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Termoquimica

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2009

2009

-PROGRAMA DE REVISÃO INTENSIVA

PROGRAMA DE REVISÃO INTENSIVA

PARALELA

PARALELA

“ 

“ RUMO AO VESTIBULAR RUMO AO VESTIBULAR ” ” 

D

Diisscciipplliinnaa TTeemmaa PPrrooffeessssoorr NNaattuurreezzaa DDiia a / / MMêês s / / AAnnoo CCóóddiiggo o SSeeqquueenncciiaall

Qumica

Qumica TermoqumicaTermoqumica !!eeggiinnaa !!uummo o aao o ""eessttii##uullaarr AA$$%%A A &&'' Termoquímica

Termoquímica 1

-1 - Si!ema e "i#i$%a$&aSi!ema e "i#i$%a$&a

C(amaremos de sistema ) rea*+o qumica em C(amaremos de sistema ) rea*+o qumica em estudo, e -izin(an*a, o am#iente ao redor do sistema. A estudo, e -izin(an*a, o am#iente ao redor do sistema. A -izin(an*a englo#a o recipiente onde est ocorrendo a -izin(an*a englo#a o recipiente onde est ocorrendo a rea*+o, o ar nas pro0imidades, a m+o do operador, se rea*+o, o ar nas pro0imidades, a m+o do operador, se es

este te esestiti-e-er r seseguguranrando do o o rerecicipipienente te e e ououtrtro o meimeioo material em contato com o recipiente.

material em contato com o recipiente. 2 - Troca 'e e$er(ia e$!re o i!ema e

2 - Troca 'e e$er(ia e$!re o i!ema e a "i#i$%a$&aa "i#i$%a$&a $ma rea*+o qumica pode ocorrer com li#era*+o $ma rea*+o qumica pode ocorrer com li#era*+o de

de calcaloror. . NeNeste ste cacaso, so, o o cacalolor r lili#er#erado ado esestartaria ia sesendondo transferido para a -izin(an*a, pro-ocando uma ele-a*+o transferido para a -izin(an*a, pro-ocando uma ele-a*+o na temperatura do recipiente, do ar e do meio material na temperatura do recipiente, do ar e do meio material em contato com o recipiente.

em contato com o recipiente.

) - Rea&*o e+o!,rmica e e$'o!,rmica ) - Rea&*o e+o!,rmica e e$'o!,rmica

1 processo ser e0ot2rmico, quando li#erar calor  1 processo ser e0ot2rmico, quando li#erar calor  para a -izin(an*a3 e ser endot2rmico quando a#sor-er  para a -izin(an*a3 e ser endot2rmico quando a#sor-er  calor da -izin(an*a. No primeiro caso, a temperatura da calor da -izin(an*a. No primeiro caso, a temperatura da -izin(an*a ir aumentar e no segundo, diminuir.

-izin(an*a ir aumentar e no segundo, diminuir.  - .a/orime!ria

 - .a/orime!ria 1

1 calcalor or li#li#eraerado do ou ou a#sa#sor-or-ido ido em em uma rea*+ouma rea*+o ppodode e sseer r ddeetteerrmmiinnaaddo o aattrraa--22s s dda a --aarriiaa**++o o ddee te

tempmpererataturura a ococororririda da na na -i-izizin(n(an*an*a, a, ususanandodo4s4se e aa equa*+o5

equa*+o5   mc3T  mc3T,, onde5

onde5  2 o calor rece#ido ou cedido, 2 o calor rece#ido ou cedido,

cc 2 2 cacalolor r esespepecicififico co da da susu#s#statancncia ia quque e esestata rece#endo ou cedendo calor 6c

rece#endo ou cedendo calor 6c7&87&8 9 ' cal.g 9 ' cal.g4' o4' oCC4'4'::

3T

3T 2 a -aria*+o da temperatura. Se ;T for maior  2 a -aria*+o da temperatura. Se ;T for maior  que zero, significa que a -izin(an*a rece#eu calor  que zero, significa que a -izin(an*a rece#eu calor  do sistema, e caso contrario, a -izin(an*a cedeu do sistema, e caso contrario, a -izin(an*a cedeu calor ao sistema.

