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PORTO DE SANTOS ATINGE BONS RESULTADOS EM 2009

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Academic year: 2021

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“Um  ano  extremamente  produtivo”,  avalia  o  diretor  presidente  da  CODESP,  José  Roberto  Correia  Serra,  ao  final  de  2009,  considerando  a  definição  de  importantes  metas  como  a  conclusão  e  implementação  de  projetos  de  infraestrutura,  um  forte  desempenho  financeiro,  a  manutenção  na  demanda  de  movimentação  de  cargas  ‐  mesmo  com  a  crise  financeira  mundial  ‐,  a  realização  de  concorrências  para  novos  arrendamentos  e  a  evolução  de  estudos  imprescindíveis  para  a  expansão  e  o  desenvolvimento portuário.  

 

Com relação ao desempenho do Porto de Santos num ano de crise global financeira,  Serra  avalia  que  o  problema  consolidou  de  vez  a  característica  de  um  mercado  realmente  globalizado,  onde  ninguém  está  imune  mas,  por  outro  lado,  o  perfil  multifuncional do Porto garantiu que Santos não fosse tão afetado pois setores como  da  exportação  de  commodities  agrícolas,  que  acusaram  bom  desempenho,  compensaram quedas mais acentuadas como a de produtos industrializados.  

 

Ainda  quanto  ao  aspecto  financeiro,  destaca  a  importância  dos  arrendamentos  concluídos  em  2009  e  o  início  do  equacionamento  de  pendências  contratuais  de  grandes dívidas de arrendatários com a CODESP.       “Outro grande desafio que teremos em 2010 e uma das ações mais importantes sob o  ponto de vista social financeiro é a questão do Portus. A CODESP responde por cerca  de 50% desse negócio e será um ano decisivo para se enfrentar esse problema”, afirma  Serra, completando que a empresa está bastante sensível a essa questão.     Serra destaca também a introdução da Participação nos Lucros e Resultados, que terá  os resultados homologados na Assembléia dos Acionistas, prevista para abril de 2010.  Ainda  no  aspecto  administrativo,  avalia  que  também  em  2010  a  empresa  implementará  a  reforma  administrativa  e  a  reestruturação  organizacional  e,  como  conseqüência, a proposição de um plano de desligamento voluntário e a realização de  concurso público, renovando o quadro da empresa e inserindo novos postos e funções.    

Quanto  à  infraestrutura  portuária,  o  ganho  maior  no  ano  foi  a  conclusão  de  todo  processo até a assinatura do contrato para a dragagem de aprofundamento do canal  de navegação para 15 metros, “em que pesem todas as dificuldades ambientais e junto  ao  Ministério  Público,  demandando  diversas  ações  da  empresa  para  obtenção  das  licenças  imprescindíveis  para  a  execução  do  serviço”,  comenta  o  presidente,  destacando  a  preocupação  da  empresa  em  atender  com  máximo  rigor  todas  as  orientações  e  determinações  dos  órgãos  que  acompanham  esse  processo.  Completando  o  avanço  significativo  ocorrido  em  2009,  o  próximo  ano  tem  ainda  a  importante meta de conclusão da avenida perimetral da margem direita e o início dos  serviços na margem esquerda.  

 

PORTO DE SANTOS ATINGE

BONS RESULTADOS EM 2009 

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Outro  projeto  que  avançou  bastante  foi  a  preparação  dos  termos  de  referência  para  que  a  CODESP  possa,  com  recursos  próprios,    licitar  a  implantação  do  VTMIS  (Vessel  Traffic  Management  Information  System)  e  assumir  como  Autoridade  Portuária  o  pleno  gerenciamento  e  controle  do  tráfego  de  embarcações  na  área  do  Porto  e  na  zona de fundeio.  

 

Serra frisa que com essas iniciativas o Porto prepara suas vias de acesso, terrestres e  aquaviárias,  para  atender  à  demanda  projetada  de  movimentação  de  cargas  e  à  ampliação  das  instalações  com  o  ingresso  de  novos  terminais.  Mas  destaca  que  há  aspectos  logísticos  de  acesso,  fora  da  área  do  Porto  que  despertam  grande  preocupação, em função da expansão.  

