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É possível a equivalência perfeita português-francês entre termos do domínio da Dermatologia?

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Academic year: 2021

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É possível a equivalência perfeita português-francês

entre termos do domínio da Dermatologia?

Francine Ferraz da Silva1*, Lidia Almeida Barros1 1

Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – Universidade Estadual Paulista (UNESP)

CEP 15054-000 – São José do Rio Preto – SP – Brasil francineferraz@hotmail.com, lidia@lem.ibilce.unesp.br

Abstract. This article brings up for discussion the concept of equivalence in

Bilingual Terminology. Based on some theoreticals’ sight, we intend to show that it exists perfect equivalence among terms of Dematology’s domain by exemplifying it with datas aquired from the research´s project called Multiligual Vocabulary of Dermatology.

Keywords. Terminology, Bilingual Terminology; Lexical Equivalence, Lexical

Correspondence, Dermatology.

Resumo. Neste artigo trazemos à tona um tema bastante discutido em

Terminologia bilíngüe: o conceito de equivalência. Com base na visão de alguns teóricos, mostraremos que existem equivalentes perfeitos entre termos do domínio da Dermatologia, exemplificando com dados obtidos no projeto VMD- Vocabulário Multilíngüe de Dermatologia.

Palavras-chave. Terminologia, Terminologia bilíngüe; Equivalência lexical,

Correspondência lexical, Dermatologia.

0. Introdução

Uma de nossas atribuições no âmbito do projeto Vocabulário Multilíngüe de

Dermatologia–VMD, desenvolvido no Instituto de Biociências, Letras e Ciências

Exatas–IBILCE da UNESP de São José do Rio Preto, foi a de proceder à busca dos equivalentes em francês referentes a um subconjunto de termos que designam dermatoses. Os dados para a determinação das equivalências foram extraídos de um

corpus textual constituído de obras de referência renomadas na área da Dermatologia,

originalmente redigidos em francês, a saber: BELAÏCH (1994), HALIOUA, (1997) e TOURAINE & REVUZ, (1994). Para não corrermos o risco de cair em falsos cognatos, para cada termo desse subconjunto terminológico criamos uma ficha na qual foram registradas todas as informações em português e os respectivos contextos em que o termo aparece em francês. Posteriormente, com base na análise semântico-conceptual de cada termo, pudemos estabelecer as equivalências.

Do ponto de vista teórico, há uma discussão em Terminologia sobre o que seria um termo equivalente e se realmente existem equivalentes perfeitos. Com o intuito de darmos uma contribuição a essa discussão, exporemos, primeiramente, a visão de alguns terminólogos sobre o assunto, centrando-nos, sobretudo, na visão de Dubuc (1985). Em seguida, por meio de dados do VMD, procuraremos mostrar que existem equivalentes perfeitos português-francês em Dermatologia.

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1. Terminologia bilíngüe: equivalência e correspondência

Robert Dubuc distingue equivalência de correspondência. Para ele, termos de línguas diferentes são equivalentes se “têm uma identidade completa de sentido e de uso no interior de um mesmo domínio de aplicação” (Dubuc, 1985, p.55). Há correspondência quando “o termo da língua A só recobre parcialmente o campo de significação do termo da língua B e vice-versa ou, ainda, quando um dos termos se situa em um nível de língua diferente de seu homólogo da outra língua” (idem, ibidem). Pode ocorrer também um vazio de equivalência ou correspondência entre línguas diferentes. Esses três casos (equivalência, correspondência e ausência de equivalência ou correspondência) podem ser visualizados no esquema abaixo:

1 2 3

O primeiro conjunto ilustra dois termos equivalentes, ou seja, um termo recobre totalmente o campo de significação do outro; o segundo ilustra dois termos correspondentes, isto é, um termo recobre parcialmente o campo de significação do outro e o terceiro ilustra dois termos em que não há nenhuma relação de equivalência.

Com base no acima exposto, podemos depreender que, segundo Dubuc, para identificarmos dois termos como sendo equivalentes perfeitos (figura 1) deve-se observar: a) se há identidade de sentido entre os termos; b) se se situam no mesmo nível de língua; c) se há identidade de uso. Assim, dá-se equivalência perfeita quando a relação mantida entre dois termos de línguas diferentes atende aos três critérios acima mencionados, ou seja, os termos possuem mesmo conteúdo semântico, pertencem ao mesmo nível de língua e apresentam o mesmo uso por parte dos especialistas nos dois idiomas confrontados.

