SANTOS, Simone Marta dos.3
Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas. 2008. 9 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientador: Prof. M.e Alex Luiz de Andrade Melo.
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presente trabalho tem como objetivos desenvolver e testar, em uma aula simulada para a terceira série do ensino médio, o conteúdo programático referente às relações de pa-rentesco entre os diversos seres vivos, ou seja, a análise de árvores filogenéticas, de acordo com a Proposta Curricular do Estado de São Paulo. As árvores filogenéticas (cladogramas) são diagramas representativos da história evolutiva de um grupo biológico e refletem a ancestra-lidade e a descendência ao longo do tempo. Esses cladogramas são elaborados e interpreta-dos por sistematas que fazem parte de uma escola conhecida como sistemática filogenética ou cladística. A cladística foi introduzida por um entomólogo alemão chamado Willi Hening em 1950 e está baseada na hipótese de que organismos agrupados juntamente compartilham uma herança comum e que a história evolutiva de um grupo pode ser reconstruída somente com base em caracteres derivados. Para discutir este tema, será desenvolvida uma dinâmica pedagógica apresentando alguns conceitos da sistemática filogenética, tais como analogia, homologia, apomorfia, plesiomorfia, grupo irmão, grupo monofilético. Serão utilizados tam-bém cladogramas hipotéticos e ilustrativos como exemplo.Palavras-chave: ancestralidade; cladogramas; cladística.
SOFA, Ana Paula.
Tecnologias para minimizar os problemas de saneamento básico. 2008. 13 f. Trabalho de Con-clusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadora: Prof.ª Dra. Mônica de Andrade Morraye.
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ste trabalho é apresentado à Universidade de Franca como cumprimento a uma exigência para a conclusão do curso de graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas. Trata-se de uma aula para a primeira série do ensino médio, baTrata-seada na Nova Proposta Curricular do Ensino Médio de Biologia, proposta pela Diretoria de Ensino do Estado de São Paulo. A aula se desenvolve a partir da definição de saneamento básico e do entendimento de sua im-portância para a preservação da saúde. Dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 3. SANTOS, Simone Marta dos. Relações de parentesco entre diversos seres vivos: árvores filogenéticas. Indicado como o melhor trabalho no curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, no ano letivo de 2008. Recebeu o prêmio “Dr. Clovis Eduardo Pinto Ludovice”, instituído pela Resolução CONSUV nº 02/2000, o que possibilitou a continuidade dos estudos no curso de pós-graduação desta Universidade.de 2000 são analisados, através de gráficos e tabelas, caracterizando a situação do Brasil em relação aos serviços de saneamento. Diversas tecnologias utilizadas com o objetivo de mini-mizar os problemas de saneamento básico são apresentadas. Entre essas tecnologias estão pesquisas da Escola de Engenharia de São Carlos da USP, que contribuem para aumentar a eficácia do tratamento de esgoto e de água, métodos adotados na cidade de Franca (SP) para os serviços de tratamento de água e tratamento de esgoto, que gera um condicionador de solo utilizado na agricultura e uma tecnologia utilizada na área rural, a fossa séptica biodigestora. Conclui-se ressaltando a importância de investir em novas tecnologias para a manutenção da saúde da população.
Palavras-chave: saneamento básico; tecnologias; minimizar problemas.
REIS, Franciele Andrade dos.
Mecanismos básicos de reprodução das células: mitose. 2008. 11 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadora: Prof.ª Dra. Andréa de Oliveira Cecchi.
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ivisão celular é um assunto de grande destaque devido a sua enorme importância para a geração e manutenção da vida, bem como sua estreita relação com o câncer. Neste contexto este trabalho foi desenvolvido baseado na elaboração de uma aula, utilizando mé-todos pedagógicos fundamentados nas orientações propostas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM) e também pela Proposta Curricular do Estado de São Paulo para Biologia, e teve como objetivo desenvolver, durante uma simulação de aula, o conteúdo proposto, que se trata da definição e compreensão do mecanismo de reprodução celular comum a todos os seres vivos, também denominado mitose. Para discutir este tema foi desenvolvida uma dinâmica de aprendizagem interativa que visa trabalhar as descrições de ciclo e divisão celular, a partir da observação de suas representações, abordando as pe-culiaridades de cada uma das etapas deste processo e, dessa forma, conduzir à compreen-são, através dos conhecimentos desenvolvidos e assimilados, de que a multiplicação celular desempenha um papel fundamental para a formação e continuidade da vida através de sua íntima associação com alguns processos vitais básicos, tais como crescimento, regeneração, renovação e reprodução, nos mais variados níveis de organização dos seres vivos.BISCIONE, Antônio César.
