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Academic year: 2021

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Projeto de Cabeamento

Estruturado – Empresa

Data Call Center

Equipe: Romaryo de Lima Ricardo – Matrícula: 20111380353 Lohan Serpa Pereira – Matrícula: 20111380256

Victor Igor de Lima Andrade – Matrícula: 20111380345

Março 2013

Campus João Pessoa

CST em Redes de Computadores Disciplina: Cabeamento Estruturado Professor: Patric Lacouth

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Introdução

Este presente projeto é a documentação de todo o desenvolvimento do cabeamento estruturado para uma empresa de call center, a Data Call Center. Para a elaboração de todo o cabeamento estruturado da empresa foi usada a metodologia que divide todo o processo em quatro partes:

1. Identificação das necessidades do cliente 2. Projeto lógico da rede

3. Projeto físico da rede

4. Documentação e testes de rede

1. Necessidades da Empresa

Projetar a rede de comunicação de dados para a Data Call Center, envolvendo um edifício inteligente de dois andares.

Obs.: a obra ainda não entrou em fase de acabamento

Area total da Empresa: (15,15 X 23,9)

● A rede deve prover uma conexão mínima de 1 Gbps ● Cada sala deve conter dois pontos para sensores ● Cada sala deve conter dois pontos para CFTV

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PRIMEIRO PAVIMENTO SALA POSTOS DE TRABALHO SENSORES + CFTV TOTAL 101 2 4 6 102 2 4 6 103 2 4 6 104 2 4 6 105 Vazia 4 4 106 10 4 14 107 8 4 12 108 8 4 12

Call Center “A” 24 4 28

Call Center “B” 24 4 28 Recepção 2 4 28 SOMA 84 44 128 SEGUNDO PAVIMENTO SALA POSTOS DE TRABALHO SENSORES + CFTV TOTAL 201 2 4 6 202 2 4 6 203 2 4 6 204 2 4 6 205 8 4 12 206 10 4 14 207 8 4 12 208 8 4 12 Call Center “C” 24 4 28 Call Center “D” 24 4 28 Recepção 2 4 6 SOMA 102 44 146

2. Projeto Lógico da Rede

A análise começará pelo pavimento onde os cabos da concessionária de telefonia estarão chegando. Nesse momento, o foco está voltado para a descoberta dos detalhes da obra que viabilizem a instalação da (SET) Sala de Entrada de Telecomunicações no ponto escolhido.

Visto que a sala 105 encontra-se vazia e a obra ainda não está concluída, a mesma foi eleita para ser a Sala de Equipamentos. Na planta da empresa podemos ver que o cabo que fornece link está entrando no DGT (Distribuidor Geral de Telecomunicações) e dele um cabo sairá para a Sala de Equipamento (sala 105) onde o link será tratado e distribuído para todo o prédio. Para melhor distribuição dos cabos e facilidade de

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gerenciamento as plantas dos dois pavimentos do prédio foram divididas em três blocos, como mostra a figura abaixo:

Em cada bloco irá conter um Ponto de Consolidação (PCC) e um Distribuidor Interno Óptico (DIO) que serão responsáveis pela distribuição dos cabos da área do bloco. A forma de distribuição que melhor se aplica é por canaletas que passarão por cima do teto, visto que a obra ainda encontra-se em fase de acabamento e sua aplicação ainda é viável. Sabendo que cabos de par trançados também serão utilizados por essas canaletas para os sensores e CFTV, os cabos irão passar próximos das paredes para evitar interferência vinda dos cabos elétricos.

3. Projeto Físico da Rede

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De acordo com as especificações do projeto, sua parte física da rede terá tanto cabeamento em pares trançados (por causa dos CFVTs e sensores) como cabeamento de fibra óptica multímodo (para atender o requisito de no mínimo 1Gbps de transmissão especificado). A fibra monomodo não foi escolhida para essa parte de dados devido ao seu preço elevado e por geralmente ser usada para grandes distâncias ou backbones, não só da fibra em si, mas também dos materiais agregados, como conectores, componentes eletrônicos e, outros. A abordagem top-down fornece os interesses do cliente a fim

de dar base para tomar decisões como esta de relação custo x beneficio, entre

outras.

Os cabos de fibra óptica são determinados pelo padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.3, são eles:

– Fibra óptica monomodo.

– Fibra óptica multimodo de 62.5/125μm ou 50/125μm.

