ATENTAM CONTRA A SAUDE PA POPULAÇÃO
~
TERÃO QUE DEFENDER-SE
PRESOS OS ENVENENADORES
A ofensiva da fiscalização da Prefeitura e a ação da Justiça no caso dos que
ven-dem alimentos que intoxicam —. (Leia na segunda página)
'¦''¦¦',; '
.
_f^_l mmmw&tfCtÊt'k l __ *f ~* 'V*!>** »*•»*.- *> ¦¥""*_¥ VM_____.
M__________i__hk^t^*t —' ''«*£•£•_¦ tt
LATROCÍNIO ÜM COPACABANA-
ESTRANGULADA
UMA SENHORA FRANCESA
ESTÁ RUINDO 0 BARRANCO EM FRENTE À IGREJA DA PAMPULHA
TABELA POR APOSENTO, PARA OS HOTÉIS E PENSÕES
EM PLENA AVENIDA; ASSALTADA, ESTA MADRUGADA, A CASA SUCENA
Vargas, em novo apelo da união e da concórdia, em benefício do Brasil:
_¦ n*3f_PÇ._^_ç*Í \í~- mm _B i
's''
íf___ffiiíri_fflff
_: JB______«aa_Bil
-. í •
¦ * '¦ .-,¦¦• * !h 9 i
íl.' I;1
-O presidente Gctúlio Varg-.: depondo nm-i r-ro-i no mo
numento a Tiradentes
J
Para enfrentar
o "scratch" brasileiro
VIRA
A COLÔMBIA
(Leia na 7.' página))
__áTia_H-VM ÉMRfli UM HrlffiÉsffi^! IM_. l__iMMVr '•vy-***»-^'¦.:>«¦¦¦
__i
__r^^^^__P_i
__l^^^_nnbÉ-^ __fe_r™l_í
l__r
;lB
___Hr______T^^_ft :
' :":'-^^_l Mm Mfe^^^-â^ife :: - ' . fM^tÍ\^^m^m\ . ffi :__3
_G___E_I ——^—t—íi^í^^^l-S^^v;'.';^ Mí'5iíMP'^is<:_ffK__» __H.^_^ ___l_l ______v>ã_HiÍ»S_i_^^
________________s^__________________________HyJ__KttH-»-^^ ' ':
_H_Hfl| 9R *'"s>. <
^v*.'-Exclama o chefe da Nação do quanto tem
feito, vencendo até os impulsos mais inti»
mos, para amainar as paixões, apaziguar
os espíritos, desarmar as prevenções,
reu-«ir todos num só esforço pelo progresso
do país — Governo, escola de humildade,
aprendizado de dis- VT*
.'" An,
¦
;
jí Telefone pi-
CARIOCA-C-plina, que exige a p^o-íti-r* -"3.3349
renúncia de «si pró- „,„„„.., _ _
prio e o domínio dos
BAND™A E O SAMBA "NaO PEQUEI, MEU SENHOR"
ressentimentos, para
MMHMMNHHHHIMMMi ^_U*tf^_E*f_M____*^____________
Durante o almoço *m Ouro Preto, • prcsl.iciife Getulio Vargas palestra com o governador Ju*-eellno Kubltscheck
A AVALANCHE LÍQUSBA DA PAMPULHA
OS DES
i\! JI aSm
aba
só cuidar dos
inte-rísses da
coletivida-de — Novo alento no
contato com os
mi-neiros para se
didi-car ao serviço da
Pátria — Onde se in*
voca o direito de
crí-tica para a
impuni-dade da calúnia
(Texto na página seguinte)
- AGORA, SIM, ESTOU TM1001LO
——————mmmmmmt^mmm^mmymmmmMsmtosIm •*^*****^*m*wmm»tp»0*'*t*tsw'!'m' ¦• —w i »"¦¦***¦
f 11 iliililllH^^^
:::¦.¦:¦• M ¦:¦'y W&êWmMy iy--y-r':.
'
.4yéy$m
tymymym;m:yy;ymsmyyy'ymm<yyyy :•¦•¦ ¦¦ ¦¦ ¦¦:-:-¦. ¦ -. -. :¦•? .-¦ ¦-]¦¦¦:¦:¦::...--¦:¦¦ ^f&mtf- yy-i
¦.- ¦ ¦
Irnel
Cr$ 1,00-o cafezinho
O coronel HeFo Bra-ga, presidente da COFAP, submeterá ao plsnório o caso do cafezinho.A reportagem de A NOITE apurou que a ten-déncia da COFAP é ma-jorar para um cruzeiro o preço do cafezinho nas cisas de primeira classe e 80 centavos nas outras. Se aprovado pela COFAP, torno se espera, *>inda hoje t coronel Hélio Braga as-linaró portaria majorando » preço do cafezinho. 'v*-.-'-:^'*j___l B_W_Bs_ ¦>?¦'¦ -.'ymSmm __K_R____M_nKn__'
¦9
H^^1__-si
_E_^S_I
•K*^S_s»i&'_BÍ__^'':*"'';^^^ ¦ '''''''''''?'i*k)TOtBb ^?-^B^_s*lfi_Ss3BBs*^ /-"-"'^ "¦*Declara o compositor Assii Vílente, depois de visitar e promotor Emerson da Lima — Bandeira foi condenado pe.a evidencia dos autos — Na Tijuca o encontro entra Emerson c'e Lima e o autor de "Boneca da Pano" — Se o acusado confessasse, estaria em libcrd-de — Cumprimentos e ameaças -— As verdadeiras ra*-5es — O representante do Ministério Público explica a visita da compositor — Assis Valent» afirma r*t*c tirou um pesa
cia consciência (Texto na C. página)
e^sás**
0
ministro mandou
guardar tudo
(Texta na 3.' paginei)liafo
A comunicação feita à Sociedade de Pediatria de Porto Alegre — As farmácias nãj obedece-ram às receitas — Quin-ze estabelecimentos pro-cedendo criminosamen-te — Comprovação fei-ta por cm médico — ;Texto na 2.» pàeina)Joan Beck, a assassinada
CRIME EfU COPACABANA
H
^/í^i r^
'_
Dc-ju_ úe tantos dias de angustiante expectativa rompeu-se a barragem de Pampulha, espalhando pânico e dcs-lação entre cerca de seis mil habitantes dos bairros vizinhos
CABISBAIXOS E OI OS DESOLAROS VIRAM, IMFOTEN-TES. AS SUAS C."rs«. S.UB.MWrçíSra-..! NO I7*TTÍ".0' *>0 VAJ.B — BENS E ANIMAIS DOMÉSTICOS LEVADOS PELA VO RA(ÍKM ííáS i',- ' "' j?:AÍ* f.A.TaiU'! ,'¦-". — MAS V \ .U TERÁ' UMA REPRESA AINDA MAIOR — O PRESIDENTE
VARGAS NO LOCAL (Texto na 3.** página)
¦ ¦'. .¦>:>;:'?;¦'¦¦::.