 

“O impacto dos novos terminais requer um redimensionamento rodoferroviário que se  integre  aos  projetos  que  a  CODESP  já  desenvolveu  e  está  implementando”,  explica  Serra, anunciando que a Secretaria Especial de Portos já trabalha para a elaboração de 

um convênio com o governo do Estado para tratar dessa questão.      

       

Serra  avalia  que  2009  foi  marcado  pela  elaboração  de  importantes  estudos  que  nortearão  a  elaboração  de  um  novo  Plano  de  Desenvolvimento  do  Porto,  embasado  nas informações produzidas pelo Plano de Expansão e pelos Estudos de Acessibilidade.    

“A integração desse material com outras iniciativas como as normas de exploração do  Porto  e  de  pré  qualificação  de  Operadores  Portuários,  projetos  de  planejamento,  estrutura física e órgãos intervenientes na cadeia portuária poderiam gerar já em 2010  um  valioso  documento  facilitador  para  o  gerenciamento  e  tomada  de  decisões”,  conclui o presidente.  

 

Outra  importante  realização  foram  os  arrendamentos  de  áreas  portuárias.  O  presidente define como um grande avanço que só não ocorreu com maior celeridade  em  função  das  dificuldades  burocráticas  junto  aos  órgãos  que    autorizam  essas  licitações. “Poderíamos estar muito mais à frente nesse aspecto não fossem os longos  períodos na tramitação dos processos”, destaca, observando que o retorno financeiro  e o ganho operacional não podem ser retardados pela lentidão desses procedimentos.    INFRAESTRUTURA EM ALTA    “O Porto de Santos teve um ano particularmente muito positivo, como há décadas não  ocorria”,  garante  o  diretor  de  Infraestrutura  e  Execução  de  Obras,  Paulino  Vicente,  referindo‐se  aos  empreendimentos  em  andamento  e  preparados  para  2010.  “Demos  passos muito importantes para a melhoria da infraestrutura portuária”. 

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O diretor destaca a implantação do viaduto sobre a rua João Pessoa, considerando um  marco histórico no sistema viário do Porto. O equipamento, além de eliminar o conflito  rodoferroviário no local, distribui o tráfego em direção à região de Outeirinhos e para  o  trecho  Macuco/Ponta  da  Praia,  atendendo  às  principais  demandas  da  margem  direita: açúcar, contêineres e grãos. Outro ponto importante no projeto da avenida é o  traçado  ferroviário  que  teve,  na  região  de  Outeirinhos,  a  implementação  de  cinco  faixas para ferrovia, criando condições para expansão do transporte por esse modal.    

Paulino frisa que a execução da obra não tem sido fácil, em virtude de aspectos como a  ocorrência  de  longos  períodos  de  chuva,  o  dia‐a‐dia  da  operação  portuária  e  o  equacionamento  de  questões  de  caráter  ambiental,  arqueológico  e  de  patrimônio  histórico. 

 

Em  janeiro,  a  pista  de  entrada,  com  a  conclusão  do  contorno  de  Outeirinhos,  se  estenderá  da  praça  Barão  do  Rio  do  Branco  até  a  praça  da  Santa,  possibilitando  a  utilização plena do viaduto e estabelecendo novo acesso às instalações do Terminal de  Passageiros  até  a  Ponta  da  Praia.  A  pista  de  saída  deve  estar  concluída  até  março  próximo, inclusive com a implantação da ciclovia.  

 

A  licitação  para  a  execução  da  próxima  etapa  (Santa/Canal  4,  incluindo  o  segundo  viaduto) já está concluída e as obras devem ser iniciadas em janeiro com cronograma  de execução de 18 meses. 