Mudanças nos padrões de produção e consumo. 2008. 8 f. Trabalho de Conclusão de
Cur-so (Graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientador: Prof. M.e Alex Luiz de Andrade Melo.
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sta aula tem o objetivo de passar o conhecimento aos alunos de maneira clara e eficiente, com abordagem do tema mudanças nos padrões de produção e consumo. A sociedade, em busca de maior produtividade e lucros, gera impactos ambientais que afetam os recursos naturais e os seres vivos. O planeta Terra está sob sérias ameaças, como poluição, aumento da temperatura global, destruição da camada de ozônio, esgotamento dos recursos naturais, extinção de espécies e outros. Esses fatores são decorrentes do crescimento da população humana e do desenvolvimento industrial e tecnológico implementado pelo progresso cientí-fico. Para que possa haver sustentabilidade da vida na Terra, são necessárias mudanças nos padrões de produção e consumo, com ações humanas que considerem técnicas e princípios de conservação para o uso mais racional dos recursos naturais. Só assim será possível a inte-ração do progresso em todos os âmbitos, com a proteção da biosfera.Palavras-chave: produtividade; impactos ambientais; recursos naturais; progresso científico; sustentabilidade.
COSTA, Milena.
Grandes linhas da evolução dos seres vivos: árvores filogenéticas. 2008. 14 f. Trabalho de
Con-clusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Licenciatura) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadora: Prof.ª Dra. Mônica de Andrade Morraye.
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Terra originou-se há 4.600 bilhões de anos, mas os primeiros seres vivos, dos quais to-das as formas de vida descendem, surgiram somente por volta dos 3,5 bilhões de anos na era Pré-Cambriana. Eram seres procariontes fermentadores e habitavam o ambiente aquático. Por volta de 3 bilhões de anos, uma linhagem de seres procariontes desenvolveu a fotossíntese e assim a atmosfera primitiva recebeu quantidades crescentes de oxigênio, pos-sibilitando que outra linhagem de seres procariontes desenvolvesse a respiração aeróbica. Tudo indica que células eucariontes evoluíram de ancestrais procariontes, entre 2 bilhões e 1,5 bilhão de anos. Todos os seres vivos atuais, com exceção das bactérias e cianofíceas, que são procariontes, apresentam células eucariontes, o que nos leva a concluir que existiram duas grandes linhagens de seres unicelulares eucariontes: uma autótrofa fotossintetizante, da qual descendem algas e plantas atuais, e outra, heterótrofa, da qual descendem animais, protozoários e fungos. No período Ordoviciano, um grupo de algas verdes começou a con-quistar a terra firme, originando as primeiras plantas terrestres. Aracnídeos e insetos foramos primeiros invertebrados a se estabelecer em terra firme. Os dinossauros dominaram o mundo por muito tempo, mas se extinguiram no fim do período Cretáceo, e os mamíferos, que evoluíram de uma linhagem primitiva de répteis no período Triássico, se irradiaram pelo ambiente terrestre e passaram a dominá-lo. A filogenia do homem nos mostra que somente há 4 ou 3,5 milhões de anos que os hominídios separaram-se na linha da evolução que leva aos antropóides atuais.
Palavras-chave: vida; linhagem; filogenia; evolução.
ARAÚJO, Felipe Rodrigues Rezende de.4
Efeito quimiopreventivo da mistura dos ácidos ursólico e oleanólico sobre lesões preneoplásicas induzidas por 1,2-dimetilhidrazina em cólon de ratos. 2008. 13 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Bacharel) – Universidade de Franca, Franca-SP.
Orientadora: Prof.ª Dra. Denise Crispim Tavares.
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ácido ursólico (AU) e o ácido oleanólico (AO) são compostos triterpenóides encontra-dos na forma agliconada ou como áciencontra-dos livres em plantas utilizadas na dieta huma-na e também em diversas plantas medicihuma-nais. Estes compostos são conhecidos pelas suas atividades hepatoprotetora, antiinflamatória, antimicrobiana, hipoglicêmica, antioxidante e antifertilidade. No presente estudo, foram avaliados os efeitos do AU e AO sobre a formação de focos de criptas aberrantes (FCA) induzidos pelo carcinógeno 1,2-dimetilhidrazina em có-lon de ratos Wistar machos. Após a primeira semana de aclimatação, os animais receberam injeções subcutâneas de DMH (40 mg/kg de peso corpóreo [p.c.]) duas vezes por semana, durante duas semanas, para induzir FCA. Uma mistura de AU e AO foi administrada aos ratos cinco vezes por semana durante quatro semanas por gavage (25 mg/kg p.c.) durante e após os tratamentos com DMH. Todos os animais foram sacrificados na quinta semana para avaliação de FCA. Os resultados mostraram uma redução significativa na freqüência de FCA no grupo tratado com a mistura AU/AO e DMH quando comparado àquele tratado somente com DMH, sugerindo que a mistura AU/AO suprime a formação de FCA, tendo efeito prote-tor sobre a carcinogênese de cólon.Palavras-chave: ácido ursólico; ácido oleanólico; focos de criptas aberrantes; ratos Wistar.