calor ao sistema. <

<00ememplploo5 5 =Q=Quaual l o o ccalalor or rerecce#e#iido do popor r '8'88 8 g g dede gu

gua,sa,sa#ea#endo4ndo4se se que a que a temtemperperaturatura a paspassou de sou de &>&> ooCC

para ?8 para ?8ooC@C@

!esolu*+o5 ;T 9 T

!esolu*+o5 ;T 9 Tf f  –  –  T Tii 9 ?8 9 ?8 –  –  &> 9 '> &> 9 '>ooCC

m 9 '88 g m 9 '88 g c 9 ' cal,g c 9 ' cal,g4'4'..ooCC4'4' Q 9 m.c.;T Q 9 m.c.;T Q 9 '88.'.'> Q 9 '88.'.'> Q 9 '>88 cal ou ',> cal Q 9 '>88 cal ou ',> cal 4 - E$!a/5ia 678 4 - E$!a/5ia 678

1 conteBdo de calor de um sistema n+o pode ser  1 conteBdo de calor de um sistema n+o pode ser 

medido, mas a -aria*+o de calor sofrida em uma rea*+o medido, mas a -aria*+o de calor sofrida em uma rea*+o qumica, pode ser medida pela calorimetria. Quando o qumica, pode ser medida pela calorimetria. Quando o processo se realiza ) press+o constante, rece#e o nome processo se realiza ) press+o constante, rece#e o nome de =-aria*+o de

de =-aria*+o de entalpientalpia=. Assima=. Assim, , entalpentalpia 2 ia 2 o o conteconteBdoBdo en

enererg2g2titico co de de um um sisiststema ema ququanando do eseste te sosofre fre umumaa transforma*+o ) press+o constante.

transforma*+o ) press+o constante. 37  7

37  7   - 7 - 7ii

Por defini*+o, a entalpia de

Por defini*+o, a entalpia de su#stncsu#stncia simples, naia simples, na forma alotrópica mais comum e a &>

forma alotrópica mais comum e a &> ooC e ' atm, 2 zero.C e ' atm, 2 zero.

<0emplos5 767

<0emplos5 767&&: 9 8 cal3: 9 8 cal3

761

761&&: 9 8 cal3: 9 8 cal3

7C

7C6grafite:6grafite: 9 8 cal 9 8 cal

<m uma rea*+o e0ot2rmica, o conteBdo de calor  <m uma rea*+o e0ot2rmica, o conteBdo de calor  final 2 menor que o inicial, e portanto o ;7 2 negati-o3  final 2 menor que o inicial, e portanto o ;7 2 negati-o3  na rea*+o endot2rmica, o ;7 2 positi-o.

na rea*+o endot2rmica, o ;7 2 positi-o. 37: 0; rea&*o e+o!,rmica 37: 0; rea&*o e+o!,rmica 37< 0;

37< 0; rea&*o e$'o!,rmrea&*o e$'o!,rmicaica = - E$!a/5ia mo/ar 67

= - E$!a/5ia mo/ar 67mm88

E a raz+o entre a entalpia de uma su#stncia e a E a raz+o entre a entalpia de uma su#stncia e a quantidade de mat2ria da su#stncia.

quantidade de mat2ria da su#stncia. 7

7mm  7>$  7>$

 A

 A seguir, seguir, temos temos os os -alores -alores de de entalpia entalpia molar molar dede algumas su#stncias5

algumas su#stncias5 ? - .a/or 'e rea&*o ? - .a/or 'e rea&*o

E a -aria*+o de entalpia de uma dada rea*+o, de E a -aria*+o de entalpia de uma dada rea*+o, de acordo com o #alanceamento proposto, tomados como acordo com o #alanceamento proposto, tomados como quantidades molares.

quantidades molares.

<0emplo '5 Qual o calor da rea*+o5 <0emplo '5 Qual o calor da rea*+o5 &7F6g: G CF

&7F6g: G CF&&6g:6g:→→ &7CF6g: G F &7CF6g: G F&&6s:@6s:@

!esolu*+o5 ;7 9 7 !esolu*+o5 ;7 9 7f f  4 7 4 7ii..

;7 9 H&.6

;7 9 H&.6 –  –  &&,': G 8I &&,': G 8I –  –  H& . J,& G 8I H& . J,& G 8I

;7 9

;7 9 –  –  ??,& ??,& –  –  '&,? '&,?

