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Da Gestão da Informação àinovação Organizacional nos modernos ambientes de Engenharia

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Academic year: 2021

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Da Gestão da Informação à Inovação

Organizacional nos modernos

(2)

Obs. : Os pontos de vista aqui apresentados são exclusivamente do autor e não representam

necessariamente os do eDOC, nem de qualquer

instituição com a qual ele esteja, ou tenha estado, ligado por qualquer laço de afiliação, prestação de serviços ou contratação.

(3)

Fernando L. Goldman – D.Sc. em Políticas Públicas, Estratégias

e Desenvolvimento pelo Instituto de Economia da UFRJ, é Consultor em Gestão do Conhecimento Organizacional e da Inovação, temas sobre os quais tem diversos trabalhos publicados. Engenheiro Eletricista formado pela UFRJ, com M.Sc. em Engenharia de Produção pela UFF, possui ainda Especialização em Gestão Empresarial pela FGV. É Professor Titular das disciplinas de Sistemas de Apoio à Decisão e Gestão da Inovação Tecnológica no Unifeso. Foi Diretor Regional da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento SBGC-RJ (2007-2011).

(4)

O contexto econômico atual; Capitalismo Cognitivo?

Abordagem Industrial X Evolucionária ; O conhecimento tácito e a Inovação; O real papel da Gestão da Informação; Comunidades de Prática.

Provocar a discussão

(5)

O Conhecimento é composto de;

“Contexto é a palavra mais importante quando se fala em Conhecimento”

(Snowden)

O contexto

(6)

"Sociedade da Informação“? "Sociedade em Rede" ?

"Capitalismo Cognitivo”?

(7)

“Capitalismo Cognitivo” contempla as

mudanças radicais que as TICs promovem em formas de :

Capitalismo Cognitivo?

Produção Acumulação Organização Social

(8)

Capitalismo Clássico -> o que estava no cerne era a fabricação de produtos (objetos);

Capitalismo Cognitivo -> antes de fabricar o produto é preciso fabricar o desejo, a crença, as ideias, os modelos mentais adequados, em resumo, o conceito.

(9)

Exemplo: fabricação de um par de tênis. O calçado é produzido na China, onde o trabalho dos operários custa 2% do custo total.

O custo de produção mais transporte << 50% do custo final -> capitalismo clássico;

(10)

O restante do custo, marketing, publicidade, design, feito no Ocidente, produzem

resultados altíssimos.

O capitalismo cognitivo convive com o capitalismo clássico;

Capitalismos diferentes -> Subjetividades diferentes, que convivem entre si.

(11)

Um pouco de Rui Barbosa:

“Tratar com desigualdade a iguais, ou a

desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real.”

É preciso tratar as diferentes subjetividades dos diferentes capitalismos com diferença.

(12)

a parte mais importante do tempo dos

trabalhadores não é mais gasto na execução dos processos, mas, sim, lidando com suas exceções;

O Papel do Trabalhador do Conhecimento.

(13)

As teorias da Organização Industrial -> o foco em processos que levam à produção;

A abordagem evolucionária -> focada em rotinas (hereditariedade), inovação

(mutação) e seleção (interna e de mercado);

Organização Industrial X Abordagem Evolucionária

(14)

Nas teorias da Organização Industrial -> Princípio da Linearidade, Método

Cartesiano;

Na abordagem evolucionária -> Dois pressupostos básicos – Incerteza

Knightniana e Racionalidade Limitada;

Organização Industrial X Abordagem Evolucionária

(15)

A ferramenta capaz de lidar com a Incerteza Knightniana e Racionalidade Limitada ->

Teoria da Complexidade

Diferenciando Complexo e

Complicado.