4. ARAÚJO, Felipe Rodrigues Rezende de. Efeito quimiopreventivo da mistura dos ácidos ursólico e
oleanólico sobre lesões preneoplásicas induzidas por 1,2-dimetilhidrazina em cólon de ratos. Indicado
como o melhor trabalho no curso de Ciências Biológicas – Bacharel, no ano letivo de 2008. Recebeu o prêmio “Dr. Clovis Eduardo Pinto Ludovice”, instituído pela Resolução CONSUV nº 02/2000, o que possibilitou a continuidade dos estudos no curso de pós-graduação desta Universidade.
FURTADO, Michelle Andrade.
Estudo in vitro da possível mutagenicidade do tratamento de 3 horas com gel contendo pró-polis para queimadura. 2008. 14 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Bacharel) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadora: Prof.ª Dra. Denise Crispim Tavares.
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s queimaduras são freqüentes em nosso meio, sendo acidentes eminentemente domés-ticos. Um produto de uso tópico à base de própolis foi desenvolvido para queimadura, sendo que os testes de cicatrização mostraram eficácia. Para que este produto para queima-dura seja utilizado com mais segurança na indústria farmacêutica, é de suma importância avaliar se está envolvido na indução de danos ao DNA. Assim o objetivo do presente estudo foi verificar o potencial mutagênico e citotóxico dos tratamentos em pulso de 3 horas com os géis contendo diferentes concentrações de própolis em células de ovário de hamster chinês. Os grupos de tratamento foram: culturas tratadas com os géis contendo diferentes concen-trações de própolis (1,2%, 2,4% e 3,6%), gel sem própolis e controles solvente (dimetilsulfó-xido, 10 µl/mL), positivo (doxorrubicina, 2 µg/mL) e negativo. A mutagenicidade foi avaliada a partir da análise da freqüência de aberrações cromossômicas em 100 células metafásicas por cultura. Os valores dos índices mitóticos foram obtidos a partir da contagem de 1.000 células por cultura, a fim de verificar o potencial citotóxico. Os resultados mostraram que as culturas tratadas com géis contendo diferentes concentrações de própolis não mostraram di-ferenças significativas nas freqüências de aberrações cromossômicas quando comparadas ao controle negativo. Os valores obtidos nos índices mitóticos das culturas tratadas com os géis à base de própolis mostraram-se semelhantes àqueles obtidos nas culturas não submetidas a qualquer tratamento. Assim, os géis contendo diferentes concentrações de própolis para queimadura não apresentaram efeito mutagênico nem citotóxico nas condições utilizadas no presente trabalho.Palavras-chave: própolis; queimadura; células de ovário de hamster chinês; aberrações cromossômicas.
AMBRÓSIO, Daniela Gomes; LAMINS, Mariana Branco.
Potencial mutagênico do extrato das flores do ipê-roxo (T. impetiginosa) avaliado in vivo após 24, 48 e 72h de tratamento. 2008. 13 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ci-ências Biológicas – Bacharel) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadora: Prof.ª Dra. Andréa de Oliveira Cecchi.
