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Linz Design Center (1988/93, Alemanha) Thomas Herzog (1941-)

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(1)

Linz Design Center

(1988/93, Alemanha)

(2)

 A arte de utilizar a luz solar para criar efeitos é bastante antiga. Contudo, as últimas tecnologias têm aberto novas

possibilidades para a multireflexão, sem grandes

perdas por absorção.  O emprego de espelhos e

demais superfícies refletoras garante a coleta e difusão da luz natural, além da aplicação

de diafragmas sensoriais, informatizados e dinâmicos.

Menil Collection Museum

(1981/86, Houston Tex. EUA)

(3)

Mineral Bath Extension & Renovation (1998/99, Bad Elster Alemanha) Günter Behnisch (1922-)

(4)

Reichstag

(2000/04, Berlin Alemanha)

Norman Foster (1935-)

(5)

Isolamento termoacústico

 O uso econômico de isolantes

naturais (madeira e palha) tem ultimamente se ampliado, além da

combinação do vidro laminado com outros materiais (gases),

reduzindo o coeficiente de

isolamento de 5,8 (vidro comum) para 3,0 (vidro duplo com câmara de ar); ou até 1,1 (vidro de várias camadas aplicadas de Low-E) ou

mesmo 0,4 (vidro triplo com

Low-E e um gás na câmara).

Potsdamer

Platz (1998/2003,

Berlin Alemanha) Renzo Piano(1937-)

(6)

 Hoje em dia, estão disponíveis materiais de isolamento térmico translúcidos – TWD, com estrutura hexagonal ou capilar, que podem ser

colocados entre camadas de vidro, assim como produtos

de aerogel em forma de pequenas esferas de

6mm de diâmetro.

(7)

Gordon Campbell (1945-)

(8)

Sistemas eficientes

 Visando diminuir a demanda energética total

de uma edificação,

empregam-se materiais e formas de construções eficientes, dos quais se

destacam as tenso-estruturas, as

membranas e as cúpulas geodésicas, que podem se

combinadas com outros materiais, inclusive a

madeira e o bambu.

Nicholas Grimshaw (1939-)

Eden Project

(9)

Olympic Stadium

(1972, Munique Alem.)

Frei Otto (1925-) & Günter Behnisch (1922-)

Deutscher Pavillion

(10)

Norman Foster (1935-)

Stansted Airport

(11)

Grande Mesquita de Medina (1990/92, Arábia Saudita) Bodo Rasch (1903-1995) Millennium Dome (2000/01, London Ingl.) Richard Rogers (1933-) Aeroporto de Barajas (2000/05, Madrid Esp.)

(12)

Allianz Arena

(2003/05, Berlim Alem.)

Jacques Herzog (1950-)

& Pierre De Meuron (1950-) Estádio Ninho

de Pássaros

(2006/07, Pequim, China)

(13)

Métodos de Simulação

 Os últimos desenvolvimentos em computação gráfica

permitem a visualização virtual e a representação da

dinâmica dos fluidos, as quais auxiliam o estudo dos

fluxos energéticos naturais em edificações, auxiliando a

otimização da circulação de ar e a propagação da luz.

British Pavillion

(1992, Expo Sevilla Esp.)

(14)

Kimmel Center

for the Performing Arts

(2004, Philadelphia Penn. EUA

Rafael Viñoly (1944-)

(15)

Gestão Ambiental

 Trata-se de um aspecto funcional da gestão de um

empresa, que procura desenvolver e implantar

políticas e estratégias ambientais. Hoje, diversas organizações empresariais

estão cada vez mais preocupadas em atingir e demonstrar um desempenho

mais satisfatório em relação ao meio ambiente.

(16)

 A GESTÃO AMBIENTAL

compõe-se de instrumentos de monitoramento e controle,

taxações, imposições, subsídios, divulgação de obras e ações

mitigadoras, além de

treinamento e conscientização; ações conjuntas que visam

manter o meio ambiente

saudável e alcançar o chamado

(17)

 Para que uma empresa realmente comece a trabalhar com GESTÃO AMBIENTAL, deve passar por uma verdadeira mudança

de cultura empresarial e uma revisão de seus paradigmas.

 Isto tem como base a criação de diagnósticos (cenários)

ambientais da sua área de

atuação, a partir de estudos e pesquisas dirigidos em

busca de soluções para os problemas que forem

(18)

 A GESTÃO AMBIENTAL pode ser dividida em 04

(quatro) níveis, a saber:

GESTÃO DE PROCESSOS: envolve a avaliação da qualidade

ambiental de todas as atividades, máquinas e equipamentos relacionados a todos os tipos de manejo de insumos, matérias-primas, recursos humanos e tecnológicos, e serviços de terceiros.

GESTÃO DE RESULTADOS: envolve a qualidade ambiental dos

processos de produção, através de seus efeitos ou resultados

ambientais (emissões gasosas, efluentes líquidos, resíduos sólidos, particulados, odores, ruídos, vibrações e iluminação).

GESTÃO DE SUSTENTABILIDADE (ou AMBIENTAL):

envolve a avaliação da capacidade de resposta do ambiente aos

resultados dos processos produtivos que nele são realizados e que o afetam, através da monitoração sistemática da qualidade de ar, água, solo, flora, fauna e seres humanos.

GESTÃO DO PLANO AMBIENTAL: envolve a avaliação

sistemática e permanente de todos os elementos constituintes do plano de gestão ambiental elaborado e implementado, aferindo-o e adequando-o em função do desempenho alcançado pela instituição.

