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EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015

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SUMÁRIO

1. COMO DEVEMOS APLICAR AS ALÍQUOTAS EM OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS 2. TRIBUTAÇÃO ATÉ 31/12/2015 NAS SAÍDAS INTERESTADUAIS PARA NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS 2.1. EXEMPLO DE COMO É HOJE PARA OS PRODUTOS EM GERAL

3. TRIBUTAÇÃO A PARTIR DE 2016 NAS SAÍDAS INTERESTADUAIS PARA NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS 3.1. VENDEDOR PRECISARÁ CONHECER LEGISLAÇÃO DO DESTINATÁRIO

3.1.1. MUITOS ESTADOS POSSUEM FECP E ESTE DEVE SER OBJETO DE CÁLCULO À PARTE 3.2. COMO SERÁ A DIVISÃO DO ICMS ENTRE OS ESTADOS A PARTIR DE 2016

3.2.1. QUADRO COM OS PERCENTUAIS PARA DIVISÃO

3.3. EVOLUÇÃO DA DIVISÃO DE 2016 A 2018 CONSIDERANDO OS DADOS DO EXEMPLO ANTERIOR 3.4. APURAÇÃO ESCRITURAÇÃO E RECOLHIMENTO

3.4.1. SPED FISCAL É ALTERADO

3.4.2. CRIADOS NOVOS CÓDIGOS PARA RECOLHIMENTO POR GNRE 4. CST – Código de Situação Tributária

5. DeSTDA - Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação 5.1. PRAZO DE ENTREGA

5.1.1. DA RETIFICAÇÃO 5.2. CERTIFICADO DIGITAL

5.3. DEMAIS OBRIGAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL CONTINUAM EXISTINDO 5.4. OS REGISTROS DA DeSTDA

6. EMISSÃO DA NOTA FISCAL 7. ATOS LEGAIS CITADOS

7.1. EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015

7.2. CONVÊNIO ICMS 93, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 7.3. ATO COTEPE/ICMS 44, DE 19 DE OUTUBRO DE 2015 7.4. AJUSTE SINIEF 5, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015

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EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015

A partir de 1-1-2016 a legislação do ICMS sofrerá mais uma mudança em sua estrutura, especificamente na tributação das operações ou prestações interestaduais destinadas a não contribuintes do ICMS.

As novas regras determinarão uma nova divisão do ICMS entre os estados e elas impactarão no cálculo, cobrança, recolhimento e definição do estado competente para recebimento deste imposto, tudo de acordo com o que estabelece a Emenda Constitucional 87/2015.

Neste trabalho discutiremos os novos procedimentos e os impactos no dia a dia dos envolvidos.

1. COMO DEVEMOS APLICAR AS ALÍQUOTAS EM OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS

O uso das alíquotas do ICMS em operações interestaduais leva em consideração as seguintes regras: a) Operação ou Prestação Interestadual destinada a NÃO contribuintes do ICMS

O ICMS deve ser calculado considerando a mesma alíquota que o produto possui nas operações/prestações internas no estado de onde a mercadoria está saindo.

No Estado do Rio de Janeiro a alíquota interna aplicada à maioria dos produtos é 19%, aí já incluído 1% para o FECP.

Mas também existem algumas alíquotas não tão conhecidas como as a seguir, aí também já incluído 1% para o FECP:

• 8%: para produtos de informática e automação fabricados por empresas beneficiadas pela Lei Federal 8.248/91;

• 17% em operação com refrigerante; • 18% em operação com cerveja e chope; • 18% em operação com aguardente.

b) Operação ou Prestação Interestadual destinada a contribuintes do ICMS. O ICMS deve ser calculado considerando as seguintes alíquotas:

b1) 4%: no caso de produtos importados, que não tenham sofrido processo industrial no Brasil e possuam similar nacional;

b2) 4%: no caso de produtos nacionais, ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação superior a 40%;

b3) 7%: nas saídas de produtos que não se enquadrem nas letras “b1’ e “b2”, do RJ para destinatários que estejam localizados no ES e no DF e nos estados das Regiões Centro – Oeste, Nordeste e Norte;

b4) 12%: nas saídas de produtos que não se enquadrem nas letras “b1’ e “b2”, do RJ para destinatários que estejam localizados nos Estados das Regiões Sul e Sudeste, exceto o ES.

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2. TRIBUTAÇÃO ATÉ 31/12/2015 NAS SAÍDAS INTERESTADUAIS PARA NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

Hoje e até 31-12-2015 a tributação das saídas interestaduais de mercadorias destinadas a não contribuintes do ICMS ou a tributação dos serviços de transporte interestaduais que tenham como destinatário do bem transportado também um não contribuinte do ICMS, leva em consideração unicamente a legislação interna do estado de onde a mercadoria está saindo ou o transporte iniciando.

Significa dizer que:

• a alíquota aplicada é a interna do estado remetente;

• o ICMS resultante da operação, após o confronto entre débitos e créditos, é recolhido para o estado remetente.