;7 9

;7 9 –  –  >J,J cal >J,J cal

<0emplo &5 Calcular o calor li#erado o

<0emplo &5 Calcular o calor li#erado ou a#sor-ido nau a#sor-ido na decompos

decomposi*+o de &8,? g de gua o0igenada, i*+o de &8,? g de gua o0igenada, de acordode acordo com a equa*+o 5 &7

com a equa*+o 5 &7&&11&&6l:6l: →→ &7 &7&&16l: G 116l: G 1&&6g:6g:

!esolu*+o5 ;7 9 7 !esolu*+o5 ;7 9 7f f  47 47ii

;7 9 H&.6

;7 9 H&.6 –  –  JK,L: G 8I JK,L: G 8I –  –  H&.6 H&.6 –  –  ??,K:I ??,K:I

;7 9

;7 9 –  –  'LJ,J G K,J 'LJ,J G K,J

;7 9

;7 9 –  –  ?,8 cal ?,8 cal

<sse calor 2 li#erado quando reagem & mol de 7 <sse calor 2 li#erado quando reagem & mol de 7&&11&&,,

S

Suu@@!!$$cciiaa 77mm 6cal/mol: 6cal/mol: SSuu@@!!$$cciiaa 77mm6cal/mol:6cal/mol:

C7

C7?6g:?6g: 44'',, CC&&77>>17176l:6l: 4JJ,?4JJ,?

C

C&&77& 6g:& 6g: GG>>??,,&& 77OOr  r  6g:6g: 4K,4K,

C

C &&77 J6g:J6g: 44&&88,,&& 7C7Cll6g:6g: 4&&,'4&&,'

C

CLL77K6g:K6g: 44&&??,,KK 77&&116g:6g: 4>,K4>,K

C

C??77'86g:'86g: 44&&,,KK 77&&116l:6l: 4JK,L4JK,L

C1

C16g:6g: 44&&JJ,,?? 77&&11&6l:&6l: 4??,Kol4??,Kol

C1

(2)

assim temos5 L? g 4?,8 cal &8,? g 0

0 9 –  &K,& cal

 A decomposi*+o de &8,? g de 7&1& li#era &K,& cal.

B - .a/or 'e orma&*o

E a -aria*+o de entalpia da rea*+o de sntese total de um mol da referida su#stncia.

<0emplo5 =Qual 2 o calor de forma*+o da amnia@= !esolu*+o5 Fnicialmente, de-emos escre-er a equa*+o de sntese total da amnia5

N&6g: G L7&6g: → &N7L6g:

 A seguir, de-emos calcular o calor da rea*+o5 ;7 9 7f   – 7i

;7 9 H&.6 – '',8:I –  H8 G L.8I

;7 9 –  &&,8 cal

1 calor li#erado nessa rea*+o, corresponde ) forma*+o de & mol de N7L. 1 calor de forma*+o de-e

ser para ' mol. Assim temos que o calor de forma*+o da amnia 2 –  '',8 cal por mol de N7L.

9 - .a/or 'e com@u!*o

E a -aria*+o de entalpia da rea*+o de com#ust+o de um mol do referido com#ust-el, onde a gua produzida, de-e estar no estado liquido.

<0emplo5 Qual o calor de com#ust+o do acetileno@ !esolu*+o5 Fnicialmente, de-emos escre-er a equa*+o5 &C&7&6g: G > 1&6g: → ?C1&6g: G &7&16l:

 A seguir, de-emos calcular o calor da rea*+o5 ;7 9 7f  4 7i

;7 9 H?.6 –  ?,': G &.64JK,L:I –  H& . >?,& G >.8I

;7 9 4 > ' L  –   ' 8 K , ?

; 7 4  –  J&',? cal

Como o calor desta rea*+o corresponde ) com#ust+o de & mol de C&7&, temos que o calor de

com#ust+o do acetileno 2 4L'8, cal/mol de C&7&.

10 - .a/or 'e 'io/u&*o

E a -aria*+o de entalpia de-ida ) dissolu*+o de um mol de soluto, em sol-ente suficiente para n+o se o#ser-ar efeito t2rmico, após uma no-a adi*+o de sol-ente. Tal dilui*+o, 2 c(amada de dilui*+o infinita. <0emplo5 calor de dissolu*+o do Na17 9 –  '8,& cal

11 - Lei 'e 7e

 A -aria*+o de entalpia de uma rea*+o, depende apenas dos estados inicial e final.

Na prtica, a lei de 7ess 2 Btil para encontrar o calor de uma dada rea*+o, atra-2s dos calores de outras rea*es. Para isso, 2 preciso =aeitar= as rea*es dadas, tal que somadas, mem#ro a mem#ro, resulte na rea*+o deseada.