 

Quanto  ao  viário  na  margem  esquerda,  a  expectativa  é  a  conclusão  do  projeto  executivo até o final de março, já contemplando as novas intervenções estabelecidas  com  a  Prefeitura  Municipal  de  Guarujá,  e,  a  partir  de  abril,  iniciar  licitação  para  contratação  das  obras.  A  CODESP  já  faz  gestão  junto  à  Secretaria  Especial  de  Portos  para  a  inclusão  no  PAC  2  da  segunda  fase  do  projeto  da  Perimetral  da  Margem  Esquerda,  implantando  a  ligação  da  avenida  Santos  Dumont  com  a  rodovia  Cônego  Domenico Rangoni. 

 

O diretor de Infraestrutura comemora também os resultados do serviço de dragagem  de  manutenção  realizado  em  2009,  alcançando  o  limite  possível    das  cotas  para  navegação, chegando a 13,30 m da entrada do canal da Barra até a Torre Grande e de  12,20m daí até a Alemoa. 

 

Quanto à dragagem de aprofundamento, informou que a expectativa é iniciar o serviço  até o final de janeiro e destacou o trabalho para atender todos os critérios ambientais  exigidos  para  uma  obra  desse  porte,  culminando  com  a  expedição  da  Licença  de  Instalação que requer a adoção de 25 programas ambientais. 

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A meta é concluir o serviço até o final de 2010, também com a contratação no início do  ano dos trabalhos de derrocagem de pedras e a definição da metodologia de retirada  dos restos do naufrágio do Ais Giorgius. 

 

A  partir  do  segundo  semestre,  mesmo  antes  de  a  dragagem  de  aprofundamento  chegar  à  região  da  Alemoa,  o  Porto  de  Santos  deve  contar  com  berços  de  atracação  aptos  para  operar  cargueiros  na  profundidade  de  15  metros,  principalmente  nos  terminais da Ponta da Praia e do Macuco, onde já há cais estruturalmente preparado  para  usufruir  desse  aprofundamento.  Essa  situação  foi  encaminhada  ao  IBAMA  e,  de  acordo  com  a  expectativa,  trata‐se  de  um  processo  mais  simplificado  para  que  se  obtenha a licença permitindo essa intervenção. 

 

A  elaboração  do  projeto  executivo  do  chamado  Mergulhão  é  mais  uma  ação  importante para a melhoria da infraestrutura viária, a partir de 2010. Com 1,1 km de  extensão,  será  concebido  para,  através  de  passagem  subterrânea,  eliminar  definitivamente  um  dos  maiores  gargalos  do  sistema,  caracterizado  pelo   estreitamento    das  vias  naquele  trecho,  intensificado  ainda  pela  confluência  com  as  linhas ferroviárias. 

 

PLANEJANDO A EXPANSÃO          

Com  base  em  dois  estudos  recentemente  concluídos,  a  CODESP  se  prepara  para  elaborar  um  novo  Plano  de  Desenvolvimento  e  Zoneamento  do  Porto  de  Santos  que  deverá  ser  encaminhado  ao  Conselho  de  Autoridade  Portuária    ainda  no  primeiro  semestre de 2010. 

 

“O  Estudo  de  Acessibilidade  e  o  Plano  de  Expansão  estão  sendo  digeridos  pela  diretoria e podemos garantir que foram realizadas a partir de metodologia científica,  pesquisas  muito  apuradas  e  um  detalhamento  que  nos  permitirá  programar  com  bastante  precisão  os  rumos  do  Porto  nos  próximos  15  anos”,  explica  o  diretor  de  Planejamento e Controle, Renato Barco. 

 

Ele informa que o Plano de Expansão caracteriza o cenário portuário nos três próximos  qüinqüênios,  considerando o momento atual, os principais projetos consolidados e os  factíveis,  aliados  a  estudo  de  demanda  da  hinterlândia,  abrangendo  mercados  de  origem  e  destino,  principais  parceiros  comerciais  e  PIB  médio  brasileiro  e  mundial,  entre outras variáveis 

 

O  resultado  aponta,  num  aspecto  otimista,  para  uma  movimentação  de  cargas  em  2024  de  230  milhões  de  toneladas.  “Atualmente,  o  Porto  tem  uma  capacidade  de  atendimento de cerca de 115 milhões e deverá fechar 2009 em torno de 82 milhões de  toneladas”, comenta Barco. 