Fibra Multimodo: Os ativos de rede (Conversores de Mídia) para este tipo de fibra são mais baratos, em compensação, esta fibra tem um alcance limitado. Se você pretende trafegar a apenas 100 Mb, pode utilizar fibras com núcleo de 62,5/125 microns para distâncias até 2Km. Esta mesma fibra pode trafegar redes a 1 Gb até uma distância de 300 metros. Existem outros tipos de fibra MM com núcleo 50/125 microns. A vantagem da fibra "50" é que consegue trafegar 1 Gb para distâncias de até 550 metros. Além do modelo normal de fibra 50/125, existe um outro modelo, que também é multimodo e possui diâmetro de núcleo 50, só que na sua fabricação é "otimizada" para trafegar 10Gb.

A diferença entre as fibras monomodo e as fibras multimodo é que estas possuem núcleo de diâmetro muito maior permitindo a propagação da luz em vários modos.

As fibras multimodo não podem ser utilizadas em aplicações cujas distâncias ultrapassem 2 km. O fator que limita a distância na utilização dessas fibras é a dispersão modal. Esse tipo de dispersão só ocorre nas fibras multimodo. Quando um pulso óptico é injetado numa fibra multimodo, diversos modos de propagação são excitados fazendo com que partes do pulso percorram caminhos diferentes na fibra. Assim, as componentes do pulso que viajaram nos modos de menor distância chegarão ao final da fibra mais rapidamente que as demais, causando um grande alargamento no pulso. A

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distância máxima permitida para o uso de uma determinada fibra multimodo depende da largura de banda da fibra e da taxa de transmissão utilizada.

As principais aplicações das fibras multimodo são as redes internas de computadores (LANs) e demais aplicações de curta distância como as redes corporativas e Data Centers.

Os sistemas que utilizam fibras multimodo, geralmente possuem LEDs (600 - 850 nm) ou VCSELs (tipo de laser mais simples e barato com operação em 850 nm ou 1300 nm) como fonte luminosa.

3.1 Cabeamento Horizontal

Os limites são baseados no comprimento do cabo a partir da terminação da estação central de telecomunicações até o conector localizado na área de trabalho. Os limites são:

– O comprimento máximo permitido é de 90 m, independente do meio.

– Recomenda-se que os patch cord e jumpers em conexão horizontal, incluindo conexões cruzadas horizontais e com backbones e outros equipamentos não deve exceder 5 metros.

3.2 Cabeamento de Backbone

Esse cabeamento de backbone segue a topologia de estrela hierárquica, cada conexão cruzada horizontal é conectada diretamente ou por uma conexão horizontal intermediária à conexão horizontal principal.

– Não deve existir mais de dois níveis hierárquicos no cabeamento de backbone. – As conexões entre duas conexões horizontais devem passar no máximo por três instalações de conexões horizontais.

– Derivações de bridge não devem ser usadas no backbone.

– Somando-se o comprimento do lance, inclusive considerando a subida e descida do cabo, chega-se a 20 m.

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LEGENDA:

1 - Backbone (cabeamento principal): irá ligar o 1º pavimento ao 2º pavimento, para

isso o tamanho do backbone será de 8 metros. Nele irá subir cabos de fibra óptica para alimentar as work áreas do 2º pavimento e cabo de par trançado para alimentar as áreas de call centers, sensores e CFTVs tambem do 2º pavimento;

2 - PCC (ponto de consolidação): cada pavimento terá dois PCCs, um no bloco 1 e um

no bloco 2 de ambos os pavimentos;

3 - PT (ponto mais distante do andar): Em ambos os andares há pontos finais de fibra

para as works áreas e em par trançado para os outros serviços da empresa;

3.3 Cabeamento em escritórios abertos

Em escritórios abertos pelo fato de que o ambiente é frequentemente reorganizado, existem configurações que permitem reorganizar o ambiente sem atrapalhar a configuração dos cabos. Uma solução é utilizar as tomadas de telecomunicações multiusuários.

As tomadas devem estar instaladas em lugares fixos e de fácil acesso, podendo atender no máximo 12 áreas de trabalho. Os cabos que estão conectados nas tomadas multiusuários devem ser conectados diretamente ao equipamento de trabalho e identificados por uma etiqueta em ambas as extremidades conforme sua aplicação.

Outros requisitos como comprimento dos cabos da área de trabalho devem ser considerados. Outra solução, e a utilizada para a empresa Data Call Center, é a de implementação dos pontos de consolidação. Esse equipamento se difere dos conectores

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multiusuário, pois necessitam de uma conexão adicional para cada lance de cabo horizontal.