<0emplo5 Calcular o calor da rea*+o5 &S1&6g: G 1&6g:→

&S1L6g:, sa#endo4se que o calor de forma*+o do S1& 2

4',8 cal e o calor de forma*+o do S1L 2 –  ?,? cal.

!esolu*+o5 Fnicialmente, de-emos escre-er as equa*es referentes ) forma*+o5

S6s: G 1&6g: → S1&6g: ;7 9 –  ' cal

S6s: G L/&1&6g:→ S1L6g: ;7 9 –  ?,? cal

 A seguir, comparando as equa*es dadas com a equa*+o deseada, -erificamos que de-emos multiplicar  e in-erter a primeira e multiplicar por & a segunda5

&S1& → &S6s: G &1&6g: ;7 9 G '?& cal

&S6s: G L1&6g: → &S1L6g: ;7 9 –  'KK,K cal

Rinalmente, de-emos somar as duas equa*es, mem#ro a mem#ro5

&S1&6g: G 1&6g:→ &S1L6g: ;7 9 –  ?J,K cal

12 - E$er(ia 'e /i(a&*o

E a -aria*+o de entalpia no processo de ruptura de um mol de liga*es, de um determinado tipo, no estado gasoso.

<0emplo5 7&6g: → &76g: ;7 9 '8?,& cal

Cl&6g: → &Cl6g: ;7 9 >, cal

<0emplo5 Calcule o ;7 da rea*+o5 C&7? 6g: G 7& 6g: → C&7J 6g:

Dadas as energias de liga*+o em cal5

C 9 C '?J,K cal/mol C― C KL,& cal/mol

C― 7 K,K cal/mol 7― 7 '8?,& cal/mol

;7 9 H? . K,K G '?J,K G '8?,& I

 H J.6K,K: G KL,&I ;7 9

&,K cal

E+ercício co$cei!uai

'. As entalpias molares do C7?6g:, 7&16l: e C1&6g:

-alem, respecti-amente5  'K cal/mol,  JK cal/mol e  ? cal/mol, calcular o calor de com#ust+o do metano. a:  &'& cal #:  'K8 cal c: 'K8 cal d: &'& cal e: nda H H

(3)

&. A gasolina, que pode ser representada pela fórmula do octano, tem massa especifica 8? g/%. <stimar a -aria*+o da entalpia quando se queima &K,> litros de gasolina, partindo das energias de liga*+o5

8 9 8 6'' cal:3 C 9 8 6'L cal:3 87 6''' cal:3 CC 6KL cal:3 C7 6 cal:. a: 'J>888 cal #: 'J>888 cal c: ?&L888 cal d: ?&L888 cal e: &''888 cal

L. S+o processos endot2rmico e e0ot2rmico, respecti-amente5 a: fus+o e e#uli*+o #: solidifica*+o e liquefa*+o c: condensa*+o e su#lima*+o3 d: su#lima*+o e fus+o e: -aporiza*+o e solidifica*+o

?. A equa*+o5 7&6g: G '/&1&6g: → 7&16l:

;7 9  JK cal, representa5

F 4 calor de forma*+o da gua liquida

FF 4 calor de com#ust+o do (idrogênio gasoso FFF 4 calor de com#ust+o do o0igênio gasoso F" 4 calor de decomposi*+o do (idrogênio gasoso S+o corretas as afirma*es5

a: F e FF #: F e FFF c: FF e FFF d: FF e F". e: FFF e F"

>. Queimando4se &8,8 g de car-+o, o#te-e4se um desprendimento de '?8 cal. Qual o teor 6porcentagem de pureza: de car#ono nesse car-+o, sa#endo4se que o calor de com#ust+o do car#ono a 4J cal@

a: 8 #: > c: K,> d: K&,> e: K8

J. As entalpias molares do gs car#nico, gua liquida, etanol e metanol -alem, respecti-amente,  LL U/mol,   &?& U/mol,  &> U/mol e  &KL U/mol. Qual a raz+o

entre as entalpias de com#ust+o do etanol e metanol@ a: ',>8 #: ',K c: ',J d: &,8' e: &,'& E+ercício a"a$&a'o

