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GD7 Formação de Professores que Ensinam Matemática. Palavras-chave: Formação de Professores. História Oral. História da Educação Matemática

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Formação de professores no início da carreira docente que ensinavam

matemática em Campo Grande/MS: um olhar para práticas “informais”

entre as décadas de 1980 e 1990.

Viviane Ramos Gomes Gaspar1

GD7 – Formação de Professores que Ensinam Matemática

Esta pesquisa, que se encontra no início do seu desenvolvimento, constitui-se no campo da História da Educação Matemática e se estrutura de modo a compreender o cenário acerca do exercício de uma formação “informal” no início da prática profissional de professores do Ensino Primário de Campo Grande/MS nas décadas de 1980 e 1990. Este estudo busca contribuir com as investigações referentes à formação de professores que ensinam e/ou ensinavam matemática no país e, para tanto, mobilizará a história oral como metodologia de pesquisa qualitativa. Esta metodologia tem seu foco na criação intencional de fontes historiográficas a partir da oralidade, mais especificamente, a partir de situações de entrevista. Este estudo pauta-se em experiências conhecidas de professores que, ao chegarem em uma instituição de ensino para iniciar sua carreira, passam por situações de preparo para a prática com “aulas modelo” realizadas pela coordenação/direção dessas instituições. Desse modo, esperamos que este estudo possa contribuir para um novo olhar sobre a formação não institucionalizada de professores que ensinam matemática no início da sua prática docente.

Palavras-chave: Formação de Professores. História Oral. História da Educação Matemática

Introdução

O presente texto tem como proposta apresentar o trabalho que vem sendo desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática. Este trabalho foi estruturado tendo em vista a experiência profissional da autora que mostrou como comum, ainda na atualidade, uma prática de formação de professores ingressantes em instituições de Ensino Primário. Esta prática mostrou-se recorrente já nas décadas de 1980 e 1990, a partir de relatos de colegas de profissão desta autora. Interessada em explorar essa noção de formação, aparentemente não abordada pela literatura específica da área, esta autora articula seu projeto a outro, de caráter mais amplo e estruturado pelo grupo “História da

1 Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, e-mail: vivi.r.gomes@gmail.com, orientador: Prof. Dra.

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Educação Matemática em Pesquisa” (HEMEP)2, que discute temáticas envolvidas no

campo da História da Educação Matemática e objetiva mapear a formação de professores que ensinam matemática no estado de Mato Grosso do Sul.

A intenção de pesquisa surgiu a partir de relatos de colegas de trabalho que são formados, seja em nível médio no Magistério ou em nível superior em Pedagogia, e que, porventura, ao ingressarem na instituição de ensino recebiam da coordenação outro tipo de formação para auxiliá-las em sua prática. Estes professores iniciantes recebiam uma formação não institucionalizada, o que trouxe a possibilidade de um estudo para compreender, em relação ao ensino de matemática, como acontecia o exercício da formação "informal"3 no início da

prática profissional de professores do Ensino Primário de Campo Grande/MS nas décadas de 1980 e 1990.

Esta pesquisa está inserida no campo da História da Educação Matemática, que possibilita a compreensão do ensino, aprendizagem, formação e práticas matemáticas e seus entornos. O período proposto refere-se àquele imediatamente posterior ao desmembramento do estado de Mato Grosso (uno) e da consequente criação de Mato Grosso do Sul, estado cuja formação de professores de matemática pretende-se mapear no grupo HEMEP.

