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P.º C. P. 6/2009 SJC-CT- Pedidos de rectificação de área, requeridos como

averbamentos de alteração da descrição, nos termos do disposto no artigo 28.º-C, n.º 2, do Código do Registo Predial –Tratamento emolumentar – Pedido de devolução de emolumentos: impugnação de conta, nos termos do artigo 147.º-C do Código do Registo Predial; ou rectificação de conta, nos termos do artigo 132.º, n.º 4, “a contrario”, do Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 55/80, de 8 de Outubro? – Clarificação do procedimento a adoptar.

DELIBERAÇÃO

As questões enunciadas foram suscitadas pelo pedido de um averbamento de alteração da descrição, formulado em impresso do modelo aprovado, alteração que, de acordo com a planta topográfica, certidão de teor e declaração anexas, se traduzia no aumento da área de um dos artigos urbanos – concretamente, o 201 – englobado na descrição predial n.º 941, da freguesia de …, a que respeitava o pedido em apreço e pelo qual foi satisfeito o emolumento de 250€.

Complementarmente a este pedido de registo, objecto da Ap. 22 de 23…, foram juntas pela sociedade requerente, em 30/…, sob a Ap. 2, declarações complementares mediante as quais, a par da explicação para o erro de medição ocorrido, se esclareceu que, não obstante o mesmo, o prédio em causa não havia sofrido mais alterações de configuração.

Efectuado o registo, foi contabilizada, sob o n.º 16430/…, a importância de 250€ (recibo passado em 13/…) que havia sido cobrada a título de emolumento devido pelo averbamento requisitado. Em 7/…, sob a Ap. 6718, deu entrada na conservatória recorrida um pedido de reembolso daquela quantia, fundamentado na circunstância de, em duas situações análogas, uma ocorrida antes do actual pedido e outra depois, não haver sido cobrado à mesma sociedade – ali também requerente – qualquer emolumento.

Tal pedido, consoante a expressão da Sr.ª Conservadora recorrida, foi havido como recurso hierárquico da liquidação de conta, que, todavia, no seu entender, não foi interposto no prazo legal fixado no artigo 141.º, n.º 1 do CRP (“ex vi” do disposto no artigo 147.º-C, n.º 2, do mesmo CRP), o que determinou o respectivo indeferimento.

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Não obstante, atendendo a que, no momento da impugnação, já perfilhava o mesmo entendimento da recorrente1, nos termos do qual o referido emolumento tinha sido indevidamente cobrado, a Sr.ª Conservadora foi de parecer que o erro de conta em causa podia ser rectificado por sua iniciativa, uma vez que dele tomou conhecimento, submetendo, por isso, nos termos do previsto no artigo 132.º, n.º 4,

“a contrario”, do Decreto Regulamentar n.º 55/80, de 8 de Outubro, à consideração

do Sr. Presidente do I.R.N., I.P., a possibilidade do mesmo autorizar a correcção de tal conta.

Sintetizada, como se mostra, a situação de facto que esteve na origem da presente consulta, é altura de procurar dar resposta às questões em que a mesma se analisa.

1 – Pedidos de rectificação de área, requeridos como averbamentos de

alteração da descrição - artigo 28.º-C, n.º 2, CRP.

A respeito deste assunto já nos pronunciámos no P.º C. P. 98/2008 SJC-CT, no qual, designadamente, concluímos que para dilucidar, numa situação concreta, se se está a recorrer a um processo de rectificação de registo, previsto e regulado nos artigos 121.º e seguintes do Código do Registo Predial, ou a pedir simplesmente um averbamento de actualização da descrição, ao abrigo do disposto no artigo 28.º-C, n.º 2, do mesmo Código, mais do que o meio utilizado – requerimento ou modelo legalmente aprovado, cujo valor, para o efeito, será

1Tece, a propósito, considerações sobre as dúvidas de interpretação surgidas em reuniões de trabalho

efectuadas por conservadores, com vista à uniformização de procedimentos, após a entrada em vigor das alterações ao CRP e ao RERN, nas quais se começou por tratar o acto em apreço como um processo de rectificação, a tabelar nos termos do disposto no art.º 21.º, n.º 5.1 do RERN; todavia, a consideração de que, antes daquelas alterações legislativas, no caso de aplicação do artigo 28.º do CRP, emolumentarmente, estava em causa um averbamento à descrição pelo qual eram devidos apenas 25€, conduziu ao entendimento de que o tratamento da situação teria que ser, em termos emolumentares, o mesmo. Ora, sendo os averbamentos à descrição, hoje, actos gratuitos, atenta a conjugação do disposto no artigo 14.º com a ausência de previsão legal para aqueles que, autonomamente pedidos, não caiam na alçada daquele preceito, nada haverá a cobrar quando, nos termos do disposto no artigo 28.º-C do CRP, o acto de registo pedido se concretize num averbamento de actualização da descrição.