Concluindo: Hoje devemos levar em conta apenas as regras previstas no estado remetente

2.1. EXEMPLO DE COMO É HOJE PARA OS PRODUTOS EM GERAL

Descrição da operação:

a) Venda de autopeças classificadas na NCM com o código 8716.90.90 e descrita como engate para reboques e semi - reboques;

a1) a venda é em dezembro/2015, do Estado do Rio de Janeiro para o Estado de Minas Gerais;

a2) a empresa mineira que irá comprar o produto para uso em seus veículos é um hospital, que é contribuinte do ISS e não é contribuinte do ICMS, portanto estamos diante de uma operação de saída interestadual destinada a não contribuinte do ICMS;

a3) Hoje e até 31-12-2015, considerando que a Nota Fiscal de venda destes produtos possui um valor total de R$ 10.000,00, deveremos adotar o seguinte:

• a tributação é 19% (alíquota interna do RJ para este produto) incidente sobre R$ 10.000,00, que resulta em R$ 1.900,00 de ICMS, incluso neste preço ;

• Este ICMS será recolhido pelo vendedor para o Rio de janeiro, misturado no confronto de débitos e créditos, ou seja, na apuração normal do ICMS de dezembro/2015.

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Conclusão: Exceto a alíquota de 19%, que está em vigor desde 2003, este exemplo expõe a regra aplicada, desde março de 1989, para as operações interestaduais cujo destinatário é um NÃO contribuinte do ICMS, seja ele pessoa física ou jurídica. As regras são:

• a aplicação da alíquota interna do produto vigente no estado do vendedor;

• recolhimento do ICMS da operação para o estado do vendedor;

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TUDO ISTO VAI MUDAR A PARTIR DE 1-1-2016.

3. TRIBUTAÇÃO A PARTIR DE 2016 NAS SAÍDAS INTERESTADUAIS PARA NÃO CONTRIBUINTES DO ICMS

Pelo que determina a Emenda Constitucional 87/2015, a partir de 1-1-2016 o ICMS incidente nas operações e prestações interestaduais destinadas a não contribuintes do ICMS levará em consideração tanto a legislação do estado vendedor quanto a legislação do estado comprador.

Isto em virtude de que uma parte do total do ICMS incidente na operação/prestação deverá ser recolhida para o estado do vendedor e outra parte para o estado do comprador.

3.1. VENDEDOR PRECISARÁ CONHECER LEGISLAÇÃO DO DESTINATÁRIO

Os vendedores terão que saber como é a tributação do seu produto também no estado do comprador, pois é a alíquota interna do estado de destino que determinará a quantidade total de ICMS a ser recolhida pelo vendedor.

E este total é que será dividido entre o estado de remessa e o de destino.

É necessário analisar a legislação de cada estado para realizar a tributação correta, mas uma coisa é certa: das alíquotas internas mais usadas nos estados a maior é a de 19% do RJ, a maioria dos estados tem alíquota interna mais comum fixada em 17% ou 18%.

3.1.1. MUITOS ESTADOS POSSUEM FECP E ESTE DEVE SER OBJETO DE CÁLCULO À PARTE

O Estado do Rio de Janeiro tem o seu FECP - Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, patrocinado pelo acréscimo de 1% ou 4% às alíquotas do ICMS.

A maior parte dos estados tem o seu FECP.

A diferença é que enquanto no RJ praticamente TODOS os produtos estão sujeitos ao acréscimo para o FECP os demais estados possuem pouquíssimos produtos com acréscimos para o FECP. Normalmente são as bebidas e um ou outro produto supérfluo.

O acréscimo para o FECP, caso exista para o produto no estado de destino deve ser totalmente recolhido para o estado de destino.

3.2. COMO SERÁ A DIVISÃO DO ICMS ENTRE OS ESTADOS A PARTIR DE 2016

A mudança da tributação das operações/prestações interestaduais destinadas a não contribuintes terá uma regra de transição, que durará de 2016 até 2018.

A partir de 2016 até 2018 o ICMS terá a seguinte divisão:

Estado do vendedor

Ficava com todo o ICMS. Ficará com o ICMS que corresponder à aplicação da alíquota interestadual entre contribuintes (4%, 7% ou 12%) e ainda com parte da diferença entre estas alíquotas e a alíquota interna que o estado de destino fixar para o produto.

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Não ficava com NADA. Ficará com o ICMS que corresponder à uma parte da diferença entre a alíquota interestadual entre contribuintes (4%, 7% ou 12%) e a alíquota interna que o estado do comprador fixar para o produto.

A partir de 2019:

 Estado do vendedor

Ficará apenas com o ICMS que corresponder à alíquota interestadual entre contribuintes (4%, 7% ou 12%)

 Estado do Comprador

Ficará com todo o ICMS que corresponder à diferença entre as alíquotas interestaduais entre contribuintes (4%, 7% ou 12%) e a alíquota interna que o estado comprador fixar para o produto.

3.2.1. QUADRO COM OS PERCENTUAIS PARA DIVISÃO

A NO

ESTADO VENDEDOR ESTADO COMPRADOR

2 016 Fica com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% Fica com 60% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 40% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% 2 017 Fica com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% Fica com 40% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 60% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% 2 018 Fica com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% Fica com 20% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 80% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% 2 019 em diante

Ficará apenas com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 100% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

3.2.2. EMPRESA ENQUADRADA NO SIMPLES NACIONAL TAMBÉM RECOLHE A DIFERENÇA PARA O ESTADO DO DESTINATÁRIO

Quando o vendedor está enquadrado no Simples Nacional ele calcula no PGDAS e recolhe no DAS, para o estado remetente, o ICMS próprio com as regras do Simples Nacional incidente sobre sua receita.

Já para o estado de destino a empresa enquadrada no Simples Nacional recolherá, fora do DAS, apenas a parte da diferença cabível na divisão.

