ÍNDICE
Integrantes...
...3
História...
...5
Por onde já
tocamos...
...8
in”)...10
Repertório Acústico
(“Unplugged”)...12
Mapa de
palco...
...14
Proposta...
...15
Anexos (fotos, flyers, cartazes, reportagens,
artes)...16
INTEGRANTES
LUCAS LOPES MATTIOLI
Função: Guitarrista base e backing vocal
Data de Nascimento: 16/03/1982
Influências Musicais: AC/DC, Kiss, Guns n’ Roses e U2.
LEONARDO BERTASSINI
Função: Guitarrista solo e backing vocal
Data de Nascimento: 17/12/1982
Influências Musicais: Beatles, Guns n’ Roses, Bon Jovi, Rolling Stones, AC/
DC, Aerosmith, The Cult e U2
LEONARDO GARRIDO DE ANDRADE
Função: Baixista e backing vocal
Data de Nascimento: 08/09/1983
Influências Musicais: Kiss; Lynyrd Skynyrd; Red Hot Chili Peppers e Guns
n’ Roses.
TOMAS LOPES MATTIOLI
Função: Baterista
Data de Nascimento: 23/07/84
Bon Jovi; AC/DC; Pearl Jam e System of a Down.
GUSTAVO LUIS SALES FERREIRA
Função: Vocalista
Data de Nascimento: 11/02/1980
Influências Musicais: Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, Deep Purple,
Soundgarden, Audioslave, AC/DC, Whitesnake e Black Sabbath.
HISTÓRIA
A história é mais ou menos assim...
O ano era 1999, quando os 4 amigos, vizinhos, colegas de escola e classe (às vezes): Leonardo Bertassini , o Léozão; Leonardo Garrido, o Léo Garrido; e os irmãos Tomas e Lucas Mattioli resolveram tocar algum instrumento, formar até uma banda quem sabe. Inspirados pelas músicas que já ouviam ou que estavam ouvindo nas rádios naquela época. Da vontade deles de fazer muito rock and roll, surgia a banda Guimgamps. Com esse nome desde o começo.
Tudo se desenrolou primeiro com Leozão, que anos antes já havia feito aulas de violão, mas no momento estava parado, sem banda, sem tocar junto com ninguém. Foi quando Tomas resolveu fazer aulas de bateria, embalado na onda dos também amigos e bateristas, Alex “Alemão” Diethelm e Gabriel “Pato” Terra. Lucas sentindo-se estimulado pelo irmão e não querendo deixá-lo tocar sozinho, quis acompanhá-lo tocando algum instrumento. Seu tio, Nando, havia lhe dado uma guitarra, relíquia brasileira, uma Snake semi-acústica, da década de 1970. Com esse instrumento tão inspirador nas mãos e seu irmão para tocar junto, resolveu ter aulas de guitarra. Léo Garrido também resolveu entrar na música e estava em dúvida entre bateria, sax e baixo. Seu pai, Eucles Andrade “Cosama”, desaprovou a bateria, pois é muito barulhenta e já havia o Tomas como baterista na turma. Desaprovou também o sax, por ser caro demais. Então a ele restou o baixo.
Léozão, Lucas e Garrido começaram a estudar música na mesma época e com o mesmo professor, o que ajudou muito na formação e entrosamento da banda. O professor era Paulo Sérgio, um homem de fala calma, religioso e muito atencioso e dedicado com os meninos. Tomas teve aulas com Flávio Zoppi, grande baterista, um cara muito bacana, simpático, de amizade fácil e um cara que entende muito do que faz. Após alguns meses de estudo e ensaios precários (chegando a ponto de ligar guitarras em mini-systems e rádios vintage; e uma bateria com sons de fundo de panela), no início do ano 2000 a banda conseguiu um lugar para ensaiar, a casa da Helô, mãe dos irmãos Lucas e Tomas. Essa época foi marcada pelos pouquíssimos equipamentos e nenhuma técnica.
Após algumas semanas, em meados de fevereiro de 2000, ocorreu a primeira apresentação, realizada na própria casa da Helô, para os pais dos integrantes, pois, afinal pagaram todos os instrumentos. Depois a banda organizou um encontro de bandas, novamente na casa da Helô, com mais duas bandas de amigos nossos: a SIGMA, dos gêmeos Renan e Renato Rocha e a INSANOS, do nosso irmão Leopoldo Dantas Filho.