Nos últimos anos a quantidade de pesquisas que tratam sobre a formação de professores que ensinam Matemática tem aumentado consideravelmente. Alguns pesquisadores como Passos, Nardi e Arruda (2009) têm se dedicado a mapear o que vem sendo realizado em termos de pesquisa na formação de professores de Matemática no país. Esse mapeamento tem sido estruturado a partir do estudo das principais revistas em Educação Matemática das últimas décadas, como: Bolema4, EMR5, Gepem6 dentre outras. Esse trabalho teve por

objetivo compreender, por meio de artigos, o que é o campo de formação de professores e quais são os sentidos de formação docente presentes nos trabalhos analisados. Passos et al. (2009) apontam, em suas análises, que são múltiplos os sentidos dados à formação, fala-se de formação por meio de seus deveres e funções; sobre o que se espera do professor ao

2 Grupo formado em 2011, devidamente cadastrado no CNPQ e certificado pela UFMS, compreende as

seguintes linhas de pesquisas: Aspectos históricos do ensino e da aprendizagem de matemática, História da formação de professores que ensinam matemática, história oral e narrativa. Tem por objetivo contribuir para um mapeamento da formação de professores que ensinam matemática no país, bem como para uma melhor compreensão da dinâmica escolar no contexto do ensino e da aprendizagem de matemática. Disponível em <www.hemep.org>.

3 Este termo está ainda em construção, ao longo da pesquisa pretendemos denominá-lo mais adequadamente. 4 Boletim de Educação Matemática – http://www.rc.unesp.br/igce/matematica/bolema

5 Educação Matemática em Revista – EMR. http://www.sbem.com.br/index.php?op=EMR

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final de sua formação; por meio dos conteúdos matemáticos/pedagógicos; suas estruturas curriculares; proposição de atividades práticas; limites e possibilidades do campo, no que diz respeito às pesquisas.

Fiorentini et al. (2002) apresentam um conjunto de teses e dissertações produzidas no período de 1978 a 2002 sobre a formação de professores que ensinam Matemática. Ao realizar este levantamento, em sua análise, estes autores destacam dois focos temáticos relativos à formação: a formação inicial e a formação continuada, e destes emergiram onze subfocos. Trata-se de pesquisas que abordam a formação inicial – estudos dos programas e cursos de licenciaturas; prática de ensino e estágio; dentre outras questões específicas da formação docente – sobre a formação continuada – estudos que envolvem os modelos, programas e projetos de formação continuada; cursos de especialização; investigação da própria prática do formador; grupos ou práticas colaborativas.

Podemos destacar, ainda no trabalho de Fiorentini et al. (2002), algumas pesquisas que focam seus estudos nos temas abordados acima. Foram observados trabalhos sobre a formação de professores das séries iniciais do Ensino Fundamental, outros relativos ao antigo curso de Magistério Segundo Grau, destacando aspectos da experiência com os CEFAM7 para a formação de professores das séries iniciais do Ensino Fundamental. Os

principais problemas nas licenciaturas em matemática são apresentados em quatro pesquisas compreendidas entre as décadas de 1970 e 2011, constatando a dicotomia entre teoria e prática, o distanciamento entre o que o professor aprende na licenciatura e o que este necessita na prática escolar.

Diversas são as pesquisas que abordam as formações continuadas no sistema de ensino. Cocenza (1990) levantou dados sobre as práticas de sala de aula, sobre a formação pedagógica e a visão dos problemas dos professores que ensinam matemática no Ensino Fundamental. Os estudos que analisam programas e propostas oficiais e institucionais de formação continuada estão presentes nas pesquisas realizadas no período de 1997 a 2002. O diagnóstico de como acontece a “Prática de Ensino e Estágio Supervisionado” e o papel que este desempenha sobre as licenciaturas foi um tema recorrente nos estudos de pesquisadores nos anos de 1979 a 19998.

7 Centro Específico de Formação e Aperfeiçoamento do Magistério. <http://www.scielo.br/scielo.php?

pid=S0103-863X1994000100002&script=sci_arttext>

8 Dentre estes pesquisadores, Fiorentini et al. (2002), citam Wilson Santana da Cunha, Benedito Rodrigues

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No que se refere às práticas colaborativas e estudos que investigam o processo de formação ou do desenvolvimento formal aparecem principalmente trabalhos de parcerias entre pesquisador-professor(es), como no estudo de Pedro Augusto Pereira Borges (1988), que sinaliza para a possibilidade do professor refletir sobre sua prática a partir de um trabalho de parceria entre pesquisador-professor. Neste sentido,