3.3. EXEMPLO DE COMO SERÁ EM 2016 Descrição da operação:

a) Venda de autopeças classificadas na NCM com o código 8716.90.90 e descrita como engate para reboques e semi-reboques;

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a2) a empresa mineira que irá comprar os produtos para uso em seus veículos é um hospital, que é contribuinte do ISS, não é contribuinte do ICMS, portanto estamos diante de uma operacão de saída interestadual destinada a não contribuinte do ICMS;

a3) A primeira das mudanças é que partir de 1-1-2016 para emissão correta da NF o vendedor tem que saber o seguinte:

 a alíquota interna do produto no estado de destino da mercadoria: No caso a alíquota interna deste produto em MG é 18%;

 a alíquota interestadual entre contribuintes aplicada à operação, considerando uma saída de RJ para MG, que pode ser:

– 4% no caso de um produto importado que tenha similar nacional;

– 4º no caso de um produto nacional com mais de 40% de insumo importado em sua composição;

– 12% produto nacional que não se enquadrar na situação anterior. (No caso vamos entender que nosso produto se enquadra nesta última condição).

a4) se a Nota Fiscal de venda destes produtos possui um valor total de R$ 10.000,00, deveremos considerar o seguinte:

 a tributação total que aparecerá no documento fiscal (DANFE) é 12% (alíquota interestadual da operação) e no xml haverá campos específicos relativos a diferença para os 18% da alíquota interna conforme reproduzido abaixo através da nota técnica 003/2015:

(9)

O ICMS será o incidente sobre R$ 10.000,00, e inclusa neste preço, que resulta em R$ 1.800,00;

 Este ICMS de R$ 1.800,00 será recolhido pelo vendedor carioca, porém parte para o RJ e parte para MG, conforme segue :

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– 12% de R$ 10.000,00 = R$ 1.200,00 para o RJ;

– 6% de R$ 10.000,00 = R$ 600,00 (diferença ente 18% e 12% ).

(11)

• O vendedor recolherá R$ 1.560,00 para o RJ (R$ 1.200,00 + R$ 360,00): misturado no confronto de débitos e créditos, ou seja, na apuração normal do ICMS de janeiro/2016;

• O vendedor recolherá R$ 240,00 para MG: em GNRE, que deve ser paga sem inclusão em apuração, antecipadamente e remetida juntamente com a NF-e de venda caso o vendedor não tenha inscrição de substituto em MG. Caso possua inscrição de substituto em MG, ou uma inscrição apenas para recolhimento da diferença, como os estados podem passar a conceder, poderá recolher mensalmente no prazo que o estado de destino estabelecer.

a5) Se o vendedor fosse enquadrado no Simples Nacional ocorreria o seguinte:

 ICMS do estado remetente: ele recolheria dentro do Simples Nacional, calculado no PGDAS com as regras do Simples Nacional e recolhimento no DAS normalmente;

 ICMS Do estado de destino: ele recolheria os R$ 240,00 do nosso exemplo, fora do DAS, apenas em GNRE, que deve ser paga sem inclusão em apuração, antecipadamente e remetida juntamente com a NF-e de venda caso o vendedor não tenha inscrição de substituto em MG. Caso possua inscrição de substituto em MG, ou uma inscrição apenas para recolhimento da diferença, como os estados podem passar a conceder, poderá recolher mensalmente no prazo que o estado de destino estabelecer.

3.3.1. EVOLUÇÃO DA DIVISÃO DE 2016 A 2018 CONSIDERANDO OS DADOS DO EXEMPLO ANTERIOR

Se acomodarmos os valores do exemplo no quadro a seguir teremos a seguinte evolução da divisão dos R$ 1.800,00 até 2019:

ANO ESTADO VENDEDOR ESTADO COMPRADOR

2016

Fica com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 60% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 40% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Divisão R$ 1.200,00 R$ 360,00 R$ 240,00

2017

Fica com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 40% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 60% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Divisão R$ 1.200,00 R$ 240,00 R$ 360,00

2018

Fica com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 20% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 80% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

(12)

Divisão R$ 1.200,00 R$ 120,00 R$ 480,00

2019 em diante Fica apenas com o ICMS das alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12%

Fica com 100% da diferença entre a alíquota interna do comprador e as alíquotas interestaduais de 4%, 7% ou 12% Divisão R$ 1.200,00 R$ 600,00

3.4. APURAÇÃO ESCRITURAÇÃO E RECOLHIMENTO

O ICMS devido ao estado remetente e o devido ao estado destinatário serão objeto de recolhimentos e apurações separadas:

• um ICMS para a origem, considerando aproveitamento de todos os créditos já possíveis de aproveitamento hoje, que serão deduzidos apenas da parte dos débitos pertencentes ao estado de origem;

 outro ICMS para o destino, considerando unicamente o valor da diferença devida para o estado de destino, o qual, como regra geral, não terá nenhum valor a ser abatido, pois não cabe aproveitamento de crédito para o seu cálculo.

No exemplo do subitem 3.3 deste trabalho a divisão ficou assim:

 O vendedor recolherá R$ 1.560,00 para o RJ (R$ 1.200,00 + R$ 360,00) misturado no confronto de débitos e créditos, ou seja, na apuração normal do ICMS de janeiro/2016;

 Este mesmo vendedor recolherá R$ 240,00 para MG: em GNRE, que deve ser paga sem inclusão em apuração, antecipadamente e remetida juntamente com a NF de venda caso o vendedor não tenha inscrição de substituto em MG. Caso possua inscrição de substituto em MG, ou uma inscrição apenas para recolhimento da diferença, como os estados podem passar a conceder, poderá recolher mensalmente no prazo que o estado de destino estabelecer.