Ci!ii à um k Tiraíentes
S AMPARO AO ESTUDANTE
BRASILEIRO EM PARIS
Estrangylacla a sei
Morta, caída, no seu apartamento — Parece tratar-se de latrocínio —
Golpeada fortemente na cabeça - O companheiro está no hospital
Tudo leva a crer tralnr-se de tava caldo no chão. Envolto no Esse o quadro tine a pnlirin foi um latrocínio. Essa a hipótese pesenço, um lençol. Nn cabeça, encontrar na manhã de hoje no que o cenário do crime di-1-.nv.i forte contur.ão. E todo o aparta- apartamento 1.00!) do cilifirio entrever. O corpo da senhora es- mento revolvido. Casa Nova, na avenida I-nl-iha Eliznbclh, 85. O comlssArin
Lhu-ASSAITO EM PLENA AVENIDA wm:MF$M
Iso, ouviu a empregada Fêliciã 'ílves, iiioradoin no niorro do Cantafinlo, 136. Disse que sorvia 'lá uni mes apenas o ra-*al Juan BecU-Mcnc Ahnnh. Cedo chefiou •io apartamento. Ao nln-lr n por-ta, teve a trãríica surprcs.-i. A patroa estava morta no chão.
^Conclui na 7.» página)
li jlLiiiJíllüll
OE BANDEIRA I
•ttar .f;íM
B*:*^;»!-(i___k'-ls^!!^_B_fej_i^ is£BfâS&it%$IlS!___S- __s_____n_S_^i^_B___iS8fflB
Sm ^?»%<___Bp*-< iiyi_5i_ü__^a____^_MÍ
it ' ____wy__-_B^Hm^Lvéti í-j-Er^-to-cyw^Jfliiiy^-biy^^^^mgt\mSSmMmVSStw^^**m*^^
-••-f~i«w^iW#*___^jp^H
Irimaiii*» i i»iiiMI_KiiT»i iiiiii iiiíiiiwi i li < H ' iXJg tt íl *" S1^-»!^ *¦*- *' ^^Xt^W^^^^^^^W^tm^m^^íi'^
% R
âiSÈÍ*v
* Lr-™f *-
LJ
/3Ê'
&
m& */* ' ^«*-^^BK<_i
*
sfr
¦* aWK&wWmi
t'W'%^^mmmm^mí.''^Í^m W
.-¦ ¦'¦¦'¦ wmm---'JP'Ãw:"'-xBm\\ _Ki!5E_í"'!«SS3rj_S -Saí?'"
*--*'#<
*/.. ^*>^_K>HH__.'âa^^ls__S-_llir_^•*?¦*"*".¦.
• 1
H ¦HfintBiyiiC' >:
Finalidades do estabelecimento que se vai criar, dentro d» un ano, na cidado úriivôrsitérid da capital Iranceoa — Fala-noa o
«enhora Ana Amolia Carneiro de Mendonça
Mendonça, presidente da crrmlssã. L-iK-ai-iTitada de coordenar os tra hallins nesse sentido, prestou f A NOITE os seguintes esclareci A propósito da Instalação da
Casa dn Estudante Ri-nsileiro na cidade Universitária de Paris, a Sra. Ana Atnclm Carneiro de
A vingança
dos barbeiros...
Quando acabar a
ho-menagsm, os fregueses
vão ver
/Texto «a 5.' página)
wÊmsÊi
"-• ^tn^t^^nXmV^m^WtT^í^^s^^^^^^mmmmm
ííP >
WÊsaWtWamãtnmã^^Êmm
<sQÍL *
A
¦ <y$zu*í motim maWtWmMttm-: mWmm
¦:--'^^ma^y-:'-:'y'^
^^k. WQmmWLmmWlmmW ^m Jm
HÃO T£
FUN,
LEGAL
Afirma em suas r.izflei ;K o advo**a*lo Milton Sa-Ics, au-iliar rle acusa-ção — Condena os "ex- t{ cessos da lin-iunícm :,í abraiadorn da defesa" v|
Convicção Remi no ânimo <'ns Juljadtires Certidão d « serven-tuários cia Justiça pnra » provar mie nín houve !g quebra ria inromyn!r.-ibl-lidade dás testemunhas
(Texto na 6'. página) ¦s^É5^S_S^v'"¦'-'¦'¦'''•¦¦¦'¦':" ¦ "'• '
íCASTiLHO PONTIFICOU
DetruiiUj ao Pa. r.o da Intiuara dos I)cp-.itr-.;.os, durante a
conceu-tração escolar (Texto na 5.' página)
Siiiioflettôfiilfi
(TEXTO NA OITAVA PAGINA)Sao Jorgz
o grande santo da
devoção nacional
(Texto na 5S página) mcntiih.— A Iniciativa que se vai con cretlzar visa, sobretudo, ampara'-o cstúdlu-tc brasileirampara'-o que estud' cm Pi» ri s, prnporclpnando-lh meios para uma vida sem
maio-res dificuldp.dcs, como se ohscr- o sacrlstão José Gongaives dc Oliveira Júnior conversa com
poli-(Conclui na 7.» página) ciais, na "Casa Sutena" (Texto na 8.' pdgina)
AINDA NA ESTACA ZERO
A GREVE DOS AER0NAUTAS
"Estamos esperando a Tolta ão trabalho", disse a A NOITE um
dos diretores da Cruzeiro do Sal — A assembléia de ontem, no
sindicato da classe, è o que depara um dos delegados - Para
o diretor do D. N. T. já se deu uj» passo à frente (Na 8.- pág.)
fLsjfjfcjJKs,— ^-tti^i^.^-kyl—K^V*? ^tiiirai*^ Mi-^n^ '^^"if Vi''^^^^^wt^^^
4*H_P * e_?^i^!rf^í8?iii'^v_3Rn_Kr,a *Wl__^;,_K*s ^i_á>_TB*T'V
sO>J_S_B___. "PWILt^jPÍi^íjç -í _>wr^fTí A' -8^J_ Wí-síisr^-íw ^_.
