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BOLETIM DO CRIADOR COOPERATIVA REGIONAL AGROPECUÁRIA DE SANTA RITA DO SAPUCAÍ 29 DE JULHO DE 2020

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CRIADOR

COOPERATIVA REGIONAL AGROPECUÁRIA DE SANTA RITA DO SAPUCAÍ

BOLETIM DO

Edição 654 - Ano 61 - Julho 2020

PÁG 16 MANTIQUEIRA DE MINAS RECEBE

SELO DE DENOMINAÇÃO DE ORIGEM E COOPERADOS SÃO BENEFICIADOS

CONFIRA COMO UTILIZAR OS ANTIBIÓTICOS DE FORMA RACIONAL

ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA COLETA DE AMOSTRA DE LEITE PARA DETECÇÃO DE RESÍDUO DE ANTIBIÓTICO PÁG 08 PÁG 12

29 DE JULHO DE 2020

PARTICIPAÇÃO ONLINE OU PRESENCIAL

PARA SABER MAIS OU FAZER A SUA INSCRIÇÃO,

ACESSE WWW.COOPERRITA.COM.BR

PÁG. 13

Assembleia Geral Ordinária

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EXPEDIENTE

DIRETORIA EXECUTIVA

Carlos Henrique Moreira Carvalho

Diretor Presidente

Antônio Guilherme Ribeiro Grilo

Diretor de Laticínio

Lucas Moreira Capistrano de Alckmin

Diretor de Café

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Efetivos

Carlos Alberto Duarte Julidori César Augusto Ferraz Junqueira Eduardo Graciano Pereira Francisco Carlos Vilela Gilberto Nogueira Cellet Gustavo Cleto Carneiro João Leal Fagundes Netto Ney Carneiro Rennó

Roberto Machado Mendes de Barros

Suplentes

Antônio Carlos Valim Ribeiro Francisco Isidoro Dias Pereira José Tadeu Junqueira Cruz Ricardo Niero de Souza CONSELHO FISCAL

Efetivos

Maria Dorotéia Rennó Moreira Décio Coelho Costa

Irineu Manoel dos Santos

Suplentes

Edésio Franco Azevedo Edson Siqueira Ribeiro Filho Gabriel Wagner Capistrano Ferreira PRODUÇÃO E REDAÇÃO

Jornalista responsável:

Patrícia Rennó - MTB MG 09334 JP

Os artigos assinados são de total

responsabilidade de seus autores. Sugestões ou reclamações a respeito de nossa editoração, entrar em contato através do telefone (35) 3473-3525 ou e-mail maketing@cooperrita.com.br.

DIAGRAMAÇÃO

Usina da Criação • Tel.: (35) 3025-6595 PERIODICIDADE E TIRAGEM Mensal - 1200 Exemplares IMPRESSÃO

Gráfica Novo Mundo • (35) 3339-3333 COLABORADORES NESTA EDIÇÃO: Adriano Rezende João Leonardo

ÍN

DI

CE

04 06 03 08 11 12 14 13 20 15 16 18 21 22 24 QUALIDADE DO LEITE MELHORIAS EDITORIAL DIRETORIA UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS

DIA DO PRODUTOR RURAL ANÁLISE DO LEITE CERTIFICAÇÃO UTZ ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA PRÉ-COMERCIALIZAÇÃO DE CAFÉ EXPORTAÇÃO CAFÉ MANTIQUEIRA DE MINAS ALTERNATIVA DE FORRAGEM LEITE DE QUALIDADE

RANKING PRODUÇÃO LEITE OPORTUNIDADE

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EDITORIAL DIRETORIA

Tudo indica que a fase mais crítica da Pandemia ocasionada pela Covid-19, a nível de disseminação e perda de vidas, está passando no mundo todo, com exceção dos EUA e Brasil, e já estamos percebendo uma tendência de volta à normalidade com algumas exceções nas atividades sociais e econômicas.

O quadro ainda é grave no Brasil que está com níveis assustadores de aumento do contágio, colapso das redes hospitalares de atendimento em algumas cidades e evolução nos óbitos.

Pelo menos verificamos uma melhora significa-tiva no relacionamento da Presidência da República com a imprensa, Poder Legislativo e Judiciário crian-do as condições de um certo apaziguamento no pais, tão necessário para o enfrentamento da pandemia.

É questão de tempo para que possamos contar com vacinas contra a Covid-19 e, desta forma, trilhar o caminho definitivo para a solução como outras

en-fermidades que já foram graves no passado e hoje já não são mais.

Mas o “estrago”, tanto social quanto econômico, já está feito e ainda não podemos prever com segu-rança sua dimensão, principalmente, num país ca-rente de recursos econômicos e deficiente de gestão como o nosso. Temos que nos preparar porque a con-ta sempre vem para a atividade produtiva.

Felizmente, o agronegócio como um todo, conti-nua se desenvolvendo bem e mais uma vez é o “ sal-vador da Pátria”, gerando emprego, renda, impostos e dólares.

A forte desvalorização do real é fator determi-nante para a melhora dos preços do café e também nos preços do leite, pois reduziu o leite em pó impor-tado, subsidiado em boa parte do mundo e aumentou a competitividade do café exportado.

Em uma economia de Mercado, sabemos que os preços são cíclicos, uma hora estão em alta, gerando mais produtos ofertados e, em outro momento, esta-rão em baixa, o que nos obriga a investimentos na hora certa, nos fatores de produção corretos para que possamos ser sempre competitivos.

Felizmente, o nível de contágio da Covid-19 na nossa região não é tão grande, mas temos que seguir as regras preventivas para que possamos vencer defi-nitivamente este desafio.

CARLOS HENRIQUE MOREIRA CARVALHO

Diretor Presidente CooperRita

3 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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QUALIDADE DO LEITE

MEDICAMENTOS

DESCARTE ZERO NO LEITE

Prezado Cooperado, nos últimos anos, vem se tornando de forma incessante a busca por um leite de qualidade, com eficiente rendimento industrial e livre de resíduos de medicamentos.