Quanto às figuras 2 e 3, a correspondência e a falta de equivalência entre termos de línguas diferentes podem estar ligadas à visão de mundo, pois cada cultura recorta de maneiras diferentes a realidade extralingüística. Por esse motivo, pode ocorrer que, em uma dada língua, só exista o termo genérico e não os específicos ou vice-versa. De acordo com Alpízar, “isso depende das necessidades de precisão denominativa que possuem os falantes dos diversos sistemas lingüísticos” (Alpízar, 1995, P.102). O mais aconselhável ao terminólogo que se depara com esse tipo de situação é apresentar em seu trabalho “as marcas de uso sociolingüístico que particularizam o valor das acepções” (Dubuc, 1985, p. 102), para que o leitor possa perceber o alcance da correspondência entre os termos e em que situações esses termos são empregados.

Em Terminologia, essa diferença de recorte pode ainda se dar devido a diferentes visões conceptuais e referenciais dos especialistas do domínio. Em Dermatologia, por exemplo, inúmeros são os casos em que autoridades na matéria classificam as doenças de modo diferente e, muito freqüentemente, designam-nas com uma terminologia própria, chegando a criar neônimos.

É preciso, porém, ressaltar que, antes de o terminólogo concluir que dois termos são equivalentes ou correspondentes, é preciso proceder a uma análise do conteúdo

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semântico dos termos em cada língua. Nessa fase da pesquisa bilíngüe é fundamental a identificação dos ganchos terminológicos, definidos por Dubuc como “os descritores comuns aos contextos que acompanham os termos em uma ficha terminológica” (1985, p.72). Por descritores o autor entende “os elementos reveladores do conceito contidos no contexto” (1985, p.62). Ainda segundo Dubuc, a presença de um gancho terminológico é necessária para a plena validade de uma ficha terminológica bilíngüe (1985, p.72). Não se deve pensar que a correspondência formal das unidades terminológicas possa ser considerada de modo absoluto como um gancho terminológico. Segundo Auger, “o único modo de se garantir os equivalentes dos termos em duas línguas é comparando os contextos e as definições coletadas em cada língua” (1978, p.39). Ao se considerar como equivalente um termo descontextualizado, corre-se o risco de cair em falsos cognatos.

2. Equivalência total em Dermatologia

Com base no acima exposto, analisaremos agora duas unidades terminológicas provavelmente equivalentes com o intuito de verificarmos se é possível haver equivalência total português-francês entre termos da Dermatologia: oncocercose em português e seu suposto equivalente onchocercose em francês.

Como parâmetros metodológicos de nossa análise adotamos os três critérios propostos por Dubuc para a identificação de equivalentes totais na ordem descrita anteriormente, ou seja, identidade conceptual, de nível de língua e de uso. Observemos, então, em primeiro lugar, se os dois termos apresentam identidade de conteúdo, ou seja, se designam o mesmo conceito. Para tanto vejamos a definição em português que nos fornece o VMD:

Oncocercose: s f helmintíase causada pelo verme filariano Onchocerca volvulus, transmitido através da picada de mosquitos do gênero Simulium (borrachudos). Manifesta-se inicialmente por dores articulares, urticária e febre. A seguir surge uma erupção pruriginosa, decorrente da migração dos vermes na pele, caracterizada por pápulas edematosas, que podem ser seguidas por liquenificação (sarna filariana) e lesões vegetantes. Mais tarde evidenciam-se lesões nodulares, indolores, subcutâneas ou musculares, de número e tamanho variáveis. Nas áreas afetadas pode ocorrer ainda linfedema com tumefação e elefantíase. As lesões localizam-se, sobretudo, no tronco e no couro cabeludo. Quando os vermes invadem o globo ocular, podem provocar inflamação da coróide (coroidite), inflamação da íris (irite), inflamação da íris e do corpo ciliar (irídiociclite) e até cegueira. Outras Designações: oncocercíase, volvulose, erisipela nas costas, doença cega(pop.), cegueira dos rios, mal morado(pop.). Símbolo de classificação: 4.16.13.5. Sampaio& Rivitti (2001, p.587) ainda apresentam as seguintes informações sobre oncocercose:

• encontrado na África, Oriente Médio e nas Américas e transmitido por várias espécies de simulídeos. Constitui problema de saúde pública no México, Guatemala e Venezuela. Há focos da doença no Brasil, Equador e Colômbia.

• quadro erisipelóide encontrado na Guatemala, chamada, nesse país, de “erisipela de la costa”; comprometimento ocular que, freqüentemente, leva à cegueira, comum na África, donde a denominação de “cegueira dos rios”.

Em francês, procedendo a um levantamento das informações contidas nas obras que compuseram nosso corpus, encontramos as seguintes características de

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• synonyme: volvulose.