3.4.1. SPED FISCAL É ALTERADO

O Sped Fiscal sofreu alterações estabelecidas pelo Ato Cotepe/ICMS 44, de 19-10-2015, onde foram criados diversos novos registros unicamente para controle do ICMS a ser recolhido para o estado de destino.

Até o momento em que este texto foi finalizado, manhã do dia 9/12, o Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital, versão 2.0.17 disponível no Portal do Sped Fiscal ainda não tinha sido modificado para inclusão destas novas regras.

Dentre as modificações, foram criados os seguintes registros:

 C101 – Informação complementar dos documentos fiscais quando das operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte - EC 87/15;

 D101 - Informação complementar dos documentos fiscais quando das prestações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte - EC 87/15;

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 E300 - Período de Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15

 E310 - Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15

 E311 - Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15

 E312 - Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15

 E313 - Informações Adicionais da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15 Identificação dos Documentos Fiscais

 E316 - Obrigações do ICMS recolhido ou a recolher – Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15

3.4.2. CRIADOS NOVOS CÓDIGOS PARA RECOLHIMENTO POR GNRE

Nos pagamentos através de GNRE nas situações descritas neste trabalho foram criados novos códigos, relacionados a seguir:

 10010-2 - ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação;  10011-0 - ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração;  10012-9 - Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação;

 10013-7 - Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração.

4. CST – Código de Situação Tributária

Foi criada a Tabela C - Destinatário da Mercadoria, Bem ou Serviço, para aplicação a partir de 1-1-2016, conforme a seguir:

0 - contribuinte do imposto;

1 - contribuinte do imposto como consumidor final; 2 - não contribuinte do imposto.

Estes novos componentes do CST foram estabelecidos pelo Ajuste SINIEF 5/2015 e ainda não estão claros na Nota Técnica.

5. DeSTDA - Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação

Foi instituída a Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação - DeSTDA, a ser apresentada mensalmente a partir das operações de 1-1-2016 pelos contribuintes enquadrados no Simples Nacional (os contribuintes do estado do Espírito Santo será a partir de 1-1-2017), exceto MEI, para declarar o ICMS apurado referente a:

I - ICMS retido como Substituto Tributário (operações antecedentes, concomitantes e subsequentes); II - ICMS devido em operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal;

III - ICMS devido em aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

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IV – ICMS devido nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto.

O aplicativo para geração e transmissão da DeSTDA estará disponível para download, gratuitamente, em sistema específico, no Portal do Simples Nacional.

5.1. PRAZO DE ENTREGA

O arquivo digital da DeSTDA deverá ser enviado até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao encerramento do período de apuração, ou quando for o caso, até o primeiro dia útil imediatamente seguinte.

5.1.1. DA RETIFICAÇÃO

A retificação das informações deverá ser feita até o próprio dia 20 sem a necessidade de solicitar ao estado algum tipo de autorização, após esse prazo a retificação dependerá do aceite do estado por meio de solicitação a Sefaz-RJ.

5.2. CERTIFICADO DIGITAL

A DeSTDA deverá ser entregue em meio digital através do download gratuito do programa no Portal do Simples Nacional (ainda não existe prazo para disponibilização do programa) com o uso do Certificado Digital, A1 ou A3, ou até mesmo através da procuração eletrônica disponibilizada ao seu representante legal.

5.3. DEMAIS OBRIGAÇÕES DO SIMPLES NACIONAL CONTINUAM EXISTINDO

A entrega da DeSTDA não significa dizer que as outras obrigações acessórias pertinentes ao Simples Nacional estejam extintas, está é mais uma obrigação acessória atribuída aos optantes do regime simplificado, a exceção será à apresentação da GIA-ST prevista no Ajuste SINIEF 04/93 ou obrigação equivalente, que deixa de ser obrigatória para quem entrega a DeSTDA.

5.4. OS REGISTROS DA DeSTDA

 0000: ABERTURA DO ARQUIVO DIGITAL E IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE  0001: ABERTURA DO BLOCO 0

 0002: INSCRIÇÕES ESTADUAIS COMO CONTRIBUINTE SUBSTITUTOS EM OUTRA  0005: DADOS COMPLEMENTARES DO CONTRIBUINTE

 0030: PERFIL DO CONTRIBUINTE  0100: CONTABILISTA

 0990: ENCERRAMENTO DO BLOCO 0  G001: ABERTURA DO BLOCO G

 G020: GUIA DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS

 G600: TOTALIZADORES ICMS ANTECIPAÇÃO E DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS ENTRADAS  G605: ANTECIPAÇÃO OU DIFERENCIAL POR UF

 G610: TOTALIZADOR DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS VENDAS PARA CONSUMO (OU CONSUMIDOR FINAL)

 G615: ANTECIPAÇÃO POR UF DE ORIGEM (VENDA PARA CONSUMO FINAL)  G620: ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

 G625: ST- SUBSTITUIÇÃO POR UF DE DESTINO  G990: ENCERRAMENTO DO BLOCO G

 9001: ABERTURA DO BLOCO 9

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 9900: REGISTROS DO ARQUIVO DIGITAL  9990: ENCERRAMENTO DO BLOCO 9

 9999: ENCERRAMENTO DO ARQUIVO DIGITAL 6. EMISSÃO DA NOTA FISCAL

Não foram decididas as normas que serão observadas para emissão da NF-e, modelo 55 atendendo a esta necessidade.