Em um Programa de Controle Sanitário do Rebanho, a utilização de antibióticos se torna um processo indispensável para o controle e tratamento de doenças que causam prejuízos econômicos significativos para a produtividade animal, porém, de outro lado, os resíduos destes produtos são um dos principais fatores de descarte de leite, tanto para o produtor quanto para a indústria.

Dessa forma, muitos laboratórios lançaram nos últimos anos produtos com a rotulagem de “Descarte Zero”, importantes e eficientes para o tratamento de diversas doenças comuns nos rebanhos leiteiros. Estes produtos têm a vantagem de não comprometerem a composição do leite e podem ser utilizados até o dia anterior à ordenha e consequente envio à indústria, sem risco de prejudicar o produto final. Porém, o produtor deve levar

em conta alguns princípios básicos quando for realizar a utilização destes produtos, para que os mesmos tenham a eficácia garantida e não comprometam a sua utilização.

O primeiro ponto é que todo medicamento veterinário deve ser recomendado por um profissional, que tem o conhecimento técnico para realizar a devida orientação ao produtor. A base escolhida, bem como a sua utilização (período de tratamento, modo de aplicação e dosagem), devem se basear no diagnóstico clínico, cada caso deverá ser tratado de acordo com a suas características. Segundo ponto, não menos importante, as dosagens recomendadas devem seguir à risca à bula, quando existem superdosagens, de modo que as mesmas não respeitam a recomendação, o risco de haver resíduos no leite é grande. Por isso, é imprescindível seguir a bula do medicamento.

Terceiro ponto, a utilização dos medicamentos em animais em lactação não deve ultrapassar o limite

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QUALIDADE DO LEITE

de 10% do rebanho em questão. Se, por exemplo, o rebanho tem 20 vacas em lactação, não se deve utilizar o medicamento de forma simultânea em 3 animais, o efeito acumulativo do antibiótico pode gerar resíduos no leite enviado à indústria.

Quarto ponto, na maioria dos casos, estes medicamentos não são indicados para casos de mastite clínica em que há apenas o aparecimento de grumos e/ou alterações no leite. Para estes sintomas é vital que seja realizada a administração de antibióticos intramamários, em que o descarte do leite é indispensável.

Nas Lojas da CooperRita, é possível encontrar os seguintes produtos comerciais que possuem em sua característica o “descarte zero”:

CEF 50 à base de Ceftiofur (cloridrato). 1 ml para cada 50 kg de peso, a cada 24h, intramuscular ou subcutânea, por 3 dias, correspondendo a dose geral.

Infecções respiratórias: 1 ml para cada 25 kg de peso,

a cada 48h, intramuscular ou subcutânea, 2 doses.

Metrite aguda pós-parto: 1 ml para cada 25 kg, a cada 24h intramuscular ou subcutânea, por 5 dias.

Acura à base de Ceftiofur (cloridrato). Dosagem de bula 1 ml para cada 20 kg de peso vivo, em dose única;

Lactofur à base de Ceftiofur (Cloridrato). Dosagem de bula 1 ml para cada 30 kg de peso vivo.Também pode ser administrado na dose de 1 mL para cada 100 kg de peso vivo a cada 24h, durante 03 dias consecutivos.

Para o sucesso efetivo no tratamento e evitar transtornos com eventuais resíduos de antibióticos no leite, as dosagens devem seguir as recomendações da bula, qualquer alteração, deverá ter o respaldo de um Médico Veterinário.

JOÃO LEONARDO

Coordenador de Assistência Técnica CooperRita

5 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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ASSEMBLEIA GERALMELHORIAS

Prezado Cooperado, nesta edição vamos prosseguir com o assunto abordado na edição anterior do Boletim do Criador, o Período de Transição de Vacas Leiteiras. Dessa vez, iremos dar foco às principais doenças e aos principais cuidados que devem ser dados aos animais no pós-parto.

Apenas para relembramos, o período de transição corresponde às três semanas anteriores ao parto até às três semanas posteriores. É um momento extremamente importante e pode ser considerado como o ponto mais decisivo na vida produtiva de um animal de leite, necessitando de cuidados e muita atenção de todos nós.

No que se diz respeito ao pós-parto, algumas doenças merecem um cuidado especial e devemos redobrar a atenção. São elas:

PERÍODO DE TRANSIÇÃO DE

VACAS LEITEIRAS - PARTE 2

Hipocalcemia;

Cetose;

Distúrbios puerperais(retenção de placenta e endometrite);

A Hipocalcemia é caracterizada pelo aumento da demanda de cálcio no início da lactação. Como os mecanismos de absorção intestinal de cálcio e a reabsorção óssea demoram de 1 a 2 dias, a demanda de cálcio não é atendida e o animal desenvolve a Hipocalcemia aguda. O tratamento mais eficaz é a aplicação imediata intravenosa de doses de Gluconato de Cálcio.

A Cetose é uma doença metabólica que ocorre devido ao desequilíbrio energético, com a formação de ácidos graxos no fígado que se transformam em corpos cetônicos. O aumento destes componentes na corrente

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ASSEMBLEIA GERALMELHORIAS

sanguínea pode gerar um quadro de intoxicação e deprime o sistema nervoso. Para o tratamento destes casos, é necessário o fornecimento de uma fonte de energia de metabolização rápida.

Os distúrbios puerperais são caracterizados por alterações com acometimento no sistema reprodutivo, muitas vezes, evidenciados por alterações infecciosas como metrites e endometrites e, também, pela retenção de placenta. Os tratamentos devem sempre se basear em estabelecer uma abordagem sistêmica, com uso de antibióticos, antitérmicos e terapia de suporte.

Mais uma vez, assim como foi abordado na parte 1, é importante destacar que todos estes acometimentos devem ser tratados, porém, o grande foco tem que ser dado à prevenção, com a realização de um pré-parto eficiente, em que as condições de conforto e sanidade

sejam bem fornecidas aos animais. Além claro, da realização da dieta aniônica, com o fornecimento da ração ou do mineral pré-parto.