• due à Onchocerca volvulus

• transmise par la piqüre d’un petit moucheron noir

• dermatose hautement prurigineuse

• lichénifiée

• fièvre et des arthralgies

• prurit quasi constant aboutissant au tableau de gale filarienne

• la cécité est la complication habituelle

• vue en Afrique tropicale, au Nord de Mali, en Amérique du Sud (Mexique, Guatemala, Equateur, Venezuela, Colombie) et dans la péninsule arabique (Yémen, Sud-Ouest de l’Arabie)

• dénominée mal morado au Mexique

• surnommé « érysipèle de la côte » au Guatemala

• siègent habituellement au niveau de la région cervicocéphalique.

• l’onchocercose, pouvant entrainer une cécité qui lui vaut son nom de «cécité des rivières » Nota-se que, tanto nas obras em português quanto em francês, os especialistas afirmam que essa dermatose é encontrada em países da África, do Oriente Médio e das Américas e que é causada pelo verme filariano Onchocerca volvulus, sendo transmitida através da picada de mosquitos. Pode apresentar sintomas como prurido, atingindo até um quadro de sarna filariana, liquenificação, febre e artralgia. Quando provoca cegueira, a oncocercose recebe o nome de cegueira dos rios em português e cécité des

rivières em francês. Em ambas as línguas, faz-se referência à denominação que essa

dermatose recebe na Guatemala: erisipela de la costa, cuja forma em português é

erisipela nas costas e em francês érysipèle de la côte. As lesões são encontradas,

sobretudo, nas regiões cervical e cefálica. Desse modo, fica claro que oncocercose e

onchocercose e os respectivos sinônimos em cada idioma apresentam conteúdo idêntico

em português e em francês, ou seja, em ambos os idiomas designam o mesmo conceito. Desse ponto de vista são, portanto, equivalentes.

Passemos, então, à verificação do nível de língua. Nosso corpus em português constituiu-se de três importantes Tratados de Dermatologia, a citar: Azulay & Azulay (1999), Sampaio & Rivitti (2001) e Bechelli & Curban (1988). Como fontes em francês utilizamos também obras renomadas na área, a saber: Belaïch (1994), Halioua (1997) e Touraine & Revuz, (1994). Visto que tanto as obras em português quanto as em francês foram escritas por importantes especialistas na área e estes empregam uma linguagem científica, podemos afirmar que os termos foram extraídos de textos que se situam em um mesmo nível de língua. Isso não significa, porém, que toda série sinonímica

oncocercose, oncocercíase, volvulose, erisipela nas costas, doença cega, mal morado e cegueira dos rios pertençam ao mesmo nível de língua, o mesmo ocorrendo com o

francês. Podemos, todavia, identificar pares bilíngües português-francês que mantêm uma relação de equivalência no que concerne ao nível de língua, sendo classificados como científicos ou populares: oncocercose/onchocercose, volvulose/volvulose,

erisipela nas costas/érysipèle de la côte, cegueira dos rios/cécité des rivières, mal morado/mal morado.

No que tange ao uso, observamos que em ambas as línguas o termo mais freqüentemente utilizado pelos especialistas em Dermatologia é

oncocercose/onchocercose, por ser um termo científico. Quanto ao termo volvulose em

português, encontramos nas obras francesas o equivalente volvulose. Em ambas as línguas o termo é apenas citado pelos especialistas, que não fornecem maiores detalhes nem o utilizam mais de uma vez. Empregam-no somente quando o indicam como outra designação de oncocercose/onchocercose.

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Tanto nas obras brasileiras como nas francesas, os autores fazem referência ao nome que essa dermatose recebe na Guatemala (erisipela de la costa em espanhol), como se observa nos trechos abaixo:

“...quadro erisipelóide encontrado na Guatemala, chamada, nesse país, de “erisipela de la costa” (Sampaio, 2001, p.587).

« ...il peut survenir surtout chez les sujets jeunes, un placard inflammatoire douloureux, prurigineux du visage, surnommé « érysipèle de la côte » au Guatemala (Halioua, 1997, p.191). O VMD também indica – como o faz, do mesmo modo, Halioua em francês – o termo mal morado, em espanhol, como sinônimo de oncocercose/onchocercose.

Nos trechos abaixo, nota-se que, quando a oncocercose provoca cegueira, essa dermatose recebe o nome de cegueira dos rios, em português, e cécité des rivières, em francês:

“...comprometimento ocular que, freqüentemente, leva à cegueira, comum na África, donde a denominação de “cegueira dos rios” (Sampaio, 2001, p.587).

« L’onchocercose pouvant entrainer une cécité qui lui vaut son nom de cécité des rivières » (Halioua, 1997, p.191).