[...] estes estudos nos indicam que, se queremos formar professores capazes de produzir e avançar os conhecimentos curriculares e de transformar a prática/cultura escolar, então é preciso que adquiram uma formação inicial que lhes proporcione uma sólida base teórico-científica relativa ao seu campo de atuação e que a mesma seja desenvolvida apoiada na reflexão e na investigação sobre a prática. (FIORENTINI, 2008, p. 49)

Dessas diversas pesquisas, tem-se um cenário de investigação da formação de professores que ensinam matemática apontando principalmente para a formação inicial e para a continuada, todavia essas formações estão sob o regime de políticas públicas e constituídas em instituições regulamentadoras.

Ao observar uma vertente que não tem aparecido nestes estudos, qual seja, as ações compreendidas como formativas na prática e “corretoras” da formação inicial, esse trabalho visa contribuir a compor um quadro nas pesquisas em Educação Matemática ao lançar um olhar para uma prática de formação que ocorre além das instituições, uma prática “informal”, direcionada a professores em seu início de carreira que encontram um apoio em tutores que viabilizam um aperfeiçoamento em sua formação diretamente em sua prática na sala de aula. Nesse sentido, buscamos olhar como era essa formação e o que envolve tanto a prática de quem era “formado” como a do “formador”.

Apoiada nas ideias que sustentam o projeto de mapear a formação de professores que ensinam Matemática no estado de Mato Grosso do Sul do grupo HEMEP, busca-se compreender historicamente o cenário de formação docente de professores que ensinam matemática no estado para, então, ter elementos para tentar compreender a educação atual. Desse modo, constitui-se como objetivo geral da pesquisa proposta: compreender, em relação ao ensino de matemática, o exercício da formação "informal" no início da prática profissional de professores do Ensino Primário de Campo Grande/MS nas décadas de 1980 e 1990.

Articulados ao objetivo geral esboçado acima, estruturou-se três objetivos específicos a orientar a investigação:

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• mapear indícios do acontecimento de uma prática de formação "informal" entre professores do Ensino Primários em Campo Grande/MS e sua relação com um modelo de ensino considerado “ideal” à época;

• compreender como os "tutores"9 estruturavam a formação dos professores que

estavam iniciando sua prática docente;

• compreender quais práticas de ensino de matemática eram privilegiadas no processo de formação "informal".

Perspectivas teórico-metodológicas: um primeiro olhar

Ao observar indícios das práticas formativas (descritas acima) a partir de relatos de alguns professores, a História Oral como metodologia de pesquisa qualitativa exercita sua potencialidade ao permitir transformar relatos de vida em documentos. No caso dessa proposta de pesquisa, especificamente, esse corpus documental ganha uma relevância ainda maior tendo em vista que, talvez, por não ser uma prática regulamentada, possamos não encontrar outros tipos de documentos. Por meio desta metodologia de pesquisa, pretende-se construir versões históricas a partir de fontes orais e outras possíveis fontes, pelas quais se espera compreender e compor um cenário da formação “informal” que era exercida nessa época. O trabalho da História Oral na construção de fontes orais a partir de depoimentos está baseado na memória e é uma construção do presente com o olhar no passado de experiências vividas. Cury (2011) ressalta que o uso da História Oral é sustentado por uma base historiográfica voltada para a pluralidade de enfoques, versões, fontes e narrativas. O comprometimento desta metodologia dá-se nas análises coerentes e em sua fundamentação teórica.

Neste sentido, compreendemos que a História é a ciência dos homens no tempo, que estuda o passado dialogando com o presente, assim “aprendemos que é o presente que interroga o passado e conecta com a nossa vida, com as suas problemáticas. O passado, como a História, é uma invenção do presente, embora ancorada nos signos deixados pelo passado” (ALBUQUERQUE JUNIOR, 2007, p.33). Os homens inventam a História através de suas ações e de suas representações, os documentos históricos são tomados como pistas através das quais se tenta rastrear o momento desta invenção.