Em todas as Lojas da CooperRita, é possível encontrar a ração CooperRita Pré-Parto, em sacos de 40 kg com o fornecimento de 2 a 3 kg/animal/dia, além dos medicamentos curativos para aqueles animais que possam desenvolver algum quadro das doenças citadas acima. Nosso corpo técnico está à disposição para atender a todos os produtores quanto às dúvidas relacionadas ao assunto e dar orientações para a realização de um Período de Transição sem transtornos.

JOÃO LEONARDO

Coordenador de Assistência Técnica CooperRita

7 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS

UTILIZAÇÃO RACIONAL E

CONSCIENTE DE ANTIBIÓTICOS

Prezado Cooperado, a indústria alimentícia vem se tornando cada vez mais exigente em relação à qualidade final de sua matéria-prima, com o objetivo de obter um produto de alto rendimento industrial e atender às exigências dos consumidores. Dessa forma, a tolerância à presença de resíduos de antibióticos no leite está cada vez menor.

Indústrias parceiras da cooperativa, que realizam a comercialização de leite spot, têm adotado medidas mais rígidas quanto a presença dos resíduos. Por isso, para evitar a diminuição no preço do leite pago e até

mesmo descarte do leite fornecido, temos que entregar um produto final livre de resíduos. Os prejuízos com a perdas destes parceiros acarretariam em consequentes perdas financeiras para cooperativa.

A CooperRita, com o dever de informar e orientar o seu cooperado, disponibilizou a tabela de referência, com as informações das princiapis bases utilizadas nas nossas lojas, os seus nomes comerciais e as recomendações presentes na bula quanto ao período de carência, ou seja, qual deve ser o tempo de descarte do leite após a última utilização do medicamento.

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UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ANTIBIÓTICOS

Antibiótico

Nome Comercial Classe Antibiótico Período de carência

LANDIC Classe: Aminoglicosídeos 4 dias após a última aplicação GENTAMASTI S Classe: Aminoglicosídeos 28 dias após a última aplicação

MASTIFIN Classe: Aminoglicosídeos 8 dias após a última aplicação MASTIFIN VACA SECA Classe: Aminoglicosídeos Não é indicado para fêmeas produ-toras de leite MASTIZONE VACA SECA Classe: Aminoglicosídeos Não é indicado para fêmeas

produ-toras de leite

UBROLEXIN Classe: Aminoglicosídeos 5 dias após a última aplicação NEWMAST Classe: Aminoglicosídeos 6 dias após a última aplicação GENTRIN INFUSÃO UTERINA Classe: Aminoglicosídeos 1 dia após a última aplicação

MAXFLOR Classe: Anfenicóis Não é indicado para fêmeas produ-toras de leite ROFLIN Classe: Anfenicóis 5 dias após a última aplicação

ACURA Classe: Cefalosporinas Descarte Zero de acordo com a recomendação de bula

CEF 50 Classe: Cefalosporinas Descarte Zero de acordo com a recomendação de bula LACTOFUR Classe: Cefalosporinas Descarte Zero de acordo com a

recomendação de bula

BIOXEL Classe: Cefalosporinas Descarte Zero de acordo com a recomendação de bula CEPRAVIN Classe: Cefalosporinas 55 dias após a última aplicação

CEFAVET Classe: Cefalosporinas 4 dias após a última aplicação MASTIZONE Classe: Cefalosporinas 4 dias após a última aplicação QUALLYXINE Classes: Aminoglicosídeos /Cefalosporinas 4 dias após a última aplicação RILEXINE 200 Classes: Aminoglicosídeos /Cefalosporinas 4 dias após a última aplicação MICOTIL Classe: Macrolídeos Descarte Zero de acordo com a

recomendação de bula TYLAN Classe: Macrolídeos 3 dias após a última aplicação TYLADEN Classe: Macrolídeos 4 dias após a última aplicação ZACTRAN Classe: Macrolídeos Não é indicado para fêmeas produ-toras de leite PRÓ-BEZERRO Classe: Penicilinas Invermectina Não é indicado para fêmeas

produ-toras de leite

ORBENIN EXTRA (DRY COW) Classe: Penicilinas 42 dias após a última aplicação UBRECILIN Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 3 dias após a última aplicação AGROSIL PPU Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 3 dias após a última aplicação FORTBIÓTICO Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos Não é indicado para fêmeas produ-toras de leite

Confira a tabela de referência:

9 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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UTILIZAÇÃO DE ANTIBIÓTICOS

GENTOPEN Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 4 dias após a última aplicação AGROVET Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 3 dias após a última aplicação PENFORT Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 18 dias após a última aplicação PENTABIÓTICO Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 5 dias após a última aplicação AGROSIL 5 MEGA Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 3 dias após a última aplicação PENCIVET PLUS PPU Classes: Penicilinas / Aminoglicosídeos 7 dias após a última aplicação KINETOMAX Classe: Quinolonas 3 dias após a última aplicação RESOLUTOR Classe: Quinolonas 3 dias após a última aplicação ZELOTRIL Classe: Quinolonas 3 dias após a última aplicação

BAYTRIL Classe: Quinolonas 4 dias após a última aplicação CIPROLAC Classe: Quinolonas 2 dias após a última aplicação DIARRETRON Classe: Quinolonas Não é indicado para fêmeas

produ-toras de leite

BORGAL Classe: Sulfas 2 dias após a última aplicação FORTGAL PLUS Classe: Sulfas 1 dia após a última aplicação

TRIBRISSEN Classe: Sulfas 3 dias após a última aplicação ANTIDIARREICO VALLE Classe: Sulfas Não é indicado para fêmeas

produ-toras de leite

TRISSULFIN PÓ Classe: Sulfas Não é indicado para fêmeas produ-toras de leite

OUROTETRA Classe: Tetraciclinas 7 dias após a última aplicação TELDRIN Classe: Tetraciclinas Não é indicado para fêmeas

produ-toras de leite TERRACAM Classe: Tetraciclinas Sem carência

TERRAMICINA Classe: Tetraciclinas 4 dias após a última aplicação CORTA CURSO Classe: Tetraciclinas 5 dias após a última aplicação TERRAMICINA PÓ SOLÚVEL Classe: Tetraciclinas Não é indicado para fêmeas

produ-toras de leite

METRIFIM Classe: Tetraciclinas 1 dia após a última aplicação TERRA-CORTRYL Classe: Tetraciclinas Sem carência