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Tabebuia impetiginosa, da família Bignoniaceae, é nativa de florestas tropicais das regi-ões da América Central e do Sul. Tradicionalmente tem sido usada em tratamentos de úlcera, sífilis, problemas gastrointestinais, câncer, diabetes, próstata, constipação e alergias, mostrando ser eficiente como antiinflamatório, antibacteriano e antifúngico. No entanto, nenhum estudo tem avaliado o seu potencial mutagênico. Bastante empregados em pesqui-sas toxicológicas, camundongos e ratos são as espécies mais usadas no teste do micronúcleo (MN) para a identificação do potencial mutagênico de uma variedade de agentes químicos. As análises de MNs em eritrócitos de sangue periférico de roedores mostram ser efetivas para registrar danos citogenéticos de agentes com diferentes mecanismos de mutagenicida-de, sendo consideradas um procedimento rápido, barato e não-invasivo ao permitir coletar várias amostras do mesmo animal. Neste estudo foram avaliados os possíveis danos cromos-sômicos do extrato da T. impetiginosa (ipê-roxo) em ratos, administrado em diferentes con-centrações e diferentes tempos de tratamento. Para o desenvolvimento do presente estudo, os animais foram tratados via gavage com 100, 300 e 500 mg/kg de peso corpóreo (p.c.) do extrato obtido das flores da T. impetiginosa. Os animais também foram divididos em outros três grupos: controle negativo, controle positivo (doxorrubicina – DXR, via intraperitoneal) e controle solvente (dimetilsulfóxico – DMSO, via gavage). Para a realização do teste do MN, foi coletado sangue periférico da cauda do animal em três períodos após os tratamentos (24, 48 e 72 h). As lâminas foram analisadas em microscópio óptico de luz comum (objetiva 100x), em que foi registrado o total de MNs presentes em 2.000 células policromáticas por animal. Com a análise estatística dos dados, pôde ser observado que não houve diferença significativa entre as freqüências de MNs obtidas nos diferentes tempos de tratamento (24, 48 e 72 h) quando comparadas com o grupo controle negativo; sendo esta diferença obser-vada somente no grupo controle positivo (P < 0,05). Esses resultados indicam que o extrato das flores da Tabebuia não exerceu atividade mutagênica nas diferentes concentrações para nenhum dos tempos amostrados.Palavras-chave: T. impetiginosa; extrato das flores; teste do micronúcleo; sangue periférico; mutagenicidade.
OLIVEIRA JÚNIOR, Francisco Vitor de; PEDERSOLI, Wellington Ramos.
Caracterização anatômica do coração de tilápia Oreochromis Niloticus, e sua utilização na avaliação de impactos ambientais. 2008. 11 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas –Bacharel) – Universidade de Franca, Franca-SP. Orientadora: Prof.ª Dra. Maria Antônia Noventa.
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objetivo do presente trabalho foi caracterizar a anatomia do coração da tilápia, �reo- �reo-chromis niloticus, e posteriormente efetuar uma comparação entre os corações dos es-pécimes capturados em ambientes com diferentes características em relação à qualidade da água, de forma a avaliar a impacto de poluentes sobre o órgão em questão. Foram capturados 11 espécimes em ambiente controle e 11 em um ambiente onde ocorreu uma grande mortan-dade de peixes. Os corações dos peixes foram retirados, fixados em formol 10%, pesados em balança de precisão e analisados em laboratório com a utilização de lupa. A caracterização anatômica do coração mostrou que o mesmo é constituído por quatro câmaras distintas e consecutivas, denominadas de seio venoso, átrio, ventrículo e bulbo arterioso. O ventrículo possui forma piramidal, e o miocárdio ventricular é do tipo misto, formado por uma camada compacta mais externa e outra esponjosa mais interna. A análise comparativa entre os cora-A análise comparativa entre os cora-ções dos indivíduos capturados em ambientes distintos em relação à qualidade da água não apresentou nenhuma alteração significante.Palavras-chave: tilápia; Oreochromis niloticus; coração; caracterização; poluentes.
VIEIRA, Mirela Aparecida.
Cadeia produtiva de pintainho de corte: do matrizeiro ao alojamento. 2008. 15 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas – Bacharel) – Universidade de Fran-ca, Franca-SP. Orientador: Prof. M.e Tadeu Artur de Melo Júnior.
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indústria avícola é uma das mais importantes no mundo para produção de alimentos. No Brasil, o abate de frangos se tornou uma cadeia produtiva que atende aos mercados nacional e internacional, que apresenta demanda crescente. Além do controle rígido na gran-ja matriz para produção de ovos, a qualidade dos pintainhos se torna muito importante para a cadeia de produção. O presente trabalho teve como objetivo analisar e descrever o desen-volvimento de pintainhos, desde a matriz até a fase de alojamento, em um período total de 3 meses. As aves foram monitoradas desde a incubação em turnos praticamente diários, tendo em vista que o tempo máximo de permanência na sala seria de sete dias. Foram avaliados os seguintes parâmetros: peso do ovo (chegada/transferência), peso do pintainho, taxa de infertilidade e mortalidade. Os resultados obtidos indicam que o padrão de aumento no peso variou entre 50,1 e 55,0 g no primeiro mês, 54,3 e 58,2 g no segundo mês, e atingiu o maior peso no terceiro mês, entre 62,4 e 63,2 g. Notou-se uma perda de peso provavelmente asso-ciada à perda de umidade que ocorre dentro das incubadoras: no primeiro mês, 43,8 – 47,9 g, no segundo mês 47,2 – 50,6 g e no terceiro mês foi de 48,2 a 53,1g. Não houve diferença estatística nas médias de peso dos lotes avaliados entre os períodos de estação chuvosa eseca (valor t = 0,3558, e p = 0,74). Esses fatores podem afetar o desenvolvimento adequado do pintainho para a comercialização ao longo do processo.