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A  previsão  para  2024  também  mostra  projetos  hoje  em  andamento  atingindo  boas  marcas  de  movimentação.  Somente  no  segmento  de  contêineres,  a  Embraport   apresenta potencial para chegar a 1,85 milhão teu e a BTP a 1,79 milhão teu, somados  à  otimização  e  expansão  dos  terminais  existentes  que  projetam  estimativas  de  1,9  milhão  teu  para  Santos  Brasil,  1,35  milhão  teu  para  Libra  Terminais,  900  mil  teu  Tecondi e 800 mil teu para a área do Saboó. “Tais projeções mostram que Santos está  bem  atendida  pra  o  crescimento  do  contêiner  e  também  de  cargas  como  veículos  e  granéis vegetais apenas com as soluções já definidas e com projetos bem delineados”,  conclui Barco. 

 

Já com relação ao setor de granéis líquidos, fertilizantes e enxofre, o estudo apresenta  um  quadro  que  requer  a  aceleração  dos  negócios  visando  uma  expansão  mais  premente. “De toda forma, já estamos com algumas ações previstas. Além da BTP que  atenderá  também  o  setor  de  granel  líquido,  há  a  implantação  de  novos  berços  para  essa carga tanto na Ilha Barnabé como  no Terminal da Alemoa e a perspectiva de se  dedicar a área de Conceiçãozinha para granel sólido”, revela o diretor. 

 

Quanto  ao  estudo  de  acessibilidade,  foram  avaliadas  as  condições  necessárias  para  que as vias de acesso ao Porto de Santos possam estar dimensionadas ao crescimento  previsto  para  a  movimentação  de  carga,  com  um  foco  bastante  dirigido    sobre  a  hinterlândia  primária.  “O  momento  é  de  depuração  dos  dados  apresentados,  identificando  os  principais  gargalos”,  antecipa  Barco,  frisando  que  uma  ação  determinante será a mudança da matriz de transporte, principalmente para as cargas  de curta distância, privilegiando o modal ferroviário, hidroviário (na Baixada Santista),  esteiras transportadoras e dutovias, com o objetivo de desafogar o máximo possível o  tráfego rodoviário.    A CRISE E O CRESCIMENTO   

Um  dos  destaques  apontados  pelo  diretor  de  Desenvolvimento  Comercial,  Carlos  Helmut  Kopittke,  em  sua  área,    foram  os  processos  recentes  de  arrendamentos  de  importantes terminais  e os investimentos realizados pela iniciativa privada. “Mesmo  para um ano marcado pela crise financeira, o Porto atraiu forte participação do setor  privado  tanto  nas  concorrências  por  novas  áreas  como  na  instalação  e  expansão  de  áreas já arrendadas”, comenta Kopittke referindo‐se às propostas de preço vencedoras  na  licitações  do  TEV  e  do  Terminal  da  Cargill  e  a  injeção  de  recursos  em  obras,  principalmente nas áreas da Santos Brasil, Itamaraty, Louis Dreyfus e Tecondi. 

 

O  diretor  apresentou  a  previsão  de  82,8  milhões  de  toneladas  para  fechamento    do  ano,  correspondendo  a  um  crescimento  de  2,2%  sobre  2008,  garantido  pelo  incremento nas movimentações de sólidos a granel (12,1%) e líquidos a granel (10.6%), 

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que reduziram o impacto na queda da movimentação de carga geral (‐ 11,4%), reflexo  do  fraco  desempenho  dos  contêineres  (‐  16,4%).  “Produtos  como  o  açúcar,  que  tiveram  as  exportações  amplamente  alavancadas  pela  quebra  da  safra  na  Índia  e  o  aumento do escamento da soja procedente da região centro‐oeste do país foram itens  de grande peso para o desempenho positivo geral do Porto em 2009”. 

 

“O  Porto  mostrou  que  é,  de  forma  global,  um  grande  negócio”,  define  Kopittke,  destacando  que,  além  do  crescimento  estimado  para  o  movimento  físico,  Santos  ampliou  sua  participação  na  balança  comercial  brasileira.  “A  pluralidade  no  atendimento é um dos diferenciais que caracterizam a força do o Porto de Santos”.   