A Nota Técnica 2015/003 - ICMS em Operações Interestaduais de Vendas a Consumidor Finais já teve três versões em trinta dias.

Na última versão 1.50, está mantido que não haverá alteração no leiaute do DANFE, mas as empresas remetentes devem informar, no campo de “Informações Complementares”, os valores descritos no grupo de tributação do ICMS para a UF de destino.

No XML foi criado:

 um novo grupo de informações no item, para identificar o ICMS Interestadual nas operações de venda para consumidor final, atendendo ao disposto na Emenda Constitucional 87 de 2015.

 novos campos no grupo de totais da Nota Fiscal, para identificar a distribuição do ICMS Interestadual para a UF de destino na operação interestadual de venda para consumidor final não contribuinte, atendendo ao disposto Emenda Constitucional 87 de 2015.

7. ATOS LEGAIS CITADOS

7.1. EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015 Produção de efeito

Altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal e inclui o art. 99 no Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para tratar da sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 155... ... § 2º... ...

VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;

a) (revogada); b) (revogada);

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VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:

a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;

b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto; ..."(NR)

Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:

"Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:

I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem;

II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem;

III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem;

IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem;

V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino."

Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos no ano subsequente e após 90 (noventa) dias desta.

Brasília, em 16 de abril de 2015. Mesa da Câmara dos Deputado Deputado EDUARDO CUNHA Presidente

Deputado WALDIR MARANHÃO 1º - Vice- Presidente

Deputado GIACOBO 2º - Vice- Presidente Deputado BETO MANSUR 1º - Secretário

Deputado FELIPE BORNIER 2º - Secretário

Deputada MARA GABRILLI 3ª - Secretária

Deputado ALEX CANZIANI 4º - Secretário

(17)

Mesa do Senado Federal Senador RENAN CALHEIROS Presidente

Senador JORGE VIANA 1º - Vice- Presidente Senador ROMERO JUCÁ 2º - Vice- Presidente

Senador VICENTINHO ALVES 1º - Secretário

Senador ZEZE PERRELLA 2º - Secretário

Senador GLADSON CAMELI 3º - Secretário

Senadora ÂNGELA PORTELA 4ª - Secretária

Este texto não substitui o publicado no DOU 17.4.2015.

7.2. CONVÊNIO ICMS 93, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 Publicado no DOU de 21.09.15

Dispõe sobre os procedimentos a serem observados nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ na sua 247ª reunião extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 17 de setembro de 2015, tendo em vista o disposto nos incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal e no art. 99 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias – ADCT da Constituição Federal, bem como nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte:

C O N V Ê N I O

Cláusula primeira Nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS, localizado em outra unidade federada, devem ser observadas as disposições previstas neste convênio.

Cláusula segunda Nas operações e prestações de serviço de que trata este convênio, o contribuinte que as realizar deve:

I – se remetente do bem:

a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na operação;

b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a operação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem;

c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea “a” e o calculado na forma da alínea “b”;

(18)

II – se prestador de serviço:

a) utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na prestação;

b) utilizar a alíquota interestadual prevista para a prestação, para o cálculo do imposto devido à unidade federada de origem;

c) recolher, para a unidade federada de destino, o imposto correspondente à diferença entre o imposto calculado na forma da alínea “a” e o calculado na forma da alínea “b”.

§ 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é o valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no § 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996.

§ 2º Considera-se unidade federada de destino do serviço de transporte aquela onde tenha fim a prestação.

§ 3º O recolhimento de que trata a alínea “c” do inciso II do caput não se aplica quando o transporte for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem (cláusula CIF – Cost, Insurance and Freight).

§ 4º O adicional de até dois pontos percentuais na alíquota de ICMS aplicável às operações e prestações, nos termos previstos no art. 82, §1º, do ADCT da Constituição Federal, destinado ao financiamento dos fundos estaduais e distrital de combate à pobreza, é considerado para o cálculo do imposto, conforme disposto na alínea “a” dos incisos I e II, cujo recolhimento deve observar a legislação da respectiva unidade federada de destino.

Cláusula terceira O crédito relativo às operações e prestações anteriores deve ser deduzido do débito correspondente ao imposto devido à unidade federada de origem, observado o disposto nos arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 87/96.

Cláusula quarta O recolhimento do imposto a que se refere a alínea “c” dos incisos I e II da cláusula segunda deve ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais – GNRE ou outro documento de arrecadação, de acordo com a legislação da unidade federada de destino, por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação.

Parágrafo único. O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço.

Cláusula quinta A critério da unidade federada de destino e conforme dispuser a sua legislação tributária, pode ser exigida ou concedida ao contribuinte localizado na unidade federada de origem inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS.

§ 1º O número de inscrição a que se refere esta cláusula deve ser aposto em todos os documentos dirigidos à unidade federada de destino, inclusive nos respectivos documentos de arrecadação.

§ 2º O contribuinte inscrito nos termos desta cláusula deve recolher o imposto previsto na alínea “c” dos incisos I e II da cláusula segunda até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço.

§ 3º A inadimplência do contribuinte inscrito em relação ao imposto a que se refere a alínea “c” dos incisos I e II da cláusula segunda ou a irregularidade de sua inscrição estadual ou distrital faculta à unidade federada de destino exigir que o imposto seja recolhido na forma da cláusula quarta.