Os pontos de consolidação foram instalados em lugares fixos de fácil acesso, não podendo ser conectados diretamente em equipamentos ativos. Nesse equipamento é recomendado utilizar conexões horizontais e deve ser instalado de acordo com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.1 e classificado para 200 ciclos de reconexão.

3.4 Cabeamento de fibra óptica centralizado

Esse cabeamento é utilizado em redes de dados com equipamentos eletrônicos centralizados, geralmente são instalados na sala de telecomunicações e se estendem à área de trabalho por cabos pull-through, devendo obedecer alguns parâmetros:

– O cabo pull-through deve ter comprimento máximo de 90 metros e atender aos mesmos parâmetros de cabos ópticos horizontais, ANSI/TIA/EIA-568-B.3.

– A instalação deve ser limitada a um comprimento total de 300 metros, incluindo o comprimento de patch cables e backbone.

– O gerenciamento de mudanças deve ser feito na conexão horizontal central. – As instalações de cabeamentos centralizados devem estar localizadas no mesmo prédio.

– O projeto de cabeamento centralizado deve permitir a migração total ou parcial para um cabeamento horizontal, sendo necessário deixar espaço suficiente na sala de telecomunicações para permitir essa migração.

Os limites são baseados de no comprimento do cabo a partir da terminação da estação central de telecomunicações até o conector localizado na área de trabalho. Os limites são:

– O comprimento máximo permitido é de 90 m, independente do meio.

– O comprimento total para cada canal horizontal, incluindo cabos na área de trabalho, patch cable, jumpers e equipamentos na sala de telecomunicações não deve exceder 10 metros, com exceção se forem utilizado tomadas multiusuários.

– Recomenda-se que os patch cable e jumpers em conexão horizontal, incluindo conexões cruzadas horizontais e com backbones e outros equipamentos não deve exceder 5 metros.

3.5 Tomada de telecomunicações para fibra óptica

Os conectores de fibra óptica devem estar de acordo com os parâmetros de desempenho do padrão ANSI/TIA/EIA-568-B.3. O projeto com conectores de fibra óptica deve estar de acordo com a documentação Fiber Optic Connector Intermateability Standart (FOCIS) do padrão TIA. O conector e adaptador multímodo deve ser identificado pela cor bege, e para fibra monomodo deve estar na cor azul.

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LEGENDA:

PRIMEIRO PAVIMENTO

SALA LANCES COMPRIMENTO (m)

101 4 + 3,25 + 3,15 4,20 + 4,15 + 4 + 4,80 + 6,10 + 4 37,65 102 4 + 3,20 + 3,15 + 4,15 + 4 + 4,80 + 6,10 +4 29,25 103 4 + 3,05 + 3,15 + 4 + 4,80 + 6,10 +4 29,10 104 4 + 3,85 + 3,15 + 6,10 +4 21,10 105 6,10 +4 10,10 106 4 + 3,80 + 2,5 + 4,30 + 7 + 4 +4 29,60 107 4 + 3,80 + 2,5 + 7 + 5,60 + 4 + 4 30,9 108 4 + 3,80 + 2,5 + 7 + 5,60 + 5,35 + 4,30 + 5,35 + 4 41,90

Call Center “A” (4 x 3,80 + 2,60 + 2,73 + 4 24,53

Call Center “B” (2 x 3,80) + 4 11,6

Recepção 4 + 3,80 + 2,5 + 7 + 5,60 + 5,35 + 4,30 + 4 36,55

SEGUNDO PAVIMENTO

SALA LANCES COMPRIMENTO (m)

201 4 + 3,25 + 3,15 4,20 + 4,15 + 4 + 4,80 + 6,10 + 4 37,65 202 4 + 3,20 + 3,15 + 4,15 + 4 + 4,80 + 6,10 +4 29,25 203 4 + 3,05 + 3,15 + 4 + 4,80 + 6,10 +4 29,10 204 4 + 3,85 + 3,15 + 6,10 +4 21,10 205 6,10 +4 10,10 206 4 + 3,80 + 2,5 + 4,30 + 7 + 4 +4 29,60 207 4 + 3,80 + 2,5 + 7 + 5,60 + 4 + 4 30,9 208 4 + 3,80 + 2,5 + 7 + 5,60 + 5,35 + 4,30 + 5,35 + 4 41,90 Call Center “C” (4 x 3,80 + 2,60 + 2,73 + 4 24,53 Call Center “D” (2 x 3,80) + 4 11,6 Recepção 4 + 3,80 + 2,5 + 7 + 5,60 + 5,35 + 4,30 + 4 36,55

● A imagem da planta na pagina anterior mostra a posição dos maiores cabos de cada sala e a tabela acima os seus valores.