__3_üf i
HSr_P^ÉLí 'èi^^^^ÊnW^ta
f^r^____S_»l__M!_á'. M-i^^k?
^'• '• W
ÍÍ^jjVr:::j|Bs_HpP*M~PPt*^ \
ti»~__Bfc'$_PP_r__—II:j>tWií_si-v:: _8K^i*sm7. - « ty-, > r *
tElB_PI__aB_BB|__Mys*^i%*;l ¦ éJIP-aí
<-K^SÜ0_^^^_ HaB^!ffil_s«sBs«^'!^>^SsTOs^Í!*^'feft íÀ!>$&&Wit&fciÉÍ
\^^^^*^SÊm^S^SÊm
a^^^^í^^^^t^m^^^^<y*m^^i^^^WWlÊÊ
wPmWBfflBmWmaSr^
t. >, ,....,. ;,.,...íii.A f.gueus do l.ei.iu de o.,,<*..i. isin.
Belo Horizonte. Fez grandes defesas e mostrou claramente í/wo caminha a passos largos pnra a recuperação total. Ei-.'o tle-len-dendo a pelota, sob as vistas de. Pinheiro e Paulinho, que
espe-ram a conclusdo da jogada
3*pg*»HSÍ>f!>*{s^"*>*-**'*'^^
fl ^éitic^*:^ B^-^^^m^^ W^m^^MaOi-.m^
"A NOITE
PAGINA
2
RIO. 22/4/1954
NlO SE COGITA
DfFECHAR A
ENFERMARIA
Esclarecimentos
presta-dos
peto
secretário
de
"Saúde
e Assistência quan*
to a uma versão relativa
ao K-spital Getulio
Vargas
tt absolutamente falia s ten* *r.cl.i»s a noticia cie que m-rla fechada uma enfermaria no Uns--¦it»! Getulio Varria», Sob a slefla* ;ío de <rae nlo csl«ti-m médicos jvira (ratar dos doentes, declarou* lios o secretário de Saildr da 1'ro-feitura, Dr. Alberto Borgírth, •uando e procuramos pnrn ou-vi-lo «cMire a versão divulffnda.
Seria um absurdo, acrescenta o secretário, cogitar a Prefeitura ile medida rlcsua ordem. Não se pehsou sm fechar enfermniia ni-•juma.
E quanto à falta dc medi-r.nsl
Também niio é verdade que *. hospital esteja sem módicos, Um facultativo dcslanndo para ierYlr n.ic*ucle hospital adoeceu não pftde apresentar-se a dire-cio. Isto nno significa, porím, lue o nosoconilo esteja sem nu'-.iicos. Também em relação nos mi iienmentoi, o hospital tem iquilo de que a Prclcitürn dis-pão. Qtinaito ao» nicdicamenlos importados, e claro que o linspilnl n.-í.i o» pode possuir. O neci-ssá-rio para ntender nns ilocntes evrs-te porém. Na falta eventual re-tuisitamos de outros hospitais remédios, concluiu.
• • t»
Vo Departamento Hospitalar procuramos Inmhctn Informações. Na ansíncia do diretor, devido ao ncMnrilndo da hora, fomos nten-dldos pelo seu nsslstentc, doutor Zaire Silva, que ainda se encon-trava no gabinete. Afirmou-nos icunlmcnte que a noticia não tem r> menor fundamento, nssim eon-fir-n-iido ns declnracõrs dn prrt-prlo secretário dc Sartclc. Disse .íiiida o Dr. Zaire Silva que ml-nulos antes o diretor rio hospital, Ot Olavo Sotirn Arninr. confe-rencisra com o Dr. Tounsnn Mar-tina, diretor do Departamento, jfthrr sssnnntos ile scrvlcn. |r;no-•lindo por completo a Idéia men-íionnds de srr fecharia a enfer-"íarií do Hospital Getulio
Var-Pacifico reconcilia-se com a Light..•
••>
SUCESSÃO PRESIDENCIAL'' a noite
Repressão aos envenenadores do povo
NÍO ESCAPARÃO DA CADEIA
Até agora, todos os que foram surpreendidos
DEUS E TESTEMUNHA
cTItiWo» principal» na t.* página}
OURO PRETO. Mina», SI (Doa enviado» «necials da Agencia
Nacional) — Kol o eeffulnte n discurso pronunciado pelo
presl-,,
•
<*ftnte Oetúllo Vargas durante a lolenldada realizada cm Ouro
Pri-em flagrante, estão respondendo a processo — to Pri-em homenagPri-em a Tiradentes:
Alguns juizes, de acordo com a gravidade do
crime, vêm negando fiança para ae defende*
rem em liberdade
rTIfHfo* prlnclncita no tf página) A advertência quo vem *.ondo feitn ntravój dns colunas de A NOITE, no sentido do serem cvltndos paios connumltlorcs do-tei minados ollmentos prapuru* dos com droi;ns pr.-j ull.-iuis no orcnnlsmo, jií deu os seu» pri-lueirns resultados. As liitlm.is «batidas» da fiscalização da Prefeitura nos estabelecimentos que vendem alimentos preparo-do.-;, assim como em fábricas e padarias, tÔril consiatndo melhor cuidado e maior temor. Depois da Semana Santa nâo ocorreu nenhuma irregularidade nesses Cfltaboloolmontos, mas isso não vai evitar que os trntinlhus
to-filiam prosseguimento,
C:r..'.iuará a
vigilância
Estas Informações foram da-dns a A NOITE pelo médico sa-nitarista da Prefeitura, doutor
Repressão ao
contraban-do de lã
PORTO ALEGRE, 22 (Serviço especial de A NOITE) — Foi ini-cinda a repressão ao contrabun-de dc lã. ficando decidido quo serão revisados os talões de ven-das ã vista. Tal medida objetiva apurar até que ponto fazondel-ros vem cooperando para n cn-ti ada de lã clandestinamente, procedente do Uruguai.