MASTIJET FORTE Classes: Tetraciclinas / Aminoglicosídeos 9 dias após a última aplicação

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Na CooperRita, em todas as captações de leite dos transportadores, feitas nas propriedades de cada cooperado, existe um protocolo padrão de conduta, em que está incluída uma ação que se refere à coleta de uma amostra de leite do tanque de expansão. Esta coleta é realizada de forma asséptica e com cuidados higiênicos e a amostra é armazenada em condições ideais de resfriamento, conduzida para a Usina de Beneficiamento da cooperativa em frascos padrões. Diariamente, o caminhão, ao chegar na plataforma, é recepcionado por um colaborador da Usina, que realiza a coleta de uma amostra por compartimento do veículo transportador e encaminha ao laboratório para a realização das análises que, obrigatoriamente, antecedem o descarregamento. São realizadas 11 análises e mensurada a temperatura do leite, uma delas é que determina a identificação de resíduos de produtos de uso veterinário (antibióticos, no mínimo dois grupos de antimicrobianos). Ação importantíssima e necessária, de acordo com as normas do Ministério da Agricultura. Quando há a identificação positiva para o resíduo, como o antibiótico, o leite do compartimento é descartado e é realizada, então, a análise em todas as amostras

ANÁLISE DO LEITE

ENTENDA A IMPORTÂNCIA

DA COLETA DE AMOSTRA DE

LEITE PARA DETECÇÃO DE

RESÍDUO DE ANTIBIÓTICO

individuais que foram coletadas pelo transportador daqueles produtores que têm o leite armazenado no compartimento em questão.

Esta é a forma padrão para rastreamento da origem do leite que contribuiu para o resultado e extremamente importante para seguirmos as normas do Ministério da Agricultura. O produtor, ao ser identificado, é contatado pelo Núcleo de Assistência Técnica da cooperativa e, instantaneamente, é realizada uma visita à propriedade para a realização do teste de antibiótico no local e conferência dos procedimentos que vêm sendo realizados, tudo isso com o intuito de identificar a causa do resultado e fornecer orientações ao produtor para evitar que o mesmo se repita em outras ocasiões.

Nosso objetivo é informar e mostrar como são os processos da análise do leite de for-ma transparente e o quanto é necessário seguir essas regras de rastreabilidade, para que produto chegue ao consumidor com a alta qualidade desse alimento que é produzido pelos cooperados, sem qualquer tipo resíduo de antibiótico”

"

frisou João Leonardo, Coordenador do Departamento de Assistência Técnica da CooperRita.

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CERTIFICAÇÃO UTZ

RENOVAÇÃO DA

CERTIFICAÇÃO UTZ

A CooperRita conquista mais uma vez a certificação UTZ, após auditoria realizada pela IBD Certificações. A cooperativa passou por uma criteriosa análise em que foram verificados vários pontos, como o processo utilizado dentro do sistema TOTVS, relacionado aos cafés certificados, todos os procedimentos utilizados no armazém de café da CooperRita e todo processo dos cafés certificados dentro do site oficial da UTZ (MULTI-TRICE), visando a maior rastreabilidade possível.

Um dos principais pontos verificados foi a rastreabilidade dos cafés certificados, desde a emissão da nota fiscal para deposito no armazém da cooperativa até o último processo, que seria o anúncio de venda do café certificado para o comprador final. Neste processo,

a auditora escolheu uma venda entre várias disponíveis para verificar sua rastreabilidade e, neste caso, a CooperRita obteve 100% do objetivo, que era demostrar todo o processo envolvendo os cafés certificados dos cooperados.

Todos pontos da certificação foram esclarecidos pela auditora, que no final dos processos parabenizou todo o trabalho feito pelos colaboradores. “Desta forma, a CooperRita, novamente, finalizou a atividade com análise positiva sem constatação de nenhuma conformidade”, comentou Bruno de Oliveira, colaborador do Departamento de Café, responsável pela auditoria.

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EXPORTAÇÃO CAFÉ

COOPERRITA CONQUISTA

CERTIFICAÇÃO FAIRTRADE

PARA EXPORTAR CAFÉS

Desde 2017, a CooperRita é parceira da Associação dos Cafeicultores do Vale do Sapucai – ACAV, uma organização de produtores de café certificado Fairtrade, formada por cooperados da CooperRita. A ACAV possui estrutura organizacional própria e segue as normas estabelecidas pela certificação que a regula.

A norma Fairtrade é baseada nos princípios ambientais, econômicos, e sobretudo, sociais, com foco na produção sustentável. O comércio Fairtrade ou Comércio Justo, busca valorizar o trabalho do produtor a partir da definição de um preço fixo mais um prêmio pago à associação. Desta forma, o consumidor final colabora diretamente com a sustentabilidade no campo. Em contra partida, os produtores devem seguir diversos

critérios de produção e comercialização com base nos mesmos pilares que constituem a certificação.

Para comercializar produtos Fairtrade, toda a cadeia deve ser certificada e auditada por um órgão devidamente autorizado. Em 2019 a CooperRita iniciou seu processo de candidatura para poder se tornar exportadora de café certificado Fairtrade.

A certificação foi concedida em maio deste ano e agora a CooperRita poderá exportar cafés certificados de seus cooperados. Este é um grande passo para consolidar ainda mais a ACAV e a CooperRita no mercado de café e, também, mais uma oportunidade de comercialização para os cooperados associados.

15 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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MANTIQUEIRA DE MINAS

Conhecida pela produção de cafés finos, a região da Mantiqueira de Minas, no Sul do estado, alcança mais uma conquista. A região produtora de café acaba de ser reconhecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) como Denominação de Origem. As IGs - previstas na Lei de Propriedade Industrial (nº 9.279/1996) - são ferramentas coletivas de valorização de produtos tradicionais vinculados a determinados territórios. Entre suas funções estão o de promover e proteger a região produtora. As IGs são classificadas em duas categorias: Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem (DO).