Outro aspecto destacado por Kopitkke foi a participação e a atuação promocional da  equipe comercial em feiras, exposições e seminários, em especial em eventos onde a  empresa  participou  como  palestrante,  disseminando  as  vantagens  competitivas  e  comparativas do Porto de Santos no cenário nacional. 

 

INVESTINDO EM PESSOAL E CULTURA   

Com  grande  participação  nas  áreas  de  meio  ambiente,  informática  e  recursos  humanos, a CODESP encerra 2009 com um total de 12.642 horas de treinamento para  um total de 1.329 funcionários, além de ampla presença em eventos como palestras e  workshops. 

 

Ainda através do CENEP, foi ministrado curso preparatório para o Exame Nacional para  Certificação  de  Competências  de  Jovens  e  Adultos  –  Ensino  Fundamental,    com  a  participação de 208 trabalhadores sem esse grau de instrução, e do Curso Portuário de  Aperfeiçoamento e Experiência Profissional, dentro do Plano Setorial de Qualificação –  Portuário, do Ministério do Trabalho, com a participação de 280 trabalhadores, ambos   dirigidos a Trabalhadores Portuários Avulsos. 

 

Na  área  cultural,  a  empresa  lançou  a  criação  do  Instituto  Porto  de  Santos, uma 

entidade  sem  fins  lucrativos  para  propor,  gerenciar  e  executar    projetos  nas  áreas 

social, cultural, de educação, meio ambiente, turismo e esporte. A CODESP convidou, 

através  de  edital  publicado  em  agosto,  pessoas  físicas  e  jurídicas  interessadas  em 

integrar  o  quadro  associativo  da  instituição,  na  condição  de  sócios  fundadores. Para 

atingir  seus  objetivos,  o  Instituto  poderá  firmar  convênios,  parcerias,  contatos  e  estabelecer  intercâmbios  promovendo  iniciativas  conjuntas  com  outras  instituições  públicas  ou  privadas,  organizações  não  governamentais  ou  da  sociedade  civil  de  interesse  público,  nacionais  ou  internacionais.  Em  2010,  será  realizada  a  Assembléia  Geral para fundação da instituição. 

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EM TONELADAS 2010

INICIAL FINAL PREVISÃO

INICIAL SÓLIDOS A GRANEL 29.661.014 29.696.696 33.191.253 34.032.513 31.624.962 38.165.925 40.347.577 var % 6,3 0,1 11,8 2,5 (7,1) 12,1 5,7 LÍQUIDOS A GRANEL 13.036.187 14.510.791 15.195.554 13.590.581 13.177.288 15.026.918 15.841.321 var % (3,6) 11,3 4,7 (10,6) (3,0) 10,6 5,4 CARGA GERAL 29.205.293 32.089.706 32.389.061 33.435.398 33.000.000 29.623.141 31.405.352 var % 11,5 9,9 0,9 3,2 (1,3) (11,4) 6,0 TOTAL 71.902.494 76.297.193 80.775.868 81.058.487 77.802.250 82.815.984 87.594.250 var % 6,3 6,1 5,9 0,3 (4,0) 2,2 5,8

MOVIMENTO FÍSICO DO PORTO DE SANTOS

TIPO DE CARGA 2005 2006 2007 2008 2009 PREVISÃO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Acido Fosfórico 257.908 243.588 287.490 245.760 230.386 227.027 92.600 98.893 var.% -5,6 18,0 -14,5 -6,3 -1,5 -59,2 6,8 Alcool 308.342 859.252 1.284.400 1.908.870 2.009.559 2.876.123 2.053.454 1.991.850 var.% 178,7 49,5 48,6 5,3 43,1 -28,6 -3,0 Amônia 294.274 219.228 240.924 265.857 300.524 278.689 305.936 317.000 var.% -25,5 9,9 10,3 13,0 -7,3 9,8 3,6 Coperaf 93.226 63.631 70.219 68.808 62.510 31.572 42.837 45.748 var.% -31,7 10,4 -2,0 -9,2 -49,5 35,7 6,8