Tudo dando certo, apresentações legais (risos), mas algo na banda ainda não estava legal. O repertório não agradava a uma parte da banda e a troca de vocalistas, Lucas e Léozão, que nessa época se alternavam nos vocais em algumas músicas nos shows, não estavam satisfeitos e nem à vontade com o papel desempenhado. Assim a banda decidiu buscar um novo e exclusivo frontman, para que esse fosse o principal e único vocalista da banda.
Procurou-se na época um rapaz com personalidade e voz forte e com inglês de nível avançado, pois todas as músicas eram em inglês e o objetivo da banda era continuar nessa linha. Contatos com alguns amigos que poderiam se encaixar nesse perfil foram feitos. Dentre os 3 amigos que realizaram o “teste”, o escolhido foi Erich Jensen. Ele se encaixou perfeitamente ao que era procurado; e além de ser um ótimo vocalista, ainda possui um alto astral muito bom, é um cara divertido e de amizade fácil, tornando-se logo uma peça indispensável no nosso quebra-cabeça. Tornou-se assim nosso irmão ruivo, compatível com todos nós de imediato, ou seja, entrou na banda pra ficar e conquistou a todos de maneira fantástica, formando uma bela amizade entre os integrantes.
Erich na época tocava numa banda com amigos, chamada T.E.A., só de brincadeira, como toda banda de um menino de 15 anos. Mas em fevereiro de 2002 ele preferiu se tornar o frontman fixo da banda Guimgamps, encarando uma banda que tinha como objetivo se tornar séria e competente.
A banda está junta há 10 anos e ao longo desse caminho, passaram por diversas divergências de opinião. Essencialmente, a maior discussão de idéias que tivemos, por volta de 2005, era focada na mudança de postura, ou seja, qual estilo de rock que a banda deveria seguir e como nos portaríamos no palco dali pra frente. Até aquele ponto éramos moleques e gostávamos de fazer gracinhas no palco, contávamos piadinhas, tudo muito descontraído, mas nada profissional. Chegava a hora de levar mais a sério, pois o som ficava mais sério e a postura também deveria ser.
Porém em 2010 mais uma revolução viria tomar de assalto os integrantes da banda. Não satisfeito com os rumos da banda em relação aos covers e sem tempo para se dedicar como necessário à banda, precisando dividir com sua carreira profissional, Erich Jensen decide deixar a banda, apenas focando em seu futuro profissional. Porém, isso não foi problema muito duradouro para os caras da banda. Certo dia de Agosto, calor, à toa no Santo Aroma bar em Vinhedo - SP, Léo Garrido encontrou com Gustavo Ferreira dando uma “palinha” com Beto Giglioti e gostou do que ouviu. Gustavo cantava músicas com pegada e timbres altos, e se comunicava bem com os presentes no bar. Léo Garrido reconheceu naquele momento em Gustavo, o que precisávamos no momento: um vocalista versátil e carismático. De imediato chamou Gustavo para uma jam session, sem compromisso e dela saíram 10 músicas prontas, desde Guns n’ Roses à Pearl Jam. A banda aprovou, sentindo um entrosamento grande para um primeiro momento e já no segundo ensaio, bem mais descontraído, com mais uma dúzia de músicas prontas para tocar ao vivo e depois de muitas cervejas Gustavo Ferreira estava definitivamente dentro da banda e passando a ser chamado apenas de ”GUS”. Gus, como gosta de ser chamado, começou sua fama em Tucson – Arizona (EUA) em 1986, quando morou lá até seus 9 anos de idade, conheceu o rock n’ roll e ganhou o tal apelido. Depois disso, de volta ao Brasil formou com seus primos e irmão a banda “ASGARD” com a qual fez shows em diversos locais e eventos durante 10 anos, garantindo experiências muito boas. Após isso a banda se desfez, ele cursou Administração e MBA. Paralelamente continuou no mundo da música, fazendo voz e violão com seu primo, também guitarrista, Denis, em bares pela noite de Campinas/SP. Hoje é um empresário dedicado, tem sua própria empresa e divide com muito prazer seu tempo com a banda Guimgamps.
As fases da banda se definem assim: no início músicas do estilo punk rock americano ao pop nacional (2000 à 2002), a transição, quando Erich entrou na banda (2002 à 2004) e uma fase mais atual, que se define desde 2005 na qual estamos até hoje, em que optamos pelos clássicos do rock n’ roll, dos anos 1950 aos 1990, de bandas que
sempre fizeram, fazem e farão as nossas cabeças e tínhamos medo de tocar. Foi um projeto no qual chamamos de “Old Rock and Roll Back Again”. Nesses anos de banda Guimgamps, tocamos em todos os lugares que fomos chamados, não importando o nível, muito menos a grandeza do evento.