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meramente indiciário – há-de valer o modo como o pedido foi formulado pelo requerente (v.g. averbamento à descrição, ou rectificação) e os documentos com que aquele se apresenta instruído – sendo certo que a expressa identificação dos meios de comprovação do alegado erro de medição, por parte das alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 28.º-C, permite que a junção dos documentos e declarações nelas especificadas constitua um dado seguro da intenção de fazer uso do procedimento aí previsto.

A actualização da descrição será, assim, feita, de acordo com o disposto no citado n.º 2, mediante a comprovação do erro, a efectivar, nos termos expostos naquela alínea a) – matriz cadastral – ou nas subalíneas i) e ii) da referida alínea b), do mesmo número – matriz não cadastral - , o que parece traduzir a intenção do legislador em reduzir o âmbito da apreciação do pedido a uma simples verificação da titulação, subtraindo ao conservador qualquer margem de discricionaridade no desempenho dessa tarefa, que apenas lhe exige, tal como outro acto de registo que lhe seja peticionado, a estrita contenção dentro dos limites definidos pelo princípio da legalidade (art.º 68.º, CRP) à sua actividade qualificadora.

Sem prejuízo, adiantámos então, da possibilidade de recurso – também de modo idêntico ao aplicável aos demais actos de registo – ao processo de suprimento de deficiências, previsto no artigo 73.º do CRP, com o objectivo de afastar as dúvidas que, não obstante os documentos apresentados, antes, por vezes até, propiciadas por eles, subsistam no espírito do conservador quanto à existência do alegado erro, quando, por exemplo, a actualização da descrição requerida comporte, além da alteração da área, a modificação dos limites/confrontações do prédio que, em princípio, são fixos (caso das vias de comunicação e dos cursos de água), fazendo supor que a modificação operada tenha causalidade diversa, dando, assim, motivo para que, sob o pretexto de um erro de medição, se efective, do ponto de vista tabular, uma real reconfiguração do objecto predial descrito. Reconfiguração que pode mexer com a identidade do próprio prédio, dando causa a um registo nulo quando, conforme resulta do disposto na alínea c) do artigo 16.º do CRP, enferme de omissões ou inexactidões

de que resulte incerteza acerca do objecto a que o facto registado se refere.

Situação em que, obviamente, se justifica a recusa do figurado pedido de actualização da descrição.

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1.1– Tratamento emolumentar

A este respeito e em conformidade com o que também já dissemos no referenciado P.º C. P. 98/2008 SJC-CT, o averbamento de actualização da descrição, de que nos vimos ocupando, atentas a gratuitidade dos averbamentos à descrição previstos no n.º 1 do artigo 14.º do RERN, e a ausência de disposição que no mesmo Regulamento contemple a tributação de qualquer outro averbamento desse tipo, autonomamente solicitado, não está sujeito ao pagamento de qualquer emolumento.2

Assente, como já foi dito, que a rectificação da área da descrição se pode processar no âmbito do processo especial de rectificação (artigos 120.º e segs., CRP), ou mediante o recurso ao procedimento previsto no artigo 28.º-C, n.º 2, alíneas a) e b), do mesmo Código, sugerimos também no parecer atrás invocado, como meio de evitar o diferenciado tratamento destas situações, por parte dos diversos serviços de registo predial, fomentando antes uma uniformidade de procedimentos nesta matéria, que, mesmo que o meio utilizado (requerimento) indicie a intenção de recorrer ao primeiro dos referidos procedimentos, a pretensão deduzida seja objecto do mesmo tratamento emolumentar a que se encontra sujeito o averbamento de actualização da descrição previsto no dito artigo 28.º-C (gratuitidade) quando, face aos pressupostos invocados como fundamento do respectivo pedido de rectificação e aos documentos juntos para o instruir, o processo de rectificação a efectivar se enquadre no condicionalismo previsto nas alíneas a) e b) do n.º 2 do preceito em causa.

Consequentemente, na situação trazida ao conhecimento deste Conselho - em que, a nosso ver, nem sequer se questionava o procedimento escolhido pelo requerente para levar a cabo a rectificação - não devia ter sido cobrado o emolumento de 250€, justificando-se, portanto, a impugnação da conta respectiva.