● Em ambos os pavimentos, para cada PT foram alocados 2 ponto de dados. ● Para salas sem previsão de PT, 4 pontos (2 sensores + 2 CFTV).

● Conforme solicitado, cada sala deverá dispor de 4 pontos extras para câmeras, sensores (2 sensores + 2 CFTV).

● Para expansões futuras, foram acrescentados cerca de 15% a mais de pontos de dados em cada sala.

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PRIMEIRO PAVIMENTO

Sala Posto de Trabalho Dados Telefone Equipamento Controle Extra PT

101 2 2 2 1 4 1 10 102 2 2 2 1 4 1 10 103 2 2 2 1 4 1 10 104 2 2 2 1 4 1 10 105 0 2 2 0 4 1 9 106 10 10 10 2 4 2 28 107 8 8 8 1 4 2 23 108 8 8 8 1 4 2 23

Call Center “A” 24 24 24 8 4 4 64

Call Center “B” 24 24 24 0 4 4 56

Recepção 2 2 2 1 4 1 10

SUBTOTAL 84 86 86 17 44 20 253

SEGUNDO PAVIMENTO

Sala Posto de Trabalho Dados Telefone Equipamento Controle Extra PT

201 2 2 2 1 4 1 10 202 2 2 2 1 4 1 10 203 2 2 2 1 4 1 10 204 2 2 2 1 4 1 10 205 8 2 2 0 4 1 9 206 10 10 10 2 4 2 28 207 8 8 8 1 4 2 23 208 8 8 8 1 4 2 23 Call Center “C” 24 24 24 8 4 4 64 Call Center “D” 24 24 24 0 4 4 56 Recepção 2 2 2 1 4 1 10 SUBTOTAL 102 86 86 17 44 20 253

TABELA TOTAL DE PONTOS

Sala Posto de Trabalho Dados Telefone Equipamento Controle Extra PT

PRIMEIRO

PAVIMENTO 84 86 86 17 44 20 253

SEGUNDO

PAVIMENTO 102 86 86 17 44 20 253

TOTAL 186 172 172 34 88 40 506

● Observamos, pela tabela total, que para servir 186 postos de trabalho, definimos a instalação de 506 PTs.

● A soma dos pontos de dados e telefonia (172 + 172 = 344) corresponde a cerca de 67,9% do total de PTs.

● Para conexão de equipamentos diversos (34 PTs) com cerca de 6,7%. ● Controle (88 PTs) com 17,4%.

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● Pontos extras (40 PTs) com 7,9%.

Dividindo a tabela em dois grupos: dados e telefonia. Temos:

Sala Posto de Trabalho GRUPO DADOS GRUPO TELEFONIA PT

PRIMEIRO

PAVIMENTO 84 106 147 253

SEGUNDO

PAVIMENTO 102 106 147 253

SUBTOTAL 186 212 294 506

● Para dimensionar os ATs vamos considerar que o número de pontos estimado corresponde a 70% da capacidade total do AT.

● Assim, para o 1° pavimento foi estimado 147 PTs de Telefonia. ○ O número de PTs é calculado como 147/0.7 = 210 PTs

○ O número de cabos é calculado como (210 x 4)/25 = 33,6

○ Temos então o uso 34 cabos de 25 pares, totalizando 34 x 25 = 850 pares de conexão no AT.

○ Totalizando (850/4) = 212,5 = 213 PTs.

● Os cálculos para o 2° pavimento são os mesmos do 1° pavimento.

● Determinamos “n” número de switches sendo 213/24 = 8,87; Arredondado temos nove switches para cada pavimento.

● Para o 1° pavimento, temos 106 PTs de Dados. o Considerando switches de 24 portas.

o Determinamos “n” número de switches sendo 106/24 = 4,41 = 5

o Dessa forma teremos cinco switches de 24 portas Óptica conectados entre si. o Totalizando 120 PTs de dados. (11,6% a mais).

● Os cálculos para o 2° pavimento são os mesmos do 1° pavimento.

AT Pontos UTP Pontos Fibra óptica

PRIMEIRO PAVIMENTO 213 120

SEGUNDO PAVIMENTO 213 120

TOTAL 426 240

● Temos que o número de pontos de telefonia será de 172. Estimando que apenas 20% estarão conversando simultaneamente precisamos de 0.2 x 172 = 34,4 = 35 linhas.