'. Determine o calor de forma*+o do 7&S1?, sa#endo

que5

S G 1& → S1& ∆7 9  ' cal

S1& G V 1&→ S1L ∆7 9  &L cal

S1L G 7&1→ 7&S1? ∆7 9  L' cal

7& G V 1&→ 7&1 ∆7 9  JK cal

&. $m industrial desco#riu um processo de o#ten*+o de uma su#stncia R a partir de uma su#stncia A. Para -erificar se sua produ*+o 2 rent-el, ele desea sa#er  quantas cal/mol de A ir gastar nesse processo. Com #ase nas seguintes equa*es termoqumicas, calcule a energia gasta no processo5

 A G O→C G D ∆7 9 J> cal

< G O → C ∆7 9 &> cal

< G D → R ∆7 9  '8 cal

L. Quanto -ale o calor da rea*+o5 S1& G N1&→ S1L G N1@

Sa#e4se que5

V N& G 1& → N1& ∆7 9 G K8' cal

V N& G V 1& → N1 ∆7 9 G &'J88 cal

S GL/

&1&→ S1L ∆7 9  ??>8 cal

S G 1& → S1& ∆7 9  8J8 cal

?. Calcule o ∆7 para a com#ust+o completa de '>J g de

#enzeno 6CJ7J:, sa#endo que os calores de forma*+o

s+o5

∆7 da gua 9  JKL&8 cal/mol

∆7 do gs car#nico 9  ?8>8 cal/mol ∆7 do #enzeno 9 G''& cal/mol

>. Dadas as rea*es5

C&7>17 G L 1& → & C1& G L 7&1 ∆79 L&,J cal

C7LC71 G>/& 1&→ & C1& G & 7&1 ∆7 9  & cal

Qual o∆7 da rea*+o5

C&7>17 G V 1&→ C7LC71 G 7&1@

J. Calcular o ∆7 da rea*+o de com#ust+o de ?J g de

C&7>17 sendo que s+o dadas as entalpias de forma*+o

do5

C1& ∆7 9  ?,' cal/mol

C&7>17 ∆7 9  JJ,& cal/mol

7&1 ∆7 9  JK,L cal/mol

. Calcular o ∆7 da rea*+o5

C&7? G 7&1→ C&7>17

sa#endo que5

1 calor de com#ust+o do C&7>17 2 de  'LJK U/mol

1 calor de com#ust+o do C&7? 2 de  '?'8 U/mol

(4)

6C&7J:, sa#endo que5

1 calor de forma*+o do etano 2∆7 9  &8,& cal/mol

1 calor de forma*+o do dió0ido de car#ono 25 ∆79

?,' cal/mol

1 calor de forma*+o da gua lquida 2 ∆7 9  JK,L

cal/mol

. Determine o ∆7 de forma*+o do metano 6C7?:,

sa#endo que5

1 calor de com#ust+o do car#ono grafite 2 ∆7 9 4 ?,'

cal/mol

1 calor de forma*+o da gua 2 ∆7 9  JK,L cal/mol

1 calor de com#ust+o do metano 2 ∆7 9  &'K,8

cal/mol

'8. Calcule o∆7 da transforma*+o do ó0ido de ferro FF

6Re1: em ó0ido de ferro FFF 6Re&1L:, segundo a equa*+o5

& Re1 G V 1& → Re&1L

Dados o∆7 de forma*+o do5

Re15∆7 9  J?,8? cal/mol

Re&1L5∆7 9  'J,> cal/mol

''. Calcule o -alor do∆7 para o processo5

L C&7&→ CJ7J

sa#endo que os calores de com#ust+o do etino 6C&7&: e

do #enzeno s+o5

Com#ust+o do etino5∆7 9  L'8,8 cal/mol

Com#ust+o do #enzeno5∆7 9  ,L cal/mol

'&. Dados os calores de com#ust+o das seguintes su#stncias5

C&7? 5∆7 9  LL,L cal/mol

7& 5∆7 9  JK,L cal/mol

C&7J 5∆7 9  L&,K cal/mol

Calcule a -aria*+o de entalpia na (idrogena*+o do eteno, segundo a rea*+o5

C&7? G 7&→ C&7J

'L. Calcule o calor de forma*+o do CS&, considerando

as equa*es de com#ust+o do5 Car#ono grafite5∆7 9  ?,' cal

S G 1&→ S1&5 ∆7 9  8,& cal/mol

CS& GL 1&→ C1& G & S1& 5 ∆7 9  &J> cal

'?. Dadas as equa*es5

C G 1&→C1& ∆7 9  ?,' cal/mol

7& G V 1&→ 7&1 ∆7 9  JK,L cal/mol

& C G L 7& G V 1&→ C&7>17 ∆7 9  JJ,& cal/mol

Calcule a quantidade de calor desen-ol-ida na com#ust+o completa de ?J g de lcool etlico 6C&7>17:.