Organização Industrial X Abordagem Evolucionária

(16)

Na Abordagem Evolucionária->

foco em Rotinas e Capacitações

Organização Industrial X Abordagem Evolucionária

(17)

Na Abordagem Evolucionária a

Inovação é a mutação que

propicia novas Rotinas e

Capacitações

Organização Industrial X Abordagem Evolucionária

(18)

Para Polanyi, a idéia de que exista uma coisa tal como um conhecimento “objetivo”,

“autônomo” e que possa ser “separado e independente da ação humana” é errada e perniciosa, sendo todo conhecer pessoal e incorporado ao conhecedor. (POLANYI;

PROSCH, 1975, p. 44).

(19)

O conhecimento tácito tem sido mal

entendido em estudos da gestão, sendo tratado como conhecimento ainda não

articulado, esperando por sua tradução ou conversão em conhecimento explícito.

(20)

o conhecimento exige reflexão, raciocínio, estando em constante construção.

(21)

Conhecimento Explícito e Tácito

O Conhecimento Explí-cito é objetivo,

organizado e estrutu-rado, podendo ser disponibilizado em documentos, bases de dados, vídeos de treinamento e outros canais, tradicionais ou não, de compartilha-mento de informações. O Conhecimento Tácito é subjetivo, sendo principalmente baseado na vivência. Ele está incorporado nas pessoas na forma de memórias, modelos mentais, impressões, know-how prático etc.

Não são dois tipos de conhecimento; São duas

(22)
(23)

A analogia da água para o conhecimento não funciona;

(24)

o simples processamento ou acúmulo de informações não propicia a inovação;

(25)

todo o processo de inovação tem origem

exatamente nas crenças subjetivas das pessoas ou em suas imagens do mundo;

(26)

Conhecimento Organizacional Trabalho Capacitações intelectuais dos indivíduos Capacitações Dinâmicas da empresa

Educação Corporativa Gestão do Conhecimento e da Informação

Contextualizando

(27)

A inovação é

fruto da criação

dinâmica do Conhecimento

Organizacional*

O que diz a TCCO ?

(28)

Knowledge Management ?

Diferentes abordagens de KM

Abordagens mais atuais K é visto como estático Dinâmica do K

Não se sustentam Longevidade

da empresa

Abordagens do Mainstream

(29)

Qual a natureza da empresa ?

Empresas processam informações.

(Simon)

Empresas criam conhecimento.

(Nonaka)

(30)

O paradoxo do Conhecimento ?

O conhecimento não é passível de ser gerenciado no sentido usual da palavra ‘Gestão’.

Embora individual, o conhecimento é um produto social

“ As pessoas que interagem , em determinado contexto

histórico e social, compartilham informações a partir das quais constroem o conhecimento social como uma realidade que, por sua vez, influencia seu discernimento, comportamento e atitude” (Berger; Luckmann, 1966)

(31)

Os modelos mentais dos indivíduos são

transformados durante o processo informacional configurando novos estados de conhecimento.

A visão da TCCO da Inovação

De forma análoga, as empresas criam

(32)

Consequências da Obsolescência de Conhecimentos para as

Organizações

Fonte: Adaptado de Drucker (1995)

Queda na Competitividade Produtos, Serviços e Processos Obsoletos Organização Obsoleta Grupos Obsoletos Pessoas Obsoletas

Perda da capacidade de reter Incapacidade de inovar diante

das informações intra ou extra organização Diminuição nos resultados operacionais Pressão dos Stakeholders Perda da capacidade de investimento em A Obsolescência do Conhecimento

(33)

A criação do conhecimento como fenômeno sócio construtivista se dá pela interação entre pessoas de uma comunidade.

Ferramentas sociais possibilitam a comunicação de informações, acelerando a troca e interação. Tudo que é vivo se organiza em redes

(34)

Comunidade;

Comunidades de Prática

Domínio;

Prática.

(35)

São pessoas, através da criatividade, do

diálogo, de discussões, do

compartilhamento de experiências ou da

observação, enfim da interação, que criam

e desenvolvem novas capacitações, as

inovações.

(36)

O que são Artefatos Epistemológicos?

(37)
(38)
(39)

www.kmgoldman.blogspot.com

Engº Fernando Goldman

Email: fernandogoldman@yahoo.com.br

http://www.slideshare.net/goldman

Referências

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