9 Essa expressão refere-se aos “professores formadores” que praticavam a formação descrita como

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O momento de invenção de qualquer objeto histórico seria o próprio passado e caberia ao saber histórico tentar dar conta dos agentes desta invenção, definindo que práticas, relações sociais, atividades sociais produziram um dado evento. Os documentos históricos são tomados como pistas através das quais se tenta rastrear o momento desta invenção. (ALBUQUERQUE JUNIOR, 2007, p. 24)

As perspectivas da História Nova e as mudanças no campo da historiografia ocorridas no último século permitiram a mobilização da História Oral (já presente em outras áreas como sociologia) como sendo uma nova abordagem de análise e ampliação de fontes (ao obtê-las a partir dos relatos de experiências vividas). Essa nova abordagem amplia a possibilidade de uma elaboração de fontes históricas, ao produzir versões ao invés de “A verdade da história”.

Diante disto nos propomos a investigar uma possibilidade de olhar para uma formação não institucionalizada de professores que ensinam matemática em seu início de carreira na tentativa de compreender práticas de apoio e subversão a modelos clássicos e institucionais de formação inicial e continuada, focos das pesquisas realizadas na linha de formação de professores e delineadas brevemente no início desse texto.

A metodologia de pesquisa história oral é focada na construção de fontes a partir da oralidade, de forma a não coexistir com generalizações, conforme aponta Cury (2011, p.28). A partir de fontes orais e outras possíveis fontes espera-se compreender e compor um cenário da formação “informal” que era exercida nas décadas de 1980 e 1990 em Campo Grande/MS. A articulação entre depoimentos e outros tipos de fontes permite a construção de versões históricas plausíveis sobre a formação informal que esses professores recebiam. Contudo, conforme Silva e Souza (2007), a intenção de trabalhar com entrevistas no âmbito da história oral, não possui o intuito de obter informações somente de um determinado tema, mas coloca-se como uma possibilidade de produzir documentos históricos (orais e escritos) a ser disponibilizados ao público de modo a fomentar outras investigações.

Garnica (2003) nos proporciona um direcionamento para esta metodologia de pesquisa, ao explicitar, de forma mais sistematizada, os procedimentos que serão empregados diante do trabalho com a história oral com base nas fundamentações historiográficas anteriormente abordadas. Podemos salientar que o autor não pretende listar passos ou regulamentar uma trajetória metodológica, mas abrange momentos que caracterizam a história oral como metodologia para uma pesquisa em Educação Matemática.

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Inicialmente, exige-se uma pré-seleção dos depoentes ou interlocutores, sendo que, nesse caso específico, os primeiros contatos foram indicados na relação profissional da autora desta pesquisa com profissionais que atuaram nas décadas aqui referidas. A partir desses contatos será mobilizado o critério de rede, em que um depoente indica outros professores e/ou instituições e permite o estabelecimento de novos contatos. Nesse sentido,

[...] o trabalho com História Oral Temática, ainda que, como na História de Vida, pautado nos depoimentos orais recolhidos de pessoas particularmente significativas para o problema focado pelo pesquisador, centra-se mais em um conjunto limitado de temas. Pretende-se reconstituir “aspectos” da vida dos entrevistados: pretende-se auscultar partes de experiências de vida, recortes previamente selecionados pelo pesquisador. (GARNICA, 2003, p.18).

Para tanto, a criação minuciosa de roteiros de entrevistas se faz necessário, sendo este constituído das principais questões ligadas ao objetivo da pesquisa. Este roteiro é gerado em torno de uma questão disparadora, de modo que o depoente discorra sobre uma temática geral com a menor intervenção possível do entrevistador. Tal momento se faz por um processo de diálogo entre o que narra e o que ouve as narrações, pretendendo compreender e articular algo com o depoente. Ao narrar-se, o entrevistado descreve e compõe seu cenário, todavia “o depoente reconhece o pesquisador a ponto de abrir-lhe suas memórias e o pesquisador, por sua vez, aceita e respeita essas memórias registrando-as como significativas ao seu arquivo de vivências.” (GARNICA, 2003, p. 24). Todas as entrevistas serão gravadas em áudio, ou também em vídeo, gerando um documento imagético, gravações essas que constituirão no documento base da pesquisa.