§ 4º Fica dispensado de nova inscrição estadual ou distrital o contribuinte já inscrito na condição de substituto tributário na unidade federada de destino.

(19)

Cláusula sexta O contribuinte do imposto de que trata a alínea “c” dos incisos I e II da cláusula segunda, situado na unidade federada de origem, deve observar a legislação da unidade federada de destino do bem ou serviço.

Cláusula sétima A fiscalização do estabelecimento contribuinte situado na unidade federada de origem pode ser exercida, conjunta ou isoladamente, pelas unidades federadas envolvidas nas operações ou prestações, condicionando-se o Fisco da unidade federada de destino a credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia, Finanças, Tributação ou Receita da unidade federada do estabelecimento a ser fiscalizado.

§ 1º Fica dispensado o credenciamento prévio na hipótese de a fiscalização ser exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado.

§ 2º Na hipótese do credenciamento de que trata o caput, a unidade federada de origem deve concedê-lo em até dez dias, configurando anuência tácita a ausência de resposta.

Cláusula oitava A escrituração das operações e prestações de serviço de que trata este convênio, bem como o cumprimento das respectivas obrigações acessórias, devem ser disciplinadas em ajuste SINIEF.

Cláusula nona Aplicam-se as disposições deste convênio aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao imposto devido à unidade federada de destino.

Cláusula décima Nos exercícios de 2016, 2017 e 2018, no caso de operações e prestações que destinem bens ou serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outra unidade federada, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual deve ser partilhado entre as unidades federadas de origem e de destino, cabendo à unidade federada:

I – de destino:

a) no ano de 2016: 40% (quarenta por cento) do montante apurado; b) no ano de 2017: 60% (sessenta por cento) do montante apurado; c) no ano de 2018: 80% (oitenta por cento) do montante apurado; II – de origem:

a) no ano de 2016: 60% (sessenta por cento) do montante apurado; b) no ano de 2017: 40% (quarenta por cento) do montante apurado; c) no ano de 2018: 20% (vinte por cento) do montante apurado.

§ 1º A critério da unidade federada de origem, a parcela do imposto a que se refere o inciso II do caput deve ser recolhida em separado.

§ 2º O adicional de que trata o § 4º da cláusula segunda deve ser recolhido integralmente para a unidade federada de destino.

Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

7.3. ATO COTEPE/ICMS 44, DE 19 DE OUTUBRO DE 2015 Publicado no DOU em 23.10.15

Altera o Ato COTEPE ICMS 09/08, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração de arquivos da Escrituração Fiscal Digital – EFD.

(20)

O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS – COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 242ª reunião extraordinária, realizada no dia 19 de outubro de 2015, em Brasília, DF, resolve:

Art. 1º Alterar o parágrafo único do art. 1º do Ato COTEPE ICMS 09/08, que passa a vigorar com a seguinte redação:

“Parágrafo único. Deverão ser observadas as orientações do Guia Prático da Escrituração Fiscal Digital – versão 2.0.17, publicado no Portal Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que terá como chave de codificação digital a sequência “7AF6FA44D617709207E2A2E49C1532EB”, obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5”."

Art. 2º Alterar o Manual de Orientação do Leiaute da Escrituração Fiscal Digital – EFD, Anexo Único do Ato COTEPE ICMS 09/08, que passa a vigorar com as seguintes mudanças:

I – Alterada a redação da coluna “Descrição” da tabela 2.6.1.1 – Abertura do arquivo digital e Bloco 0, do Registro 0015 para “Dados do Contribuinte Substituto ou Responsável pelo ICMS Destino”

II – Incluído o registro C101 na tabela 2.6.1.2 – Bloco C:

Obrigatoriedade do Registro Perfi l A Perfi l B Perfi l C B l o c o D escr ição R e g i s tr o N í v e l O co rrê nci a E n t r a d a S a í d a E n t r a d a S a í d a E n t r a d a S a í d a C I nfor maç ão com ple men tar dos doc ume ntos fisc ais qua ndo das oper açõ es inter esta duai s dest inad as a con sum idor final não cont ribui nte - EC 87/1 5 C 1 0 1 3 1 :1 O C O C O C O C O C O C

(21)

III – incluído o registro D101 na tabela 2.6.1.3 – Bloco D: Obrigatoriedade do Registro Per fil A Per fil B Per fil C B l o c o D escrição R e g i s t r o N í v e l O c or rê n ci a E n t r a d a S a í d a E n t r a d a S a í d a E n t r a d a S a í d a D I nformaçã o complem entar dos documen tos fiscais quando das prestaçõ es inter estaduais destinad as a co nsumidor final não contribui nte - EC 87/15 D 1 0 1 3 1 :1 O C O C O C O C O C O C

IV – Incluídos os registros E300, E310, E311, E312, E313 e E316 na tabela 2.6.1.4 – Bloco E: B loco Descrição R egistro N ível O corrência Obri gatoriedade do bloco (Todos os contribuintes) E Período de Apuração do

ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15

E 300

2 V OC

E Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15 E 310 3 1 :1 OC E Ajuste/Benefício/Incentivo da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15 E 311 4 1 :N OC

E Informações Adicionais dos Ajustes da Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15 E 312 5 1 :N OC E Informações Adicionais da

Apuração do ICMS Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15 Identificação dos Documentos Fiscais

E 313 5 1 :N OC E Obrigações do ICMS

recolhido ou a recolher – Diferencial de Alíquota – UF Origem/Destino EC 87/15 E 316 4 1 :N OC