GÜAWDAíGHUVASi.Vv.,
óo^5.QMl|rílNHAS'v.
v*
preftVíto marca
'¦•'¦^
ÇÁVÀCA* v-js*^;, ,,K.
' '^^•
Símbolo
r%~; dc garantia
y ÍÜCONTRAM-SE
, rf- ' <"NA$:BOA§-CASAS
"Povo de Minas:(OMKNTAKIO IU. ONMA8 MARTINS, I.IIIO. ONTKM, AH .1 III) li AS, AO MICUOPONI. IM IIAItK» NACIONAL) Qut é que ha s/ilir*. sueensAo presidencial? Ria a peruunta que io» uiiiiiiiiiiii uluun» ouvinte», estranhando o «llftnclo dosfco progro* un, qii.in.tn por ai nforii, «ciliratudo na Irnpronaii o nn radio, esto •iHHiinti) Ja vem sendo ainiiliirnrnte f(lcn|llM|do, O nosso dc* ntaros-<« polo toma o fílcll de oxiillpiir K qua nlio há nada, nli*olutnmente nana da pciHltlvu, em tiinterln do suctwAo prosldenclnl, Como »e sn-lie, n enculh-i do futuro prniildcnto du rti-iinl.lli i ae fiuii em outu* .ro d» IOnO, quan.In todos os brasileiro» »erao chnmndo» kl umn». \nto» illíso. porem, isto ó, em outubro do corrente ano. portanto, Inqul a sois me»e», havei ú clelçflo pnra a renovac-fio do Senado, •Ia Cantai a e dns Alioiílhlélas, hem como do» fjovnrnnelene» da onze Estudo», entro os qimls figuram Sno Pnulo, Pernambuco » Hlo Ui-indii do Sul. Assim, na políticos estilo todoti voltados nu momen* to para a ptnxlmn campanha ele'toral em suas província». Vc.'n-Ho, atualmente, como a simples «ucossAo de alrtun» líoveinndorcs pa* reco liril problema de solução tremendamente difícil. Como ndmltlr, pois, quo antes de dcelfrnr o onlgnia cias rle ção*. tlfisto uno IA um possu rosolvor o ciih.i dn clolçAo presidencial de 10A5. Bvldentemon* te multo mnls complexo? N"iej seria o mrfir.ii que pretender o car* ro adinnti. dos bois? Nln-*uc'm se lludn com certas noticia» e de-clsóes antecipada», que depois nAo reirultam rm coisa iilrrumn. A vordnde é que entorno» a quiisá dois nno» dn distância da eleição presidencial, t. não hA naeln senão um principio de conversa o mui* to» cnndldntos. Kntre militares e civis, hA pelo meno» uns quinze
trabalho.
Por outro lado, eomo JA afir* mel em outra ocasião, a Jus* tiça também nos ealá apoiando, po.s nlguns Juizes eslAo nei;an do a fiança que esses c-omercian
dado com a gravidade do fia-grunto.
Não há razão para
a'arma
A população podo cstnr tran-qulla quo a fiscalização da Pre-feitura não dará tré;,-uu aos cn-venenadores,
precaver-se de alimentos que pa' icçam suspeitos. Esse, nlias, foi eco objetivo do nossas
adver-j om São Paulo não hA ninda visibilidade nenhuma. E nlsuns ela-iquclis profetas quo Imnçlnam saber, a esta altura, o nome do fu* jturo coveinndor bandeirante, então sujeitou talvez a uma decepção espetacular Também em Pernambuco, no Rio Grando do Sul, na Bahia e noutros Estados, a situação ainda está multo escura, re-Aldo Rangel, ehefe <• Setor de
Carnes • Derivados junto A De* legac.a de Economia Popular.
— Continuamos vigilantes, tra* balhando com a Indispensável eflclAncla, pole cuntumos com a colaboração do diretor de Hi* glcno e do LaborntArio Broma*
jta Rica também se Inclinam, eontritas, diante do altar em que dc to!"í,i.-o para a execução desse pomos • oferenda da noas*, devoção ao herói do supremo
sacrifI-cio pela liberdade.
Revejo rom entemeelmento late quadro de poéticas doçura», que me é tão familiar desde os tempos de estudante, e com res-.
peito comovido volto • contemplar ns marcas perenes dos seus vul- | latlyamente n sucessão dos covernadores. Os partidos motram-se tos Imorredmtrns e dn sua sida Ilustre. ; lentos e desorientados, nas decisões Os nolitlcos costumam dar um Orgulha-me ter sido o meu Govôrno anterior que assegurou poaao para a frente outro para trás. Km suma. podemos repetir: tes desonestos que pagavam n Ouro Preto a prcservacAo dlia siins Imponentes obroa de arto, nao^hn nada, ahsolutnmentn nada, em mntérin dc sucessão, nom prontamente para dofendor-se salvaguardando, ao mesmo tempo, a sua integridade histórica, «o âmbito dos Estados, nem no tornntn A futura presidência da rm liberdade. Agoro terão quo quando lhe foi dndo o estatuto de Monuhonto Nacional, por decre- j Republica, Em linguagem do aviação, poderíamos descrever a si* defender-se presos, do conforml to do 12 de iulho dc 1933 Graças nos dispositivos e provisões dés*e , tuaçr.o do seguinte modo: — «Teto zero. Muito cuidado!