'>. 1 calor de com#ust+o do eteno 6C&7?: 2 ∆79 LL,&

cal/mol. Que massa, em gramas, de eteno de-emos queimar para o#termos '>L,?? cal@

'J. Dados os -alores de∆7 de5

com#ust+o do car#ono5 ∆7 9  ?,' cal

com#ust+o do (idrogênio5 ∆7 9  JK,L cal

Rorma*+o do C&7&5∆7 9 >?,& cal

Calcular a quantidade de calor li#erada na com#ust+o completa de '8? g de acetileno 6C&7&:

'. 1 calor de com#ust+o do metano 6C7?: 2 ∆7 9 

&'&,K cal. Que massa, em gramas, de metano de-emos queimar para o#termos 'K&J,? cal@

'K. Com as seguintes energias de liga*+o em cal/mol5 C 9 C '?J

C W C &88 C  7 '88 C  R ''J 7  R 'L>

Qual 2 a energia total en-ol-ida no processo@ 7C W C7 G 7R → R7C 9 C7&

'. Con(ecendo as seguintes energias de liga*+o no estado gasoso 6em cal/mol:, qual 2 o ∆7 da rea*+o5

7& G Cl&→ & 7Cl

7  7 '8? Cl  Cl >K 7  Cl '8L

&8. Dadas algumas energias de liga*+o em cal.mol4'5

 C  C K&,J C 9 C '?>,K C W C ',J C  Cl K' C  R ''J RR L Cl  Cl >, 7  R 'L> 7  Cl '8L,' 7  C K,K

$tilizando as energias m2dias de dissocia*+o, e considerando que a rea*+o pode tomar dois camin(os diferentes, calcule a -aria*+o de entalpia para as rea*es ' e &.

6rea*+o ': RC W C7 G 7Cl ∆7 9 0

RClC9C7&

6rea*+o &: ClC W C7 G 7R ∆7 9 X

&'. Com #ase na ta#ela a#ai0o 6dados em cal/mol:, determine o∆7 da seguinte equa*+o5

L Cl& G & N7L→ J 7Cl G N&

7  N  L 7  7  '8? C  C  KL

(5)

7  Cl  '8L N  N  LK Cl  Cl  >K N W N  &&>

&&. Dadas as seguintes energias de liga*+o, em U/mol de liga*+o5

N W N >8 7  7 ?L8 N  7 L8

Calcule o -alor da energia t2rmica 6em U por mol de N7L: en-ol-ida no processo5

N& G L 7&→ & N7L

&L. Dada a rea*+o5

C&7J → ' 6CC: G J 6C7: ∆7 9 &K&J U/mol

Sa#endo que a energia de liga*+o do C  7 2 G ?'J, calcule a energia en-ol-ida na liga*+o CC

&?. Calcule a energia en-ol-ida na rea*+o5

C?7'8 G'L/& 1&→ ? C1& G > 7&1 ∆7 9 @

Dadas as entalpias em U5 C  7 7 9 ?'&,> C  C 7 9 L?>,L 1 9 1 7 9 ?,K C 9 1 7 9 K8&,> 7  1 7 9 ?J&,L E+ercício co$cei!uai '. A &. O L. < ?. A >. C J. C E+ercício a"a$&a'o '.∆7 9  'L cal/mol &. GL8 cal/mol de A L.  K' cal ?.∆7 9  '>J'K >. ?K,J cal

J.∆7 9 L&J, cal/molYda rea*+o ∆7 9 L&J88 cal/?J g . ?& U/mol K.∆7 9  L&, cal/mol .  '&, cal/mol '8.  JK,?& cal ''.  'L8, cal/mol '&.  L&,K cal/mol 'L. L8,> cal/mol '?. L&J88 cal '>. '?>,J g

'J.  L'8, cal / mol e '&?&,K cal / '8?g de acetileno '. '?8K g 'K.  & cal '.  ??cal &8. '60: 9  ''K,J cal/mol &6X: 9  KL,J cal/mol &'.  ''' cal &&. >8 U/mol de N7L &L. 7 9 G LL8 U/mol

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