REGIÃO É A SEGUNDA EM MINAS GERAIS A SER RECONHECIDA PELO INPI NESTA CATEGORIA DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA

MANTIQUEIRA DE MINAS

GANHA RECONHECIMENTO DE

DENOMINAÇÃO DE ORIGEM

Após longa análise do INPI, a Mantiqueira de Minas também foi reconhecida como Denominação de Origem, modalidade de Indicação Geográfica cujo produto ou serviço tem certas características específicas graças a seu meio geográfico, incluindo fatores naturais e humanos. “Para obtê-la, tivemos que

demonstrar que o café produzido na Mantiqueira de Minas não está apenas associado à cultura da região, mas tem características específicas por causa do meio geográfico como o clima, solo, vegetação, até as pessoas que produzem”, explica o presidente da Associação

dos Produtores de Café da Mantiqueira (APROCAM) e Diretor de Café da CooperRita, Lucas Alckmin.

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MANTIQUEIRA DE MINAS

Ainda de acordo com o presidente da APROCAM, o reconhecimento de Denominação de Origem veio para dar fôlego aos produtores da região em um período de crise provocado pela pandemia, que tem causado a queda de 80% das vendas de cafés especiais. A expectativa é de estimular as exportações que hoje já representam 60% das vendas do café da Mantiqueira de Minas. “A região produz um café adocicado e

com acidez acentuada, que agrada os paladares de consumidores do mundo afora. O reconhecimento é um reforço para atestar a origem do nosso café, produzido dentro de padrões específicos”, diz Alckmin.

Por solicitação, para que a conquista do selo fosse dos cafeicultores da APROCAM e das Cooperativas: COOPERRITA, COOPERVASS e COCARIVE, que envolveram pesquisadores da Universidade Federal de Lavras, da Embrapa Café, do Instituto Agronômico de Campinas, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Universidade de Brasília e do Instituto Mineiro de Agropecuária, foi realizado um esforço conjunto para desenvolver um embasamento técnico e científico para a conformidade de padrões de identidade e qualidade do café da região conhecida como “Serra da Mantiqueira”, tendo em vista a delimitação geográfica com a caracterização do potencial climático e edáfico para a cafeicultura de alto desempenho sensorial. Para a CooperRita, é um marco que representa uma nova etapa em sua atuação no mercado de cafés especiais e sua participação na quarta onda do café. Essa conquista converge com os desejos dos consumidores em ter a experiência de tomar um café de uma origem exclusiva, a nível internacional. Como ter acesso ao selo? A denominação é concedida apenas aos produtores que pertencem aos 25 municípios delimitados pela Mantiqueira de Minas e cafés que estejam depositados em um dos armazéns reconhecidos pela (DO). E, como regra, o café deverá ter bebida de pontuação 83 acima, segundo a classificação da escala SCA (Specialty Coffee Association).

Os municípios que compreendem a região da Denominação de Origem são: Baependi, Brasópolis, Cachoeira de Minas, Cambuquira, Campanha, Carmo de Minas, Caxambu, Conceição das Pedras, Conceição do Rio Verde, Cristina, Dom Viçoso, Heliodora, Jesuânia, Lambari, Natércia, Olímpio Noronha, Paraisópolis, Pedralva, Piranguinho, Pouso Alto, Santa

Rita do Sapucaí, São Gonçalo do Sapucaí, São Lourenço, São Sebastião da Bela Vista e Soledade de Minas. A área está localizada em uma área de cultivo de 56 mil hectares, dedicados à produção de aproximadamente 1,2 milhões de sacas de café. No local há 8,2 mil produtores rurais, 82% deles são de pequenas propriedades cafeeiras.

INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS EM MINAS

Com a inclusão da Mantiqueira de Minas, o Brasil já possui 69 IGs concedidas pelo INPI, 10 delas em Minas Gerais. “A Mantiqueira de Minas foi a segunda

região no estado a obter a Denominação de Origem. A primeira foi a Região do Cerrado Mineiro”, conta o

analista do Sebrae Minas, Rogério Galuppo.

As IGs estimulam a produção local e ainda fomentam o turismo da região. “Esses reconhecimentos beneficiam

os pequenos produtores de diversas regiões brasileiras, elevadas ao mesmo status dos mais nobres territórios demarcados do mundo”, justifica Galuppo.

O Sebrae Minas tem trabalhado com várias regiões do estado para fomentar as micro e pequenas empresas, estimulando a implementação de processos produtivos agregados à tradição e valor cultural, gerando diferenciação dos produtos mineiros no mercado.

“As pessoas estão cada vez mais preocupadas em conhecer o histórico, a origem e a figura de quem produz o que está adquirindo. Os pequenos produtores devem estar atentos a esses novos hábitos de consumo buscando sempre aprimorar os cuidados ambientais e sociais sobre o que vendem”, alerta o analista do

Sebrae Minas.

17 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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ALTERNATIVA DE FORRAGEM

Com o objetivo de oferecer alternativa para suplementação volumosa, a Embrapa desenvolveu a Cultivar de Capim-Elefante BRS Capiaçu, com elevado potencial de produção e bom valor nutritivo, visando à utilização na forma de silagem ou picado verde. A capineira constitui importante recurso forrageiro para suplementação volumosa na estação seca ou em épocas de baixa quantidade de volumoso na maioria propriedades.

A Cultivar BRS Capiaçu foi obtida pelo programa de melhoramento do capim-elefante, conduzida pela Embrapa Gado de Leite. Deve ser propagada por meio de colmos e apresenta gemas com elevado poder de brotação. Destaca-se das demais cultivares de capim-elefante por apresentar resistência ao tombamento, facilidade para a colheita mecânica, ausência de joçal (pelos) e touceiras eretas e densas. É uma inovação na versatilidade de uso da capineira, podendo produzir silagem de boa qualidade ou fornecida como picado verde no cocho.

O potencial de produção de biomassa supera o do milho e o da cana-de-açúcar, atingindo média de 50 t/ ha/ano de matéria seca. Outra característica favorável desta cultivar é a tolerância ao estresse hídrico, o que a torna alternativa ao cultivo do milho em regiões com alto risco de ocorrência de veranicos.