Aterris-rio. promovc.t-se a proteção sistemãtlca de suas riqueza» aroulte* j sagem perigosa»... tíinlras c esrulturals. como do seu conjunto pn^aglstlco, através
dn vultosos traballios de recuperação, coordenação e reparação, realizados por técnicos do Oovêrno Federal e com recursos cia União, sob os ntisplcioa do Serviço, hoje Diretoria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, tombem organizado por ato do meu governo, em 19 de ahrll de 1038. Pnra resguardar e reunir tão prp-ciosas rei (nulas tamhóm determinei, por decreto de 20 de dezem-devendo n .,e n n , bro de 1938. a criação do Museu da Indeoendéncla. que JA cor.s-cievenci.) apenas
y^. fl thcstlmYivel repositório cie objetos relacionados com os """ "l*
sueòssoa da Conjuração Mineira e sous prot-gonlstas. Ainda re-l'-mbro com emoção a cerimonia, que me coube a honra de pre-. .. sirjlr. ouando vo» foram entregues, como tesouros de valor Inapre-tonc-ia*.. para evitar males maio- |clAve)Mns fjes-jojos dos Inconfidentes, trazidos das plagas do
exi-Com o profundo recolhimento de quem penetra no mais sa- nomes em quo já so falo, para a presidência dti Ropúbllca, Mas erosianto doa templos, eom s alma plena de fervor patriótico, aqui i ató que os candidatos possum sor realmente coordenado» a apre-venho hoje reverenciar, em vossa companhia, o Precursor e Mar- | sentado», multa água vai correr aob a nont». Temo» a ImprcnsAo tir da Independência. O prtiU cívico que ora lhe rendemos assu*) de que, antes de conhecidos oa resultados das eleições dente ano, me realmente caráter sagrado, por ter como cenário a praça ma- nada »e resolverá no tocante A succssAo presMencini. Convém con* jeatosa o veneráve) cujas nobres fachadas seculares a»»'atlrom io stgnnr quo "nté mesmo cnm reln-.Ao Aa eleições dòsta ano n&o há ¦ último lance da tragédia ilnriflcadnra, quando os postos Infamrn-' nada nlndn, pelo menos n respeito dos futuro» governsdores. Pnr tes expuseram A execração pública os despojes ds.que'c que hovtu-; cxcmtilo, São Paulo ainda é um mistério, a talvez um vulcAo de mos de cultuar sempre eomo um nume da nacionalidade. No si-; surpresas. *.ru'.tn rente supõe que a situação paulista Já está mnls lindo eloqüente déste dia carregado de história, parece que a» ou menos definida. Convém lembrar, no entanto, quo, em política, | velhas casns sonolcntaa e aa velhas rui,» tortuosas da pioneira Vi-, tnuitns vezes, os lideres pelem e o povo dispõe... A verdade é que
O que é certo é que nenhum env.iion.idor ficurá impune, pola todos aqueles apanhados em
fia-lio por providência do meu governo.
S FR ECOS
s*-W
OS HOTÉIS E PENSÕES
Rigoroso critério adotado pelo DIC — As
exi-rrências da Prefeitura — Em estudos a tabela
A Prefeitura, através do ór-gãò competente, que é o Departa-nento d« Indústria e Comércio, írtá empenhada no estudo elos rreços cobrados pelos In.téi*. e pensões de modo a estabelecer om tabelamento equil-itivo para t>s estabelecimentos do gênero.
O sistema de classificação ado-tido anteriormente, segundo o próprio DIC, já nãn se enquadra ms métodos nsneieis para fixação r?r.s preços das diárias, conside-randn o» vários tipos dc qtinrlos < apartamentos aludados aos
"reportagem
ATÔMICA
lfl.-t.Vf, 52 (V. P) — Os guar-rits aduaneiro» tiirpreendrram a r,m jornalista aue tentava passar de contrabando um "dispotwo atômico'' simulado.
Marro A. Uartinez, cronista do Jornal "La» Américas" que se publica nesta cidade, foi a Cohn t regressou conduzindo lima ma-.'•r<7 rf> couro eom timn fiorrei de ¦zhumbn envolvida em rou/nj sn-ja» » jornai».
Uartinez informou qne em Ha-cana flauta rontennido pax*"i s»m qne a barra dr rhiimh,, for-B« df.ssnbtrta qnanda lhe revi»-taram »aa bagagem: oorêm. nn ir.gre.tsn aos F.»ta-lo» Vnido» fiimpdo èptoeóü a mofotn em timn inlnnça rfo aeroporto de Niami para. qne tosse insrteetnnnda. em ri.-na» de cloro i.tànndòs, con for-rie declarou, um insnetar adua-t:'iro lhe nemnntnu em que eon ttstta em obieto pesado
O inrnalista Iene gti' r.omnare. ter ante o chefe da Altándeaa rob traarda, e, nora neder livrar-te, fui neeèsfdrin que o diretor de »en fornol erplieasse aue se troiana de uma nmpa oue fa.rin //o.* aecrtifirnr-se do zelo das an-torídade». drpni» de a» ftsrnas haoerem rido nnfifiradus nos V-rla» dt entrada» para que es-tinestem alerta» f, na.sm„nem "dispositivos tlc
atômicos".
Clrjèmá ? Leia CftRiOCi
hóspedes, AI it ti n s hnteis e pen-soes oferecem dependências coin-piitaincnte em discordância rom as posturas municipais e até mes-mo contrariando as disposições sanitárias. São quartos sem qual-quer conforto de hisiene e mal localizados, sem afina corrente, sem ventilação c muitos deles aprcsenlnnclo mau nspe:-to. o que levou o Departamento de indús-tria e Comércio n drsprezar o critério dn classificação.
Dentro dns normus trnçndiis pelo nréfcltn Dulcidio flnrcle.sn, os hotéis e pensões terno nue njustor-se no que clisnõe a lerris-larão vi-iente, para que a Pre-feitura pns*a tabelá-los sem nre-judfçnr os hósneries c °^ nrôprfns iioteicirós. n diretor do DIC. Sr Cicrnlrlo Moreira, está no fi-me pro"ô<;iin (lo fazer eu«, rir ir ns de-terminações dn prefeito.