Cons. de Bordo (Diesel + Combust.) 1.271.272 1.323.750 1.472.075 1.406.554 1.649.872 1.292.820 1.630.580 1.741.398

var.% 4,1 11,2 -4,5 17,3 -21,6 26,1 6,8 Estireno 47.111 113.897 51.726 55.984 49.151 101.637 99.793 106.575 var.% 141,8 -54,6 8,2 -12,2 106,8 -1,8 6,8 Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) 570.105 334.198 324.167 520.199 469.445 341.454 882.977 942.986 var.% -41,4 -3,0 60,5 -9,8 -27,3 158,6 6,8 Gasolina 1.215.150 577.588 697.175 788.193 953.607 911.225 1.282.495 1.369.656 var.% -52,5 20,7 13,1 21,0 -4,4 40,7 6,8 Nafta 67.904 256.532 49.462 65.814 116.834 327.597 414.905 443.103 var.% 277,8 -80,7 33,1 77,5 180,4 26,7 6,8 Óleo Combustivel 3.566.654 3.421.673 2.483.476 2.612.662 2.455.124 1.262.476 2.262.510 2.416.276 var.% -4,1 -27,4 5,2 -6,0 -48,6 79,2 6,8

Óleo de Origem Vegetal 79.043 69.308 128.453 219.135 351.017 273.975 287.028 290.000

var.% -12,3 85,3 70,6 60,2 -21,9 4,8 1,0

Óleo Diesel + Gasóleo 1.651.623 1.517.604 1.869.033 1.747.323 1.931.214 1.436.029 1.633.504 1.744.521

var.% -8,1 23,2 -6,5 10,5 -25,6 13,8 6,8 Petróleo 0 383.283 310 557.252 - - - -var.% - 179.658,7 Soda Cáustica 730.271 984.401 956.017 949.612 987.686 987.647 765.685 930.215 var.% 34,8 -2,9 -0,7 4,0 0,0 -22,5 21,5 Sucos Cítricos 1.244.655 1.281.385 1.392.526 1.447.888 1.757.981 1.765.725 1.769.160 1.797.467 var.% 3,0 8,7 4,0 21,4 0,4 0,2 1,6 Xilenos 221.013 271.739 202.776 194.048 116.419 57.242 33.184 35.439 var.% 23,0 -25,4 -4,3 -40,0 -50,8 -42,0 6,8 Outros 1.357.640 1.596.318 1.525.958 1.456.832 1.754.225 1.419.343 1.470.270 1.570.193 var.% 17,6 -4,4 -4,5 20,4 -19,1 3,6 6,8

TOTAL GERAL GRANEL LÍQUIDO 12.976.191 13.517.375 13.036.187 14.510.791 15.195.554 13.590.581 15.026.918 15.841.320

var.% 4,2 -3,6 11,3 4,7 -10,6 10,6 5,4

PRODUTO

Real Previsto

(8)

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Açúcar 6.279.971 7.843.257 9.451.484 10.313.188 10.585.614 10.200.757 13.937.621 15.331.383 var.% 24,9 20,5 9,1 2,6 -3,6 36,6 10,0 Adubo 2.943.769 3.067.253 2.788.925 2.278.602 3.321.277 3.528.637 2.531.559 2.755.000 var.% 4,2 -9,1 -18,3 45,8 6,2 -28,3 8,8 Barrilha 52.760 128.022 77.925 110.891 - - -var.% 142,6 -39,1 42,3 Carvão 2.242.281 2.867.122 2.929.712 3.135.586 3.367.978 3.456.031 2.688.163 2.700.000 var.% 27,9 2,2 7,0 7,4 2,6 -22,2 0,4 Enxofre 1.342.555 1.565.014 1.344.612 1.396.989 2.008.815 1.996.405 1.365.020 1.501.522 var.% 16,6 -14,1 3,9 43,8 -0,6 -31,6 10,0 Minério 572.964 43.010 43.578 - 221.761 - 154.510 150.000 var.% -92,5 1,3 -100,0 -100,0 - -2,9 Milho n.d n.d n.d n.d 2.973.000 2.332.936 3.456.487 3.387.357 -21,5 48,2 -2,0