(22)

V – Incluído o item 2 – ICMS Difal/FCP, no item 2 das Regras de Formação do Código de Ajuste da Apuração do ICMS, do item 5.1.1 Tabela de Códigos de Ajuste da Apuração do ICMS do item 5.1 – Ajustes dos Saldos da Apuração do ICMS

VI – Incluído o seguintes códigos na tabela genérica do item Obs, do item 5.1.1 Tabela de Códigos de Ajuste da Apuração do ICMS do item 5.1 – Ajustes dos Saldos da Apuração do ICMS:

XX209999 - Outros débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX; XX219999 - Estorno de créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX; XX229999 - Outros créditos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX; XX239999 - Estorno de débitos para ajuste de apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX; XX249999 - Deduções do imposto apurado na apuração ICMS Difal/FCP para a UF XX; XX259999 - Débito especial de ICMS Difal/FCP para a UF XX;

VII – Alterado o nome do registro 0015 para “DADOS DO CONTRIBUINTE SUBSTITUTO OU RESPONSÁVEL PELO ICMS DESTINO”.

VIII – Alterada a descrição do campo 02 – UF_ST do registro 0015 para “Sigla da unidade da federação do contribuinte substituído ou unidade de federação do consumidor final não contribuinte - ICMS Destino EC 87/15”

IX – Alterada a descrição do campo 03 – IE_SR do registro 0015 para “Inscrição Estadual do contribuinte substituto na unidade da federação do contribuinte substituído ou unidade de federação do consumidor final não contribuinte - ICMS Destino EC 87/15.”

X – Incluídos os seguintes registros no APÊNDICE B – LEIAUTE DA ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL

REGISTRO C101: INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DOS DOCUMENTOS FISCAIS QUANDO DAS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE EC 87/15. N º Campo Descrição T ipo T am D ec 0 1

REG Texto fixo contendo "C101" C 0

04 - 0 2 VL_FCP _UF_DEST

Valor total relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino

N - 2

0 3

VL_ICMS _UF_DEST

Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino N - 2 0 4 VL_ICMS _UF_REM

Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente

N - 2

Nível hierárquico - 3 Ocorrência - 1:1

REGISTRO D101: INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR DOS DOCUMENTOS FISCAIS QUANDO DAS PRESTAÇÕES INTERESTADUAIS DESTINADAS A CONSUMIDOR FINAL NÃO CONTRIBUINTE EC 87/15. N º Campo Descrição T ipo T am D ec 0 1

REG Texto fixo contendo "D101" C 0

04 - 0 2 VL_FCP _UF_DEST

Valor total relativo ao Fundo de Combate à Pobreza (FCP) da UF de destino

N - 2

0 3

VL_ICMS _UF_DEST

Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino N - 2 0 4 VL_ICMS _UF_REM

Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente

(23)

Nível hierárquico - 3 Ocorrência - 1:1

REGISTRO E300: PERÍODO DE APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA – UF ORIGEM/DESTINO EC 87/15 Nº C ampo Descrição T ipo T am D ec 0 1 R EG

Texto fixo contendo "E300" C 0

04 - 0 2 U F

Sigla da unidade da federação a que se refere a apuração do ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino C 0 02 - 0 3 D T_INI

Data Inicial a que a apuração se refere N 0

08* - 0 4 D T_FIN

Data Final a que a apuração se refere N 0

08*

-

Nível hierárquico - 2 Ocorrência - 1:1

REGISTRO E310: APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA – UF ORIGEM/DESTINO EC 87/15 Nº Campo Descrição T ipo T am D ec 0 1

REG Texto fixo contendo

"E310" C 0 04 - 0 2

IND_MOV_DIFAL Indicador de movimento:

0 – Sem operações com ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino

1 – Com operações de ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino C - - 0 3 VL_SLD_CRED_ANT _DIFAL

Valor do "Saldo credor de período anterior – ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino" N - 0 2 0 4 VL_TOT_DEBITOS_D IFAL

Valor total dos débitos por "Saídas e prestações com débito do ICMS referente ao diferencial de alíquota devido à UF do Remetente/Destinatário" N - 0 2 0 5

VL_OUT_DEB_DIFAL Valor Total dos ajustes

"Outros débitos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino" " e “Estorno de créditos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino” N - 0 2 0 6

VL_TOT_DEB_FCP Valor total dos débitos

FCP por "Saídas e prestações” N - 2 0

0 7

VL_TOT_CREDITOS_ DIFAL

Valor total dos créditos do ICMS referente ao diferencial de alíquota devido à UF dos Remetente/ Destinatário

N - 0

(24)

8 VL_TOT_CRED_FCP Valor total dos créditos FCP por Entradas N - 0 2 9 VL_OUT_CRED_DIFA L

Valor total de Ajustes "Outros créditos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino" e “Estorno de débitos ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino” N - 0 2 1 0 VL_SLD_DEV_ANT_ DIFAL

Valor total de Saldo devedor ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino antes das deduções N - 0 2 1 1 VL_DEDUÇÕES_DIF AL

Valor total dos ajustes "Deduções ICMS Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino"

N - 0

2

1 2

VL_RECOL Valor recolhido ou a

recolher referente a FCP e Imposto do Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino (10-11) N - 0 2 1 3 VL_SLD_CRED_TRA NSPORTAR

Saldo credor a transportar para o período seguinte referente a FCP e Imposto do Diferencial de Alíquota da UF de Origem/Destino N - 0 2 1 4

DEB_ESP_DIFAL Valores recolhidos ou a

recolher, extra-apuração.