Os depoimentos orais passam por um primeiro processo de “transcrição”, os relatos orais são transcritos pelo pesquisador em uma tentativa fiel, no qual este se compromete com os elementos linguísticos presentes nos diálogos. As transcrições passam por um segundo momento de edição chamado de “textualização”. Neste, o texto transcrito é tratado pelo pesquisador na busca de construir uma narrativa mais fluente, formando um texto em que as informações são colocadas de forma corrente e integradas ao contexto da pesquisa, podendo omitir alguns vícios de linguagem, entonações, ruídos, etc. Pode-se optar por um modelo em forma de diálogo pesquisador/entrevistado ou por um estilo de redação no qual apenas o depoente se pronuncia em primeira pessoa.

A textualização, a transcrição e a gravação em áudio e/ou vídeo são devolvidas para os depoentes a fim de tecerem considerações, censuras, acrescentar ou retirar informações, se

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trata de um processo de “negociação” para conferência e posterior cessão de possíveis esclarecimentos de trechos que não ficaram claros.

A consolidação do arquivo gerado pelos depoimentos orais se constitui através de uma carta de cessão, sendo esta entregue ao depoente após a realização da transcrição e textualização, com o intuito de obter a assinatura para autorizar a utilização da fonte produzida na presente pesquisa, como também para outros pesquisadores da área. Como se trata de um olhar acerca de práticas informais de formação, dificilmente haverá registros escritos, de qualquer modo, serão procurados documentos institucionais como atas de reuniões pedagógicas em que estas práticas sejam mencionadas.

Os primeiros profissionais contatados por esta pesquisadora indicaram as décadas de 1980 e 1990 como profícuas ao tipo de estudo proposto. Além disso, o estudo dessas décadas interessa, historicamente, ao grupo HEMEP por serem seguintes ao momento de dissolução do Mato Grosso e consequente criação do estado de Mato Grosso do Sul. Com referência nesse momento histórico, serão mobilizados professores, coordenadores e diretores de instituições primárias de ensino envolvidos nas práticas “formativas” que propomos investigar.

Resultados Esperados

Espera-se, ao desenvolver a pesquisa proposta e apresentada (para discussão) neste texto, compreender práticas de subversão à formação inicial e continuada de professores primários, analisando questões e críticas consideradas determinantes de uma prática profissional esperada nas décadas de 1980 e 1990. Esse exercício analítico pode contribuir para um melhor entendimento dos interesses e inquietudes de uma comunidade de professores - legado dessa prática formativa - e, em decorrência, para com a estruturação de práticas de formação continuada mais efetivas e promissoras no campo da Educação Matemática.

Referências

ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. História: a arte de inventar o passado - Ensaios de teoria da História. 1. ed. Bauru: Edusc, 2007.

CURY, Fernando Guedes. Uma História da Formação de Professores de Matemática e das Instituições Formadoras do Estado de Tocantins. 2011. 290 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) -Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade

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Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Rio Claro, São Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.ghoem.com/textos/h/tese_cury.pdf>. Acesso em: 13 abril de 2012.

FIORENTINI, Dario. A Pesquisa e as Práticas de Formação de Professores de Matemática em face das Políticas Públicas no Brasil. Bolema, Rio Claro (SP), v. 21, n. 29, p. 43 -70, 2008.

FIORENTINI, Dario; NACARATO, Adair Mendes; FERREIRA, Ana Cristina; LOPES, Celi Spasandin; FREITAS, Maria Teresa M.; MISKULIN, Rosana. G. S. Formação de professores que ensinam matemática: um balanço de 25 anos da pesquisa brasileira. Educação em Revista, Belo Horizonte: UFMG, n. 36, p. 137-160, dez. 2002.

GARNICA, Antonio Vicente Marafioti. História Oral e Educação Matemática: de um inventário a uma regulação. ZETETIKÉ, Cempem-FE, Unicamp, São Paulo, v.11, n. 19, p. Jan./Jun. 2003. Disponível em:

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