2Cfr. também, a propósito, a orientação inserta sob o n.º 2 do ponto VII no Despacho n.º 74/2008, de

18/07/08, do PIRN, acerca da tributação emolumentar dos actos de registo, que refere: “Os

averbamentos à descrição não podem ser tributados, ainda que praticados isoladamente, isto é, independentemente de qualquer outro acto de registo, em razão da ausência de previsão emolumentar que os contemple.”.

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2 – Pedido de devolução de emolumentos – impugnação da conta, nos

termos do artigo 147.º-C do Código do Registo Predial

Dispõe o artigo 147.º-C do CRP, na sua actual redacção, introduzida pelo D.L. n.º 116/2008, de 4 de Julho, que assiste ao interessado o direito de recorrer hierarquicamente ou de impugnar judicialmente, por erro, a liquidação da conta dos actos ou a aplicação da tabela emolumentar, sendo aplicável a este recurso hierárquico, quanto ao prazo, o disposto no n.º 1 do artigo 141.º do mesmo Código.

Acontece que este preceito contempla apenas, expressamente, a interposição da impugnação judicial, cujo prazo é fixado em trinta dias a contar da notificação a que se refere o artigo 71.º (relativa aos despachos de dúvidas e de provisoriedade por dúvidas).

Várias são as questões que a este respeito se suscitam, nomeadamente, quanto ao prazo do recurso hierárquico da liquidação da conta emolumentar do acto e da fixação do seu termo inicial, bem como à respectiva tributação emolumentar, considerando, ademais, as alterações recentemente introduzidas pelo citado D.L. n.º 116/2008 ao artigo 151.º do CRP, com a correlativa revogação do seu artigo 150.º.

2.1 – Prazo

Atento o disposto no artigo 147.º-B do CRP – “Ao recurso hierárquico é

aplicável, subsidiariamente, o disposto no Código do Procedimento Administrativo.”

– e tendo em conta o referido teor do citado artigo 141.º, n.º 1, parece clara a remissão do intérprete para o estatuído no n.º 2 do artigo 168.º do Código do Procedimento Administrativo, nos termos do qual, o recurso hierárquico facultativo deve ser interposto dentro do prazo estabelecido para a interposição do recurso contencioso, prazo este que, de acordo com o dito n.º 1, é de 30 dias, contados da data da aludida notificação.

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O facto de, em virtude das modificações recentemente introduzidas na redacção do artigo 151.º e revogação do artigo 150.º, ter deixado de existir a figura do preparo, passando a ser pago simultaneamente com o pedido ou antes dele o emolumento devido pelo acto de registo, sob pena da sua rejeição, em nada veio questionar - pese embora a circunstância do apresentante ter passado a ter conhecimento do emolumento a pagar no próprio momento da apresentação 3 - a possibilidade expressamente admitida de recorrer por via hierárquica da liquidação

da conta emolumentar, cuja notícia ao requerente está, obviamente, condicionada

pela respectiva notificação, assim correspondendo aquela liquidação4, neste domínio, aos despachos a que se reporta o artigo 71.º, para o qual é feita a remissão.

2.1.2 – Contagem do prazo

Neste aspecto, o artigo 168.º, n.º 2 do Código do Procedimento Administrativo, para o qual se remeteu, conduz-nos ao disposto no artigo 20.º, n.º 1, do Código do Processo e do Procedimento Tributário, segundo o qual “Os prazos

do procedimento tributário e da impugnação judicial contam-se nos termos do artigo 279.º do Código Civil”.

O que significa que o prazo para o recurso hierárquico em apreço, que é de 30 dias a contar da notificação da liquidação da conta – que se presume feita no terceiro dia posterior ao do registo da carta ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja – é contínuo, incluindo-se, portanto, na sua contagem os sábados, domingos e dias feriados, sem suspensão sequer durante as férias judiciais, transferindo-se o seu termo, em caso de fecho da conservatória, para o primeiro dia útil seguinte.

3Não obstante, face à reconhecida possibilidade de rectificação do emolumento cobrado até ao momento

da liquidação da conta respectiva, o pagamento efectuado, no momento da apresentação do pedido de registo, corresponderá, quando muito, a uma liquidação provisória da conta do acto.