Se-ítindo npurfipiòs nní-fiieTii rc-partição, scrn nelntndo. quinto aos nnvns preçris um cilé'-io narn rada ouirto ou an.-rt-imcn-to, ile ncércln cnm a íititnçSn d^s céi."idns O Inlielamenici será fei-to dentro dr nrisnluln ri^nr. C.çvr-\ de sessenta pílálielrtelmentos iá fttneiónnm mm ce-ns oficiais eslaliclr-cldes pelo DIC, der."ls de rigorosa vistoria pm parto dns (çVnicp.s,
0<? bnte-is nu npn«ftp< pnfontrn dos em n^«s|rr-n estada de hlrrlenr da lei, n fim de nno o DIC nns«n labclnr-llic as diárias. Orande dn lei. a fim de que n n*f, pn«s,i nnrl» dns l-ntc*!*. esnnnlin.lps ..e-In rir*nde sno veriin^ctnis
"rnbf*.-ÇAS dp nnrpft", «tulePos nnrtnn*n
a lnter'i|rãn ln*"rli.-i'lá. Dal a d»-Ijbernçãn da Prefeitura de não fran*.l-*lr na fi\ncãn das dlái-iqsi levando em rnntn os ncrincnnres qne n legislação Itniiõe aos hnte-jeirns
TV neftrdo cnm o 'niido r»çr.t-|n| dns técnirns do DIC. o d|r,-|or dc Indústria e- Comércio rstji'-e-lere os rirpeos dn* dMHns, n nne estr^ sendo feitn pm roninnto ra entrar em vl"or denoi« de pn-hllendo nn orRão oficial .0 novo tabelamento.
Esso programa federal da assistência foi complementado re-centemente pela administração operosa, dinâmica e esclarecida do grnnte, ató o momento, foram í governador Juscelino Kubitschek, sempre tão atento nos çroblc-autuados e estão respondendo a imãs do seu Estado, com a construção da nova roeiovla ligando Ou-ro Preto a Belo Horizonte, inestimável beneficio a esta c.dade e a quantos vem de todos os rincões do pais para admirar as suas be-lezas e venerar as suas tradições.
Restaurada em todo o esplendor da sua arquitetura granello-sa, na sua atmosfera denea de lembranças e evocações. Ouro Pre-to é hoje a maior atraçio nacional para a sensibilidade artística, um manancial Inesgotável de estudo e meditação sobra passgens assinaladas da história pátria, um centro de romarias constantes para os quo buscam reviver, na» suas fontes puras, os fastos "lorc-sos do nosso passado, sempre presente cm cada pedra desta cidade. Dentre as suas figuras inesquecíveis, destaca-se pela estatura sem pnr o vulto de Tlradentee. Mas o apóstolo e o mártir não do vem »er para nó» somente uma rndiosa Imagem do passado. No seu exemplo devemos bmear também umn lição para o presente. A distância do tempo náo afasta a sua atualidade. B ainda a mes-ma bandeira que estamos empunhando nu luta dos nossos dias pe-los supremo» interesses do Brasil. Apenas não combatemos hoje a tirania colonial a prepotência da metrópole longínqua, A luta do nosso» dia» é a da um governo legitimamente constituído, de bas» nacionalista e popular, contra a mentalidade nccativista, que descró do nosso futuro, da» nossas possibilidades e reservas, da ca-pacldado criadora da nossa gente, enfim que nâo acredtla no Brasil. Se Tiradentes pugnou a morreu pelo ideal de uma pátria II-berta, coube às gerações que vieram depois construir a sua gran-deza. Tem sido uma árdua tarsfa que não sa consagra no martírio de um holocausto, ma» qua sa realiza no sacrifício anônimo ele to-do o povo c de todas as horas. Nesse esforço o maior quinhão de encargos e do agruras recai sobre quem governa, quem servo ao bom público, quem so devota a, coletividade. Bem sei como a injus-processo na Justiça.
Fm aeroporto
em barbaüna
Apôlo da população da
cidade mineira, onde tem
sede a Escola de
Cadetes do Ar
BARBACBNA. (Minas), 23 — (Serviço especial de A NOITE) — Vário» elementos daa classes conservadoras a das profissões liberais do Barbaecna dirigiram-se ao senador Nestor Massena, durante a sua última estadia nesta cidade, encarecendo a ne-cessidado da imediata constru-ção aqui de campo de aviaconstru-ção, que atenda à situação local, on-de funciona a Escola de Cadê-tes do Ar e que reclama aero-porto que possa atender às ater-ragens nâo só das linhas aéreas Interestaduais como, sobretudo, as internacionais que por aqui trafegam cm sua rota normal.
Há dois locais em perspectiva para este campo de aviação que poderia surgir no Campolido, distante da oidade vinte mlnu-tos de automóvel, ou nas pro-ximldades da Fazenda da Co-ramica, onde se encontra o campo do Aero Clube.
Em companhia do Sr. Paulo Gonçalves, diretor da «Cidade de Barbacena», do Sr. Martins Paoluccl, vereador à Câmara, e de outras pessoas interessadas, o senador Nestor Mas.sena visl-tou os dois locais acima referi-doa e manifestou-lhes o propó-sito de envidar esforços no «en-tido de realizar ali a constru-ção do campo ds aviação. O Sr. Joaquim Vilela ofereceu ao senador mineiro uma planta do aeroporto em Campollde, dando-lho minuciosas informações sô-bre a possibilidade da constru-ção do mesmo na» proximidades da Fazenda da Cerdmlca.
Acreditas» que o governo fe-deral, tomando em considera-cão a necessidade de dotar-sa Barbacena de um bom campo de aviação, atenderá aos desejo» do sua população nèise sentido.
tiça, a Incompreensão e oa processos difamatórios se agrefram aos problemas, às dificuldades, aa responsabilidades das grandes obras planejadas e empreendidas, para tornar cada vez mais penosa a missão do governante. A insidia sistemática deturpa a verdadn. adultera os fatos, frauda e defrauda as intenções. Invoca-se o di-reito de critica para a Impunidade da calúnia. A liberdade de opl-nar é confundida com a llcericiòsidàdo do Insulto. Numa perversão do valores o eplcu.-ista se oferece como modelo de estoicismo, liar-pagno finge distribuir munlficència3 e Arctino se disfarça em Ca-tão, pura perturbar o espirito do povo e ferir os homens públicos até no recesso daa suas afeições Procura-se mesmo apresentar como infiéis ao Brasil os que mais o amam e os que mais o dc-fendem.
Todas as invenções e perversões dêsse mercado livre dt intrica, agitação o escândalo só concorrem para prejudicar a nação, pro-curando afastar das atenções do governo e do povo os problemas essenciais, os empreendimentos de base, os planos construtivos. Não defende a liberdade quem não salvaguarda a autoridade nem pre-sorvam a democracia os que vivem a cnsendrar ardis, estratape-mas e sofísestratape-mas para fraudar a vontade do povo.