(19)

 Os instrumentos de GESTÃO AMBIENTAL visam melhorar a qualidade ambiental e o processo

decisório e são aplicados em todas as fases dos empreendimentos, podendo ser: preventivos,

corretivos, de remediação e pró-ativos, dependendo da fase que são implementados.

(20)

Benefícios econômicos da Gestão Ambiental

Economia de custos:

Redução do consumo de água, energia e outros insumosReciclagem, venda e aproveitamento de resíduos

Diminuição de efluentes

Redução de multas e penalidades por poluição

Economia de recursos:

Aumento da contribuição marginal de produtos verdes que podem ser vendidos a preços mais altos

Aumento da participação no mercado, devido à inovação dos produtos e à menor concorrência Linhas de novos produtos para novos mercados

Aumento da demanda para produtos que contribuam para a medição da poluição

(21)

Benefícios estratégicos da Gestão Ambiental

 Melhoria da imagem institucional  Renovação da carteira de produtos  Aumento da produtividade  Alto comprometimento do pessoal  Melhoria nas relações de trabalho  Melhoria da criatividade para novos desafios  Melhoria das relações com os órgãos governamentais,

comunidade e grupos ambientais

 Acesso assegurado ao mercado externo  Melhor adequação aos padrões ambientais

(22)

 Concluindo, hoje em dia, cada vez mais as empresas estão preocupadas em atender as normativas

ecológicas, tanto implementando um SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – SGA, assim como agindo em conformidade à legislação ambiental e às

(23)

Considerações Finais

 Hoje é consenso que um edifício sustentável deve ser o resultado de esforços para o desenvolvimento de

projetos que levem em conta o eficiente uso das energias naturais e o emprego de materiais que, na

sua fabricação e aplicação, não gerem danos – ou pelo menos os minimize – em relação ao ambiente.  No mundo contemporâneo, necessita-se fugir de

fórmulas projetuais já obsoletas, ditadas por um receituário que não deu certo, assim como de práticas

construtivas que já se demonstraram estar muito aquém da verdadeira sustentabilidade socioambiental.

(24)

 Para alguns profissionais, dizer que uma edificação é

SUSTENTÁVEL não significa um retorno ao passado, mas que ela, com

especial respeito e

compromisso com o meio ambiente, faz uso sustentável

da energia e reduz os

impactos ambientais causados pelos processos construtivos, pelo seu uso e sua demolição.

Le Pavillion du Jardin des Premières (2000 Toronto, Canadá)

Saucier + Perrote (1988-)

Enrique Browne (1942-)

Green Office Building

(25)

 Alguns críticos marxistas à

ARQUITETURA ECOTECH

alegam que o sistema capitalista é capaz de resolver os problemas de poluição e depredação ambiental,

pois permite o desenvolvimento de tecnologias e a geração de

capital financiador. Porém, a conservação da natureza acaba

totalmente subordinada aos objetivos e interesses do capital.

India Tower

(2008/10, Mumbai, Índia) FXFOWLE Architects

(26)

 Este modo de produção submete uma maioria trabalhadora a uma relação de exploração e

dominação, substituindo homens por máquinas; e utiliza a natureza para satisfazer necessidades ao menor custo e prazo possíveis, ignorando o limite

de renovação natural dos recursos ambientais.

(27)

 Para esses críticos, os problemas da pobreza e da desigualdade social não são de

interesse do capitalismo. Pelo contrário, são condições

necessárias para estabelecer a própria relação de exploração

em que se baseia.Logo, é fundamental uma nova

concepção, desta vez voltada ao ANTROPOCENtRISMO. Amphibious Living (2000, Barendrecht Hol.) Hans Venhuizen (1961-) MVRDV 3D Garden Building (2000, Hengelo Hol.)

(28)

Ecocentrismo (Décs. 1960/80) Tecnocentrismo (Décs. 1970/90) Antropocentrismo (Décs. 1980/00) Natureza sobrepõe-se à Sociedade

Ênfase nos aspectos ecológicos

Sociedade sobrepõe-se à Natureza

Ênfase nas questões tecnológicas

Equilíbrio entre Natureza e Sociedade

Ênfase nos valores sociais O critério ético é definido a partir de valores naturais intrínsecos O critério ético é o domínio do meio

ambiente natural por ecotecnologias

O critério ético são as necessidades humanas

determinantes da relação com o meio Ecologismo Neovernaculismo Sociedade Alternativa Arquitetura Ecológica Ambientalismo Controle e Gestão de recursos naturais Arquitetura Sustentável Socioambientalismo Atividade humana como parte da Natureza Green Architecture

(29)

Bibliografia

ALMEIDA, J. R.; CAVALCANTE, Y.; MELLO, C. S.

Gestão ambiental. Rio de Janeiro: Tex, 2000.

BEHLING, S.; BEHLING, S. Sol power: la evolución de la

arquitectura sostenible. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

CHISHOLM, A. Ecologia: uma estratégia para a

sobreviência. 2a. ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

EDUARDS, B.; HYETT, P. Guía básica de la

sostenabilidad. Barcelona: Gustavo Gilli, 2004.

GAUZIN-MÜLLER, D. Arquitectura ecológica. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

GONÇALVES, W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1989.

(30)

JENCKS, C. Movimentos modernos em arquitetura.

São Paulo: Martins Fontes, 1985.

JONES, D. L. Arquitectura y entorno: el diseño de la construcción bioclimática. Barcelona: Blume, 2002.MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da

legislação brasileira. São Paulo: Oliveira mendes, 1998.MOSTAEDI, A. Sustainable architecture: high-tech

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SLESSOR, C. Eco-tech: sustainable architecture and high technology. London: Thames & Hudson, 2001.

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Thaes & Hudson, 2000.

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Referências

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