantes do governo federal e de outras instituições ligadas ao setor cooperativista.

“Neste ano, temos a oportunidade de chamar a atenção do governo e da sociedade para o importante papel do cooperativismo na inserção social e na gera-ção de trabalho e renda. Precisamos avançar em ques-tões essenciais para a sustentabilidade do movimento, em todas as instâncias. A sanção de uma lei comple-mentar que defi na o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo é uma delas”, disse o presidente do Sistema OCB.

Freitas também ressaltou que o setor tem conquista-do avanços importantes no que diz respeito à formula-ção de políticas públicas. “Hoje, podemos dizer que as cooperativas são realmente consideradas no momento de criação de políticas públicas no Executivo. Acredi-tamos que falta agora um alinhamento entre os órgãos do governo”, enfatizou.

O presidente do Sistema OCB ainda chamou a aten-ção dos presentes para a expressividade do movimento na economia nacional. “Nosso sistema é formado por 6.586 cooperativas, mais de 10 milhões de associados e 296 mil empregados. Atualmente, 33 milhões de brasi-leiros estão ligados à prática cooperativista. E nosso ob-jetivo é continuar crescendo, cada vez mais. Para tanto, contamos com um agente importante, o Serviço Nacio-nal de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), na formação profi ssional do segmento”, fi nalizou.

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No ano passado, a Unicred Central Paraná/Mato Gros-so do Sul desfi liou-se da Confederação Unicred do Bra-sil, alterou sua razão social para Central Interestadual de Cooperativas de Crédito e criou a marca Uniprime em conjunto com as oito singulares a ela integradas, sendo seis no Paraná e duas em Mato Grosso do Sul, dentre elas a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profi ssionais da Saúde de Campo Grande MS Ltda. As oito singulares superam 23 mil associados e R$ 1,3 bi-lhão em ativos.

Isso ocorreu após inúmeras tentativas de conciliação, desde que a confederação adotou modelo de gestão que fere o princípio de autonomia das singulares e impõe mu-danças estratégicas que implicam em aumento de custos e redução de benefícios. Porém, a mudança não repre-senta impacto nas metas e no crescimento da cooperati-va, explica seu presidente, dr. Alex Robert Spengler.

A Uniprime Campo Grande está aberta a todas as ca-tegorias de profi ssionais da saúde e correlatas, de cursos superiores e técnicos a estudantes, conta com 4.709 co-operados, administra mais de R$ 191 milhões em ativos (fechamento do exercício 2011) em cinco unidades de atendimento: duas em Campo Grande e três no interior: Aquidauana, Corumbá e Três Lagoas.

Você Mais Capaz

faz público interagir

Evento do leite reunirá

cerca de mil pessoas

Feira do Empreendedor

em Dourados

Sistema OCB/MS

está no Facebook

A Unicred de Campo

Grande agora é Uniprime

Com muita alegria e descontração, o público de aproxi-madamente 130 pessoas, entre colaboradores e voluntá-rios da Associação dos Amigos das Crianças com Câncer (AACC/MS), participou do evento “Você mais capaz”, do qual o sistema OCB/MS foi parceiro.

O início do evento foi marcado pela palestra da pre-sidente e fundadora da AACC/MS, Mirian Comparin Correa, que discursou sobre a instituição e seus 14 anos, bem como os caminhos para os próximos dois anos. Em seguida, o diretor clínico do Centro de Tratamento On-co-hematológico Infantil (Cetohi), Marcelo dos Santos Souza, falou sobre o câncer infanto-juvenil no Estado de MS.

A palestra interativa “Cuidando do cuidador”, minis-trada pela psicóloga Vânia Portela, da cidade de Recife/ PE, foi um dos momentos mais esperados da noite. Com 30 anos de profi ssão, a psicóloga, que possui uma vasta experiência na área, busca em suas palestras mobilizar e envolver os participantes de forma lúdica e descontraída. O Encontro Sul-mato-grossense da Qualidade do

Leite e o 15° Encontro Técnico do Leite, eventos que deverão reunir cerca de mil pessoas interessadas nas melhorias da cadeia leiteira de Mato Grosso do Sul e região, ocorrerão nos dias 14 e 15 de maio, apoiados pelo sistema OCB/MS.

Empresários do leite, jornalistas, estudantes e pro-dutores rurais são o público-alvo desses eventos que deverão se consolidar em um dos maiores encontros do setor em MS.

O evento que é promovido pela Federação da Agri-cultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul – Fama-sul, Senar/MS, Funar, Governo de MS e Sindicato Rural de Campo Grande, e acontecerá no Auditório Manoel de Barros, no Centro de Convenções Ar-quiteto Rubens Gil de Camilo, e terá a palestra de Haroldo Max de Souza, presidente da Centro Leite e da OCB/GO, que falará sobre Cooperativismo na Pecuária de Leite.

Fomentar o desenvolvimento dos pequenos negócios e estimular o empreendedorismo, levando informação e oportunidades. Esses são os principais objetivos da Fei-ra do Empreendedor, evento promovido pelo SebFei-rae em Mato Grosso do Sul, de que o sistema OCB/MS vai par-ticipar.

É a primeira vez que a feira acontece no interior. Dou-rados concentra a força agropecuária, comercial, industrial e de serviços de uma região formada por 36 municípios. Sem contar que também concentra um grande número de empreendimentos cooperativos.

O Sistema OCB/MS agora também está no Facebook. As novas ferramentas de comunicação na Internet vêm mudando a cada dia e ganhando características que possi-bilitam maior interatividade com as pessoas. Por isso, o sis-tema OCB/MS criou sua página na rede social Facebook um ano depois do seu perfi l no Twitter.

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Cerca de 130 pessoas prestigiaram o evento.

www.facebook.com/ocbms

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