Deus é testemunha do quanto tenho feito, vencendo até os lm-pulsos mais íntimos, para amainar as paixões, apaziguar os espi-ritos, desarmar as prevenções, reunir a todos num só esforço pcio progresso do pais. Nada me desviará dos rumos quo me tracei, porque as vozes agourentas não conseguem fazer do branco preto, nem convencem de Isenção quando eó procuram a dissenção.
Entendo quo o governo é escola de humildade, aprendizado de disciplina, que exige a renúncia de si próprio e o domin!o dos res-sentimentos, para só cuidar dos interesses reais da nação.
E é na terra de Minas, ante a I ção do seu passado, que con-clamo os brasileiros à unlio, à concórdia, para que não se percam as conquistas cimentadas no tempo e para que não se desvaneçam as promessas do futuro. Sei que éste apelo encontra
correspondõn-CONDENADO
0 MONSTRO
Matou a própria mãe e
queimou o cadáver
ppirrb
ài.rühe, ti (Serviço
especial de A NOITI-.) — Koi sub-metido a julgamento, sendo con-denndo a vinte anos dc prisão, durando n sessão nlé alia madru-gada. Almirante Silveira Almeida, que. nn município de Itaqui, após assassinar sua própria mãe, cpjei-mou o cadáver.
LANÇADA POR AVIÃO
•5Nova experiência com a
bomba atômica
!10NOU'Ll\ Ilhas llriwal, 22 (A. V V.) — Tré» bombardeiros plganlcs do tipo "I)-W chega-ram á base dc I)hlcl;an e se diri-ttem, ncrcdiln-sc saber, para Knt-ivctorlt, onde experiências nlftml-cas deviam ser realizndns ho)e.
Sabe-se que havia sido resol-vido recentemente, em Wnshln-Kton, utiliz.-ir um "H-.16" para largai uma bomba tcrmo-miclcar eluranlc a» presentes experiên-cias.
NAVIOS DE PESCA PADA
0 BRASIL
HAMBIKGO, 82 (AFP) — A comissão brasileira encar-regada de encomendar aos cs-taleiros navais alemães e ho-landesc» vário» nav.ns de pes-ca munido*, dc instalações fri-gorificas modernas, deixou, ontem esta cidade com destino à Ilenãnia, onde prosseguirá era seus contactos. 4 comissão, que é ce.mposta dc oersonall-dades d. navegação e das fi-nancas pasou otto dias nev ta cidade, onde manteve con-versarôfs com representantes de estaleiros navais.
Depois ria sna vlsMa an Ruhr, a comissão brasileira deve en-trar em contaeto T>m os es-tacfreia navais de Breincn e de Cuxhavcn.
Cinema? Leia CARIOCA
Diieton
ANDÍIE CAM1AZZOHI ft.-.lnii.i . ll..!B; CARVALHO NETTO Rudaloi-sectetórioiUNCOLN MASSENA
Sociotário adluntoiA. I. P RE AlíDRACE
Gaiente:PAULO CELSO MOUTINUO
Redação. PRAÇA
adm. • ollcinai M 1 U A. U.< ?
Tololone: Mosa da llrjnção* Internas: 23-1310 Informação»! 23-1555 Carioca-Ropoiten 43-331) ANÚNCIOS Oepartamento d» Publlcldoi, 231910. Ramal» 36 • 3| (Dltalor)i Ramal IJ ASSINATURA Draiil, América Portugal •
Eipanha mo»e» CrS 120,110 12 moic» Ci$ 200,00 Outros paises mesos CrS 100.00 12 meses CrS 350,00 WSPETOnES-VIAIANTES EM ATIVIDADE Dilermando de Oliveira Seha*-wei. luvcnal Pereira Barbosa Manoel Pinto Figueira Iiinioi loié Lui» da Costa, Enéaa Na-varro • Antônio Magalhãei
Drummond SUCURSAIS: Belo HoriionU Rua Tupi», 2G; Petrópolir. -Avenida 15 de Novembro. 915: S. Paulo. R. 7 de Abril. 176-5.'
VEM AO BRASIL A
PRIN-GESA RA6NHILD
OSI.O. 22 (AFP) — A princesa Ragnhild, t teu marido, Sr. Lo. rentzen, partirão desta capital no próximo sábado, dia vinte t quatro, por via aérea, eom desli-no ao Rio dt Jantiro.
cia nas excelsas qualidades da (*cnte mineira, em eujps arraial» pri-meiro se teve a visão de uma pátria Rrande c livre.
São bem conhecidos 03 atributos singulares e as virtudes an-tlgas dêsse povo que recebeu a honrosa herança dos Inconfidentes. Na sua alma severa, desataviada e profunda, a fervento paixão pela liberdade se alia ao instinto seguro do respeito à autoridade, dando como resultante o seu famoso senso grave da ordem. A sim-plicidade o a austeridade da vida mineira, nvcsna ao fausto a à ostentação, u índole conservadora e os hábitos de previdência e cau-tela. da população deste altivo e glorioso rincão se harmonizam com a reserva, a argúcia e o recato que são traços marcantes do seu espirito. E não nos esqueçamos do seu amor ao trabalho, da sua energia calma c concentrada, do seu gosto fino e da sua inclina ção para a cultura autentica.
Era meio a essa gente amiga, de trato tão ameno, de brio de-sasnombrado, tão imbuída de moderação e de bom senso, tão ca-lorosãmente hospitaleira, tão amante da ordem e, ao mesmo tem-po, tão ciosa dos seus direitos, encontro novo alento para me de-dicar aindu mais ao serviço da pátria e novo incentivo para o duro trato cotidiano com os (traves problemas da hora presente.
Meus amigos de Minas Gerais:
Na serenidade inspiradora destas montanhas, onde os audazes desbravadores deixaram a marca das suas jornadas em busca de riquezas deslumbrantes, onde os missionários ergueram os simbo-los da sua fé, que o gênio dos artistas nativos revestiu de tanta be-lcza, onde os poetas urdiram a encantada teia das suas Idealiza-ções bucólicas e amorosas, onde alvoreceu o espírito da independeu-cia, podemos descortinar um Brasil cuja grandeza aiwga todos os interesses mesquinhos e cujo senso de unidade se sobrepõe a tódss as divergências do pessoas, grupos ou facções.