DETALHES TÉCNICOS PARA ESTABELECIMENTO DA CAPINEIRA BRS CAPIAÇU

Para estabelecimento da cultura devem ser escolhidas, preferencialmente, áreas com solos férteis e com possibilidade de mecanização e/ou irrigação. Recomenda-se que a capineira seja formada em área que facilite o transporte da forragem colhida, o enchimento dos silos e a realização da adubação orgânica. Devem ser evitadas áreas de várzeas úmidas ou sujeitas a alagamentos, uma vez que o capim-elefante não tolera solos encharcados.

O solo deve ser preparado de forma convencional, efetuando-se arações e gradagens conforme a necessidade e condição do terreno. A calagem deve ser realizada com base nos resultados da análise de solo, visando alcançar 60% de saturação por bases. Na fase de preparo do solo, atenção especial deve ser dada ao controle de plantas daninhas, de forma a não comprometer o estabelecimento e a longevidade da capineira, bem como evitar capinas e aplicações de herbicidas após o estabelecimento da cultura. O plantio deve ser realizado no início da estação chuvosa, em sulcos de, aproximadamente, 20-30 cm de profundidade e espaçados entre si de 0,80 a 1,50 metros, em caso de sistema mecanizado o ideal é retirar a medida do trator acoplado com a ensiladeira que faz usualmente o trabalho na fazenda para ensilagem, assim consegue-se ter uma idea real do espaçamento do plantio para que o trator não passe por cima das touceiras de rebrota. A adubação de estabelecimento deve ser baseada nos resultados da análise de solo, as principais limitações estão relacionadas a acidez e aos baixos teores de fósforo. No plantio, recomenda-se a aplicação apenas da adubação fosfatada, distribuída no fundo dos sulcos. A aplicação do potássio deverá ser realizada quando o teor deste elemento não estiver adequado no solo, numa dose de 80 a 100 kg/ha de KCl. A primeira adubação em cobertura/manutenção deve ser realizada quando as plantas atingirem a altura média de 50 cm. Recomenda-se a aplicação fracionada de 1.200 kg/ha/ano da formulação NPK (20-05-20), após cada corte, sempre com o solo úmido. Em áreas irrigadas, pode-se usar até 1.400 kg/ha/ano da fórmula 20-05-20, com aplicações divididas após cada corte. A realização da adubação orgânica, por meio da utilização de dejetos oriundos da limpeza do curral, além de promover aumento da produtividade, reduz a necessidade de aplicação de fertilizantes químicos. A cultivar é susceptível à cigarrinha das pastagens Mahanarva spectabilis. Entretanto, quando a capineira

UTILIZAÇÃO CAPIM ELEFANTE

(BRS CAPIAÇU) COMO

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ALTERNATIVA DE FORRAGEM

é bem manejada, a cultivar apresenta boa tolerância ao ataque da praga. As plantas daninhas causam perdas significativas na produção de forragem do capim-elefante, podendo chegar a 42% de redução de matéria seca de forragem. O controle químico de plantas daninhas com herbicidas é uma prática comum para muitas espécies, contudo ainda não existem produtos registrados no Mapa para uso em capim-elefante. A colheita da forragem pode ser realizada de forma manual ou mecanizada. A opção pela forma manual de colheita aumenta os custos de produção, quando comparada à colheita mecanizada. No caso da colheita mecanizada evitar que as rodas das máquinas passem sobre as linhas de capim-elefante, comprometendo a rebrota pós-corte.

A cultivar BRS Capiaçu apresenta produção média de 100 t/ha/corte de massa verde, ou seja, 300 t/ha/ano em três corte anuais. Para fornecimento da forragem na forma picado verde no cocho, recomenda-se que o corte seja realizado quando a planta atingir de 2,53 metros de altura (aproximadamente; 50-70 dias; na estação das águas). Para ensilagem, quando as plantas atingirem altura média de 3,5-4,0 metros, o que ocorre próximo a 90-110 dias de idade de rebrota. A colheita no estádio correto resulta em melhor relação entre produção de silagem e composição química. Contudo, não é recomendada a ensilagem da BRS Capiaçu com idade avançada (acima de 120 dias de idade de rebrota) em função da perda de valor nutritivo.

A obtenção de silagem de alta qualidade também depende do tamanho das partículas (1-2 cm) e de boa compactação do material ensilado. Ainda, o uso de aditivos pode melhorar o processo fermentativo resultando em uma silagem de melhor qualidade. O uso de silagem da BRS Capiaçu na alimentação de vacas em lactação implica na necessidade de maior quantidade de concentrado na dieta em relação ao uso da silagem de milho, visando atender aos requerimentos nutricionais dos animais. Devido à alta produtividade da BRS Capiaçu, a silagem produzida com este capim apresenta menores custos de produção por hectare. Desta forma, a silagem da BRS Capiaçu constitui alternativa de fonte de suplementação volumosa barata e de boa qualidade para uso em sistemas de produção de leite e carne bovina e, também, para pequenos ruminantes.

Tabela 1. Produção de biomassa e altura das plantas da cultivar BRS Capiaçu, em diferentes idades de corte.

Tabela 2. Composição química da forragem BRS Capiaçu em diferentes idades de corte.

1Produção de matéria natural. 2Produção de matéria seca. FONTE: Comunicado técnico 79. Embrapa Gado de Leite.

1Base da matéria seca. 2Proteína bruta. 3Fibra em detergente neutro. 4Lignina. 5Nutrientes digestíveis totais. FONTE: Comunicado técnico 79. Embrapa Gado de Leite.

Idade de

corte (dias) Altura (m) PMN1 (t/há) PMS2 (t/há) 50 2,4 54,3 5,1 70 2,9 93,5 13,3 90 3,6 108,5 17,5 110 4,1 112,2 22,5 Idade de corte (dias) MS (%) Nutriente1 FDN3 LIG4 NDT5 PB2 50 9,3 9,7 60,5 3,8 50,1 70 13,8 7,7 66,3 5,8 47,9 90 16,4 6,2 68,2 7,0 46,2 110 19,7 5,6 68,6 7,7 45,6 19 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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LEITE DE QUALIDADE

ATENDIMENTO:

ATENDIMENTO DE SEGUNDA A SÁBADO, ATÉ AS 17 HORAS

CONTATOS

MÊS MAIO 2020

PARABÉNS AOS COOPERADOS QUE CONSEGUIRAM OS

PRIMEIROS LUGARES EM QUALIDADE DO LEITE.