Polpa Cítrica Peletizada 870.007 840.825 419.690 237.590 304.390 185.759 309.254 310.000

var.% -3,4 -50,1 -43,4 28,1 -39,0 66,5 0,2 Sal 741.255 727.265 736.883 730.604 803.968 737.259 881.708 890.000 var.% -1,9 1,3 -0,9 10,0 -8,3 19,6 0,9 Soja 8.291.105 9.471.998 10.393.433 9.308.218 7.359.475 10.101.975 10.730.816 11.422.315 var.% 14,2 9,7 -10,4 -20,9 37,3 6,2 6,4 - Soja em Grãos 5.600.220 5.688.541 7.509.739,0 7.238.861 5.317.806 8.403.525 8.703.257 9.192.000 var.% 1,6 32,0 -3,6 -26,5 58,0 3,6 5,6 - Soja Peletizada 2.690.885 3.783.457 2.883.694 2.069.357 2.041.669 1.698.450 2.027.559 2.230.315 var.% 40,6 -23,8 -28,2 -1,3 -16,8 19,4 10,0 Trigo 1.877.502 1.082.647 1.240.697 1.439.017 1.617.821 1.339.593 1.181.557 1.000.000 var.% -42,3 14,6 16,0 12,4 -17,2 -11,8 -15,4 Outros 1.085.066 262.179 234.075 746.011 627.154 153.161 929.230 900.000 var.% -75,8 -10,7 218,7 -15,9 -75,6 506,7 -3,1

TOTAL GERAL GRANEL SÓLIDO 26.299.235 27.898.592 29.661.014 29.696.696 33.191.253 34.032.513 38.165.925 40.347.577

var.% 6,1 6,3 0,1 11,8 2,5 12,1 5,7

PRODUTO

Real Previsto

MOVIMENTO DE SÓLIDOS A GRANEL - 2003 a 2010

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Solta (t) 4.018.667 5.978.130 5.521.754 5.517.313 5.002.387 4.013.543 4.633.244 5.165.961 var.% 48,8 (7,6) (0,1) (9,3) (19,8) 15,4 11,5 Conteinerizada (t) 20.215.65616.782.980 23.683.539 27.386.67426.572.393 29.421.855 24.989.897 26.239.392 var % 20,5 17,2 12,2 3,1 7,4 (15,1) 5,0 TOTAL (t) 26.193.78620.801.647 29.205.293 32.089.706 32.389.061 33.435.398 29.623.141 31.405.353 var % 25,9 11,5 9,9 0,9 3,2 (11,4) 6,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 TEUS 1.560.201 1.882.639 2.267.921 2.445.951 2.532.900 2.674.975 2.225.599 2.336.879 var.% 20,7 20,5 7,8 3,6 5,6 (16,8) 5,0 Quantidade de CC 1.037.371 1.247.130 1.478.428 1.603.868 1.654.713 1.743.412 1.457.650 1.530.532 var.% 20,2 18,5 8,5 3,2 5,4 (16,4) 5,0 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 IMPORTAÇÃO 1.338 7.850 6.476 4.566 7.696 35.449 49.065 58.878 var.% 486,7 (17,5) (29,5) 68,6 332,3 58,3 20,0 EXPORTAÇÃO 156.071 235.928 201.376 228.754 284.459 254.196 162.380 178.618 var.% 51,2 (14,6) 13,6 24,4 (10,6) (36,1) 10,0 TOTAL 157.409 243.778 207.852 233.320 292.155 289.645 211.445 237.496 var.% 54,9 (14,7) 12,3 25,2 11,6 (20,5) 12,3 QUANTIDADE DE CARROS Real Previsto Real Previsto Real Previsto

MOVIMENTO DE CARGA GERAL - 2003 a 2010

CARGA GERAL

Referências

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