Garantir a ordem, a liberdade, a coesão, a prosperidade econô-mlca e a justiça social, eis o desígnio supremo do governo. Para o seu pleno cumprimento não mediremos os sacrifícios. E aqui, neste dia glorioso, devemos renovar e revigorar êsse irredutível
prooó-sito r
O exemplo de Tiradentes e a lição de Minas nos darão forças para construir no futuro um Brasil que corresponda aos sonhos do passado e em que se alcancem aa esperanças do presente».
acusação
'Titulo* priiicipni.s na I* pãginn) PORTO ALEGRE, 22 (3erv|. co especial do A NOITE) — Ss. ultima reunião da Sociedade do Pediatria, entre outros assun* •os, foi focalizado importante nroblema do ordem técnlco-sa-nitária, relativo a uma comuni-ração feita por' um médico, dn-falhando falhas bastante grave? no tocante à feitura de recel-tas médicas cm alguma» fnrrr.i-das. Comprovando e justifica-,. elo sua comunicação, Informou o facultativo que mandara aviat cerca de quinze receitas Ir-uaii em farmácias diferentes e que, examinando-a*. depois de prori-to» 03 remédios, constatnrs çu» ;ienhum deles era Idêntico aoi demais.
DR. CALDAS BRITO
OCtTMSTA Largo da farine», n." I — t.t Tel.) 22-3745NERVOSOS
Prof. Maurício da Medeiros
lt MICtIEt COUTO. T (».» »nd.) I>«* S á» 7 — Ai 2a»., <»• r f,»»!*,» Ilor» marrada — Knnc: 22-S9I*.
DR. rONTES UMA
0C ü LIST A
tllA WâXlCO. 98-8.» - tU.a' S12-81.T - 1)1,, tlAME- 1- à, 13 hora». — Telefone: 42 3514
MOVEIS
de Fino Gosto
VISITE OS 40
APARTAMENTOS DA
A BELA AURORA
E faça uma idéia ds
tua futura residène.8
C A T E T E, 78/84
Clinica Médica em Gera*
DR. UCfNIO SANTOS
Pisado — Intmtino» — Eitftmatn
Kditlcio de !* NOITE - Sala 613 Fone '«111175
EMILIO-ALFAIATE
(Ex-Contra-Mestrt do NAGIB DAVID)
Tem o prazer de comunicar que se acha insta*
lado à
RUA MÉXICO, 31 * IV . C. 1.402
Onde espera continuar a
seus clientes e amigos.
merecer a confiança de
TEL.i 52-3603
HORÓSCOPO PARA HOTE
OS MUNDOS GEMEOS Z?\t^tfSS£E
ÇDINTA-PEIRA — M de abril — As pessoas que nascem nn din ii* noje são alegies hem humoradas], inteligentes, ma» muito inconstantes. Ndo se preocupam com o dia de amanhã, pensam apenas nt, momentn presente e para elos tudo está hem Oosttim de viaiai e se pudessem passariam a vida de um Ititt ttara o outro. E' com. dificuldade que s.. fixam em, alr -juma porte.
Tf?i.. flj-f.rcroreffndrfa uorcrçclo para a música e dão excelen-te» cumi-isitores. Nem sempre entretanto rultiveim êsse d„m No ptiic-j. istt. é. nn teatro nn rddii, e nn televisA,. pndem tri-unfnr pi-namt-nte. Também como diretores artísticos ou em-prosa'tn» Nâo costumam dai grand* valtil no dinheiro e, quan-dr, cheuiw a possui In são extremamente lihe.rats. Pródigos ie-mais devem contudo, pensar maio no futuro e economizar para 'n dln» di tirei».
Bmnotivo» romdntiros gotam de hnm prestigio entre a» PtÇivrfij- ff-> Bf*Tti optistri e. trr/jn wn'tns ftvPvturns! iifl otnor. De-vem riitíàr-se cedo n com nlnnem que. se. nd-ttite rt viio maneira de »t' que dt outro mudo. dificilmente serão felizes nu casa-mento.
Influências
celestes
para amanhã
TOURO — %\ de ahrll a 20 de mato — Termine prdo mu tarefas, hole para que possa ter um firo de semana,
agrada-•ei « tranonllo
(itMI-fiS — 21 de maio a 21 de {unho — Momento
pou-Por SIKLLA
crt oportuno -«ara tomar decisões e fazer modificações era sna vida.
CÂNCER - 22 de Junho a 23 de julho - Dia bom para compras e negócio». Os astros lhe eatão muito favoráveis.
LEÃO - 24 de Julhe a 23 de agoutn - Tenha sempre uma palavra de conforto e estimulo para aqueles que sofrem Deus o recompensará por isto.
VIRGO. — 24 de agosto a 23 de setembro - Abstenhas» dc fazer critlra* destrutivos. Lembre se de oue uma palavra boa. de compreensão e estimulo tem sempre sen Insar.
LIBRA -3 24 de setembro a 23 de outubro - Nao petta • esperunça. Seus esforço» ser&o coroados de Ãvito.
ESCORPIÃO _ 24 de outnbro a 22 de novembro — Em-penhando-se com vontade e otimismo, obterá o que tanto ai-meja.
SAGITÁRIO — 23 de novembro a 22 de dezembro — Nol-te boa para fazer ama pequena reunião em aua casa. Terei muito êxito.
CAPRICÓRNIO - 23 de dezembro a 20 de Janeiro - Pr* cure fazer mais economia. Gasto» inrs'ierados luririiSo.
AQVAUIO - 21 dr lanelrn a 19 de fevereiro - Vunea to-me orna drrKàn nrei-ln.tiida. A.la sempre rntn calma i senso.
PIS( ES — 20 rte fevereiro a 20 de mnrrn _ rnid» mais cte nua jaude. Um pouco de hlzirnte mental lhe fará multobem. A"*IEf — ?' •** março a 20 de abril - Dia mnlto pro-pfclo. tsera bem luccdido em tudo que empreender hoje.