● Precisaremos de 2 cabos de 25.

● Quando disponível é feita a distribuição dos PTs com base no layout de distribuição de móveis de cada sala.

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Cabeamento Primário

Origem

Destino Cabos UTP Fibra Óptica Comprimento

Número Capacidade Número Capacidade

DGT AT 1º PAV. 34 25 pares 120/6=20 06 pares 17 m

DGT AT 2º PAV. 34 25 pares 120/6=20 06 pares 16 m

Cabeamento Secundário

Pavimento Bloco Sala e paviemento Tamanho (m) PT UTP PT FIBRA 1º 1 106 29,6 12 16 107 30,9 10 13 108 41,9 10 13 recepção 36,55 3 7

2 Call Center “A” 12 m 28 36

Call Center “B” 12 m 28 28 3 101 37,65 3 7 102 29,25 3 7 103 29,10 3 7 104 21,10 3 7 2º 1 206 29,60 12 16 207 30,9 10 13 208 41,90 10 13 recepção 36,55 3 7 2 Call Center “C” 12 m 28 36 Call Center “D” 12 m 28 28 3 201 37,65 3 7 202 29,25 3 7 203 29,10 3 7 204 21,10 3 7

Dando um total de 3.200,3 metros de cabeamento metálico e 5.119,1 metros de fibra para o cabeamento secundário.

3.6 Layout Calhas

Caso a calha não especifique a capacidade máxima:

● Considere a área do cabo como sendo quadrada. No caso de um cabo de 25 pares (13,5 mm de diâmetro), temos 13,5 x 13,5 = 182,2 mm². No caso da fibra (2 mm de diâmetro, temos 2 x 2 = 4 mm².

● Multiplique a área pela quantidade: 20 X 4 = 80mm².

● Multiplique a área pela quantidade de cabos. Para 34 cabos 31x182,2 = 6.194,8 mm² ● Adotando 50% de ocupação, a área mínima da calha seria 2 x (6.194,8 + 80) = 12.549,6 mm²

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3.7 IDENTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO

PT XX

XX

XXX

X: Identificação do prédio (não incluído no presente projeto)

XX: Identificação do pavimento

XXX : Contagem sequencial dos pontos de consolidação de cabos.

Exemplos:

PT 02 003

Identifica o PT numero três no pavimento 02.

PCC 01 005

Identifica o PCC de numero cinco no pavimento 01.

6 x CSU4P 2 0001 a 0006

Identifica um Cabo de rede secundária do tipo UTP de quatro pares cada, instalados no pavimento dois, provendo conexão dos pontos 1 até 6.

1 x CPU25P 2 220 a 240

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Identifica um Cabo de rede primária do tipo UTP de vinte e cinco pares cada, instalados no pavimento dois, provendo conexão dos pontos 220 até 240.

1 x CIFoMM6F 1 a 2 001 a 006 CL 100m

Identifica um cabo de fibra óptica interconectando os edifício 1 e 2, provendo as fibras de número 1 até 6, com comprimento de 100 metros.

3.8 SIMBOLOGIA PARA OS PONTOS

Devido a grande mobilidade do call center não foi feito a planta com a localização dos pontos, mais serão colocados de acordo com a planta em anexo com a localização dos móveis e serão utilizado em todos os pontos Caixa para tomada modular (10x10x5cm) na parede, 6 x UTP, a 0,3m do piso.

4. ANEXOS

Acopladores Código Produto

Quant. mín. sugerida

Valor p/ a Quantidade

Acoplador SC simplex multimodo beje - FIBREFAB 344802 SCUSPHBRBEIGE 10 17,00 20,91

Multimodo interior 50/125 - MM OM2 - LSZH Código Produto

Quant. mín. sugerida

Valor p/ a Quantidade

Cabo de 6 fibras multimodo - 50/125 - CORNING 370-569-IMIC/50-06 LCXLI2-L5006-B700 10 22,00 27,06

Conectores Fibra UNICAM PRETIUM Código Produto

Quant. mín. sugerida

Valor p/ a Quantidade

Conector Unicam Pretium SC multimodo 50/125um OM2 - CORNING 205644-NEW 95-050-41 4 55,00 67,65 Conector Unicam Pretium SC multimodo 50/125um OM3 - CORNING 255259 95-050-41-X 4 59,00 72,57

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