N - 0

2

Nível hierárquico – 3

Ocorrência – um (por período)

REGISTRO E311: AJUSTE/BENEFÍCIO/INCENTIVO DA APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/15 N º Campo Descrição T ipo T am D ec 0 1

REG Texto fixo contendo "E311" C 0

04 - 0 2 COD_AJ _APUR

Código do ajuste da apuração e dedução, conforme a Tabela indicada no item 5.1.1

C 0 08* - 0 3 DESCR_ COMPL_AJ

Descrição complementar do ajuste da apuração C - - 0 4 VL_AJ_A PUR

Valor do ajuste da apuração N - 0

2

Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

REGISTRO E312: INFORMAÇÕES ADICIONAIS DOS AJUSTES DA APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/15

Nº C ampo Descrição T ipo T am D ec 0 1 R EG

Texto fixo contendo "E312" C 0

04

(25)

2 UM_DA estadual, se houver

0 3

N UM_PROC

Número do processo ao qual o ajuste está vinculado, se houver C 0 15 - 0 4 I ND_PROC

Indicador da origem do processo: 0- Sefaz; 1- Justiça Federal; 2- Justiça Estadual; 9- Outros C 0 01* - 0 5 P ROC

Descrição resumida do processo que embasou o lançamento C - - 0 6 T XT_COMPL Descrição complementar C - - Nível hierárquico - 5 Ocorrência – 1:N

REGISTRO E313: INFORMAÇÕES ADICIONAIS DOS AJUSTES DA APURAÇÃO DO ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/15 IDENTIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS FISCAIS N º C ampo Descrição T ipo T am D ec 0 1 R EG

Texto fixo contendo "E313" C 0

04 - 0 2 C OD_PART

Código do participante (campo 02 do Registro 0150): C 0 60 - 0 3 C OD_MOD

Código do modelo do documento fiscal, conforme a Tabela 4.1.1 C 0 02* - 0 4 S ER

Série do documento fiscal C 0

04 - 0 5 S UB

Subserie do documento fiscal N 0

03 - 0 6 N UM_DOC

Número do documento fiscal N 0

09 - 0 7 C HV_DOCe

Chave do Documento Eletônico N 0

44* - 0 8 D T_DOC

Data da emissão do documento fiscal N 0

08* - 0 9 C OD_ITEM

Código do item (campo 02 do Registro 0200) C 0

60 - 1 0 V L_AJ_ITEM

Valor do ajuste para a operação/item N - 0

2

Nível hierárquico - 5 Ocorrência – 1:N

REGISTRO E316: OBRIGAÇÕES DO ICMS RECOLHIDO OU A RECOLHER – DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA UF ORIGEM/DESTINO EC 87/15

(26)

N º C ampo Descrição T ipo T am D ec 0 1 R EG

Texto fixo contendo "E316" C 0

04 - 0 2 C OD_OR

Código da obrigação recolhida ou a recolher, conforme a Tabela 5.4 C 0 03* - 0 3 V L_OR

Valor da obrigação recolhida ou a recolher N - 0

2

0 4

D T_VCTO

Data de vencimento da obrigação N 0

08* - 0 5 C OD_REC

Código de receita referente à obrigação, próprio da unidade da federação da origem/destino, conforme legislação estadual.

C - -

0 6

N UM_PROC

Número do processo ou auto de infração ao qual a obrigação está vinculada, se houver.

C 0 15 - 0 7 I ND_PROC

Indicador da origem do processo: 0- SEFAZ; 1- Justiça Federal; 2- Justiça Estadual; 9- Outros C 0 01* - 0 8 P ROC

Descrição resumida do processo que embasou o lançamento C - - 0 9 T XT_COMPL

Descrição complementar das obrigações recolhidas ou a recolher. C - - 1 0 M ES_REF*

Informe o mês de referência no formato

“mmaaaa” N 06* 0

-

Nível hierárquico - 4 Ocorrência – 1:N

Art. 3º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

7.4. AJUSTE SINIEF 5, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015

Publicado no DOU de 08.10.15, pelo Despacho 193/15.

Altera o Convênio s/nº que instituiu o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, relativamente ao Anexo Código de Situação Tributária.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 158ª reunião ordinária, realizada em Florianópolis, no dia 2 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional, resolve celebrar o seguinte:

A J U S T E

Cláusula primeira Fica acrescido a Tabela C do Anexo do Convênio S/Nº, de 15 de dezembro de 1970, com a seguinte redação:

"Tabela C - Destinatário da Mercadoria, Bem ou Serviço: 0 - contribuinte do imposto;

1 - contribuinte do imposto como consumidor final; 2 - não contribuinte do imposto.".

(27)

7.5. AJUSTE SINIEF 11, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 Publicado no DOU de 07.12.15

Altera o Convênio SINIEF 06/89, que institui os documentos fiscais que especifica e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 253ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de dezembro de 2015, tendo em vista no disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte:

A J U S T E

Cláusula primeira Ficam acrescentadas as alíneas “n”, “o”, “p” e “q” ao inciso I do § 1º do art. 88-A do Convênio SINIEF 06/89, de 21 de fevereiro de 1989, com as seguintes redações:

“n) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação Código 10010-2; o) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração Código 10011-0; p) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação Código 10012-9; q) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração Código 10013-7.”

Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Referências

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