OS ASSOCIADOS ABAIXO RECEBERÃO UMA

BONIFICAÇÃO PELA CONQUISTA.

CONTATOS

PLANTÃO VETERINÁRIO

JULHO 2020

SANTA RITA DO SAPUCAÍ:

Douglas: 11, 12, 25 e 26/07 Carlos Augusto: 04, 05, 18 e 19/07

CONCEIÇÃO DO RIO VERDE

Jose Roberto Andrade Pereira - 9 8861.0181 Jose Joaquim Ribeiro Mota - 9 8809.0377

CAREAÇU: José Augusto: 04 e 05/07 Lucas: 11 e 12/07 Marcelo: 18 e 19/07 Neto: 25 e 26/07 CARMO DE MINAS Diogo: 9 9191.5307 Marcos Paulo: 9 9901.4678 Carlos Augusto SRS: (35) 9 9963.2694 Douglas SRS: (35) 9 9126.6260 / (35) 9 9232.3870 Paulo SRS: (35) 9 9982.0615 / (35) 99211.5599 Lucas Ribeiro - Careaçu: (35) 9 9820.8377

José Augusto Medeiros - Careaçu : (35) 9 9981.3883 Marcelo - Careaçu: (35) 9 9922.8650

José Ibraim Neto - Careaçu: (35) 9 9907.6727

PREMIAÇÃO DE COOPERADOS PELA QUALIDADE DE LEITE

COLOCAÇÃO NOME

LAZARO DANIEL DA SILVA JACY VILELA VIANA RIBEIRO FAZ 02 CARLOS DONIZETE DE SOUZA SEBASTIÃO PIO DAMASCENO DILTON FONSECA PEREIRA

21 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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RANKING DE PRODUÇÃO DE LEITE

MAIORES PRODUTORES DE LEITE - MAIO 2020

CLASS. NOME

1 MOACYR DIAS PEREIRA E OUTROS

2 CESAR AUGUSTO FERRAZ JUNQUEIRA

3 CLAUDIO JUNQUEIRA FERRAZ DE ALMEIDA

4 WANDA MARIA RENNO MOREIRA A.CUNHA E

5 CLEBER RIBEIRO DE MATOS

6 JOSE FRANCISCO CASTRO PEREIRA

7 MARCOS RENNO MOREIRA

8 JOSE RENNO MOREIRA

9 VIRGILIO DIAS PEREIRA SOBRINHO

10 ALBERTO DE CASTRO NEVES E OUTRO

11 JOAQUIM CARLOS DE ASSIS

12 FRANCISCO CARLOS VILELA E OUTRO

13 DECIO COELHO COSTA

14 ANTONIO GUILHERME RIBEIRO GRILLO

15 CARLOS CESAR ANDREONI

16 ESP RENATO TELLES BARROSO

17 JOAO VIANNAY SILVA DA CUNHA

18 JOAO CARLOS RIBEIRO

19 DIVANIR BENEDITO DE FARIA

20 CLAITON LUIZ RIBEIRO DO VALLE

21 JUAREZ FERREIRA DE CARVALHO

22 JOSE TADEU JUNQUEIRA CRUZ

23 ERNESTO PEDRO DO COUTO E OUTRO

24 JOSE HENRIQUE DA SILVA

25 SINVAL ARAUJO DE ANDRADE FILHO

MELHORES PRODUTORES POR QUALIDADE MAIO 2020

CLASS. NOME CIDADE

1 LAZARO DANIEL DA SILVA PEDRALVA 2 JACY VILELA VIANA RIBEIRO SANTA RITA DO SAPUCAÍ

3 CARLOS DONIZETE DE SOUZA CAREAÇU 4 SEBASTIAO PIO DAMASCENO SANTA RITA DO SAPUCAÍ

5 DILTON FONSECA PEREIRA CARMO DE MINAS 6 JOAO CLARISMON SALVADOR CAREAÇU 7 DARCI ANDERSON FURTADO PEREIRA CONCEIÇÃO DO RIO VERDE 8 SEBASTIAO FERREIRA DE LACERDA CAREAÇU 9 JOSE AMBROSIO DO COUTO SILVIANÓPOLIS 10 RONAN JUNHO PELEGRINI DO COUTO SILVIANÓPOLIS 11 MOACYR DIAS PEREIRA E OUTROS CONCEIÇÃO DORIO VERDE 12 DJENARO ALCANTARA NOGUEIRA CONCEIÇÃO DORIO VERDE 13 EMILIA SANCHO PALMA PIRANGUINHO 14 RISOLETA VITORIA LISBOA PALMA PIRANGUINHO 15 ADRIANO OLIVEIRA RIBEIRO SANTA RITA DO SAPUCAÍ

16 JOAO BATISTA LOPES CAREAÇU 17 DONIZETTI APARECIDA DE ALMEIDA E OUTROS CACHOEIRA DE MINAS 18 JOSE AUGUSTO PEREIRA CACHOEIRA DE MINAS

19 CARLOS ABEL GUERSONI REZENDE POUSO ALEGRE 20 GENIVALDO APARECIDO MOREIRA E OUTRA CACHOEIRA DE MINAS 21 FRANCISCO DE ASSIS SANTOS E OUTRA CACHOEIRA DE MINAS 22 PAULO VIEIRA LEITE SOLEDADE DE MINAS