4Cfr. P.º R. Co. 39/2007, aprovado no CT de 26/06/2008, homologado pelo PIRN em 30 do mesmo mês

– “… a liquidação da conta é também um acto do procedimento registral, no qual se insere a notificação

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2.2 – Tributação emolumentar do recurso hierárquico da liquidação da conta

do acto de registo

A este respeito, na linha da orientação já sufragada por este Conselho 5, diremos apenas que o artigo 27.º, n.º 5, do RERN, aprovado pelo D.L. 322-A/2001, de 14/12, só tributa o processo de recurso hierárquico total ou parcialmente improcedente, além de que a epígrafe a que se acha subordinado “Impugnação das

decisões” parece excluir do seu âmbito de aplicação o recurso hierárquico em

causa, uma vez que a liquidação da conta emolumentar de um acto não configura uma decisão, que é antes a resposta injuntiva a um pedido (de registo ou de passagem de certidão).

Acresce que, para além da falta de previsão no Código do Registo Predial de reclamação graciosa do acto de liquidação, também no domínio dos procedimentos administrativo e tributário, não se vislumbra a previsão de qualquer taxa ou emolumento para tal recurso.6

Concluímos, assim, que o recurso hierárquico da liquidação da conta de emolumentos não está sujeito a tributação emolumentar.

3 – De todo o modo, a utilização deste recurso hierárquico não preclude a

possibilidade do presidente do Instituto dos Registos e do Notariado determinar a restituição do indevidamente cobrado, admitida pelo n.º 2 do artigo 128.º do Regulamento dos Registos e do Notariado, aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 55/80, de 8 de Outubro, sempre que “… em inspecção, inquérito ou por outra forma

se averigue…” (sublinhado nosso) que se cobrou mais do que o preço devido por

qualquer acto, ou, na totalidade, indevido.

Assim, na eventualidade do previsto recurso hierárquico da liquidação da conta de emolumentos não haver sido interposto dentro do prazo legal dos 30 dias, contado nos termos atrás referenciados, pode ainda o conservador que, por esta via, tenha chegado ao conhecimento da cobrança, agora por ele considerada

5Vide parecer emitido no processo referido na anterior nota de rodapé.

6

Neste aspecto, refere-se no parecer invocado que, para a hipótese, refutada, de ser devido emolumento pelo recurso hierárquico de liquidação da conta, “… seria algo bizarro que, perante a não satisfação

prévia do respectivo emolumento, o presidente do Instituto rejeitasse liminarmente o recurso mas, de seguida, a latere, apreciasse o mérito para os devidos efeitos.”.

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indevida de todo ou parte do emolumento devido por determinado acto de registo, proceder à correcção do erro de conta cometido, independentemente de qualquer comunicação ao Presidente do Instituto, desde que tal suceda dentro do mesmo mês, ou no mês seguinte àquele em que o dito erro se verificou. Fora deste prazo, só com o conhecimento do Presidente e mediante a sua determinação poderá deferir a pretensão do recorrente, procedendo à restituição do emolumento indevidamente cobrado, por força da aplicação “a contrario” do previsto no n.º 4 do artigo 132.º do Regulamento citado.7

Eis o que, muito sinteticamente, se nos oferece dizer sobre as questões ora submetidas à apreciação do Conselho.

Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 27 de Maio de 2009.

Maria Eugénia Cruz Pires dos Reis Moreira, relatora.

Maria Madalena Rodrigues Teixeira, com declaração de voto em anexo.

Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em 30.06.2009

7

Note-se, a este respeito, a delegação de tal competência que, pelo Despacho n.º 9/2004, de 10 de Maio (publicado no BRN I, n.º 4/2004, pág. 3) do então Director-Geral dos Registos e do Notariado foi efectuada nos conservadores para “… desde que se verifiquem os pressupostos legais necessários,

procederem às correcções de conta e consequentes devoluções de emolumentos, independentemente da data em que ocorram, nos seguintes casos: a) Actos praticados ao abrigo do regime de poupança-habitação (dec.Lei n.º 27/2001, de 3 de Fevereiro); b) Actos praticados no âmbito de aplicação do Dec. Lei n.º 255/93, de 15 de Julho.”.

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P.º C.P. 6/2009 SJC-CT

Declaração de voto

Não acompanho a resposta à consulta na parte em que, na esteira da deliberação tomada no P.º R.P. 179/2008 SJC-CT, interpreta o disposto no art. 28.º-C do CRP com o sentido e alcance de limitar o âmbito da qualificação do pedido de registo, pelas razões já aduzidas na declaração de voto junta ao sobredito P.º RP 179/2008, e reiteradas na declaração de voto junta ao P.º CP 98/2008 SJC-CT, que aqui dou por reproduzidas.

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