Com exceção dos termos oncocercose e onchocercose, os demais termos são apenas mencionados pelos especialistas em ambas as línguas. O emprego por parte destes nos compêndios e tratados de Dermatologia não ocorre. Desse modo, podemos afirmar que, do ponto de vista do uso, esses pares terminológicos bilíngues são equivalentes, seja porque são utilizados de modo preferencial (caso de

oncocercose/onchocercose), seja por serem regionalismos (caso de mal morado, de

origem mexicana e erisipela nas costas, proveniente da Guatemala), seja porque são apenas mencionados pelos especialistas, sem nenhum uso real comprovado em contexto (caso de oncocercíase, volvulose e doença cega).

No que concerne ao termo em português oncocercíase, apenas Sampaio o utiliza, enquanto que Azulay e Bechelli sequer o mencionam. Há também indicação do termo

doença cega no VMD, entretanto, poucos foram os contextos em que esse termo

apareceu. Desse modo, acreditamos que os dois termos supracitados não possam ser intercambiáveis com oncocercose em português em qualquer contexto. Assim, em termos de uso, não são sinônimos perfeitos. Observamos também que, em francês, não há nenhuma ocorrência de um possível equivalente nem para oncocercíase nem para

doença cega. Notamos, portanto, que há um vazio de equivalência em francês para os

termos oncocercíase e doença cega do português. Como, durante nossa pesquisa, utilizamos sempre obras francesas tão confiáveis quanto as brasileiras e que, principalmente foram escritas por e têm como público-alvo especialistas da área, o fato de haver esse vazio de equivalência deve-se, muito provavelmente, a uma ausência parcial de necessidade denominativa por parte do francês.

Podemos sintetizar as relações aqui expostas da seguinte maneira: Português Francês

oncocercose • onchocercose oncocercíase • ø volvulose • volvulose erisipela nas costas • érysipèle de la côte doença cega • ø

cegueira dos rios • cécité des rivières mal morado • mal morado

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3. Considerações finais

Alguns terminólogos afirmam que não existe equivalência lexical perfeita entre duas línguas devido às diferenças culturais. Contudo, pelo exposto acima, podemos concluir que é possível ocorrer equivalência total português-francês entre termos da Dermatologia, como é o caso dos pares terminológicos onchocercose/onchocercose,

volvulose/volvulose, erisipela nas costas/érysipèle de la côte, cegueira dos rios/cécité des rivières e mal morado/mal morado.

Acreditamos que esse fenômeno ocorra devido, sobretudo, ao fato de a Dermatologia ser uma área de especialidade em que se busca sempre padronizar as formas lingüísticas para que sejam reconhecidas internacionalmente. Há ainda que se considerar que a troca de informações no mundo globalizado de hoje é grande, o que facilita um conhecimento mais generalizado de terminologias científicas, regionais ou mesmo populares.

Nos casos específicos de oncocercíase e doença cega, fica claro que o francês é mais sucinto do que o português, já que esse idioma não apresenta correspondente lingüístico. Assim, há em português sete termos designando um único conteúdo semântico enquanto que em francês há apenas cinco. Percebe-se que os especialistas em Dermatologia dessas duas línguas recortam de modo diferente o objeto extralingüístico e sentem necessidades distintas de denominação.

*Bolsista de Mestrado Fapesp

4. Referências bibliográficas

AZULAY, R.D., AZULAY, D.R. Dermatologia. Rio de Janeiro: Koogan, 1999.

BECHELLI, L. M., CURBAN, G. V. Compêndio de dermatologia. 5ªed. São Paulo: Atheneu, 1988.

ALPÍZAR-CASTILLO, R. Cómo hacer un diccionario cientifico-técnico?. La Habana: Félix Varela, 1995.

AUGER, P.; ROUSSEAU, L.-J. Méthodologie de la recherche terminologique. Québec: Office de la langue française, 1978.

BELAÏCH, Stéphane. Le livre de l’interne: dermatologie et maladies sexuellement transmissibles. Paris: Flamarion Médecine-Sciences, 1994, 499p.

DUBUC, R. Manuel pratique de terminologie. 2ªed. Québec: Linguatech, 1985.

HALIOUA, B. et al. Dermatologie infectueuse. Paris; Milão; Barcelona: Masson, 1997.

SAMPAIO, S. A. P., CASTRO, R. M., RIVITTI, E. A. Dermatologia Básica. 2ªed. São Paulo: Artes Médicas, 2001.

TOURAINE, R.; REVUZ, J. Dermatologie clinique et vénéréologie. 4.ed. Paris; Milão; Barcelona: Masson, 1994. 398p.

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