23 JOAO BATISTA GOMES E OUTRO CACHOEIRA DE MINAS

24 BENEDITO TARCISO VILELA SÃO SEBASTIÃO BELA VISTA

25 ANTONIO MONSERRAT DE SOUZA E OUTROS CACHOEIRA DE MINAS

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RANKING DE PRODUÇÃO DE LEITE MELHORES CBT - MAIO 2020

CLASS. NOME CIDADE UFC/mil mL

1 JOAO BATISTA LOPES CAREAÇU 1

2 SEBASTIAO FERREIRA DE LACERDA CAREAÇU 2

3 FERNANDO ANTONIO RIBEIRO MOTTA E OUTRO CONCEIÇÃO DO RIO VERDE 2

4 JOSE AMBROSIO DO COUTO SILVIANÓPOLIS 2

5 RONAN JUNHO PELEGRINI DO COUTO SILVIANÓPOLIS 2 6 LUIZ JOSE PEREIRA NATÉRCIA 3

7 PEDRO ANTONIO VITORIANO CAREAÇU 3

8 ROBERTO AGGIUNTI E OUTRO SÃO SEBASTIÃO BELA VISTA 3

9 JOAQUIM ANTONIO VITORIANO NATÉRCIA 3

10 BRAULINO JOSE DA SILVA CAREAÇU 4

11 JOSE HENRIQUE DA SILVA CAREAÇU 4

12 MOACYR DIAS PEREIRA CONCEIÇAO DO RIO VERDE 4

13 ADRIANO OLIVEIRA RIBEIRO SANTA RITA DO SAPUCAÍ 4

14 MARIA DAS GRACAS DE SOUZA E OUTROS PIRANGUINHO 4

15 MARCIO MARQUES SILVERIO CAREAÇU 5

MELHORES CCS - MAIO 2020 CLASS. NOME CIDADE mil/mL 1 SEBASTIAO PIO DAMASCENO DO SAPUCAÍ SANTA RITA 62 2 ADRIANO OLIVEIRA RIBEIRO SANTA RITA DO SAPUCAÍ 67

3 CARLOS HENRIQUE OLIVEIRA REZENDE CACHOEIRA DE MINAS 71

4 ROSELI ALVES MOTTA CACHOEIRA DE MINAS 71

5 ARMANDO COSTA CACHOEIRA DE MINAS 71

6 RODRIGO RIBEIRO ROMEIRO DO SAPUCAÍ SANTA RITA 74 7 ANTONIO SILVERIO SANDI CAREAÇU 82

8 RISOLETA VITORIA LISBOA PALMA PIRANGUINHO 93

9 EMILIA SANCHO PALMA PIRANGUINHO 93

10 ANTONIO ALMEIDA PIRANGUINHO 96

11 ANTONIO BERNARDES SILVERIO CAREAÇU 104

12 JOSE OSWALDO RIBEIRO DE CASTRO DO RIO VERDE CONCEIÇÃO 104 13 IVANIL TARCISIO DE ALMEIDA CAREAÇU 104

14 GENIVALDO APARECIDO MOREIRA E OUTRA CACHOEIRA DE MINAS 110 15 JOSE MARIA DE SOUZA E OUTROS ALEGRE POUSO 110 MELHORES GORDURA - MAIO 2020

CLASS. NOME CIDADE %

1 RUBENS NAZARETH DE FARIA SANTA RITA DO SAPUCAI 5,13

2 ANEZIO NAZARE DE FARIA SANTA RITA DO SAPUCAI 5,13

3 IRINEU FRANCISCO DA SILVA SAO SEBASTIAO BELA VISTA 5,06

4 MARIA DAS GRACAS DE SOUZA E OUTROS PIRANGUINHO 5,02

5 JOSE ODAIR BONIFACIO SAO SEBASTIAO BELA VISTA 4,83

6 SEBASTIAO PIO DAMASCENO SANTA RITA DO SAPUCAI 4,81

7 DARCI ANDERSON FURTADO PEREIRA CONCEICAO DO RIO VERDE 4,69

8 FRANCISCO DONIZETE BASTOS CAREACU 4,68

9 JOSE EUGENIO DA COSTA CACHOEIRA DE MINAS 4,65

10 FABIOLA RENO RIBEIRO CONCEICAO DO RIO VERDE 4,56

11 BENEDITO HELIO DE SOUZA SANTA RITA DO SAPUCAI 4,49

12 ESP EUNICE PIVOTO DE SOUZA E OUTROS SANTA RITA DO SAPUCAI 4,49

13 MARLENE DIAS DOS REIS PEREIRA E OUTRO SANTA RITA DO SAPUCAI 4,45

14 JACY VILELA VIANA RIBEIRO SANTA RITA DO SAPUCAI 4,43

15 ANTONIO PADUA DE ALMEIDA CACHOEIRA DE MINAS 4,39

MELHORES PROTEÍNA - MAIO 2020

CLASS. NOME CIDADE %

1 FERNANDO ANTONIO RIBEIRO MOTTA E OUTRO CONCEIÇÃO DO RIO VERDE 3,95

2 LUIZ ANTONIO DA SILVA CAREAÇU 3,92

3 BENEDITO SALVADOR DA SILVA CAREAÇU 3,92

4 JOSE AUGUSTO PEREIRA CACHOEIRA DE MINAS 3,83

5 DONIZETTI APARECIDA DE ALMEIDA E OUTROS CACHOEIRA DE MINAS 3,83

6 VIRGILIO DIAS PEREIRA SOBRINHO NORONHA OLÍMPIO 3,80

7 OLIVEIROS VITAL DE SENE PIRANGUINHO 3,75

8 FRANCISCO DONIZETE BASTOS CAREAÇU 3,75

9 JOAO CLARISMON SALVADOR CAREAÇU 3,73

10 RITA MARIA DE CASSIA PEREIRA ALMEIDA CACHOEIRA DE MINAS 3,71

11 MARIA DAS GRACAS DE SOUZA E OUTROS PIRANGUINHO 3,70

12 JOSE FRANCISCO DA SILVA CAREAÇU 3,70

13 JOSE ODAIR BONIFACIO SÃO SEBASTIÃO BELA VISTA 3,67

14 JOSE OSCAR DE ANDRADE CASTRO CONCEIÇÃO DO RIO VERDE 3,66

15 CLAUDIO HENRIQUE CASTRO DE CARVALHO CONCEIÇÃO DO RIO VERDE 3,66

23 Edição 654 • Ano 61 • Julho de 2020

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